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História Teen Wolf - 7 Temporada - S07E08 "A Vulnerable Alpha"


Escrita por: TheFluperArrow

Notas do Autor


MAAAANNNOOOCARAAAACAAA
AAAAAA
AAAAAA
AAAAAAAA
AAAA
AAAA
A
A
EU VOU SURTAR COM ESSE CAPÍTULO ALGUÉM ME AJUDAAAA
NOSSA CARA IMAGINA ISSO NUM EPISÓDO DE TEEN WOLF, EU NÃO ESTOU BEM


EU
NÃO

BEM

P.s.: É recomendável que você leia com um copo bem forte de suco de maracujá pra abaixar a pressão arterial. Não queremos que você acabe morrendo e não veja o final dessa Midle-season Finale.


AAAAAAAAAA

Capítulo 8 - S07E08 "A Vulnerable Alpha"


Fanfic / Fanfiction Teen Wolf - 7 Temporada - S07E08 "A Vulnerable Alpha"

Scott McCall.

Socorro! – mais um grito me faz estremecer andando na ponta dos pés.

Ouço os passos rápidos. Papéis sobre o chão voam deixando um clima aterrorizante. Sinto a corrente de ar passar por minhas pernas e deixá-las bambas. Ando na ponta dos pés, passando pelas portas das salas que parecem vazias, mas pela cortina de plástico ainda dava para ver o pé de alguém ou sentir o cheiro de puro medo e pânico no ar, para mim e para a Quimera. Não consigo afastar o pensamento do por que disso estar acontecendo. Continuo andando bem devagar, um passo a cada dois segundos. Primeiro, ponho a parte frontal do pé no chão, repousando bem devagar a parte de trás. Olho bem por onde piso em meio aos aparelhos celulares, objetos pessoais, livros e materiais escolares muito usados como lápis, canetas, borrachas e corretivos pelo chão que podem me derrubar a qualquer momento.

Fecho os olhos, tentando controlar meus próprios batimentos cardíacos. Apuro a audição a fim de ouvir algo…

Scott. – a voz ecoa dentro da minha cabeça. Bem devagar, como se estivesse lenta. – Ela está com balas envenenadas com acônito na arma. – avisa Theo.

De imediato arregalo os olhos, tentando encontrar uma explicação plausível sem envolver a Monroe nisso por um segundo. Continuo com meus sentidos apurados e com os olhos fechados, tentando sentir tudo ao meu redor. Graças ao treinamento do Deucalion, tenho lutado melhor já que aprendi a usar ainda assim meus sentidos com os olhos abertos. O vento bate sobre o meu rosto e viro de costas imediatamente, abrindo os olhos em seguida. Novamente, outra corrente de vento me atinge na nuca, mas parando repentinamente. Me agacho em desespero quando consigo desviar de uma bala que para em um dos armários. Antes de me virar, vejo a bala se derreter numa fumaça roxa. Tem acônito para matar uma alcatéia inteira naquela bala.

Olho para trás já com minhas garras a mostra, porém a quimera é mais rápida do que eu e a encaro já sentindo o toque frio da extremidade da arma entre meus olhos. A encaro com o cenho franzido.

– Não faça isso. – a olhei nos olhos. Eles estavam totalmente brancos. – Me escuta. – falei, mas ela nem olhava no meu rosto. Como a se estivesse cega.

Ela tinha cabelos ruivos, usava um rabo de cavalo com o uniforme das líderes de torcida. Percebi que sua cabeça não estava inclinada em 80 graus para o lado esquerdo quando ela olha diretamente para mim. Dou um leve recuo.

– Sr. McCall. – seus olhos voltaram ao normal, agora castanho claros. Pude ver a luz do sol refletida neles.

– Por que está fazendo isso? – pergunto.

– Eu não estou fazendo isso. Você está. – de repente, seu corpo inteiro começa a piscar, como um holograma falhando. Olho para minhas mãos e vejo a arma em meus punhos, quando tudo volta ao normal e volto a estar na mira. Ela me parece muito familiar, mas não consigo reconhecer ela.

– Eu te conheço de algum lugar? – pergunto.

– Essa não é a pergunta que quero ouvir, Scott. – me sinto estranho quando ela fala meu nome, como algo nostálgico.

– Como fez isso? – ponho as mãos para cima, visando me preparar para pegar a arma da mão dela.

– Isso não importa, Sr. McCall. – ela sorri. – Você provocou pânico na escola com uma arma. E agora, está ameaçando uma pobre adolescente com sua arma gigante que só um lobisomem aguentaria. – ela sacode os cotovelos. – Eu não conseguiria carregar uma arma desse tamanho. – sua fala está possuída de vitória e sarcasmo.

Ouço o coração de alguém batendo se aproximar quando Theo aparece num dos corredores indo na direção da garota. Num piscar de olhos, ela reaparece em outro canto do corredor, rindo e fazendo a arma de bengala quando Theo tropeça em cima de mim. Nós caímos no chão um ao lado do outro com os olhos arregalados e incrédulos, recuando para longe dela como aranhas.

