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História Teacher — T.O.P (Reescrevendo) - 18


Escrita por: cocobeats

Notas do Autor


EY YO! EY YO! ATUALIZEISHON. Aproveitem!

Capítulo 18 - 18


— Eu já disse que amo você?

— Sim. Muitas vezes. — Eu ria enquanto ganhava alguns selares em meu pescoço, estavam molhados, gelados e faziam cócegas.

— Eu disse que te amo hoje?

— Hoje? Não, porquê?

— Porque eu te amo! — Ele disse em alto e bom tom com toda a vontade de mundo.

— O que deu em você hoje? Está assim só porque vou dormir com você?

— Não só dormir, vai passar o dia todo comigo!

Chegamos na cidade por volta das 4 da manhã, o carro de Seunghyun já estava na rodoviária o que desejou nossa volta para casa barata e... íntima.

— Então, o que vamos fazer?

— Deitar e dormir — Ele me olhou chocado, eu apenas ri e corri para o banheiro fechando a porta.

— Vamos fazer apenas isso? Dormir?

— Eu vou tomar um banho, preciso tirar o cheiro insuportável de hospital que está grudado em mim.

— Posso tirar o meu junto com você? — Ele sussurrou me fazendo dar um pulo de susto, ele parecia ter se teletransportado para o banheiro.

— Deixa eu pensar... Acho melhor não.

— Posso te dizer uma coisa?

— Apenas fale!

— Você não me manda. — Ele me prensou na parede iniciando um beijo selvagem, eu apenas retribuir deixando ele tomar conta de toda a situação.

Já estávamos dentro do box, o maior estava apenas de boxer e eu estava em seu colo já nua. Seunghyun demistribuia chupões em alguns cantos do meu pescoço e em todas as partes dos meus seios.

— Você podia pelo menos ligar o chuveiro, está quente aqui. — Eu sussurrei em seu ouvido.

— Acho que não vai mudar muita coisa mas farei isso. — O mesmo então ligou o chuveiro, a água gelada caía em nosso corpo diminuindo um pouco da temperatura que eu sentia, mas a de Seunghyun não mudou, ele continuava quente e isso era bom. Depois que Choi tirou sua boxer ele lentamente me penetrou me arrancando um gemido baixo e arrastado, suas estocadas eram fortes, firmes e deliciosas.

— Eu quero ouvir você gemendo meu nome. O suficiente para que todo mundo escute e saiba que você é minha, SÓ minha! — O mais velho deu ênfase em uma das palavras enquanto trocavámos olhares com a água caindo em nossas cabeças.

— Só sua. — Eu sorri iniciando um beijo lento. As estocadas não me permitiam me concentrar em nosso beijo, o ar e um pouco da água que invadia nossos lábios também não. Eu começava a gemer alto o nome do meu professor, legal né? — S-seunghyun!

— Mais alto! — Ele deu um tapa em minha coxa em reprovação me prensando um pouco mais na parede do box, eu fiquei um pouco envergonhada o que não era normal, minhas bochechas queimaram mas eu conseguir atender ao pedido de Choi.

— S-se... SEUNGHYUN! — Mais alto do que eu esperava? Sim, por conta disso escondi meu rosto no pescoço do mais velho gemendo baixo apenas ouvindo sua risada maliciosa.

— Eu te amo muito. — Ele disse e algumas estocadas depois Choi se desfez dentro de mim e eu acabei me desfazendo junto.

Depois do banho o mais velho preferiu ficar apenas de boxer, já eu usava uma das suas blusas sociais.

— Porque usa minhas roupas? Tem várias coisas suas aqui. — Ele disse num tom de reclamação e eu apenas revirei os olhos e me deitei.

— Suas roupas são confortáveis, e além disso você já disse que adora me ver com as suas roupas.

— É verdade. — Ele riu e me abraçou deitando a cabeça em meus seios. — Está com sono?

— Nem um pouco, porquê? — Ele não respondeu, eu apenas senti uma das mãos do maior descendo até minha íntima a acariciando por cima da calcinha, sem a intenção de me masturbar, eu acho. — O que está fazendo Seunghyun?

— Nada, apenas acariciando uma das 7 maravilhas de S/n. — Eu ri acariciando os fios do maior. — Quero entrar dentro de você outra vez.

— Nada disso! Vamos dormir.

— Você não manda em mim — Ele disse baixo subindo seu rosto para meu pescoço começando a depositar beijos calmos. — Quero aproveitar esse momento como se fosse o último de nossas vidas.

