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História Teasing - When daddy arrives home


Escrita por: sayan-girl

Notas do Autor


Eu vou deixar pra pedir desculpas, agradecer pelos favoritos e falar mais algumas coisas nas notas finais, pra não enrolar mais.

Boa leitura, gente <3


Pra Glau que aturou meus surtos loucos com ChanSoo <3

Capítulo 2 - When daddy arrives home


O caminho até em casa, para Kyungsoo, foi muito mais longo do que normalmente era. O menor cometera as maiores barbaridades no trânsito, costurando por entre os carros e avançando sinais vermelhos quando via que não havia ninguém para atravessar, só para estar estacionando na garagem de seu apartamento o quanto antes. Subiu até o sexto andar pelas escadas, seu sedentarismo não conseguiu ser maior que o tesão que fazia cada uma de suas célula ferver, e logo estava batendo a porta do 609 com tudo, o blazer fora do corpo e os sapatos e meias sendo largados pelo chão.

Chanyeol soltou uma risadinha quando ouviu a porta da sala fazendo um barulho bem alto ao ser fechada com força, mas gemeu por imaginar o quão fora de si Kyungsoo já estava para agir daquela maneira. O mais novo era, majoritariamente, uma pessoa calma e centrada; tirá-lo do sério, com certeza, era algo arriscado.

Por sorte, Park Chanyeol adorava um perigo.

Já livre de qualquer peça de roupa, ajeitou-se na cama, espalhando um pouco mais as pernas enquanto levava dois dedos à boca. Molhou-os com saliva – os olhos fechados enquanto ele gemia e imaginava o pau de Kyungsoo entre seus lábios – não tardando a levá-los até a própria entrada; provocou a si mesmo ao rodeá-la e ameaçar penetrá-la, deixando alguns gemidinhos manhosos escaparem em um volume considerável, porque ele queria que seu daddy o ouvisse do corredor.

E ele teria sorrido, se não estivesse ocupado demais gemendo e enfiando os próprios dedos em si mesmo, quando o menor praticamente arrombou a porta do quarto, o olhar logo queimando sobre a imagem entregue de Chanyeol. Kyungsoo não tardou a estar com um dos joelhos apoiados no colchão, seu corpo pairando sobre o do mais alto ao que seus braços ladeavam-lhe a cabeça para que pudesse observar de perto as expressões tão perdidas em prazer do outro.

“D-Daddy...” – A voz do maior, naquele tom manhoso e necessitado, soava como música para os ouvidos do moreno, que sorriu, seus olhos se focando na visão insana da entrada apertada do ruivo engolindo os dígitos que ele estocava em si mesmo com tanta vontade. E só de se lembrar da sensação de ter seu pau sendo esmagado por aquele canal estreito, o menor gemeu, pegando Chanyeol de surpresa ao puxá-lo pela cintura para perto.

Kyungsoo o fez tirar os dedos de dentro de si e riu soprado do bico que tomou conta dos lábios tentadores do maior, inclinando-se apenas para provocá-los com mordidinhas, ao mesmo tempo em que fazia as pernas longas dele envolverem sua cintura. Com um movimento habilidoso, o moreno ondulou o quadril, abafando o gemido excitado do Park com a própria boca no momento em que o beijou, fazendo-o se agarrar a si quando retribuiu a carícia exigente.

Agilmente, o Do sentou-se no colchão, trazendo Chanyeol para seu colo. E o ruivo só se sentiu capaz de embrenhar os dedos longos nos fios bem arrumados do mais novo e bagunçá-los, completamente derretido entre os braços que o envolviam tão bem. Sentiu as mãos fortes de Kyungsoo percorrendo seu corpo, apertando-o nos pontos certos, fazendo-o suspirar e se arquear completamente quando os dígitos se apoderaram de seus cabelos e os puxaram. O maior gemeu e deixou a cabeça tombar para trás, sentindo os lábios do moreno fazendo loucuras com sua sanidade a cada chupão potente depositado em seu pescoço, que parecia tão sensível aos dentes alheios deslizando por sua pele ou à língua áspera traçando desenhos abstratos até alcançar seu ouvido e brincar com seu lóbulo. A respiração ruidosa contra sua audição era ótima em fazê-lo se arrepiar ainda mais e, baixinho, Chanyeol gemeu novamente, incapaz de conter a própria voz.

