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História Tears Are Falling - Capítulo 15


Escrita por: JungKook_Biased

Notas do Autor


Annyeong haseyo!!! Como vcs estão??
Já temos mais de mil exibições e somos 43 favoritos!! Muito obrigadaaa!!!!! Eu estou muito, muito feliz!! Obrigadaa (de novo)
Amo vocês!!!! ♥♥♥♥♥

Espero que gostem do capítulo!!
Desculpa algum error ortográfico
E boa leitura!!

Capítulo 15 - Capítulo 15


Fanfic / Fanfiction Tears Are Falling - Capítulo 15

 

***

3 dias depois
 

–– Alô? –– disse Jimin no celular.  

"Park Jimin, onde você se meteu?"  

–– Eu?  

"Não, minha mãe." ironizou Sook. "Me diz logo onde você está!"  

–– Na casa de um amigo meu.  

"Você tá na casa do Nam, né?! Ele não deixou eu entrar na casa dele e ainda me xingou."  

–– Por que será?! –– disse sarcástico.  

"Mas então diga está na casa do Na..." por um momento parou de falar "Peraí, você está na casa do tal Jeon?"  

–– Não. –– mentiu –– To na casa do Nam.  

"Ta bom. Daqui a uma semana eu vou viajar para Daejeon, você vai querer ir comigo? Irei passar uns vinte dias lá, seria bom se você for. Com essa viagem poderíamos ficar mais próximos, talvez fosse conseguisse me amar... Eu poderia te dar mais prazer."  

–– Não! 

"Se você não for, eu vou con..." antes que a garota terminasse de completar a frase, Jimin desligou na sua cara.  

–– Aish. Garota idiota. –– falou sozinho.   

| | | | 

  

–– Jeon e Min, iremos fazer essa investigação silenciosamente para que não corram risco, nem a vocês e nem a vítima. Por mais que seja um pouco difícil, pois sabem como é, o agressor parece ser esperto. Por mais que tentarmos fazer tudo em sigilo, mesmo assim, é melhor tomarem cuidado.  

–– Okay, Shin. –– disse os dois rapazes.   
 

***

Seis dias depois
 

–– O delegado disse que prendeu os homens que ajudavam Min Ho. –– disse Yoongi para o amigo ruivo.  

–– E como você disse que Sook vai viajar pra Daejeon, o delegado avisou para a delegacia do lugar onde a garota vai ficar para fazer perguntas para mesma. –– JungKook  

–– O Choi vai pra Europa amanhã não é?!  

–– Sim. Mas temos que ver que onde quer que eu vá tem algum cara, contratado por Min Ho, para me vigiar.  

–– Você terá que sair menos. –– aconselhou Hoseok vendo Jimin com uma cara emburrada enquanto bufava.

–– Eu vou mofar dentro de casa.  

–– É pro seu próprio bem. –– disse Jin, tentando fazer o ruivo ver pelo lado bom.  

–– Não é como se você fosse ficar para sempre sem sair, você vai poder, mas poucas vezes.  

–– Hm... –– resmungou ainda relutante.  

–– A não ser que você queira sair e dar de cara com algum segurança do Min Ho... –– disse Yoongi irritado.  

