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História Tears Are Falling - Capítulo 18


Escrita por: JungKook_Biased

Notas do Autor


Annyeong!!!!!!! Como meu amores estão???

Primeiramente... Demorei um pouco, não é?! Desculpa!! Eu fiquei sem internet por uma semana, e eu escrevo os capítulo pelo word online, ou seja, fiquei sem escrever, ela voltava e caia, só dava pra fazer coisas rápidas
Segundamente... Muito obrigada aos +60 favs!!! E já temos +2000 views!!!!!!!! Amoo vcs ♥♥♥♥♥♥

Sem mais delongas... Boa leitura!!

Capítulo 18 - Capítulo 18


Fanfic / Fanfiction Tears Are Falling - Capítulo 18

    

***

2 dias depois
  

–– Bom dia, amor!  

–– Bom dia, Minnie. –– sorriu um pouco sonolento vendo Jimin se aproximando de si, dando um selinho demorado.  

–– O Tae pediu pra te acordar. Ele disse que vocês vão sair.  

–– Ah é! –– lembrou e foi pro banheiro do quarto fazer sua higiene matinal. Botou um All Star preto, uma calça jeans clara e por fim um moletom azul escuro por cima de sua blusa com manga branca. –– Vamos Tae! –– chamou ao encontrar o castanho sentando no sofá enquanto comia uma maçã. 

–– Bora!  

–– Tchau, amor.  

–– Tchau, se cuida, hein!  

–– Daqui a pouco eu estou aqui.   

–– JungKook! –– chamou o ruivo antes que o moreno saísse –– Eu tenho uma coisa importante pra falar com você depois.  

–– Okay. –– disse e fechou a porta.  
  

~~~~
  

JungKook e TaeHyung se encontrava no Lotte World Mall, fazendo compras de Natal.  

–– Tae, o que você acha desse suéter?  

–– Aii que lindo!!! Eu quero!!  

–– Depois eu sou a criança! É pro Jimin, ele disse que queria um. 

–– Ele é lindo! O Jimin  vai gostar!  

–– Vou comprar!  
  

~~~~
  

–– Espero que o Ka goste do headphone. –– disse Jeon.  

–– Ele vai! –– respondeu Tae saindo da loja. –– Bora comer alguma coisa. Eu to morto de fome! –– e seguiram para a praça de alimentação.  

–– O que você acha que Jimin hyung vai falar comigo? 

–– Sei lá. –– deu de ombros, fazendo JungKook revirar os olhos. –– Você falou com seus pais?

–– Sim. Eles ainda me deram uma bronca porque eu só avisei a ele dois dias depois! Você deveria ter ligado pra eles quando quando eu ainda tava desacor...

–– PRÓXIMO. –– gritou a atendente, cortando a fala de Jeon. –– Boa tarde, o que vão querer? –– perguntou aos rapazes. 

–– Vamos querer dois Big Mac's e duas Coca-colas, por favor. 

–– Modo de pagamento? 

–– Dinheiro. 

–– Deu... –– fora interrompida por um grito. 

Antes que pudessem raciocinar, ouviram uma gritaria e pessoas correndo, acompanharam-nas ao ver que um grupo de pessoas com vestes pretas devidamente armado.  

–– TAE! –– gritou JungKook ao ver seu amigo ser levado.  

Porém os homens que o levava não tinham vestes pretas, era de "pessoas normais fazendo comprar", todavia usavam óculos e mascaras. Correu em direção do garoto e do homem, que haviam entrado numa loja escura.  

––  Ora, ora, Jeon JungKook. Parece que seu amiguinho não teve sorte. –– disse e apontou uma arma na barriga do castanho.  

–– Como sabe meu nome?  

––Você é tão burro, assim?! –– debochou e foi ai que JungKook se ligou. Eram homens a mandado de Choi. –– Vocês e seus amigos babacas não se importam de eu brincar um pouco com ele, não é?! –– falou e outro homem apareceu com uma faca média, passando-a de raspão na pele de Kim, que grunhiu de dor e surpresa, sendo abafado pelo pano que cobria sua boca. O homem da faca aproximou o objeto no outro da lado de sua barriga, encurralando o castanho.  

