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História Teach Me How To Love You - 15


Escrita por: LeticiaSQ

Notas do Autor


Oii, amores.
Demorei um pouquinho, mas o capítulo está esnorme. Boa leitura!

Capítulo 15 - 15


"Benditos os que conseguem se deixar em paz. Os que não se cobram por não terem cumprido suas resoluções, que não se culpam por terem falhado, não se torturam por terem sido contraditórios, não se punem por não terem sido perfeitos. Apenas fazem o melhor que podem."
- Martha Medeiros
Mais uma semana e meia se passou e Emma e eu parecíamos nos conhecer há anos. Tudo bem, que por vezes ainda tinha meus receios, mas tentava deixar fluir nossa amizade da melhor forma que eu conseguia. Ela passou a estudar comigo, às vezes, e também tomava café comigo mesmo ainda sentando com minha irmã e suas amigas.
Fazíamos mais coisas juntas como no fim de semana em que cheguei ao quarto, depois de deixar alguns livros na biblioteca, e a loira estava em uma escada no meio do quarto com uma caixinha na mão de onde pegava algumas estrelas de plástico e colava no teto.
- O que exatamente você está fazendo, além de claramente estar pedindo para quebrar um braço ao cair daí? – Questionei tirando meu casaco enquanto a olhava e ela se virou para mim sorrindo como de costume.
- Doce Regina, sempre tão dramática. - Emma cantarolou ironicamente, negando com a cabeça e me fazendo rir - Eu havia comprado essas estrelas fluorescentes pela internet e chegaram hoje. Eu as tinha em meu antigo quarto e adorava, mas vai sobrar bastante então se quiser posso colocar do seu lado do quarto também. - Respondeu voltando a erguer o rosto para colocar mais uma.
- Eu adoraria, desde que você me deixe ajudar porque eu estou vendo você cair a qualquer momento. - Falei com receio a fazendo rir e passamos o resto do dia distribuindo-as pelo teto do quarto.
Havia uma forte barreira nos impedindo de tocar em assuntos muito pessoais, mas aquilo era de certa forma reconfortante pois sentíamos que não tinha uma pressão que nos obrigasse  a dizer algo que não nos é conveniente.
Isso se sucedeu até terça quando ela acabou me convencendo a sentar em sua mesa. Mesmo com um pouco de relutância, acabei conversando uma ou outra vez com os outros da mesa que pereciam até alegres de me ver ali com eles novamente. O almoço estava divertido até o momento em que de alguma forma o assunto foi parar em quem fazia parte do nosso grupo quando estávamos no fundamental o que me fez recuar totalmente ao falarem sobre Robin.
- Eu lembro que ele era super gamado na Regina. - Lilith falou lançando um sorrisinho malicioso em minha direção e abri um sorriso amarelo mesmo sentindo meu estômago revirar com aquele comentário.
- Mas que eu saiba ela nunca deu moral para ele. - Josh falou enfiando um punhado de batatas fritas na boca e logo depois recebendo um tapa de Mary com um olhar repressivo.
Nada falei sobre os comentários, pois sentia que a cada um que falava eu diminuía.
- Você está bem? Parece pálida. - Emma se pronunciou me fazendo tomar um susto, pois tinha me esquecido de sua presença na cadeira ao lado.
- Eu estou sim, acho que a comida não me fez muito bem hoje. - Disse olhando para o prato em que eu mal havia tocado.
- Tem certeza? Se for pelos comentários do pessoal eu peço para que parem. - A loira meneou a cabeça indicando preocupação.
- Não, está tudo bem. Eu vou pegar um remédio que tenho no quarto e daqui a pouco estou melhor. - Conclui me despedindo do pessoal e indo para o quarto.
No restante do dia eu não me senti muito melhor, mas sabia que eles não haviam falado aquilo por maldade. Eles simplesmente não sabiam.