— Não mencione esse tipo de coisa! Já vi isso em alguns filmes, quando o a mulher ou o homem diz essa frase ele ou ela vai é ou até... Morrem.

— Eu não vou ir embora ou morrer só porque viu essas coisas acontecendo em filmes! — Ele apenas riu retirando a mão da minha íntima e abraçando minha cintura.

— São não diz coisas assim, tudo bem? — Depois da conversa que tive com Sui Hee eu me senti insegura, com medo, eu não queria perder o Seunghyun não sei o que eu faria sem ele, talvez ficaria perdida ou pior. Com seu sorriso singelo ele sentou na cama se encostando na cabeceira da mesma, fiquei sentada em seu colo e quando ele já estava arrumado passou a mão em meu rosto o acariciando.

— Mesmo sabendo que eu nunca iria te deixar, o que você faria se eu fosse embora?

— Eu Choraria, muito. Acho que minha vida não ia ter mais sentido. Depois de uns anos eu ia esquecer da sua existência e me casar com o Delegado. — Ele me olhou sério levantando uma de suas sombrancelhas mas logo começou​ a rir.

— Você tá brincando né?

— Você não está? — O olhei desconfiada. — Não suma da minha vida... Por favor. — Eu disse baixo olhando para a varanda do quarto, Seunghyun virou meu rosto me fazendo o encarar, o mesmo iniciou um beijo calmo com algumas mordidas nos lábios.

— Eu nunca vou te deixar, se eu cometesse esse pecado eu nunca iria esqueceria e um dia eu voltaria para ficarmos juntos novamente. — Seu abraço se tornou aconchegante, eu não queria sair mais dali por nada. Voltamos a nos deitar e nos cobrimos, Choi me abraçava por trás enchendo meu pescoço com beijos quentes e suaves. — Boa noite.

— Boa noite. — entrelacei nossas mãos e ele beijou a minha voltando com as duas para minha cintura me apertando mais contra seu corpo. — Não fique ereto por favor!

— Relaxa isso não vai acontecer... Eu acho. — rimos e fiquei recebendo carícias até o maior dormir. Eu ainda estava acordada, com medo do que poderia acontecer depois de hoje, se eu não conversar com Sui Hee ela poderá contar tudo para mamãe e eu não queria isso e para isso não acontecer eu teria que tirar Choi Seunghyun da minha vida, o que também eu não queria. Tudo estava indo tão bem, ninguém sabia do nosso relacionamento nós éramos felizes, não tínhamos que se importar com certas coisas, mas daí surge Seungri e Sui Hee que pareciam estar preparando algo junto. Ainda sem sono me virei e abracei Seunghyun, me encolhi dentro do edredom aconchegando meu rosto no peitoral nu do maior, assim, ouvindo seus batimentos, consegui dormir bem.

Pareciam ser 7 da manhã, as cortinas não tinham sido abertas e eu estava coberta ainda, Seunghyun não estava mais lá. Fiz minha higiene, calcei as pantufas e desci para a cozinha com o cabelo um pouco bagunçado mas amarrado para trás e coçando os olhos, o maior estava na cozinha com avental bem engraçado, como eu ainda estava com muito sono não consegui rir daquilo.

— Bom dia! — Seunghyun disse beijando minha testa.

— Bom dia. — Eu disse baixo me sentando e deitando minha cabeça na mesa, um cheiro bom entrava em meu nariz fazendo minha barriga falar "comida..." — O que está fazendo?

— Ovo mexido e bacon. — Olhei um pouco mais para o lado e vi o Notebook de Seunghyun, eu dei uma leve risada pegando uma uva do cacho que estava na mesa e me levantei rápido fazendo um enorme bico ao sentir de novo minha barriga roncar.

— Faça isso logo, eu acho que vou morrer. — Eu disse com uma voz chorosa.

— Já está pronto senhorita, eu só demorei porque estava dando o toque final nos pratos. — Ele se virou novamente com o avental que estampava o corpo de uma mulher nua segurando os pratos e os levando até a mesa. — Sente-se e aproveite.

— Você não sabe cozinhar, estou com medo de aproveitar. — Eu ri baixo e o maior se sentou na minha frente me olhando bravo.

— Coma e me diga se está bom. — respirei fundo e peguei um pouco de ovo e bacon e coloquei em um pedaço de pão, ao morder eu o olhava sem reação, apenas séria, no fundo aquilo me lembrava a comida de uma de minhas tias, doces lembranças vieram em minha mente das vezes que eu a visitava e eu era sempre recebida com bastante comida caseira.