–– Deixa ele! O problema é entre eu e Choi!  

–– No momento em que vocês se meteram, todos pagam o pato!  

–– Deixa o Tae e me leva! Esse problema é entre eu e ele. Ele me quer! Se for pra levar alguém, esse alguém é eu. Ninguém vai pagar por uma coisa que eu comecei. –– entregou-se e viu o amigo ser jogado com brutalidade no chão.  

Tae tentava gritar, não podia deixar o amigo ser levado tão facilmente. Tentou se levantar, mas foi impedido por outros caras.  

–– Ei Jow! A policia tá aqui!  

Amarraram Jeon e o amordaçaram, fazendo o mesmo com Tae, para caso ele tentasse atrapalhá-los. Os homens, já dentro de um Berlingo preto e blindado, rumaram a um lugar vazio e distante.  
 

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Algumas horas depois  
 

–– Tae fica aqui. –– disse o namorado apontando pra cama do mesmo.  

–– Explica isso mais uma vez. –– pediu Jimin, que acabara de entrar no quarto, não aguentava mais escutar NamJoon e Shin discutindo.  

–– A g-gente estava no shopping, só que do nada houve uma gritaria e correria, a-acompanhamos o pessoal, mas de repente fui puxado por um homem alto e a-armado, ele estava com roupas normais de quem vai pro shopping, mas tava com óculos., me levaram para uma loja vazia e escura, Kookie foi atrás de mim e... E-e pediu para levar ele e me deixar. –– contou entre lágrimas e soluços, enquanto estava agarrado ao namorado.  
  

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Do outro lado da cidade...
 

JungKook não chorava, mas temia pelo pior. Sentiu o carro parar e o fizeram descer do veículo, tiraram a venda dos olhos do moreno, que piscou algumas vezes tentando se acostumar com a claridade repentina.  

–– É aqui que você vai passar os seus últimos dias de vida. –– implicou um dos homens, era o mais alto de todos.  

–– Para de implicar com ele, Will! –– disse um outro de altura mediana.  

–– Não é Will! É The Death!  

–– Você e sua mania de querer ser chamado por um nome tão estúpido quanto o dono.  

E assim começou uma briga. Enquanto estavam tentando separá-los JungKook aproveitou para olhar mais a casa mais ou menos velha, notou uma placa com as siglas: CMH, logo em baixo escrito: Fear & Horror, e com um número não muito percebível em baixo: 1.824. Talvez esse fosse o número da casa. Ficou ainda mais assustado ao notar as marcas vermelhas, quase num tom marrom, tanto na placa quanto na pequena escada. Certamente era sangue. Alguns buracos de tiros também era evidente. 

Correu em direção ao carro e deu partida. O carro estava muito rápido, mas ele não se importava só queria voltar pra casa. "Estou livre." Pensou e sorriu aliviado. Mas este sumiu ao escutar tiros.  

–– PARA ESSE CARRO! VAI SER PIOR SE VOCÊ NÃO OBEDECER!  

Sem escolhas, parou, e por frear tão de repente bateu a cabeça no vidro. Provavelmente formaria um galo depois.  

Os caras, visivelmente nervosos, puxaram o moreno, e distribuíram alguns socos e chutes no garoto. Arrastaram-no para dentro da casa. Jogaram-no num cômodo, provavelmente era o "seu" quarto. Tinha duas janelas pequenas de forma retangular que ficavam no alto, uma cama velha e dura, um banquinho de madeira e, no canto, havia correntes, provavelmente iria prendê-lo ali. Mas por incrível que pareça não o fizeram 

–– Se tentar fugir mais uma vez, não seremos mais bonzinhos com você. –– ameaçou –– Para sua alegria, o chefe já tá chegando. Kenji, vem revistar o garoto! –– ordenou pela escuta/radinho.   

Logo o tal do Kenji, entrou no quarto, e o outro saiu. Depois que fez o que fora pedido, saiu do quarto, fechou fortemente a porta de ferro, a trancando.  

