Ensaboada debaixo do chuveiro estou tentando alcançar a minha virilha para me depilar. É um momento engraçado. Principalmente pelo fato de que é a minha primeira depilação de verdade. Eu apenas 'tirava o excesso' como diz minha mãe. O ralo do banheiro está com a maioria dos pelos pubianos, mas ainda me restam alguns.
-Agora entendo porque a Melissa vive fazendo depilação...
Depois de me enxugar eu me olho no espelho do quarto de Arthur e me assusto. Eu estou realmente sem nenhum pelo, e eu me assusto ao olhar para meu sexo ali, 'nu'. Fico admirada e viro de perfil, conferindo o formato externo do meu órgão e os meus "centímetros" ; Eles são o que mais me impressionam. Eu não sabia que uma vagina poderia ser longa, contando até lá em baixo na virilha!
Enquanto guardo a minha gilete na gaveta, pego as primeiras roupas de 'calor': A camiseta preta e a minha calcinha favorita pink. Ah, como eu quero ver a reação de Arthur ... O celular vibra no criado mudo com o lembrete : COMPRIMIDO, claro com um 'código' para me lembrar dos horários da pílula.
Acabo de engolir o comprimido Melissa me liga:
-Julie? Você tá em casa?
-Eu to na casa do Arthur.
-Ai caralho! Desculpa, não vou te incomodar!
-Eu to sozinha. Aconteceu alguma coisa?
-Nada importante. Eu encontrei a irmã do Matheus quando um menino tava enchendo o saco dela, e o garoto é meu ex namorado!
-O Mike? Porque ele tá mexendo com ela?
-Eu não sei Julie. Quando eu ver aquele menino segunda feira ele vai se foder! Mas desculpa, eu não quero te atrapalhar com meus problemas.
-Eu to sozinha. Nada de sexo, por enquanto...
-Eu tenho tanta inveja de você. Você é uma desgraçada sortuda!
-Eu tenho uma novidade...
-Você experimentou a porta dos fundos?
-Ainda não... Mas eu fiz uma coisa que nunca tinha feito antes! Eu me... A gente se fala depois, o Arthur tá chegando.
-Aproveita amiga!
Desligo o celular e me sento na cabeceira da mesa. Os trovões da chuva forte que se aproxima estão mais altos do que nunca. O barulho de chaves na porta aumenta, e meu coração se aperta dentro do meu peito. Arthur chegou.
Ele está com uma sacola de papelão nas mãos e está de costas, com algumas gotas de chuva na camisa verde-mar.
-Julie, você não vai acreditar! Na hora que eu tava saindo, eu vi a Melissa e a Samantha, e a Melissa quase deu um esporro num garoto que tava... - Ele se vira e se cala ao me ver em cima da mesa.
Arthur olha confuso pra mim por um minuto e coloca a sacola em cima da mesinha-de-canto da sala. Desço da mesa por um minuto e tiro devagar a camiseta e a jogo no chão, seguido da minha calcinha que cai nos meus pés. Os olhos de Arthur se arregalam admirados com a pele do meu sexo nua e eu me sento na mesa novamente.
-Você... Você fez. Você se depilou.
-Uhum.
-Olha, isso é covardia! Eu acabei de chegar e você já me recebe nua desse jeito, eu...
-Trancou a porta?
-Tranquei.
-Então chega mais perto.
Meu professor se aproxima de mim e se mistura entre as minhas pernas. As suas mãos geladas descansam sobre a minha pele quente e as apertam.
-Julie, a gente não pode... Quer dizer, eu tenho medo.
-Medo?
-Eu to sem camisinhas Julie. Acabou tudo.
-Até as do seu carro?
-Infelizmente. E na pressa de te ver eu passei direto da farmácia.
-Eu ainda tenho uma cartela cheia de pílulas.
-Eu posso te engravidar Julie, e a pílula pode não funcionar sozinha....
Tiro a mão de Arthur da minha perna e levo até a pele macia da minha intimidade. Meu professor geme baixo a minha provocação, e eu uso sua mão para me estimular.
-Julie... Não faz isso.... Ah...