— Então... Bom ou ruim?

— Seunghyun... Isso está... Maravilhoso! — Seu sorriso foi de orelha a orelha, ele parecia feliz demais só com uma coisa que todo mundo faz.

— Você realmente nunca cozinhou?

— Não. Eu tinha empregadas, minha mãe sempre me levava comida quando ia me visitar em casa, nunca precisei colocar minhas mãos em utensílios de cozinha e comida, mesmo depois de vir para cá, eu só pedia comida já que não ficava muito tempo em casa. Estou aparendendo algumas coisas para ver se consigo agradar uma certa pessoa de outra forma. — Ele sorriu me encarando profundamente.

— Isso aqui não é o suficiente para me agradar velhote. — Ele revirou os olhos, odiava quando eu o chamava assim. Depois que terminei o café da manhã ele se ofereceu para lavar os pratos, então fiquei na sala procurando algo interessante na TV enorme.

— Ei! O que acha de dançarmos um pouco? — Ele disse com certa esperança de que eu aceitaria em sua voz se aproximando, finalmente ele já estava sem aquele avental engraçado, e agora eu podia ver claramente o pijama de seda azul escura com pequenas bolinhas brancas que ele vestia.

— Dançar? Podemos fazer outra coisa, eu não quero dançar. — Formei um bico manhoso nos lábios, o maior sorridente depositou um selinho em meu pequeno bico acariciando meu rosto.

— Eu sou mais velho aqui se lembra?

— Lembro sim, velhote. Como vamos dançar? Você é alto, mal consigo roubar um beijo de você por causa disso! — Ele levantou uma de suas sombrancelhas rindo baixo, por um rápido minuto ele me deixou de lado ligando o som, a música que começava tocar era Daddy Issues, novamente ela, parecia ser a trilha sonora de nossas vidas(e é) — Essa música nem é animada Seunghyun, não dá para dançar.

— Feche os olhos S/n. — Respirei fundo e os fechei, senti as mãos do maior em minha cintura e lentamente fui erguida para o alto até sentir meu pé se encostar em algo. — Relaxa, você está na mesa de centro. — Graças a ela eu estou tendo um relacionamento com meu professor de matemática. Acredito que se eu não tivesse batido meu dedinho naquele dia, nada disso estaria acontecendo e agora, e se estivesse não seria dessa maneira.

— Tudo bem, estou relaxada.

— Certo... Agora imagine que você está no salão, com poucas luzes, apenas as necessárias mas não tão fortes.

— Estou imaginando...

— Deixe a música penetrar bem em seu ouvido para que ela passe para todo seu corpo... Me em sua frente agora do jeito que você quiser.

— Pode ser com uma peruca de palhaço vermelha e enormes sapatos? — Eu ri.

— Isso não é atraente mas se quiser. — Imaginei o maior parado em minha frente como eu sempre o via, um adorável terno preto e uma gravata da mesma cor, os sapatos também eram, no seu paletó tinha alguns detalhes em branco e a calça era um pouco apertada, não dava para ver o volume mas conseguia destacar o par de coxas de Choi.

— E agora? — Tudo já estava em minha mente, ele só precisava dizer algo e tudo aconteceria. Minhas mãos foram parar em seus ombros largos e firmes, as mãos de Seunghyun acariciavam minha cintura lentamente, nossos corpos estavam bem juntinhos me permitindo sentir o maior se movimentando calmamente de um lado para o outro, comecei a seguir seus movimentos e depositei minha cabeça em um de seus ombros, colocando as mãos agora em seus braços. — Posso abrir os olhos? — Eu disse baixo por estar perto do seu ouvido, senti ele afirmar com a cabeça e abri os olhos lentamente​, eu o encarava e isso foi um pretesto para ele avançar em meu pescoço dando beijos suaves e quentinhos.

— Eu amo você. — Ele sussurrou.

— Também te amo. — dei uma risada baixa acariciando os fios do maior, assim que a música finaliza Seunghyun​ me pega no colo caminhando para o sofá mais próximo(que por sorte era o maior) me deitando ali é ficando por cima, o maior me encarava analisando meus olhos e minha boca por um breve momento.

— Eu quero penetrar meus dedos bem fundo em você. — Me arrepiei quando ele disse aquilo tão perto de meu ouvido que consegui senti o ar quente que saiu de sua boca.