JungKook respirou fundo sentando fortemente na cama, permitindo a triste e o medo invadir mais ainda seu corpo. Olhava diretamente pro chão, como se descobrisse a coisa mais interessante. Por mais que o receio tomava conta de seu corpo inteiro, o garoto não demonstrava nenhuma expressão. Nem quando as primeiras lágrimas caíram ele mostrou alguma afeição. Elas apenas caiam. Ele temia pelo futuro, mas ele não podia fazer nada, o que tinha que acontecer iria acontecer. Estava num labirinto, num beco sem saída. Ele não podia fazer escolhas, simplesmente porque não tinha alternativas. E isso o matava por dentro. É tão difícil para ele ser feliz? É tão difícil pra felicidade dele durar mais que um dia? É tão difícil ele ser feliz com Jimin? Secou suas lágrimas, não iria adiantar chorar, pelo menos não agora.   

Seus olhos se arregalaram ao lembrar de seu celular, deu um sorriso fraco e esperançoso. Tirou o aparelho da cueca... É, o aparelho estava na cueca, havia botado o celular ali quando tentava fugir com o carro... Aquele era o único possível lugar que não achariam o seu celular. Aqueles homens poderiam ser fortes, mas não era tão inteligentes assim para perceber alguma coisa de diferente na calça do garoto.  

O moreno rapidamente desligou e guardou o celular debaixo do colchão. E deitou-se como se não tivesse fazendo nada. A porta se abriu e revelou um homem alto, loiro, olhos verdes, pele pálida... 

Choi Min Ho...  

O moreno engoliu em seco. O medo prevaleceu no seu corpo, suas pernas estavam extremamente bambas. Jeon tinha certeza que no momento que Min Ho fechasse aquela porta ele iria torturá-lo lentamente.  

–– Ora, ora, vejamos quem está aqui. Olá Jeon. Sentiu saudades? –– riu debochado –– Parece que meu brinquedo voltou?! –– disse com um sorriso malicioso –– Dessa fez não irei pegar leve com você. Não irei te apagar tão facilmente, quero que você sinta a dor.   

–– Com tanto que você não faça nada com Jimin, você pode me bater a vontade.  

–– Com tanto que blá blá blá. Para de se fazer de heroizinho, você é um inútil JungKook. Nem seus pais gostam de você!  

–– Eles me amam sim! Eu não tenho culpa se você é um idiota que nunca ganhou amor dos seus pais!  

–– CALA A BOCA, SEU BABACA! –– disse e deu um tapa forte no garoto, que tentou revidar porém foi segurado pelo homem de olhos verdes que o amarrou suas mãos, jogando-o para trás, porém o moreno não caiu –– Você realmente acha que seus pais te amam? Se eles amassem tanto, estariam aqui e não em outro país. Ninguém te ama! Nem mesmo o Jimin.  

–– Ele me ama! Você não entende nada de amor!  

–– Você acha que se ele te amasse ele deixaria você pagar por uma coisa dele. Ele deixou você sofrer no lugar dele. –– disse e bateu, com o pedaço de mateira que tinha nas mãos, na barriga do moreno. E depois desses, Choi distribuía agressões por todo o corpo do jovem. –– Está muito  chato brincar sozinho. –– disse pegando sua escuta, mas claro que tinha que dar um soco no moreno antes –– Chame os outros. –– mandou, e depois de uns dois minutos, cinco homens, fortes e grandes, apareceram, com facas, cintos de couro e armas.   

–– Por favor Choi não faça isso! Eu te imploro, por favor, me mate de uma vez, mas não faça isso!  

–– Por que se isso vai ser a coisa mais divertida? –– riu.  

–– O que você tá ganhando com isso, Min Ho?  

–– Você não tem o direito de me chamar de Min Ho! –– ralhou e pegou o pescoço do moreno indefeso, o tacando com uma certa força no chão –– Eu quero  ele vivo, entenderam?! Não quero que peguem leve com ele, deixem ele na beira da morte, mas não o matem! ENTEnDERAM? –– gritou dando um susto em um dos cinco homens –– Vem cá! –– Choi chamou o que levara susto –– Filme tudo. Esse será o presente de seu namoradinho, Jeon. Qual será a reação dele? –– indagou rindo. –– Podem se divertir.  

–– Aonde a princesa quer que acertemos primeiro? –– disse um dos cincos, era o maior de todos ali, e, sem esperar uma resposta,  acertou a barriga do garoto.   