Rebola pra mim, baby...”

E, porra, aquele tom grave e gostoso, sussurrado contra seu ouvido, era capaz de levar o Park a um nível completamente novo. O ruivo estava completamente fora de si, envolvido pela aura sensual que o Do era expert em criar ao redor deles, e não havia nada que o moreno pedisse que ele não fizesse.

Sem qualquer vergonha, Chanyeol deixou a ereção deliciosamente dura de Kyungsoo encaixar bem no meio de suas nádegas e rebolou, devagar e habilidosamente. Soltava seu próprio peso de vez em quando para pressionar o membro do menor um pouco mais, fazendo movimentos circulares com os quadris, só para sentir o moreno apertando suas coxas com força e ouvi-lo gemendo naquele tom rouco e excitado. Foi aumentando o ritmo aos poucos e logo se viu arfando contra os lábios alheios, se movendo mais avidamente, sendo sugado pela intensidade profunda dos olhos de Kyungsoo, que pareciam devorá-lo da maneira mais carnal e animalesca o possível.

De maneira afoita, e sem parar de rebolar do jeitinho que o moreno gostava, os dedos trêmulos de Chanyeol descasaram cada um dos botões da camisa social que ele usava, as mãos deslizando pelo peito forte assim que o mesmo ficou exposto. E o ruivo vivia uma relação de amor e ódio com como Kyungsoo era tão injustamente gostoso. A pele imaculada era quente, os músculos eram firmes, com umas veias tentadoramente saltadas quando ele fazia um pouquinho mais de força e era inegável que o menor sabia muito bem fazer uso dos braços fortes que possuía.

Principalmente quando ele o pegava no colo e o fodia contra a parede.

O maior gemeu e encarou Kyungsoo meio suplicante, rapidamente desfazendo o nó da gravata que ainda envolvia o pescoço alheio. Usou-a para puxá-lo para mais um beijo, suas mãos começando a trabalhar na calça do mais novo, doido para ser capaz de senti-lo com mais propriedade. Por mais que amasse as preliminares e a maneira com que o menor parecia gostar de levá-lo ao limite máximo do autocontrole, sempre tão dominante e experiente na arte de fazê-lo sentir prazer em lugares de seu corpo que sequer sabia que podiam ser pontos erógenos, o Park estava se sentindo necessitado demais da sensação de ter o moreno o violando com força. Não o provocara para ficarem naquilo.

“Está apressado demais, baby. Você sabe muito bem que não vai ter o que quer tão cedo.” – Kyungsoo sussurrou, debochado, sequer disfarçando ao rir da expressão desesperada do ruivo.

E Chanyeol só queria xingá-lo de sádico filho da puta, mas não podia piorar a própria situação.

“M-Mas, daddy...” – Tentou apelar, o que, obviamente, foi em vão. O maldito continuou com aquele sorriso escroto no rosto bonito quando o jogou na cama e atirou para longe a camisa. A gravata continuava ao redor de seu pescoço e Chanyeol soube que sua punição teria algo a ver com aquele pedaço de pano, mas não conseguiu se importar. Não com o moreno com o peito exposto sobre si, todo gostoso daquele jeito cruel, praticamente devorando-o com o olhar.

“Você foi um mau menino, Channie, e eu disse que iria te punir por isso. Agora vira e empina, mãos na cabeceira, bebê.”

