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História Tempest - Taegi and Soonhoon - Nada dá certo


Escrita por: ludic_carat

Notas do Autor


Boa tarde
Como estão?

Capítulo 18 - Nada dá certo


P.o.v Taehyung

 

Deixo o prédio cansado por ter que descer as escadas e confuso sobre meus sentimentos, sei que não posso me deixar levar novamente,mas meu coração insiste em reviver esse sentimento, como posso escolher? Agora meu único objetivo é chegar ao meu casamento o mais rápido possível; antes de sair perguntei ao porteiro quantas horas eram e felizmente ainda estou no horário.

Me apresso à procura de um táxi. Ironicamente, quem vem até mim é o mesmo motorista que no dia da consulta me trolou, acelerando quando eu pretendia embarcar.

Tae: - Qual o seu nome?

Taxista: - Jorginho, mas me chamam de Jorginho do Táxi.

Tae: - Você não imagina o quão filho da puta é. Ajudou no fim do meu casamento e agora parte para concluir tal feito, me levando para meu novo parceiro. Parabéns.

Taxista: - Obrigado - diz com um sorriso no rosto que me faz querer espancá-lo. Ele acha engraçado acabar com a felicidade de duas pessoas? Sei que a culpa não é toda dele, mas se tivesse chegado na hora nada disso teria acontecido.

 

Fico calado, pois esse cara me dá nojo, principalmente pelo seu bigode castanho, que mais parece com uma ratazana pendurada no rosto. Como o mundo conspira contra minha vida, somos desacelerados em um congestionamento provocado por um acidente, o trânsito flui vagarosamente até parar por completo.

Em meio a algazarra de buzinas posso ouvir um grito de ajuda e ao olhar pelo retrovisor vejo que este parte de um homem moreno e bem vestido. Abandono o carro sem ao menos pagar, ao mesmo que ouço os insultos daquele projeto de fazendeiro maluco que dirige táxis e sigo em direção aos gritos.

Tae: - O que houve?

Homem: - Encontrei essa garota em um beco jogada, ela está toda machucada e entrou em trabalho de parto. Você sabe como ajudar?

Tae: - Já chamou uma ambulância?

Homem: - Eu achei que chegaria a tempo no hospital.

Tae: - Se não chamou, liga logo - falo e entro no carro para observar a moça.

Senti pena pelo seu estado e pela  aparência depressiva que surgia como  produto de sua alma, seus cabelos estavam sobre seu rosto impedindo que eu o visse e chegasse de fato a uma conclusão.

- Moço por favor me ajuda. Não me deixe morrer, não deixa o meu bebê morrer.

Tae: - Eu não vou deixar.

- Espera…eu te conheço de algum lugar - fala e leva a mão à cabeça para afastar o cabelo do rosto.

 



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