-Você gosta? - Digo me aproveitando de sua fraqueza.
-Julie, é sério... É covardia isso comigo! Mas é bom, e é macia...
-Vamos tentar? Pela casa toda? Como você disse....
-Espero que suas pílulas sejam boas... - Meu professor me segura pelos ombros e me deita na mesa.
A boca dele percorre o meu seio jovem enquanto sua mão aperta o outro, e os meus gemidos escapam pelo meu sorriso de vitória. Meu professor me deita com delicadeza na mesa e distribui seus beijos molhados pela minha barriga, ao mesmo tempo que puxa o meu mamilo esquerdo. Suas mãos apertam e esfregam meus pequenos seios, fazendo-me contorcer em cima da mesa. Sua mão desliza minha barriga abaixo e alcança a minha área mais sensível e nua, e sem pensar, a sua língua se encontra com a minha cavidade quente e não consigo conter meus gritos.
-Isso... Bem ai, ah...
-Levanta. - Arthur ordena.
Eu me sento na mesa e o ajudo a tirar a camisa verde-mar, meu professor leva minha mão até o zíper de sua calça e eu o abro. Apenas de cueca, massageio sua ereção presa e ele geme surpreso. Ele me olha por um minuto e me beija com veracidade, me puxando pelas pernas. Me ajoelho diante de Arthur e tiro sua cueca, e ele leva meu rosto até sua virilha. Minha língua percorre a virilha até o corpo do pênis, e paro quando chego no seu principal ponto fraco.
-Ah Julie...
-Você quer? - Provoco enquanto o masturbo – Eu sei que você quer...
Arthur leva minha cabeça até seu membro e o encaixa na minha boca, puxando pra frente e pra trás. Ele geme baixo e segura minha cabeça para que eu continue, e aos poucos, me puxa mais forte.
-Isso minha menina. Assim mesmo...
Arthur continua a me puxar mais forte e para ofegante.
-Levanta. - Ele ordena e eu obedeço, ficando frente-a-frente com ele. Ele me coloca contra a mesa de novo mas não me deita, e me inclina de costas pra ele, e segura meus braços - Assim... - Arthur diz e me penetra de uma vez.
A dor de sua força me faz gritar e dá motivação para ele continuar. Uma, duas, três vezes, Arthur segura meu quadril e me possui com lentidão e força. Quando penso em me deitar, meu professor enrola meu cabelo e me puxa, me fazendo curvar para ele ainda mais.
-Gosta quando eu te como devagar?
Tento murmurar alguma coisa e antes que possa, ele me dá um tapa fraco na nádega esquerda.
-Ai!
-Vem aqui! - Eu me levanto e meu professor me puxa pelas pernas, me colocando no colo dele -Hora de você aprender uma coisa nova...
Minhas costas se encaixam no vidro gelado da porta da sala enquanto Arthur me segura pelas pernas. O som dos trovões está mais intenso do que antes. Presa ao corpo de Arthur, ele segura meu rosto e me retribui o desejo com um beijo longo, e desce a trilha de beijos até meu pescoço.
-Diz pra mim, você é minha? - Arthur sussurra ao pé do ouvido.
-Uhum... - Murmuro entre gemidos e ele apalpa meu seio.
-Então diz que você é minha. Diz...
-Sua, eu sou... Ah... Eu sou sua...
Com as mãos na minha cintura, meu professor me faz pular em seu colo lentamente e deslizo pelo vidro da sala. Aos poucos ele retoma seu ritmo normal e volta a se embrenhar dentro de mim com mais força e rapidez. O formigamento do meu pé se espalha pelo corpo todo e eu sei que o momento está próximo. Ah sim, o clímax.
-Quer se refrescar lá fora? - Meu professor puxa meu rosto para ele.
-Mas tá chovendo!
-Exatamente.
Meus olhos se arregalam com a possibilidade. Na chuva. Com as pernas presas ao corpo de Arthur, ele abre a porta de vidro e me coloca sobre o parapeito da sacada. A chuva ainda esta fraca e fina. Por um minuto perco o equilíbrio e minhas costas vão para trás, e antes que caia Arthur me ampara.
