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História Team Fera - 50 horas de terror


Escrita por: legionario10

Capítulo 6 - 50 horas de terror


Fanfic / Fanfiction Team Fera - 50 horas de terror

Passado algumas semanas, eu já estava me sentindo melhor e já estava apto a voltar para minha equipe e estávamos prontos para a ação.

Uma força rebelde tinha ocupado uma pequena base das forças aliadas da OTAN e eles requisitaram a nossa equipe para intervir já que éramos especialistas em combate anti terrorismo só que isso seria praticamente impossível de realizar. Além de retomar a base ainda tínhamos que protege lá até que forças aliadas viessem nos dar apoio e essa ajuda poderia demorar muito tempo.

A prioridade nessa missão é proteger o computador que está localizado no último andar da base, ela era um pequeno prédio de 10 andares e estava praticamente toda revirada e quebrada, mas o que importava e os insurgentes deixaram intaquita foi justamente o último andar onde eles tinham interesse. 

O plano era o seguinte, devido a necessidade de utilizarmos muita munição para isso o soldado Abnael utilizaria um helicóptero para enviar todo o equipamento necessário para nos auxiliar na missão enquanto eu e Abner realizariamos a invasão e a proteção do perímetro.

O helicóptero nos levou para próximos do prédio e fomos avançando posição por posição até chegarmos ao último andar onde havia 5 inimigos em diferentes pontos da sala, para evitarmos uma troca de tiros fizemos eliminações usando a faca usando o efeito surpresa para garantir que não seríamos pegos.

Feito isso ainda tínhamos que esperar os especialistas para descriptografar os computadores e realizar a extração e nos não tínhamos noção em guerra cibernética então só podíamos fazer o que nos foi ordenado, guardar o local.

Passado 1 hora os inimigos enviaram uma onda de soldados para tentar recuperar o local, começamos a trocar tiros e pelo que eu contei eles estavam em nove soldados. Depois de eliminado a ameaça requisitados o apoio do helicóptero para nos fornecer armas e munições, vocês podem até perguntar "mas por que não usar o helicóptero em combate?" Devido a posição que estávamos se o helicóptero se mantesse lá ele poderia delatar a nossa posição e seria mais difícil de executarmos a missão, além de que não podíamos correr o risco de ficarmos sem munição contra um ataque desse porte.

Depois de nós abastecer de munições voltamos em nossas posições. O último andar possuía apenas duas entradas que iam direto para a nossa posição então eu guardava uma e Abner guardava a outra. A cada uma hora o inimigo mandava outra onda de ataque cada vez mais forte e sempre que precisávamos de munição ou armas requisitavamos o apoio do helicóptero. Depois de 8 horas naquele local nos já estávamos perdendo a paciência pois os ataques estavam ficando cada vez mais intensos e a proporção de combatentes de cada lado era muito desigual, por mais que os chefes militares de forças insurgentes mandassem jovens com nenhuma experiência em combate para lutar contra nós ainda sim eram soldados armados e poderiam nos ferir e tínhamos que revidar. Passado 10 horas uma onda de 36 inimigos invadiram e começaram a disparar com rifles e metralhadoras pesadas, mal podíamos conseguir disparar direito pois as metralhadoras estavam dando cobertura para os inimigos avançarem. Já que tínhamos granadas de sobra começamos a utiliza las para dispersa los e assim conseguir abrir fogo contra eles, e depois de eliminarmos a maioria ainda restavam dois atiradores de metralhadora. Enquanto Abner me dava cobertura eu avancei por trás dos pilares e avistei os atiradores e acertei uma rajada de tiros nos dois inimigos e achávamos que esses eram os últimos. Quando pensamos que tudo tinha acabado um helicóptero surgiu na janela do prédio e começou a efetuar disparos em nos, pensamos agora estamos fudidos, quando de repente um míssil atinge o inimigo e o derruba, Abnael tinha retornado a tempo de nos dar apoio e por segurança requisitados um lança mísseis anti aéreo para caso precisassemos e continuamos a guardar a posição.

Estava muito quieto o local mas inesperadamente apareceram uns caras escalando o predio subindo pela corda e não é que os desgraçados mudaram a posição e a estratégia. Agora eles realizavam invasões por fora, com o auxílio de helicópteros para desembarcar e atiradores posicionados em prédios que ficavam ao lado do que nós estávamos 

A nossa estratégia teve que ser mudada também, enquanto eu neutralizava os que estavam  variadas o Abner eliminava os atiradores que estavam ao redor e quando eles acabavam meu grande atirador e capitão me ajudava a eliminar os restos que sobravam em posições variadas. 

Passado 24 ondas de ataque nos na estávamos lutando a um dia inteiro sem descanso e finalmente não vimos mais inimigos. Para podermos descansar montamos armadilhas nas entradas e em volta de nós, implantamos minas e claymores nas entradas do prédio, assim se fôssemos atacados as minas seriam acionadas e já voltaríamos em prontidão. 

Quando eram 6:00 ja estávamos posicionados e nada de inimigos até que ouvimos uma Claymore explodindo na primeira entrada, já posicionamos as armas e vimos inimigos entrando e iniciou se uma troca de tiros intensa, eu não sabia aonde atirava de tantos inimigos que nao paravam de entrar, praticamente aquele dia não dava pra relaxar sem que alguém tentasse nos matar. Já havia passado 48 horas desde que estávamos lá e nada de ajuda aliada. Quando estávamos repondo o estoque de munição uma granada de flash me acertou e começou a entrar muitos inimigos, depois de recuperar os sentidos voltei para ajudar Abner, estávamos indo bem até que meu parceiro foi baleado e precisava de ajuda, fui então tentar fazer um curativo rápido, não era muito grave mas se não fosse fechado poderia piorar a situação. Feito isso deixei ele posicionado atrás do pilar e mesmo assim ele ainda continuava atirando sentado com a pistola. A situação estava ficando tensa e não sabíamos se sairíamos de lá com vida. Mesmo ferido Abner ainda conseguiu derrubar um helicóptero com um lança granadas. Ficamos encurralados em uma parte da sala e pensamos, se é pra cair vamos cair atirando. Quando achávamos que era o nosso fim o helicóptero de Abnael chega com os aliados e conseguem nos auxiliar, mas o transporte estava danificado e não teria condições de sair de lá.

Abnael desceu e veio nos ajudar, agora era uma luta pela vida, enquanto eu aludava o meu capitão a andar o Soldado Abnael dava cobertura para darmos do prédio, e depois de muito esforço conseguimos sobreviver e chegar a área de extração. Aguardamos os aliados retornarem com o computador e seguimos de volta para a base.



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