–– Ta, ta. Eu fico em casa.  
 

~~~~ 
 

–– Rapazes, conseguimos prender a senhorita Han Sook. Por enquanto ela continuará na delegacia de lá.   

–– E isso é uma boa notícia, não delegado? –– disse Jin.  

–– É, todavia tenho uma notícia não tão boa assim.   

–– E qual é?  

–– A senhorita Sook fez uma ligação a Choi, ou seja, ele já sabe o que aconteceu, e é provável que ele já esteja vindo pra Coréia... Se ele já não estiver aqui. Tentamos ver com os aeroportos de Seul, mas, segundo seus gerentes, não podem disser nenhuma informação sobre seus passageiros, mesmo sendo policias que estejam perguntando.   

–– Como assim?! Então o Choi já pode estar andando pelas ruas de Seul? –– perguntou Hoseok.  

–– Sim.  

–– JUNGKOOK! –– TaeHyung gritou breve, correu em direção ao telefone e ligou para o celular do amigo.  

Caixa Postal.  

| | | |

  

JungKook voltava do trabalho. Já era 19:10, tudo que queria no momento era beijar Jimin e despencar na cama.   

Estava estressado, muito estressado. Seu chefe havia brigado consigo injustamente, porque uma "velha" cismou que ele tinha errado o valor total da compra e ainda tinha a agredido. Tudo bem que o garoto arranhou a mão dela, mas foi sem querer e ainda tinha sido pequeno. Ele estava apenas tentando pegar o pacote de arroz.  

O moreno só não soltou uns palavrões cabeludos para a senhora por questões de respeito. E, lógico, não queria perder seu emprego. E, provavelmente, os seus pais iriam o buscar se ele fosse demitido ou/e preso por agressão verbal.  

E só pra fechar com chave de ouro de seu dia de expediente, ainda teve que aguentar uma mulher,  de meia idade, gritando em seu ouvido – e impedindo que JungKook atendesse outros clientes –, porque os preços dos produtos estão caros. Jeon apenas a olhou com uma cara de "foda-se" e respondeu: "Se acha que os presos dos produtos então vá para outro lugar fazer suas compras. E para de gritar no meu ouvido e nos dos clientes. Você vai me deixar surdo e ainda vai assustar a clientela!". Claro que a mulher não gostou e ficou sem resposta, ainda mais depois de ouvir as outras pessoas soltando uns "Uhh" a favor de JungKook. Lógico que depois do ocorrido a mulher foi falar com o chefe do mais novo, que acabou levando outra bronca, na frente das outras pessoas, que apenas vaiaram o homem, que nem assim, parou de brigar com seu empregado.   

Estava tão distraído quando sentiu ser bruscamente lançado contra a parede de um beco. Grunhiu de dor, abriu os olhos e deu de cara com três homens vindo em sua direção, havia um quarto que observava. Era Min Ho, e isso fez com que JungKook arregalasse os olhos em pavor. "O que ele tá fazendo aqui? Ele não tava viajando?" pensou. 

Jeon não impediu que um grito saísse de suas cordas vocais ao ser chutado e socado no estomago.  

–– Não o deixe gritar. Apaguem ele logo. E depois continuem o espancando. AGORA! –– ordenou o homem de olhos verdes.  

O moreno tentou disferir um soco no rosto do adversário, um deles o segurou, enquanto os outros dois o chutavam. Conseguiu machuca-los, mas depois era acertado três vezes mais forte.  

Quando conseguiu acerta a cabeça de um dos caras, fazendo o mesmo cair no chão desmaiado, não conseguiu ver mais nada. Apenas sentiu os cortes, socos e chutes que recebia. Até que sentiu uma coisa pontuda penetrar sua pele.

Uma faca.

Gritou. E como gritou. Achava impossível alguém não o escutar. Min Ho aproximou do garoto e lhe deu um soco no estômago, o mesmo local onde havia levado a facada e mais um berro saiu de sua boca, todavia fora bafado pela mão do homem.

–– Bem feito, gayzinho de merda. Espero que morra. –– disse a JungKook, que foi jogado, de uma forma cruel e forte, contra a parede gélida, batendo a cabeça na mesma.  

Ficando inconsciente.  

 
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–– Tae, você já ligou pro trabalho dele?  

–– Já, e ele já saiu de lá. Se JungKook estivesse ainda no trabalho ligaria pra mim ou mandaria mensagem.   

–– Mas talvez o celular tenha descarregado. –– disse Namjoon tentando acalmar seu namorado, O TaeHyung e Jimin. –– Se acalmem! Ele deve estar bem.  

–– Ele não atende o celular, Nam. Como podemos saber se ele está bem? O tal do Min Ho ta vagando pelas ruas e o meu JungKook tá na rua. –– disse Jin escutando Jimin pigarrear com ciúmes.   

–– Ah hyungs! Sem briga. Num momento desses você irá discutir de quem JungKook é, ainda mais sabendo que Jin tem namorado? –– manifestou Kwang visivelmente estressado.  

–– Desculpa. –– falou Jimin abaixando a cabeça ao seu irmão.  

–– Ele não atende o celular. –– disse Hoseok que ligava para o garoto pelo seu aparelho.  

–– Será que... –– Yoongi tentou ousar dizer as próximas palavras, porém foi cortado pelo celular de Tae tocando. O visor mostrava "Kookie". Atendeu depressa e disparou a falar, antes mesmo de escutar a voz do garoto.  

–– JungKook? Cadê você? Por que não deu sinal de vida? Por que não atendeu nossas ligações? Onde você se meteu?  

"Não." disse uma voz desconhecida. "Meu nome é Jay e eu encontrei um garoto gravemente ferido e esse celular estava com ele."  

–– Oi?! Como assim? Peraí, onde ele está? –– perguntou Tae visivelmente amendrontado e preocupado, assustando os outros garotos   

O desconhecido passou o endereço do hospital e desligou.  

–– Choi está aqui. –– falou alto indo pro quarto.  

–– E? –– falou Jimin para o outro continuar.  

–– E ele achou  JungKook.  

–– O que?! E onde está o Kookie? –– perguntou Hoseok.  

–– Tá no hospital e é pra lá que eu tô indo.  

–– Peraí, eu vou com você, deixa eu só pegar a chave do meu carro.  

–– Eu também vou! –– disse Jimin ganhando um olhar estranho dos outros, que negaram –– Por favor.   

–– Okay. Mas coloque alguma roupa não tão chamativa e vista de óculos, Yoongi fica aqui com Kwang, por favor. –– falou o garoto de cabelos castanhos rapidamente.  

  