-Ai! Eu não sei se é uma boa ideia...
-Ei, ei... Fecha os olhos. Você confia em mim?
-Confio mas...
-Então confie em mim. Você nunca vai esquecer isso... -Meu professor me leva até ele e me invade de uma vez.
Meu professor me possui ali, na sacada do apartamento, com a chuva caindo e me fazendo escorregar. Agora ao 'ar livre' eu tento conter meus gemidos, mas fica difícil a cada vez que ele me penetra mais devagar.
-Arthur... Você...Ah...
-Eu tô sentindo você mais apertada... Goza pra mim, goza...
-Uhum mas...Ah...
Meu rosto queima de calor pelo ápice que se aproxima e Arthur diminui seus movimentos dentro de mim. É o suficiente para que meu interior se contraia e meu pico de prazer se consome num gemido. A chuva lava o meu rosto e fecho os olhos, aproveitando a sensação.
-Minha menina... - Arthur me ajuda a se levantar e me beija – Gostou?
-Eu quero sentir você...
-O que?
-Vem aqui – Puxo Arthur pelo braço e saímos da sacada.
O levo até a sala novamente e me deito no tapete felpudo da sala.
-Vem aqui...
Ele toma posse do meu corpo novamente e começa a trilhar beijos pela minha barriga e vai descendo até os ossos do meu quadril.
-Eu quero sentir... Eu quero que você goze dentro de mim.
-Eu não posso Julie...
-Por favor... Eu sei me cuidar...
-Sabe o que eu quero? - Meu professor se abaixa e brinca com meus lábios - Fazer você gozar de novo.
Ele faz movimentos de vai e vem com os dedos e agarro o tapete peludo. Ah droga! Eu quero te dar prazer também Arthur! Seguro sua cabeça e o levo a subir em cima de mim e ele rola no tapete, me deixando no controle do seu corpo. Trilho o mesmo caminho de beijos que Arthur, desde seu peito, até a sua virilha e a parte mais sensível de seu corpo.
-Você sabe mesmo como me agradar... Ai! Mais devagar...
-Assim?
-Ah... - Ele enrola meu cabelo nas suas mãos e me controla – Assim eu vou gozar na sua boca...
-Eu não acabei ainda. - Respondo e tomo minha posição, encaixadando em seu corpo.
Meus quadris dançam em cima dos seus e aos poucos se acelera em cima do seu corpo. Arfando, Arthur coloca suas mãos na minha cintura e me faz descer e subir ainda mais rápido.
-Ah... Julie...Ah! Sai de cima de mim, eu vou gozar!
-Então goza, eu quero sentir...
-Eu não posso Julie, sai de... Puta que pariu! - Arthur responde mordendo os lábios.
Antes que possa diminuir, ele me vira e toma o controle. Com as minhas pernas em volta dele, ele me toma por completo, me preenchendo. O líquido quente escorre pela minha virilha e pela minhas nádegas. Sorrio satisfeita e beijo meu professor retribuindo sua dedicação.
-Meu Deus, o que eu fiz...
-Arrependido?
-Em partes. Mas eu te dei uma coisa noiva, que você não tinha sentido ainda, então... Valeu a pena – Arthur responde e me dá um selinho – Eu amo você minha menina.
-Eu também... -Respondo massageando seu cabelo – Meu professor.
A ligação do meu celular em cima da mesa quebra o momento de ternura. Arthur e eu resmungamos, e ele se levanta para pegar meu celular.
-É o Felipe.
-Me da aqui! Alo?
-Julie onde você tá? A sua mãe tá louca atrás de você, ela foi na casa da Tassiane te buscar!
-O que? Porque você não impediu ela?
-Não deu tempo! Ela chegou e disse que ia te buscar! Vem logo pra casa!
-Liga pra Tassiane e diz pra ela falar que eu já sai da casa dela há 20 minutos! Preciso voltar pra casa, Arthur! - Me levanto e corro para o quarto.
-Já?
-Minha mãe tá indo pra casa da minha amiga, e se ela ver que eu não cheguei em casa, ela me mata!
-Se veste! Eu vou tirar o carro!
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