Quando as aulas terminaram deixei meu celular de propósito no quarto para que não me atormentassem e fui para a biblioteca. Eu não queria conversar ou rir como a loira me estimulava a isso o tempo todo, só queria um tempo para mim. Fiquei lá até que a bibliotecária falou que teria de fechar e fui para o quarto.
Emma só apareceu após o jantar e percebeu que eu não estava no clima para brincadeiras, então me deixou ler meu livro até que decidi tentar dormir.
Sinceramente, ir em festas lotadas, beber, ficar louca, beijar inúmeras bocas e acabar agachada vomitando em um sanitário enquanto alguém segurava seu cabelo, nunca foi uma das minhas prioridades. Eu até me divertia um pouco saindo com todo mundo porque sempre fomos muito unidos por estudarmos juntos desde muito novos. Porém, com quatorze anos minha única preocupação era que eu acabasse excluída se não fizesse parte de todas as coisas, então consequentemente acabava indo aos lugares com eles.
Isso não quer dizer que eu não tentava aproveitar de alguma forma, seja dançando um pouco ou até chegando a beijar um ou outro garoto, apesar de nunca ter sentido nada demais e isso sempre me fez duvidar bastante das descrições de beijos que aconteciam nos meus livros. Entretanto, aprendi da pior forma que acabar fazendo as coisas simplesmente por medo e ser você mesma ou confiar em pessoas erradas podem mudar drasticamente a forma como você enxerga tudo a sua volta. E o mundo que parecia tão convidativo e colorido passa a ser desestimulante e assustador de uma forma que te faz pensar mil vezes antes de deixar sua cautela de lado, mesmo que você procure o enxergar da forma ingênua que a maioria das pessoas ainda tem o prazer de notar.
Pensar naquilo trazia a tona todas as sensações ruins que me ocorriam quando eu via a pessoa que citaram mais cedo. Meu estomago revirava, involuntariamente minhas mãos se fechavam em punho cravando as unhas em minha palma suada e minha mandíbula se enrijecia tentando controlar o nó que subia em minha traqueia que, se não fosse contido, fazia lágrimas aflorarem. Apertei os olhos respirando fundo e me ajeitando na cama, não me afetaria com aquilo novamente. Foquei meus pensamentos em coisas boas, coisas que me aconteceram ao lado de Lis, Zelena e que acabaram por terminar em Emma me fazendo soltar um suspiro e apertar o travesseiro contra mim relaxando até conseguir dormir.
Levantei-me do sofá de onde observava meia dúzia de amigos meus,  juntos de algumas pessoas que haviam vindo a festa, jogarem verdade ou consequência. Um jogo onde obviamente todas as consequências se relacionavam a beijar alguém, considerando que quatro quintos dos participantes eram pré-adolescentes.
Perguntei a Liz, que estava na rodinha se queria algo e após sua negação andei desviando do amontoado de pessoas no centro da sala indo até a cozinha onde tinham alguns garotos disputando quem virava doses mais rápido enquanto outro grupo gritava incentivando-os. Aquilo já estava uma bagunça de copos e tigelas por todos os balcões e bebidas derramadas. Eu no máximo bebia energético porque uma vez havia bebido álcool e meu estômago não o aceitou muito bem, então eu nunca ficava alterada em um nível onde achava toda aquela baderna divertida ou emocionante.
- Pega uma cerveja para mim. - Ouvi assim que minhas mãos encontraram a geladeira e olhei para o lado encontrando Mulan sorridente e se abanando com uma mão enquanto a outra segurava seu cabelos a fim de um refresco.
- Você estava dançando ou dentro de uma sauna? - perguntei me inclinando para pegar sua bebida e um refrigerante para mim.
- É o calor que sobe ao ver tantas garotas lindas. - Ela respondeu piscando e observando de cima a baixo uma das garotas que sorria para ela no grupinho ao lado.
- Você não presta. - Falei rindo e lhe entregando a garrafa enquanto voltava a andar em direção a sala, mas a morena seguro meu braço me parando.