Ela deixa escapar uma gargalhada quando Theo se levanta, furioso e corre em sua direção. – Não, Theo! – grito.

O quimera se prepara para arranhá-la com suas garras quando ela desaparece de novo. Um barulho alto toma conta dos corredores, fazendo ecoar por cada canto da escola o barulho do tiro. Olho rapidamente para trás, vendo-a com a arma nas mãos. Do cano da arma saía uma fumaça pós-tiro que me deixou assustado de imediato. Ao olhar novamente para Theo, o vejo caído no chão, lacrimejando de dor.

– Theo! – grito, rastejando em sua direção. A bala o atingiu de raspão na altura do rim direito. – Você está bem? – pergunto, colocando minha mão sobre seu rosto, tentando tirar a sua dor.

– Scott! – grita a menina, encenando uma falsa surpresa. – Como pode atirar em um membro da sua própria alcatéia? Que tipo de Alfa você é?! – continuo tentando tirar a dor do Theo que parece não cessar, no local da bala já começa a ficar preto aos redores da bala.

Ela continua sorrindo de forma bizarra e aponta a arma para mim quando ouço a porta de uma das salas abrir e Lydia sair de lá já preparada para dar seu grito.

– Lydia, não! – deixo Theo mais aliviado porém agonizante e me levanto, correndo. A Quimera que estava entre mim e a Lydia desaparece dali reaparecendo atrás dela. Antes que eu pudesse impedir a Lydia, ela grita, me jogando para trás numa força assustadora. Em meu abdômen, essa força é distribuída nua fração de segundo. Minhas pernas saem do chão. Meu tronco se curva para trás e os braços e pernas para frente. Só paro ao chegar no chão, sendo arrastado ainda por mais ou menos um metro. Ouço o barulho do tiro como som seguinte. Arregalo os olhos já lacrimejando. Não consigo ver a Lydia, já que caí num corredor à esquerda, longe do campo de visão. Apuro a visão quando rastejou de volta, conseguindo ouvir o batimento da Quimera e da Lydia. Fracos, porém em funcionamento. Mas o que me chamou mais atenção é a voz do Stiles no telefone da Lydia ao lado do seu corpo desacordado. Ele grita seu nome.

– De novo não, Lydia! – grito, chorando.

A Quimera me observa de pé, seu rosto sangra e ela está chorando também. Franzi o cenho ao ver aquilo. – Muito bem, Scott. Você fez exatamente o que eu precisava. – ela desaparece da minha frente por um segundo e aparece novamente, deitada no chão e chorando com mais intensidade. Ao olhar para minhas mãos, vejo a arma que ela usou. Não deu tempo de fazer mais nada antes de vários policiais armados entrarem na escola.

– Saia de perto dela e ponha suas mãos para cima. – disse Sr. Stilinski com lágrimas nos olhos.

Derek Hale.

– Peter! Largue ela agora! – continuo tentando insistir que ele largue Lorena, que está em seus braços erguida ao alto.

– Solte ela! Não! Pare com isso, Mãe! – diz ele enquantk Lorena é chacoalhada nos braços dele.

– Mãe? Peter, do que você está falando? – pergunto.

– Ele está louco? – pergunta José. – Eu deveria ter ficado no Brasil, deveria ter te escutado quando falou pra te chamar via telefone.

– Eu não tenho telefone. – minha resposta é ofuscada pelo rugido do Peter.

– Você precisa urgentemente de um telefone, Derek! – responde ele.

– Peter sempre diz isso! – tento conter o Peter, porém falhando quando ele lança o corpo de Lorena em nós dois. Ela cai desorientada batendo na parede quando desviamos de seu corpo que colidira conosco.

Foi algo sem motivo, Peter estava estranho desde ontem quando pensou que alguém havia invadido nossa casa, alguém que o aterrorizou de uma forma agoniante só de olhar. Seus olhos estão avermelhados e suas garras à mostra. Ele aparenta estar mais forte que o normal, a cada segundo ele se vira de costas e aos lados como se alguém o seguisse. De repente, ele arregalou os olhos e respirou fundo, caindo no chão e batendo a cabeça num móvel. Ele desmaia em seguida.

– Derek… Derek…

Derek… Derek…

Derek.

"Derek…"

Olho ao redor, meus ouvidos pareciam estar me enganando. Tentei ajudar o Peter que estava no chão, mas fui empurrado por algo aparentemente invisível. Ao olhar novamente ao local que fui empurrado, na altura do abdômen, vi duas mãos femininas de pele morena. Segui o olhar até o braço e em seguida, já estava encarando seus olhos amarelos.

Derek… – a mulher sorri.

– Braeden? – pergunto franzindo o cenho. Confuso.

Ela piscava como se fosse algum tipo de holograma, sempre olhando pra mim com o olhar penetrante.

Derek… – ela se esvai numa névoa escura quando ouço novamente meu nome só que bem mais alto. – DEREK! – ergo o tronco rapidamente, quase batendo minha cabeça na de Peter que se recupera do susto que tomou ao me ver levantar.