Chutes, socos e tapas, era isso que o inocente garoto recebia. E eles mau tinham começado. Os olhos de Jeon suplicavam para que aqueles brutamontes tivessem piedade. Ficou pálido ao ver um dos quatro, que batiam nele, afiando uma faca.   

–– Por favor, isso não! AHHH! –– gritou ao sentir a faca sendo passada em sua coxa –– NÃOOOO! –– berrou ai sentir a faca cortando suas bochechas, nada muito profundo, mas doía.   

Os outros três pegaram os cintos de couro. JungKook se defendia – mas não conseguia se proteger – e rezava – mas ele não iria ter ajuda –. As primeiras lágrimas caíram ao sentir o objeto bater em seu rosto com uma brutalidade que fez o garoto ser jogado, literalmente, pro lado. Jeon gritou com todas as suas forças ao sentir uma cintada nas coxas, no mesmo lugar onde a faca havia cortado.  

Um dos homens, o mais baixinho, pegou seu cabelo o puxando pra trás, fazendo com que o moreno olhasse diretamente para o menor, o moreno fechou fortemente os olhos, fazendo o homem ficar irritado, pegou-o pelo pescoço, e o apertou. Jeon sentia falta de ar, seus pulmões imploravam por oxigênio.  

–– Minsu! O garoto vai morrer assim! O chefe vai matar a gente! –– um outro falou, fazendo o homem soltar JungKook, que caiu fortemente tossindo.  

Sem nem dar tempo dele recuperar o ar perdido, voltaram a golpeá-lo. E mais uma vez facas entravam em contado com sua pele cheia de hematomas. Os cortes nos rostos ardiam mais que o normal, principalmente quando as lágrimas entravam nos cortes.   

O pequeno garoto chorava e gritava. Por que aquilo estava acontecendo com ele?  

O maior entre todos pegou o garoto pelo antebraço fazendo o ficar em pé, mas ele não conseguia, suas pernas estavam fracas demais.   

–– Serve nem pra ficar em pé. –– reclamou e jogou o garoto com uma força excessiva no chão, andou em direção a porta e pegou um pedaço de madeira. Jeon apenas fechou os olhos, esperando a dor.  

E logo ela veio.  

Primeira bancada fora na perna do moreno, que gritou o nome do seu amor, e os outros chutava e cortava-o; segunda bancada: coxa. E por incrível que pareça eles pararam de atacar o pobre garoto. JungKook não tinha forças em abrir seus olhos, e mesmo se tivesse, não ousaria abri-los. Sua prece, como sempre, não fora escutada. Os quatro homens o atacaram impiedosamente. Ele o acertaram com o mesmo objeto, todavia, dessa vez, foram quatro de uma vez.   