— Apenas faça, preciso dos seus dedos bem fundo dentro de mim. — Eu disse baixo como se também estivesse necessitada daquilo, não do jeito que ele estava, mas fiz o meu melhor para o enlouquecer ainda mais. Sua mão descia lentamente pelo meu corpo enquanto sua língua invadia minha boca num beijo fora do normal, logo sua mão chegava ao lugar desejado tirando minha calcinha, depois de tirá-la a mão caminhou lentamente por uma de minhas coxas até chegar em meu clitóris o acariciando apenas com o dedão. A boca de Seunghyun não abafava mais meus gemidos, ele queria ouví-los loucamente e queria também ouvir seu nome, aquilo não parecia ser um dia qualquer, parecia tão diferente o jeito que ele estava me tratando que chegava a ser estranho demais.

— Meu nome saindo de sua boca nesses momentos é melhor do que qualquer droga existente no mundo! — Ele sussurou em meu ouvido aumentando mais seus movimentos, eu me contorcia de prazer e ele me segurava de alguma forma, eu estava gostando daquilo mais do que nas outras vezes os acontecimentos de hoje estava fazendo esse dia ser especial, porquê? Logo o dia que eu teria que decidir ficar com ele ou ficar sem ele se torna o melhor dia que já passamos juntos. Eu já não aguentava mais, puxava os cabelos do maior enquanto ele deixava marcas pelos meus seios, quando eu cheguei ao ápice gritei seu nome "Choi!" aquilo parecia ter ecoado em todos os cantos da casa. Seunghyun me abraçou enquanto eu voltava a respirar calmamente, alguns fios de cabelo que grudaram em minha testa foram tiradas por ele.

— Vamos voltar a praia hoje?

— Porque essa vontade tão derrepente.

— Eu gosto quando você caminha pelas areias de lá, parece que estamos num filme. — Ele sorriu beijando a minha testa. — Vamos?

— Vamos mas não agora, o sofá está todo molhado o que faremos?

— Eu resolvo isso depois. — Ele mordeu meu lábio inferior se levantando indo para a cozinha, eu me levantei ajeitando a blusa fechando poucos botões dela, subi correndo para o quarto do maior pegando outra blusa para me vestir ficando jogada na cama assim que a visto. Eu estava tão pensativa, não aguento mais olhar para o nada e pensar sobre o futuro. Choi voltou com um pote enorme de sorvete se do meu lado. — É de chocolate. — Ele sorriu colocando um pouco em minha boca.

— Isso é tão estranho.

— O que é estranho?

— Você fazendo café da manhã, me dando sorvete, passeando comigo pela segunda vez, o que mais falta?

— Pode me dizer o que está faltando, quero fazer bastante coisas com você hoje.

— Porque?

— Não é todo dia que estamos juntos o dia todo como hoje e não fizemos quase nada ainda.

— Na madrugada de hoje nós transamos no banheiro, de manhã você preparou café, me masturbou no meio da sala e agora estamos tomando sorvete. Não fizemos nada?

— Isso ainda é pouco para mim.

— Então depois da praia o que fazeremos?

— Me diga algo que queira fazer e nós cvamos fazer! — Ele sorriu animado.

— Parque de Diversões?

— Tudo bem! Depois da praia iremos ao parque. — Eu apenas sorri recebido mais uma colherada de sorvete na boca me deitando entre as pernas do maior depois que o mesmo se ajeita na cama.

[...]

A brisa estava melhor do que da primeira vez, talvez porque hoje o dia está mais ensolarado, assim que saí do carro de Choi corri para a praia para matar a saudade daquela areia limpa entre meu dedos.

— Estamos a quanto tempo sem vir aqui?

— Sei lá. — Ele deu de ombros colocando a mão nos bolsos de sua bermuda verde-agua. — 6 Capítulos?

— Capítulos? O que? — Ele riu, provavelmente da minha cara confusa e me abraçou por trás beijando meu pescoço.

— 6 dias sem vir aqui, hoje faria uma semana.

— Voltamos rápidos então! — Ele apenas assentiu agora segurando minha mão.

— Vamos aproveitar que estamos aqui e fazer uma coisa.

— O que? — Ele se sentou na areia e me chamou para sentar entre suas pernas, me ajeitei entre o maior olhando a vista do mar azul e do Sol meio alaranjado.

— Vamos brincar de prometer. — Ele sorriu entrelaçando nossos dedos. — Como se fosse um pré-casamento.