– Que susto, garoto. – diz Peter.

– O que aconteceu aqui? Como eu desmaiei? – indago quando encaro José, esperando que ele saiba de algo.

– Eu sinceramente não sei amigão, você conhece alguém especialista em fenômenos sobrenaturais? – responde ele. Sua expressão não transmite nenhum pingo de confiança no que diz.

– Conheço duas pessoas que podem ajudar. Deaton e Chris.

Liam Dunbar.

O silêncio se instala na sala de aula quando os policiais chegam. Estou dentro da sala com dos demais alunos, como alguém indefeso embora todos saibam sobre minha condição física sobrenatural. Olho ao redor, vendo Mason preocupado do outro lado da sala. Ele olha diretamente para mim e aponta para sua boca, sinalizando um pedido para que eu apure os sentidos e ouça o que ele diz.

Obedeço, fechando os olhos.

Consegue ouvir o que dizem? – pergunta ele. Balanço a cabeça para os lados, em resposta negativa. – Então vá até lá. Vá ajudá-lo.

Abro os olhos em seguida, olhando para ele e sorrindo. O mesmo levanta o polegar como um incentivo.

Quando saio de onde estava, todos olham incrédulos para mim, com os olhos arregalados. Quando toco na maçaneta, ouço a professora me chamar. – Tenha cuidado. – diz ela.

Abro a porta e caminho alguns passos antes de chegar próximo aos policiais. Passo por alguns deles quando vejo o Sr. Stilinski a frente de todos, apontando sua arma para Scott que está com a Lydia em seus braços. Arregalo os olhos esperando que ela não esteja morta.

– Scott, largue ela e ponha suas mãos para cima. – diz ele.

– Não fui eu. Foi ela. Não fui eu. Foi ela. – responde Scott, com a mesma voz de culpa e desespero de Noah Stilinski.

– O que… – ultrapasso dos policiais que observam a cena quando vejo o Theo jogado no chão alguns metros do Scott. Elle estava desacordado e seu tronco estava preto em partes. – O que houve aqui?! – grito, correndo em direção ao Theo. – Scott o que você fez?

Ele encara uma parede como se alguém estivesse ali. Ele larga a Lydia e se levanta, pondo as mãos para cima. Noah se aproxima dele e coloca as algemas em seus pulsos.

Coloco minha não sobre o machucado do Theo lentamente, fazendo ele estremecer, o que me deixa mais aliviado já que ele não está morto.

– Está tudo bem, vai ficar tudo bem. – digo tentando confortá-lo.

Tiro sua dor lentamente, observo minhas veias ficarem pretas imediatamente, transferindo quase toda a dor para mim. O que ele está sentindo é insuportável, não consegui pegar tudo. Coloco sua cabeça sobre minha perna e o vejo respirar mais calmamente.

Scott é acorrentado por Noah, mas o grito do Stiles o faz recuar. – LYDIA!! – berra ele, correndo na direção da amante. Ele a abraça com muito apego e chora antes de seu olhar se cruzar com o do Scott.

– Stiles, me desculpa… – Scott tenta se desculpar mas é interrompido.

– O QUE VOCÊ FEZ COM ELA, SCOTT!! – Nunca tinha visto o Stiles nesse estado, seu corpo treme, seus olhos estão lacrimejantes e arregalados, seu rosto está vermelho e sua saliva descontrolada é perceptível. – DE NOVO NÃO, SEU DESGRAÇADO! – Stiles deixa a garota no chão e avança no maior, que nada faz para revidar e apenas recebe seus socos e chutes. Noah se põe à frente de Scott e acaba recebendo um soco do filho sem intenção.

– Acalme-se Stiles. – Noah olha para Stiles de forma autoritária, o repreendendo. – As ambulâncias já foram chamadas. Lydia e Theo serão levados ao hospital

Sti… – Scott insistiu em se explicar mas não conseguiu.

– Não me chama de Sti! – disse ele, voltando a abraçar Lydia, acariciando seus cabelos ruivos. Seus olhos estão fechados e uma enorme quantidade de sangue se espalha, se misturando com a do Theo.

– Vai ficar tudo bem meu amigo. – sussurro no ouvido de Theo, que abre os olhos e sorri, pigarreando algumas gotas de sangue em seguida. Ele põe a sua mão sobre a minha e a aperta.

ALGUÉM. ME. AJUDA.


Notas Finais


Trailer da fanfic: https://youtu.be/ULee4j3A1xM

Grupo no WhatsApp:
https://chat.whatsapp.com/Bm6pO32SekJ34Z6iFk45zd

O que é que foi isso?????
MAAAANOOO
EU NÃO IMAGINAVA QUE O CAPÍTULO IA SAIR TÃO.. TÃO..... TÃO TÃO ASSIM!!!!!!!

ESPERO QUE VOCÊS ESTEJAM SURTANDO COMO EU. EU IMAGINEI CADA PEDAÇO NUM EPISÓDIO!!!
CARALHAADAAAA

------COMENTEMMM EU NECESSITO SABER SE FIZ BEM!!!! POR FAVOR!MM------


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