- Você viu o Robin? Eu fiquei sabendo que ele estava te procurando. - Forcei um sorriso ao ouvir aquele nome sair de forma sugestiva de sua boca sorridente.
- Eu não o vi ainda, mas sei lá. - Respondi olhando para a lata em minha mão, não querendo falar dele.
Robin era o garoto mais popular da escola, dois anos mais velho que eu, dezenas de garotas babavam por ele e apesar de seu súbito interesse em mim, que levou as meninas a me atormentarem dizendo que eu deveria era agradecer por ser sortuda, eu não sentia a menor atração por ele e nem entendia o que tinha de demais naquele garoto. Ele me deixava desconfortável, seu olhar sobre mim, seu sorriso de lado de quem conseguia o que queria e sua prepotência que parecia não incomodar os outros.
- Me poupe, Regina. Todos sabemos da queda enorme que ele tem e você fica ai dando uma de difícil. - Mulan desdenhou me cutucando na costela.
- Eu não dou uma de difícil. - Retruquei fitando-a com tédio.
- Ah não? - Perguntou ela cruzando os braços - Então, prove. - Acrescentou ela com um sorriso olhando para atrás de mim e me virei dando de cara com o garoto de olhos azuis que vinha em nossa direção me medindo de cima a baixo.
- Olha só, vim ao lugar certo afinal. - Falou ele sorrindo e me dando um beijo na bochecha.
- Oi, Robin. - Cumprimentei com um sorriso amarelo com a estranha sensação de formigamento aparecendo novamente.
- Você está linda.
- Ah, obrigada. - Agradeci tentando pensar em alguma forma de dispensa-lo - Eu não esperava que viesse, você não tinha que terminar um trabalho para amanhã ou algo assim?
- Eu dei um jeito de terminar. - Ele deu de ombros colocando as mãos no bolso da jaqueta que usava - Você não que ir para um lugar mais calmo? Aqui está muito barulhento. - Sugeriu ele abrindo outro sorriso conquistador que só me deixava mais receosa.
Assenti percebendo que Mulan me observava do outro lado, perto da garota para a qual estava sorrindo, e eu não daria o gostinho de ela estar certa. Passamos pela sala onde meu olhar suplicante encontrou o de Elizabeth que entendeu ao ver o garoto me conduzindo pela sala até um dos corredores da casa que estava mais vazio.
Tentei conversar com ele por um tempo ansiosamente tamborilando os dedos pela lata que continuava em minha mão e pedindo mentalmente que Liz me salvasse logo, mas ela demorou e percebi que ele chegava cada vez mais perto e jogava investidas. Então, limpei a garganta me afastando da parede que estava escorada.
- Você pode esperar um pouco? Eu preciso ir ao banheiro. - Menti, já me afastando, porém ele agarrou um de meus braços e me puxou de volta.
- Para com isso, Regina. - ele sussurrou em meu ouvido pressionando-se em minhas costas e arregalei os olhos - Eu cansei de joguinhos. - O garoto acrescentou abrindo uma das portas do corredor e me puxando pelo braço onde ainda apertava com força.
- Robin, para. - Quase gritei entrando em desespero assim que ele fechou a porta atrás de mim - Eu não quero. - Bravejei de forma rude, ele me empurrou e cai colidindo com o carpete duro e frio do chão.
- Calada, eu sei que vai gostar. - Ele disse se inclinando e ficando em cima de mim.
- Para! Sai de cima de mim. -  Comecei a gritar socando seus ombros enquanto seu corpo pressionava o meu no chão e ele beijava meu pescoço passeando com suas mãos em meu corpo.
Minha respiração era superficial, não sentia o oxigênio preencher meu pulmões, não havia como sair dali porque ele era forte demais, mas continuei a me debater e gritar desejando desesperadamente que alguém ouvisse mesmo com a música alta que tocava do lado de fora.
- Para! - Gritei fazendo mais força e meu corpo e estranhamente ele se levantou sem dificuldades.