Kyungsoo fez questão de pressionar bastante sua ereção contra a bunda do maior quando se inclinou sobre ele para lhe amarrar os pulsos nas grades da cabeceira da cama com a gravata, só para ouvi-lo gemer todo manhoso, se empurrando mais contra si, necessitado, na tentativa de sentir um pouquinho mais que fosse. Impiedoso como bem era, o ruivo estapeou cada uma das nádegas expostas, enquanto sua boca trabalhava em chupar a tez imaculada do pescoço e ombros de Chanyeol, antes de trilhar mordidas sobre a pele arrepiada, arranhando-a com seus dentes e beijando-a demoradamente.

E o moreno soube que Chanyeol teria desabado sobre as próprias pernas se não estivesse amarrado, porque quando a pontinha de sua língua desceu pela linha da coluna do ruivo, ele gemeu alto, afundando o rosto no colchão, e estremeceu violentamente. O Do repetiu o processo, subindo e descendo mais uma vez, para se deliciar com o maior choramingando seu nome e se arqueando, o corpo sofrendo espasmos intensos.

Descendo um pouco mais, Kyungsoo mordiscou as nádegas cheinhas, enquanto o indicador de uma de suas mãos passeava pela extensão do membro teso do mais velho. E ele sentia as músculos de Chanyeol tremendo e se retesando sob seu toque, o que acabava arrancando de si um sorriso satisfeito. Adorava como o maior era sensível a suas provocações e gostava ainda mais de como ele reagia, todo entregue e derretido.

E, ao passo que Kyungsoo se divertia tentando-o, Chanyeol sentia que provavelmente desmaiaria. Com tão pouco, sua mente já estava em branco, o coração batia em um ritmo desesperado e seu corpo inteiro fremia pelos espasmos insanos que percorriam cada uma de suas células, enviando choques de prazer por sua coluna e fazendo-o quase chorar pelas sensações sempre tão intensas demais. Kyungsoo era um demônio sexual que o deixava aéreo, mergulhado numa avalanche de prazer da qual não conseguia – e nem queria – escapar.

Foi quando a língua molhada e quente do menor tocou sua entrada, rodeando-a devagar, que o Park quase tocou o paraíso com a ponta do dedos. Gemendo o nome do moreno, Chanyeol cravou as unhas nas palmas das próprias mãos, se arqueando e espalhando ainda mais as pernas quando o músculo habilidoso o penetrou, sendo acompanhado de uma única vez, por dois dígitos do moreno. E foi impossível sufocar um grito altamente manhoso quando Kyungsoo curvou os dedos dentro de si e massageou sua próstata, enquanto o estocava com a língua, aproveitando-se de como o ruivo se derretia todo para ir ainda mais fundo.

Os dedos grossos do moreno fodiam seu canal apertado com uma maestria invejável, transformando o maior em uma bagunça de gemidos, pedidos chorosos por mais e espasmos incontroláveis, completamente fora de si. E quando Chanyeol conseguiu contar, por sua extrema sensibilidade e excitação em altos níveis, quatro dedos estocando-o com força e velocidade, ele soube que iria enlouquecer a qualquer momento.

A língua de Kyungsoo continuava a acompanhar os movimentos dos próprios dedos, cujas pontas surravam o ponto sensível do ruivo seguidas vezes, fazendo o ruivo gemer cada vez mais alto. E a mão livre do moreno se dividia entre apalpar as coxas trêmulas do Park e estapear as nádegas já avermelhadas pelos tapas impiedosos de anteriormente.

Chanyeol agarrou a cabeceira da cama, se arqueando quando aquela sensação quente de formigamento começou a crescer em seu baixo ventre. Respirando forte, ele rebolou, desesperado, nos dedos do menor, sentindo-os tocarem-no em cada mínimo ponto sensível, o que o fez se mover ainda mais intensamente, só para sentir mais daquele prazer surreal.

