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História Teddy Bear - I love my Teddy Bear


Escrita por: trapanrot

Notas do Autor


Primeira (e muito provavelmente a última) lemon, desculpa qualquer erro e desculpa se ficou uma merda.

Capítulo 1 - I love my Teddy Bear


Teddy Bear

Te costurei

Te coloquei junto

Com algodão e penas

Te dei amor

Coloquei meu coração dentro de você

Oh, o que eu poderia fazer?

 Meu nome é Eric, tenho 19 anos e moro em uma casa pequena numa cidade pequena, eu moro aqui a apenas um ano e sozinho... ou quase. Quando eu era pequeno minha mãe me deu um ursinho de pelúcia, para que eu sempre lembrasse dela, já que a mesma vivia fora, eu nunca me desfiz dele e vivo com ele até hoje. Você deve estar se perguntando “O que ele tem a ver com a razão de você “quase” viver sozinho? ”, aí é que está.

Quando você começou a falar enquanto dormia

Dizendo coisas que você faria comigo

Eu não ligava

Eu não estava assustado

Agora eu estou encontrando facas embaixo dos lençóis

Fotografias destruídas minhas

Estou em desespero

Eu deveria estar assustado?

Flashback on*

 Tinha 16 anos quando aconteceu, estava em casa sozinho de novo, havia faltado luz, era o habitual já que minha mãe estava sempre fora, não tenho irmãos ou irmãs para conversar e meu pai morreu, mas desta vez era diferente. Estava chovendo lá fora e eu admito que tinha medo de trovões na época, estava chorando e um tanto desesperado por estar sozinho na sala, sem prestar muita atenção nas coisas a minha volta quando ouvi um barulho vindo de meu quarto, com muito medo fui com uma lanterna olhar o motivo do som. Foi quando cheguei e me deparei com um cara, estava sentado em minha cama apenas me olhando, ele tinha cabelos ruivos laranja como como fogo, olhos azuis que penetravam nos meus castanhos, tinha orelhas parecidas com orelhas de urso da mesma cor de seu cabelo, e parecia ter a minha idade, ele não parecia estar molhado e não havia nenhum guarda-chuva por perto, fiquei me perguntando como ele entrou até ele começar a falar.
 De começo eu estava assustado por ter um estranho na minha casa, e ao mesmo tempo encantado com sua beleza, mas depois de um tempo ele foi me explicando que era meu urso de pelúcia, obviamente que pensei que era mentira foi quando ele me mostrou sua etiqueta, lá estava escrito meu nome com a minha letra e no mesmo instante me lembrei que tinha escrito isso assim que tinha o ganhado. Comecei a chorar mais do que já havia chorado antes com as palavras dele e eu ainda estava com muito medo, ele me abraçou e continuou a contar que já passou por vários donos antes de mim e que eu fui o único que o guardou até agora, que dormia com ele toda noite e tudo mais e eu continuava abraçado a ele. Fiquei com mais medo ainda quando ele disse que estava esperando o momento certo para me mostrar que conseguia ficar na forma humana e que quando o momento chegasse seria no meu momento de maior fraqueza. Foi depois desse dia decidimos que nunca iriamos mesmo nos separar, e foi apenas alguns dias depois para descobrir que ele me amava não só como amigo, mas como algo mais em sua vida.

Flashback off*

Ursinho Teddy

Você é meu ursinho de pelúcia

Você era confortante e quietinho

Como o amor se tornou tão violento? (Oh)

Ursinho Teddy

Você era meu ursinho de pelúcia

Tudo era tão doce

Até você tentar me matar

 Desde esse tempo que nos amamos, desde esse tempo que temos as noites mais inesquecíveis de nossas vidas, e desde esse tempo que prometemos nunca machucar um ao outro, me pergunto porque ele não quis guardar a promessa.
 Estávamos em mais um dia de tédio no nosso quarto assistindo televisão quando ele resolve falar.

- Eric? – Falou com uma voz manhosa.

- O que foi? – Respondi com indiferença.

- Me desculpa por... você sabe... quase te matar naquela vez. Eu estava com medo. – Disse com uma cara um pouco medrosa.

- Eu já te desculpei.