O mais novo estava tão fraco que não consegui emitir algum som. Seu grito foi completamente mudo. Ele pedia, silenciosamente, por ajuda.   
  

~~~~
  

O corpo de JungKook ardia. Fazia mais ou menos meia hora que estava, ali, jogado no chão, do mesmo jeito que os agressores havia o deixado. Ele implorava por ajuda. Se no primeiro dia ele estava assim, ele não queria nem imaginar nos próximos.   

Ele sangrava tanto. Sua pele numa coloração arroxeada e avermelhada, e, em algumas partes de sua perna, preta. Se antes sua barriga doía, agora ele queria arrancar sua barriga de anta dor. Ele não iria aguentar muito. Já eram 21:39. Jeon fora agredido durante duas horas seguidas. Nem ele mesmo acreditava que conseguiu ficar consciente.   

Se arrastou, literalmente, em direção a cama. Ainda no chão, enfiou sua mão debaixo do colchão e pegou seu celular e o ligou, logo abrindo no Kakao Talk. Apertou rapidamente a contado de Jimin e não pode deixar de sorrir fraco. Estava sentindo a falta do calor que Jimin passava para ele.  
  

JungKook: [21:44] Eles me espancaram, durante 2 hrs, eu to quebrado, literalmente!  

JungKook: [21:44] A casa tem uma aparência velha mas não tão velha. Tem uma plca na frente dela. Nela tá: CMH, Fear & Horror, 1.824.  Na frente da casa tem algumas árvores, mas são poucas, é só pra disfarçar. Estamos num lugar calmo, vazio (porém tem uma casa abandonada a alguns quarteirões), stmos muito long! Eu chutaria que estanos no nortte de Seul, mas mão tenho certeza. Tem um cara q tem o apelido "The Death", mas seu nome verdade é Will, acho. Um cara q me revistou se chama Kenji, ele tem uma cicstriz embaixo do tornozelo  

JungKook: [20:45] Desculpa os erros, minha visão está um pouco turva e o corretor não ajuda.  

JungKook: [20:45] Diga aos menins q eu os amo! Q são os melhoress hyungs! Diz a Tae e Jin q ele são os melhores amigos que eu já pude ter, diga a eles que eu sou mto grato por eles terwm cuida do de mim e me ajudado em momntos difíceis. Dia aos meus pais que eu os amo muito, que els são meu ar, meu chão, a coisa mais prciosa  

JungKook: [20:47] Indepdente do q acontecer cmg, vc é o meu td. Eu agradeçço mto a Deus por vc ter aparecido na minha vida. Vc é minha vida, não se esqueça disso. Choi vai pra cadeira e voc vai estar livre, vai poder ser feliz. Lembre-se q eu nunca te esqucerei e até meu ultimo suspiro mão arrependirei de ter te amado, não arrepndrei de ter me viciado nessa sua boca. Não irei me arrepender de ter amado você durante todos esses anps  

JungKook: [20:48] Choi voltou!!!  

JungKook: [20:48] Eu estou cm mto medo! Qnd os hoens que me agrediram sairam, eu ouvi eles comentando entne si qie Cho vai me agredir mai uma vez 

JunKook: [20:48] Eu te amo, Jimin, muito! Você é minha vida. Aconteça o que acontecer, você será o único. Você é minha vida e eu nunca irei te esquecer. [áudio]  

JungKook: [20:48] Porque eu te amarei eternamente. [áudio]  

JungKook: [20:48] Se eu não conseguir sobreviver, seja feliz, por mim, pelo menos. Te amo, meu amor. Eu quero que você me abrace forte quando me achar, independente do jeito que eu estiver. Promete pra mim que nunca me esquecerá? Eu te amo. Eu não sei quando eu vou poder te ver ou falar com você. [áudio]  

JungKook: [20:49] Eu vou sair, os passos do Choi estão ficando mais alto. Eu não sei se vou poder dizer que o quão é grande meu amor pessoalmente então, eu te amo muito! Se eu morrer, eu, pelo menos, terei morrido te amando, eu já terei beijado você. Me desculpa... Por fazer você sofrer. [áudio]  
 

Parou de falar ao escutar alguns caras falando o exato local de onde estavam. Jungnang-gu. Apertou o ícone do microfone pra gravar o áudio, mas foi interrompido pela porta sendo aberta sem delicadeza alguma por Min Ho. 

–– Me dá esse celular agora! –– mandou o Choi com uma calma assustadora –– Agora! –– ordenou da mesma forma anterior.  

Tudo que JungKook fez foi correr pro canto segurando seu celular com força, esse foi seu pior ato feito sem pensar. 

–– ENTREGA ESSE CELULAR AGORA! –– gritou com raiva.  
 

JungKook: [20:53] Eu estou Jungnang-gu. Me salva Jimin! [áudio] 
 

–– Se você enviar isso você irá se arrepender. –– disse Min Ho, tendo sua voz na gravação de voz. 
 

Enviado com sucesso. 
 

–– Você irá se arrepender, criança. –– ameaçou pegando a arma. Um tiro foi disparado, acertando de raspão o braço do garoto que gritou de dor.

–– Socorro Jiminie. Eu preciso de você. –– proferiu fraco com um fio de voz. A noite seria longa. Passaria tão lentamente que seria como uma tortura... "Eu só queria ser feliz com Jimin..." pensou.
 

Eu quero respirar, eu não gosto dessa noite

Eu quero acordar, eu não gosto de estar nos meus sonhos

Eu estou preso dentro da minha própria mente então estou morrendo

Não quero ficar sozinho

Apenas quero ser seu

(Save Me, BTS)
 

 



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