Abri os olhos no mesmo segundo em que uma luz os encontrou. Emma havia ligado o abajur e me olhava assustada sentada em sua cama.
- Você está bem? - A loira perguntou saindo rapidamente debaixo das cobertas, vindo depressa até minha cama e se sentando ao meu lado.
Ver Emma ali me trazia um profundo alívio, então em um impulso me atirei até ela e a abracei com força ficando de joelhos na cama. Minha garganta estava seca, minha respiração acelerada, meu coração batia violentamente em meu peito, e sentia o suor escorrendo por minhas têmporas.
- Um pesadelo. - Sussurrei de olhos fechados ao sentir suas mãos me apertarem em resposta e acariciarem minhas costas - Foi só um pesadelo. - Repeti tentando reafirmar para mim mesma que aquilo não estava acontecendo novamente.
"E de tanto esconder os sentimentos, foi ficando imune a felicidade. Livre de sorrisos, suspiros ou de qualquer outra coisa que pudesse acabar. Tudo que tinha agora era concretude de uma dor que conseguia se esconder de todos, menos de si mesma. Aquela mesma dor que mesmo sem ninguém perguntar, fez questão de dizer “nem doeu”."
- Luan Emilio Faustino.
- Regina, você precisa de alguma coisa? - Emma sussurrou após alguns instantes enquanto me acalmava.
- Que você fique como está por mais um minuto. - Respondi ainda com os braços agarrados em volta de seu pescoço enquanto respirava profundamente e a senti mover a cabeça assentindo.
Um momento depois meus músculos relaxaram com o conforto do abraço da loira, o cheiro bom que exalava de seu cabelos soltos e a segurança que me passava. Afastei-me devagar sentando sobre meus joelhos, fitei seus olhos verdes, que pareciam maiores sem os óculos, e abri um sorriso calmo.
- Obrigada por isso e me desculpe por ter um surto e te acordar.
- Não precisa agradecer e não tem problema algum. Você realmente parecia muito assustada, quer falar sobre isso? - Ela perguntou suavemente colocando uma das mechas de seu cabelo atrás da orelha e suspirei levantando pelo outro lado da cama e acendendo a luz ao lado da porta.
- Foi só um pesadelo, nada demais. - Respondi negando com a cabeça, cruzando os braços e olhando para o colchão com o intuito de evitar o encontro com seus olhos que sabiam que eu estava omitindo algo - Eu vou beber um pouco de água e já volto. - Acrescentei e a vi assentir antes de me dirigir até o corredor em direção a um dos bebedouros.
Suspirei com as mãos apoiadas no metal frio e voltei ao quarto onde a loira se encontrava deitada na minha cama com fones de ouvido na mão enquanto mexia no celular.
- Acho que o sono te fez errar a cama. - Falei na frente da porta tentando acabar com aquele clima pesado que havia permanecido.
- Que engraçadinha você, mas eu vou ficar aqui o resto da noite. - Ela falou se sentando e sorrindo.
- Posso saber, por quê? - Perguntei levantando a sobrancelha e cruzando os braços.
- Porque já são cinco e meia e sei que você não vai conseguir cochilar até dar a hora de você sair para correr. Então, vamos ouvir música para passar o tempo mais rápido. - Emma respondeu chacoalhando o celular em uma mão e erguendo o fone na outra.
- Você não tem que fazer isso. - Falei chegando mais perto me sentando ao seu lado, mas sorri por notar sua intenção. - Eu sei que dorme até mais tarde e não quero que perca horas de sono por minha causa.
- Eu sei que não tenho, mas eu quero fazer isso. - Ela retrucou sorrindo também - Até porque, não tem nada melhor para se fazer de madrugada do que ouvir música olhando para estrelas de plástico fluorescentes. - Acrescentou apontando para nosso teto e me fazendo rir.
- Tudo bem, então. Porém você vai ficar no cantinho porque eu sou bem espaçosa. - Falei me levantando da cama para apagar a luz e voltando para me deitar ao seu lado.