E o ruivo não precisou de muito mais para se derreter em um orgasmo violento. Quase chorando o nome de Kyungsoo, Chanyeol sentiu o pênis pulsar dolorosamente antes de, finalmente, gozar em jatos longos que sujaram os lençóis e o próprio abdômen. Os espasmos avassaladores que dominaram seu corpo transformaram suas pernas em gelatina e, se não fosse o menor segurando-o pela cintura, teria desabado, inerte, sobre a cama, mesmo que ainda estivesse amarrado.

Chanyeol ainda choramingava o nome do moreno conforme os arrepios iam cessando, pouco a pouco. Sentia os pulsos doerem por toda sua movimentação, mas aquilo acabava passando despercebido se comparado à avalanche de prazer que havia tomado conta de cada pedacinho de si segundos atrás. Porém, quando Kyungsoo os desamarrou, não pôde deixar de sorrir, aliviado, o corpo caindo com um baque surdo no colchão.

“Não me lembro de ter te deixado gozar, baby.” – Ouviu a voz do moreno soando maliciosa, ao que as mãos fortes dele massageavam suas nádegas judiadas. E o maior estava tão sensível a qualquer estímulo, que gemeu, manhoso, tentando se apoiar nos cotovelos para poder encarar o mais novo. Entretanto, seus músculos pareciam completamente sem forças, então o ruivo continuou ali, o rosto afundado nos travesseiros, sentindo Kyungsoo brincar com seu corpo e tendo capacidade somente de gemer arrastado.

E seu baixo ventre começando a pulsar não foi nenhuma surpresa, porque Do Kyungsoo tinha o dom de excitá-lo com a maior facilidade do mundo. E o fato de ter acabado de gozar nunca se oporia à habilidade do moreno de deixá-lo todo quente num estalar de dedos.

“Me desculpa, daddy, eu juro que tentei segurar...” – Choramingou, gemendo baixinho pelos toques gostosos.

Kyungsoo riu, inclinando-se sobre o Park para beijar-lhe as costas e os ombros. Os lábios deslizavam devagar pela pele levemente suada, mas que ainda exalava o cheiro doce que o menor tanto adorava. E marcá-la com mordidas e chupões era sua maior diversão, porque Chanyeol sempre estremecia e virava uma mistura de arfares, ofegos e gemidos arrastados.

“Eu posso pensar em te desculpar, bebê, mas com uma condição.” – Sussurrou, mordiscando a orelha do ruivo antes de se afastar, terminando de abrir os botões da calça para começar a descê-la enquanto assistia o maior se virar no colchão, um pouco molenga, e se sentar sobre as próprias panturrilhas, encarando-o com aquele olhar fingidamente inocente, mas que brilhava em tons de malícia hipnotizantes.

Foi impossível para o Park não fitar a ereção, agora descoberta, de Kyungsoo. Praticamente salivando com a visão do moreno bombeando o próprio pau devagar, Chanyeol ficou de quatro na cama e engatinhou até ele, os lábios entreabertos numa mensagem clara do quanto queria prová-lo. Chegou a colocar a língua para fora para rodear a glande, fechando os olhos e gemendo por ter o gosto do moreno em seu paladar. E ouvi-lo rosnar, excitado, só serviu para deixar tudo ainda mais prazeroso.

Os dedos longos do menor se embrenharam no cabelo avermelhado do mais velho e ele sorriu quando viu seu membro invadindo a boca quentinha, os lábios rosados se esticando conforme deslizavam pela extensão pulsante de seu pênis. E os dentes arranhando a pele sensível fizeram Kyungsoo apertar mais os fios alheios, lançando o quadril para frente sem qualquer pena. Jogou a cabeça para trás quando ouviu Chanyeol engasgar, e gemeu, investindo mais uma vez, sentindo que endurecia ainda mais. Rosnando baixinho, o moreno voltou a encarar o maior, mordendo o lábio inferior e sorrindo malicioso.

“Me surpreenda, baby...”