~~~~

  

–– Responsáveis de Jeon JungKook? –– disse o médico. Todos levantaram.   

–– Como está ele, doutor? –– perguntou Jin. 

–– O paciente teve ferimentos graves, teve vários hematomas e Jeon levou três facadas gravíssimas, consequentemente perdeu muito sangue. Mas felizmente não está em perigo, mas... –– dizia, até ser interrompido pelo ruivo.  

–– Quer dizer que ele já está bem? Ele pode voltar hoje pra casa? Ele já está acordado? 

–– Então... –– começou o homem de vestes brancas –– Por ele ter graves ferimentos e por termos um receio de ele não corresponder bem a cirurgia, o sedamos.  

–– Quanto tempo você acha que ele pode ficar desacordado, doutor? –– perguntou Yoongi por Jimin, que estava segurando a dor e as lágrimas. 

–– Não sabemos exatamente quanto tempo durará o sedativo. Porém não irá muitos dias, todavia agora ou amanhã ele não acorda. –– respondeu.  

–– Podemos visitá-lo? –– perguntou Jimin com a voz engasgada.  

–– Podem. Mas só um. –– o médico falou, porém ao ver a cara de Tae, suspirou e respondeu: –– Porém eu faço uma exceção a vocês, apenas dois poderão visitar Jeon.   

–– Eu vou. –– disse Tae e Jimin juntos.  

–– Venham comigo. –– chamaram os dois garotos, andando em direção ao quarto onde estava Jeon –– Mesmo quando JungKook acordar, terá que ficar mais um pouco aqui... Se o rapaz que achou o garoto tivesse chegado quase uma hora depois, ele não conseguiria sobreviver. –– informou abrindo a porta. 

–– Ai meu Deus. –– falou Taehyung, que colocou a mão na boca, chegando mais perto do amigo, desatando a chorar.

JungKook estava vermelho com o rosto inchado de tanto soco e possíveis lágrimas. A pele roxa e avermelhada pelos hematomas e cortes. 

Já Jimin apenas ficou no mesmo lugar olhando pro moreno com alguns tubos. Simplesmente não conseguia sair do lugar. A culpa tomava conta de seu corpo. E junto com a culpa, a cruel dor que atingira seu corpo quando estava esperando a cirurgia do mais novo e agora que lhe atinge por ver o maior, ali, naquele estado deplorável. As lágrimas pesadas insistia em cair, mas o alaranjado queria se mostrar forte.   

O médico apenas observava os garotos. Um chorando alto e o outro se segurando sua avalanche de lágrimas. Não era um caso tão grave. Mas já passara por isso duas vezes, a primeira foi com sua irmã, que fora sedada, ela acordou. Mas depois que outro ente querido fora sedado, este não acordou, parece que não havia resistido, sentia dores mesmo com o sedativo. 

–– Deixarei vocês sozinhos. –– disse, entretanto não esperava resposta, porque sabia que os meninos não iria proferir uma coisa sequer.  

TaeHyung chorava alto com direitos a soluços e tosses. Sussurrava o nome de seu amigo seguidamente. 

A primeira lágrima desceu quando o Tae saiu da quarto, fechando a porta, deixando Jimin e JungKook sozinhos. O alaranjado andou tremulo na direção de seu amor, ainda não conseguindo acreditar que seu coelhinho estava naquele estado.  

Abraçou o maior de uma maneira "forte" e protetora. Estava de um jeito meio desajeitado e desconfortável por causa dos tubos e do receio de machucar o moreno.  