— Pré-casamento? Mas é o pré-pedido? — Ele me pegou de surpresa, como um gato que pula na sua janela a noite ou quando você é recebida em casa com uma festa surpresa com todas as pessoas que você ama. Bem na minha frente a mão direita de Seunghyun segurava uma pequena caixinha de Red Velvet, eu a peguei e quando abri era um solitário, que por dentro tinha o nome de Seunghyun em coreano(melhor jeito de disfarçar nomes). — Comece logo o Pré-casamento. — Eu dizia com um sorriso de orelha a orelha.

— Tudo bem. — Ele respirou tão fundo que senti seu peitoral se encostar em minhas costas, eu ri baixo já que por conta dessa respiração ele parecia nervoso. — A senhorita irá prometer tudo que eu dizer agora sem algum tipo de reclamação?

— Talvez. — Ele riu baixo.

— Promete me manter junto à você não importa o que acontecer nos próximos 2 anos?

— Prometo.

— Promete que vai perdoar e aceitar tudo que eu fizer?

— Prometo.

— Promete me amar mesmo quando eu estiver longe?

— Vai ficar longe de mim? — formei um bico manhoso nos lábios e ele sorriu.

— Nos dias de trabalho.

— Ta... Eu prometo!

— Promete me apoiar quando as coisas não estiverem indo muito bem?

— Prometo.

— E por último. Promete não me trair com Gook Du e ser fiel para sempre?

— Acho que não serei capaz de cumprir essa promessa. — Eu disse pensativa olhando para a paisagem, Seunghyun fez uma cara brava me fazendo rir — Eu prometo.

— Tudo bem agora diga a mesma coisa para mim.

— No lugar do Gook Du eu coloco quem?

— Ming Xi!— Dei um peteleco em sua testa acabando por rir daquilo.

[...]

Depois do pré-casamento tomamos um banho no mar e depois voltamos para a casa de Choi, já não era mais cedo, jantamos juntos, vimos alguns doramas, ele me contou algumas coisas sobre a Coréia, principalmente da neve, algo que eu queria muito conhecer. No relógio dava exatamente duas da manhã, nós tínhamos dormido mas infelizmente ele teve que me acordar para começar a encenação com a minha mãe.

*Chamada On*

— Maemae queria!

— Filha! Eu fiquei preocupada, achei que tinha acontecido algo com você! Não consegui ligar para o delegado e não salvei o número do seu professor ainda! Onde você está?

— Estou chegando na rodoviária, poderia vir me buscar? Seunghyun disse que vai levar a gente para casa, mas só se estiver aqui. — minha voz saiu um pouco sonolenta, eu não conseguia disfarçar de jeito nenhum meu sono.

— Filha, são duas da manhã, Seunghyun pode lhe trazer para nossa casa sem mim.

— Tudo bem mãe já estou chegando aí. Amo você.

— Também te amo neném da mamãe!

*Chamada Off*

— Pelo menos não vamos precisar de ir à rodoviária! — Seunghyun sorriu me dando um beijo na testa

A ida para casa foi silenciosa, algumas músicas lentas tocavam no rádio naquele horário e Choi só largava minhas coxas para mexer no câmbio do carro. Quando chegamos em frente a minha casa ele fez questão de entrar, mamãe se encontrava no sofá assistindo o filme da madrugada, ao se virar ela sorriu aliviada, talvez por me ver viva.

— Porque demorou tanto?

— Eu fiquei mais um pouquinho lá na cidade para comprar algumas coisas, estão no portal malas do professor eu vou pegar depois.

— Ficou lá esse tempo todo sem me avisar?

— Desculpa — Eu formei um bico mas não consegui evitar o peteleco na testa que ganhei, depois ela deu sua atenção para Seunghyun que parecia cansado, minha mãe ficou para pensativa até produzir uma palavra.

— O que acha que dormir aqui Seunghyun, pode ser perigoso a volta para casa nesse estado. — Ele insistiu que estava bem mas ela não ligava, correu para preparar o pequeno quartinho que tínhamos vago e deixou Choi na sala. Depois que todos foram dormir eu fiquei acordada no meu quarto conversando por SMS com Sui Hee, a conversa não foi tão longa porque eu já tinha decido o que eu queria para minha vida.

Conseguem adivinhar o que eu decidi?


Notas Finais


Façam suas teorias. O que estar por vir nos últimos capítulos de Teacher? Ela deixou ou não Seunghyun? Quero que vocês me digam.

Perguntas sobre a fanfic são bem vindas: curiouscat.me/reddystan
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