Quando teve a liberdade para se mover da maneira que bem entendesse, Chanyeol retirou o membro da boca e sorriu, ladino, antes de deixar um biquinho nos lábios e bater com a glande inchada ali. Repetiu a ação em suas bochechas, enquanto suas mãos deslizavam vagarosamente para cima e para baixo no falo duro entre seus dedos, que apertavam a extensão quase que em uma massagem. E seus olhos se mantinham cravados nos de Kyungsoo, por querer que ele observasse cada mínimo movimento seu, e também para gravar na mente cada expressão de prazer naquele rosto injustamente bonito demais.

Sorrindo, desceu com beijos pela parte inferior até alcançar os testículos, os quais envolveu com a boca, um de cada vez, sugando-os demoradamente, sem parar de bombear o pênis ao mesmo tempo. E deslizando a língua por uma veia longa sob o pênis, voltou a subir, esfregando a língua no freio sob a fenda da glande antes de novamente abocanhá-lo por inteiro, levando-o fundo, até a glande impiedosamente tocar sua garganta.

Os gemidos roucos do Do eram música para seus ouvidos e serviam para dizer ao ruivo que ele estava fazendo um ótimo trabalho. Sentia os dedos do menor apertando sua nuca, quase como o moreno estivesse se controlando para não foder sua boca com toda força que aqueles quadris sabiam empregar – e Chanyeol conhecia bem a potência das estocadas de Kyungsoo.

E ele forçou ainda mais o membro dentro de sua boca, determinado a agradar o moreno o máximo que fosse possível. Pressionou-o na parte interna das bochechas e afundou-o até a glande tocar sua garganta, ao ponto de se engasgar e precisar soltá-lo em busca de ar, encarando Kyungsoo com os olhos marejados e os lábios inchados, completamente satisfeito por estar daquela forma. E, quando voltava a abocanhá-lo, praticamente fodia por si só a própria boca com o pau do menor, movendo a cabeça com tanta força e velocidade que sentia os cantos dos lábios doerem, quase como se fossem rasgar.

Porque qualquer uma dessas coisas valia à pena quando Kyungsoo endurecia ainda mais por sua causa e gemia daquele jeito fodidamente gostoso, encarando-o com um misto de tesão, prazer e admiração, hipnotizado pela forma tão dedicada com que era chupado.

Encarou o menor daquele jeito fingidamente inocente, mas com a luxúria brilhando nos olhos e sugou o pênis com uma força desmedida, os lábios apertando a carne pulsante entre eles, a língua serpenteando pelas veias ao mesmo tempo em que pressionava a glande no céu da boca. E os dedos brincavam com os testículos, massageando-os em um convite claro para que Kyungsoo se desfizesse em sua boca se desejasse.

O moreno apertou, meio desesperado, os dedos nos cabelos de Chanyeol, sentindo aquele calor incontrolável crescendo em seu baixo ventre e fazendo-o pulsar entre os lábios macios do maior. E tê-lo gemendo contra seu pau, empenhado em fazê-lo gozar, era demais para seu autocontrole. Rosnando, dolorosamente excitado, estocou aquela boca insanamente boa uma última vez antes de puxar o ruivo para cima, derrubando-o sobre a cama com seu corpo pairando sobre o dele. Beijou-o, rindo quando as mãos afoitas se adiantaram em empurrar suas calças para baixo, enquanto as suas próprias lhe abriam as pernas para que pudesse se encaixar entre elas.

“Como você quer que eu te foda, baby? Quer quicar no meu pau daquele jeitinho que você tanto gosta? Eu te deixo escolher por ter me chupado tão bem.” – Ouviu o ruivo gemendo, choroso, quando se aproveitou da posição para roçar a glande na entrada já judiada dele, o que o deixou ainda mais louco para invadi-lo com força. Sentia-o arranhando suas costas e rebolando para conseguir um pouco mais de contato e, sorrindo maldoso, Kyungsoo forçou apenas a cabeça para dentro, não sendo capaz de conter um grunhido de satisfação pelo aperto insano.