Emma sorriu se ajeitando para que coubéssemos nós duas e, assim que me ajeitei sob o cobertor, ela me entregou um lado dos fones perguntando qual música eu gostaria de ouvir.
- Eu não tenho a menor ideia. Coloque uma que você goste. - Emma assentiu deslizando o polegar pela tela do celular onde rolavam centenas de músicas diferentes. A loira colocou uma com batida forte e agitada e riu fracamente ao perceber a careta de incomodo que surgiu em meu rosto, isso aconteceu mais umas três vezes até que uma música calma e divertida começasse a tocar. Enfim bloqueou o celular, ficamos em silêncio e olhamos para as estrelas que havíamos colado dias atrás, tudo aquilo só me fazia sentir melhor depois daquele dia.
Não conseguia decidir se contava a ela. Ninguém além de mim e Liz sabia daquilo porque se não fosse ela eu acabaria violada de uma forma horrível. Lembro-me que depois de alguns momentos de agonia, que só aumentou porque mão do garoto acabou tampando minha boca, seus toques simplesmente pararam assim que ouvi um estrondo de estilhaços e o peso de seu corpo aumentou de encontro ao meu. Eu lutei para sair debaixo daquele babaca apagado e percebi o que havia acontecido ao ver minha amiga estendendo a mão para me ajudar a levantar. Fiquei confusa por não saber o que ela havia feito, mas extremamente feliz que ela estivesse ali. Então, simplesmente a abracei enquanto chorava por pensar no que acontecerá e no que poderia ter acontecido se ela não tivesse aparecido.
Depois, a fiz prometer que não contaria a ninguém, tinha medo que as coisas pudessem piorar e não contar foi um dos meus piores arrependimentos. Pois Robin começou a me perseguir na escola e comecei a me afastar dos meus amigos porque eles andavam juntos e o pavor de andar sozinha em qualquer lugar só aumentava. Portanto, acabava agarrada a Liz praticamente vinte quatro horas todos os dias durante os seis meses que antecederam sua expulsão por uma briga.
Quando tive a certeza de que ele não estava mais lá senti que um peso estivesse sido retirado de meu peito e eu pudesse respirar novamente, porém o medo de me reaproximar dos outros e confiar em pessoas novamente era maior do que a saudade que sentia de sua companhia. Elizabeth chegou a falar inúmeras vezes que eu precisava me abrir com alguém sobre aquilo e neguei em todas elas porque eu me enganava dizendo a mim mesma que era forte para suportar aquilo, mas na verdade eu tinha medo. Medo de as pessoas passarem a me ver de forma diferente ao saber daquela noite como se de alguma forma eu tivesse culpa naquilo.
Respirei fundo segurando minha vontade de chorar e desci minha mão de minha barriga até encontrar a de Emma, que estava ao lado de seu corpo e por cima do celular, entrelacei nossos dedos e ela não hesitou apenas encaixou melhor seus dedos nos meus. Eu não sabia explicar, mas confiava na loira mesmo tendo tanto medo de confiar nos demais. Ela parecia diferente, verdadeira e certa de alguma maneira.
- Emma. - Chamei-a baixo ainda olhando para os pontos brilhantes no teto.
- O que? - Ela perguntou sem se mover também.
- Posso te contar uma coisa? - Perguntei agora virando o rosto em sua direção.
- Mas é claro que pode. - Respondeu virando o rosto da mesma forma e de algum jeito eu ainda conseguia me concentrar naqueles olhos claros mesmo com a pouca luz que entrava pela janela.
- Tem que prometer que isso nunca vai ser citado novamente.
- Não confia em mim? - Emma perguntou sorrindo.
- Promete? - Perguntei levantando a mão livre com o dedinho exposto e seu sorriso aumentou enquanto erguia sua mão e encaixava se dedo menor assentindo.
- Prometo.


Notas Finais


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