Não dizia nada. Apenas se ouvia o choro e os soluços altos. Soltou JungKook, sentando na poltrona, branca e confortável, ao lado da maca/cama. Estava muito cansado, mas quem disse que conseguia dormir ou descansar.  

Colocou seus pés na poltrona, apoiou sua cabeça ao redor dos braços, que estavam apoiados nas pernas. Permitiu-se chorar mais uma vez. Mas alto que da outra vez. Queria que seu sofrimento fosse embora assim como os soluços e lágrimas saiam facilmente de si.  

As pessoas que passavam pelo corredor escutavam os sons. Uma enfermeira – demasiadamente linda e simpática – observou o ruivo pela janela da porta. Porém logo voltou aos seus afazeres. 

Jimin ainda chorava tanto. Chorava, chorava, e chorava... Um pranto que parecia ser interminável. Nem quando os garotos foram se despedir dele, ele parou. Fora reconfortável, porém só piorava mais ainda. Jin o aconselhou a voltar pra casa, mas quem disse que o ruivo queria... Jin desistiu de insistir ao ver o olhar persistente do menor. 

 

Quando Jimin conseguiu pregar os olhos já era madrugada, porém não chegou a dormir completamente, pois sempre tinha a sensação de alguém, vulgo JungKook, estava o chamando. No mínimo dava uma cochilada aqui e acolá, porém de qualquer modo sempre acordava assustado.  
 

~~~~

Dia seguinte

 

Depois de muito tempo de relutância entre o sono e o medo, Jimin conseguiu dormir, De cinco das três da manhã até às onze. Durante o tempo acordado apenas observou JungKook. Saiu pra comer, porém voltou rapidamente. Lanchou no quarto continuando a observar o moreno. Quando acabou, apenas levantou pra jogar a latinha de refrigerante e a caixinha, onde tinha choco pie, na lixeira.

Segurou a mão do moreno desacordado, recostou sua cabeça na poltrona e fechou os olhos tentando processar tudo que aconteceu.  

Abriu os olhos de supetão ao sentir os dedos de seu amor mexendo. Mais uma mexida forte. Até que o corpo do maior começou a tremer. Logo em seguida a remexer seu corpo frequentemente e perceptivelmente. 

 Sons – talvez pudessem ser comparados a gritos abafados –, que vinham do maior, foram tomando conta do local, já com olhos marejados, Jimin gritou por ajuda. Berrava a pedido de socorro. Até que chegou médicos e enfermeiras levando o mais novo, sem dar satisfações do que acontecera.  

–– Faremos o de tudo para seu namorado sobreviver, Park. –– disse o mesmo médico que atendera JungKook no dia anterior. 

–– Promete? 

–– Não posso, Par... –– fora interrompido. 

–– Por favor... –– pediu sôfrego. 

–– Prometo. Irei fazer de tudo! E ele viverá com você por bastante tempo.  
 

~~~~
 

Já havia se passado uma hora e meia, e nada de algum médico dizer o que aconteceu. Todos já estavam novamente na sala de espera. Os olhos inchados eram percebíveis em todos. Jimin andava de um lado pro outro já impaciente, a cada enfermeiro que passava pela sala de espera o ruivo já estava abordando.  

"Foi tudo tão rápido..." Pensou Jimin.  

Depois de mais vinte minutos o médico que estava cuidando de JungKook apareceu. Todos se levantaram, esperando boas notícias.  

–– Ele está bem, não é?! Por que você não está sorrindo, doutor? O que aconteceu? Diz que ele está bem! Por favor. 

–– Sinto muito... –– disse abaixando a cabeça –– Ele não conseguiu resistir. –– noticiou.

Ao escutar Jimin ficou tonto, poiou-se na parede. " Não é verdade! Ele está vivo! O JungKook não etá morto! Por favor, diz que é uma brincadeira besta" pensava implorando pra ser um farsa.  

–– NÃO! NÃO! O JUNGKOOK TÁ VIVO SIM! PARA DE MENTIR! CADÊ ELE? EU PRECISO FALAR COM ELE! –– Jimin berra indo em direção ao corredor das salas de cirurgia, mas foi impedido por Nam, que segurou seu braço. Jimin caiu de joelhos, já não tinha mais forças –– Diz que ele tá bem. Diz que iremos viver juntos pra sempre. –– pediu baixo –– O SENHOR PROMETEU! 

As pessoas o olhavam com piedade, umas com olhares feios, porém a maioria era triste. Como pode um garoto tão novo sofrer tanto? 