Chanyeol gemeu realmente alto, se arqueando e cravando as unhas nas costas do moreno, seus olhos se revirando nas órbitas por finalmente sentir, nem que fosse um pouco, o pau de Kyungsoo dentro de si. Sorriu, agarrando os fios negros do menor para colar as testas, arfando contra a boca farta dele.

“Daddy, me fode, por favor...” – Suplicou, sugando, demoradamente, os lábios alheios. “Me coloca de quatro e mete bem forte, daddy. Puxa meus cabelos e sussurra no meu ouvido que eu sou a sua vadia...” – Ronronou, distribuindo chupões pelo pescoço branquinho até alcançar o ouvido do mais novo, onde brincou com a língua no lóbulo que sabia ser sensível. “Me faz gritar o seu nome, pra a rua inteira ouvir como o daddy fode o baby dele muito bem...”

Chanyeol não teve muito tempo para assimilar a sequência de acontecimentos. Quando se tocou, estava de quatro no colchão, gritando o nome de Kyungsoo, com os cabelos em posse das mãos fortes do menor, ao que ele entrava e saía de si com uma força sobre-humana.

Kyungsoo estocava a entrada apertada com brutalidade, soltando os fios do ruivo apenas para suas mãos maltratarem mais um pouco as nádegas já judiadas, estapeando-as, apertando-as e juntando-as apenas para fazer o canal que violava pressionar ainda mais seu pau. O suor escorria por suas costas e fazia arder cada um dos vergões causados pelas unhas do maior, mas nada parecia importar naquele momento além de fazer Chanyeol continuar gritando seu nome a plenos pulmões, quase chorando enquanto pedia por mais.

O ruivo não teve forças para se manter apoiado nos braços, porque todos os seus músculos tremiam com os espasmos surreais que percorriam seu corpo. Espalhando as pernas, só para sentir o membro do moreno indo ainda mais fundo, deixou o tronco tombar no colchão, seu rosto se afundando no travesseiro. E as investidas pareciam ficar cada vez mais fortes, do jeito que o Park tanto gostava.

Kyungsoo fodia tão bem que chegava a ser injusta a forma como ele brincava consigo.

Porque o filho da puta sabia a angulação exata para surrar sua próstata com violência, fazendo as lágrimas que Chanyeol segurava finalmente deslizarem por seu rosto. Ele sabia o jeito certo e a força necessária em cada estocada para transformar o maior em uma bagunça de gemidos desesperados, espasmos insanos e súplicas por mais daquela sensação alucinante. E ele também sabia ser cruel quando saía devagarinho e metia de uma vez só, com o dobro de potência, só para o ruivo chorar de prazer e implorar para qualquer divindade que aquilo nunca tivesse fim.

“D-Daddy... M-mais, por favor...” – Soluçou, apertando os lençóis entre os dedos ao que se empinava mais na direção do moreno, rebolando, se arqueando e não conseguindo sufocar os gritos a cada investida em sua próstata.

E Kyungsoo não era mais capaz de controlar os próprios instintos. Grunhindo, cravou as unhas na cintura de Chanyeol para ter algum apoio quando usou toda a força de seus quadris, as estocadas se tornando violentas e impiedosas, o som molhado das peles se chocando soando cada vez mais alto, junto aos gemidos esganiçados do ruivo. A sensação era insana, o canal se contraía diversas vezes ao redor de seu pau e aquele prazer alucinante o levava a foder o Park ainda mais furiosamente, só para ouvi-lo gritando seu nome daquele jeito extasiado.

“Você é a vadia do daddy, não é, baby?” – A voz grossa e autoritária foi acompanhada de uma série de tapas seguidos sobre a carne judiada das nádegas do maior, que choramingou, soluçando um punhado de palavras desconexas, porque nada mais além de gemidos parecia querer escapar por seus lábios. E, sem uma resposta, o moreno surrou sua próstata sem dó, fazendo-o gritar. “Eu quero uma resposta!”