- Eu sei, mas você não sabe o motivo daquilo. – Continuou falando enquanto dava algumas mordidas em meu pescoço. – Eu estava apenas com ciúmes.

- Da Bridget? Você sabe que eu não gostaria dela nem em um apocalipse. – Respondi um pouco exagerado. – Até porque você sabe que eu só amo você com todas as forças do meu corpo.

- Sim, mas você sabe como eu sou... – O interrompi.

- Possessivo? Sei, e isso quase me matou. – Falei com um pouco de raiva em minha voz, o que não foi proposital.

- Foi mal. Você me desculpa. – Perguntou descendo sua mão por meu abdômen até chegar a minha cueca.

Eu joguei você fora

Eu não superei você

Eu apenas não te conhecia

Mas agora você voltou

E é tão aterrorizante

Como você me paralisa

- Você sabe que sim.

 Começamos a nos beijar enquanto ele brincava com meu membro por cima da cueca, o que me fazia dar gemidos arrastados. Até que eu me virei e nossos beijos começaram a ficar vorazes, deitamos na cama e ele estava por cima de mim continuando com as mordidas que me dava antes, só que desta vez com alguns chupões que iam deixar marcas em minha pele branca depois. Quando já estávamos despidos, ele foi descendo os beijos até meus mamilos onde lambia e chupava enquanto com uma das mãos estimulava o outro e eu apenas gemia, ficou assim por um tempo até que ele parou e tornou a me beijar, desta vez mais lentamente enquanto sua mão tirava minha cueca e eu obviamente já estava duro com todas aquelas caricias.

Agora você está aparecendo na minha casa

Respirando fundo no telefone

Eu estou tão despreparada

Eu estou assustada pra caralho!!

 Me masturbou um pouco, mas logo após parou nosso beijo e dirigiu sua boca até meu membro, lambia e fazia movimentos de vai e vem repetidos, as vezes rapidamente as vezes lentamente apenas para me provocar, e eu apenas gemia descontroladamente o que fazia ele rir algumas vezes em meio as lambidas que dava em meu membro. Até que quando eu estava prestes a gozar ele retirou sua boca de meu membro me fazendo gemer baixinho em reprovação, então ele pegou o lubrificante e botou um pouco em seus dedos logo após colocando um dedo em minha entrada o que me fez gemer instantaneamente de dor, depois de um tempo me acostumei um pouco ele percebeu e colocou mais um e foi fazendo movimentos de tesoura. Quando viu que eu já estava acostumado retirou os dedos e recebeu um gemido de desaprovação da minha parte, mas não demorou muito e ele colocou metade de seu membro em minha entrada me fazendo gemer tão auto seu nome aponto de sair como um grito de minha boca, provavelmente os vizinhos ouviram. Colocou todo seu membro em minha entrada e não demorou muito tempo até eu me acostumar, e quando ocorreu rebolei um pouco e ele entendeu o recado, começou a fazer movimentos de vai e vem e eu gemia incessadamente com ele chupando meu pescoço, até que ele rapidamente me coloca de quatro sem se retirar de dentro de mim e por um momento conseguiu acertar meu ponto de prazer o que me fez gemer seu nome auto e ao mesmo tempo arrastado e ele seguiu com seus movimentos nessa área.

Ursinho Teddy

Você é meu ursinho de pelúcia

Você era confortante e quietinho

Como o amor se tornou tão violento?

Ursinho Teddy

Você era meu ursinho de pelúcia

Tudo era tão doce

Até você tentar me matar

 Foram-se mais algumas posições até gozarmos juntos, eu em meu peito e ele dentro de mim, se deitou em meu lado e o abracei deitando em seu peito enquanto ele mexia em meus cabelos loiros.

- Você sabe que eu te amo né? E que não fiz aquilo por mal. – Falou ainda lembrando da conversa de agora pouco.

- Sei, e eu estou pouco me fudendo pro que você fez, o importante é que você está comigo agora. – Respondi o apertando um pouco durante o abraço. 

 Antes dele fechar os olhos e dormir eu o beijei e disse em seu ouvido:

Eu também te amo.


Notas Finais


Bem, eu tentei. (Música: Teddy Bear - Melanie Martinez)


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