–– Antes de Jeon morrer, ele conseguiu dizer fracamente suas últimas palavras. –– comentou o doutor também se ajoelhando ao lado do ruivo. 

–– O que ele disse? –– perguntou deseperado

–– "Eu te amo, meu Jiminnie!". –– botou sua destra no ombro do menor em forma de conforto. Coisa que não ajudou tanto. Quem apenas o confortava totalmente era seu amor, sua vida, vulgo Jeon JungKook. 

Mas este já não estava entre eles. Apenas o corpo pálido – com algumas regiões roxas – e gelado. Restava apenas o corpo já sem vida de JungKook.

Eu te amo.

Então essas foram suas últimas palavras... Aquilo doía tanto em Jimin. Suspirou falho e permitiu-se gritar.  

–– On-onde tá o Kookie? –– perguntou quase inaudível.  

O médico disse a sala vendo Jimin correndo em direção à esta. O ruivo abriu a porta num estrondo encontrando JungKook, demasiadamente branco, e mais duas enfermeiras, que saíram do cômodo rapidamente. Jimin praticamente se jogou. E mais uma vez estava chorando. Dessa vez o choro seria realmente interminável. Pois por mais que tivesse passado seis anos sem estar ao lado de JungKook, tinha a esperança que pudessem ficar juntos, já que o moreno estaria, provavelmente, vivo.  

Mas, agora, ele estava morto. Sua alma, seus sentidos, seus sentimentos haviam partido. Deixando apenas seu corpo lindo sem vida. 

E um Jimin desesperado e triste.

–– Eu te amo! Eu te amo! Eu te amo! Eu te amo, meu amor! Me perdoa! Por favor! Não me deixa, chebal! EU TE AMO JUNGKOOKIE! –– deitou do lado de Jeon e enterrou seu rosto em seu pescoço e pôs-se a chorar ainda mais. Gritava frustrado. –– NÃO ME DEIXA! 
 

~~~~
 

–– AHHHHH! –– Gritou Jimin –– NÃO JUNGKOOK! JEON!!! AHH! –– Gritou novamente se sentando na cama, coçando os olhos ainda sonolento. Olhou pro lado vendo seu JungKook ali. Olhou para o Monitor Cardíaco. O coração de JungKook ainda batiam.  

Então aquilo tudo fora um sonho?! 

Sorriu aliviado, secando as lágrimas que já haviam e estavam caindo, desistiu e abraçou o seu amor. E se derramou mais uma vez.  

–– Eu te amo, JungKookie~ –– disse abraçando o mais novo e beijando todo seu rosto. Por mais que ele não conseguisse sentir ou ouvir. –– Eu te amo muito! E te amarei a cada amanhecer. A cada pôr-do-sol. A cada luar. Você é minha vida, minha razão de viver, você é simplesmente a coisa mais importante da minha vida, meu amor, minha estrela... Meu coelhinho. –– fungou –– Acorda logo! Eu quero sentir meus beijos sendo correspondidos. Quero sentir sua mão na minha nuca arranhando-a ou fazendo um carinho nela, assim como você faz, enquanto nos beijamos intensamente. Quero sentir sua língua "abraçando" a minha. Mas o que eu mais desejo é que você me abrace fortemente e nunca mais me solte. Anseio por seus "eu te amo" e desejo que você escute os meus também e responda-os me beijando o abraçando. Anseio por uma noite agarradinho a você debaixo das cobertas, sussurrando declarações e palavras sujas. Porém, por favor, nunca me diga adeus. Eu te amo, meu amor, até suas perfeitas imperfeições. Eu irei te proteger pra sempre, dia após dias, Kookie. É uma promessa! –– terminou a declaração e beijou o pescoço de seu amado.  

 

" Você é tudo para mim

Não é brincadeira, eu vou te dar a minha vida

Eu vou te proteger com minha

Tudo que eu respiro

Tudo que eu sinto

Você é tudo pra mim

Ninguém me anima e me segura, do jeito que você faz

O que dizer de seus olhos

O que dizer do seu amor

Você é o meu único sol, o único no mundo

Eu floresci em sua direção,

Mas continuo ficando com sede

Por que é tão escuro assim?

Esse lugar sem você

Eu não consigo viver sem você

Ouça os sons do meu coração

Ele está te chamando

Não me diga adeus, adeus "

(Still Falling For You – Ellie Goulding; All in – Monsta X; Heaven – Ailee; Run – BTS; Save Me – BTS)  



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