“E-Eu sou... Porra, eu s-sou! Eu s-sou a vadia do daddy. Você me fode tão gostoso, daddy...” – Chanyeol respondeu, a voz rouca e craqueada por ter sido usada em todos os seus gemidos esganiçados. Suas mãos puxavam os lençóis, agarravam a cabeceira e puxavam os próprios fios, num desespero velado de alguém que nunca soube muito bem como lidar com a avalanche de prazer que Kyungsoo sempre o fazia sentir. O corpo sofria solavancos sobre o colchão pela força das estocadas e as pernas tremiam; o pênis esquecido pulsava e o Park sabia que não precisava de muito para gozar daquele jeito avassalador novamente.

“Bom garoto...” Sorrindo, o moreno rebolou dentro do maior e o puxou pelos cabelos para ter as costas dele contra seu peito. E sentir o aperto ficando ainda mais intenso o fez estocá-lo realmente fundo, precisando segurar o ruivo para que ele não desabasse sobre o colchão novamente. Sentiu os dedos de Chanyeol em sua nuca e aproveitou-se da posição para molestar o pescoço do mais velho, chupando vigorosamente a pele, enquanto voltava a investir com brutalidade. E, sorrindo cafajeste, Kyungsoo deslizou a palma da mão pelo tronco do Park, beliscando os mamilos antes de envolver o pescoço do maior, bem sob o queixo, e apertar aos poucos, até cortar-lhe a respiração.

Chanyeol arquejou, arregalando os olhos marejados e sentindo o próprio pênis pulsar dolorosamente pela falta de ar. O sangue parecia correr mais forte por suas veias, a sensibilidade de seu corpo parecia ainda maior e ele conseguia sentir qualquer estímulo com ainda mais intensidade. E tudo ficou ainda mais enlouquecedor quando Kyungsoo passou a bombear seu membro furiosamente, no mesmo ritmo bruto com que violava seu canal. Sua visão escurecia, ele sentia a cabeça pesada e o corpo inteiro tremia em espasmos que o fariam desmaiar em pouco tempo.

Era insana a forma como a privação de ar o deixava mais duro e excitado, podia ser considerado completo masoquismo de sua parte. Mas o prazer que aquilo causava suplantava qualquer conceito moral e Chanyeol só queria mais e mais de tudo que Kyungsoo podia proporcionar.

E Kyungsoo não soube de onde, mas tirou forças de algum lugar em seus músculos para foder Chanyeol ainda mais forte quando a entrada se contraiu alucinadamente ao redor de seu membro. Estocando até o próprio limite, o moreno liberou a respiração do maior no exato momento em que o pênis dele pulsou entre seus dedos.

Chanyeol ofegou e arfou, se engasgando com o ar que tentou levar de volta as pulmões, em meio a gemidos e soluços. O orgasmo explodiu, arrasador, e a privação de ar transformou potencializou os choques dos espasmos de prazer, fazendo o ruivo perder todas as forças do próprio corpo e quase desfalecer sobre a cama. E ter Kyungsoo investindo dentro de si, buscando pelo próprio ápice, conseguia deixar as coisas em um nível ainda mais insano.

As contrações do canal ao redor de seu pau, os gemidos desesperados de Chanyeol e assisti-lo gozar tão intensamente era tudo que Kyungsoo precisava para finalmente chegar ao próprio limite. Com estocadas profundas, trazendo o quadril do maior para trás a cada investida, o moreno gozou, se desfazendo em jatos longos dentro do corpo que ainda sofria os efeitos do orgasmo. Gemendo um pouco mais alto, o menor pressionou os lábios contra os ombros suados do ruivo, ouvindo-o choramingar toda vez que a glande inchada resvalava em sua próstata. Os arrepios causados pelo orgasmos desciam por sua coluna, fazendo-o estremecer e apertar os olhos, ofegante, enquanto diminuía, aos poucos, os movimentos, até, finalmente, se retirar do mais alto.

O Park choramingou ao sentir o membro de Kyungsoo deslizando para fora de si e seu corpo desabou sobre a cama. A cabeça girava e seus pulmões ainda clamavam por um pouco mais de ar, conforme ele arfava, de olhos fechados, vez ou outra gemendo baixinho por algum arrepio ainda percorrer seus músculos.

Sentiu quando o colchão afundou a seu lado e não demorou muito para se arrastar até o moreno em busca de carinho, deitando a cabeça no peito de Kyungsoo só para senti-lo envolvendo seu corpo com os braços fortes, uma das mãos indo até seus cabelos suados em uma carícia natural entre eles.

Kyungsoo só parecia rude e grosso. Era uma forma de impedir que as pessoas tentassem sacaneá-lo de alguma forma, já que, antes de começar a malhar e de estampar a carranca na cara, ele parecia até fofo. Mas Chanyeol conhecia todas as facetas de seu namorado e a que mais o encantava era a que ele mostrava após o sexo. O Do sempre iria puxá-lo para perto, beijá-lo suavemente nos lábios, fazer um carinho em seus cabelos e sussurrar o quanto gostava de si.

E ele repetiu todas essas coisas, ainda mordiscou as bochechas coradas do ruivo, rindo baixinho por toda a manha que ele fazia ao esfregar o rosto em seu pescoço e ronronar, quase como um gatinho pedindo por mais atenção.

“Me lembre de te provocar mais vezes...” – Chanyeol murmurou, rouco e grogue de sono, brincando de desenhar círculos na pele suada do moreno.

“Você quer que eu te deixe sem andar, não é?” – Kyungsoo rebateu, roçando os lábios pelos do maior, arqueando as sobrancelhas quando o viu sorrir malicioso e rir debochado.

“Você sempre diz isso, mas nunca aconteceu. Tô achando é que você não consegue, isso sim.”

“Você está me desafiando, Park Chanyeol?”

Chanyeol gemeu ao ouvir a voz de Kyungsoo soando tão grossa e aborrecida, fazendo-o morder com força o lábio inferior e encará-lo, sorrindo sapeca.

“Se eu disser que sim, você vai querer me provar que eu estou errado?”

“Acho bom você arranjar uma cadeira de rodas.”


Notas Finais


Amores, eu ainda não revisei. Então, qualquer errinho ou incoerência, POR FAVOR, me avisem, ok? Eu conserto hoje mesmo.

Gente, primeiro de tudo, mil perdões pela demora. A bem da verdade, eu so ia atualizar essa fic ano que vem, porque eu tô que nem uma louca estudando pro ENEM, pra PUC e pra UERJ e me focar nas fics ia ser difícil. Mas hoje eu tirei um dia pra descansar dessa pressão toda e quis escrever lemon e decidi continuar o dessa aqui. Aí saiu isso que vocês leram, perdão se tá muito ruim, eu sou terrível com isso.
Segundo: FORAM 213 FUCKING FAVORITOS. CES TEM NOÇÃO DE COMO EU FIQUEI? GENTE 213 FAV COM UM CAPITULO DE 880 PALAVRAS EU NAO SABIA NEM COMO REAGIR MINHA SANTA INÊS. EUQUERO BEIJAR CADA UM DE VOCES QUE FAVORITARAM, LERAM E COMENTARAM, SÉRIO, EU FIQUEI MUITO SURTADA
Terceiro: sobre os comentários, eu sou uma lesma pra responder. Pelo celular eu simplesmente não consigo e raramente entro no pc. Então, eu vou aproveitar que hoje to na vibe relax e terminar de responder os que faltam. Porque eu li todos, morri com todos, fiquei feliz com todos e não tem palavras no mundo que possam descrever o quão grata eu sou a vocês.
É meu presente por todo esse amor que vocês me deram.

Eu espero que tenham gostado e que não tenha ficado tão ruim, eu me esforcei muito pra fazer algo decente.
Acho que é isso
Amo vocês
Nos vemos numa próxima <3


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