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História Temptation among Stades - "Bitoquinha"


Escrita por: Pechutti

Notas do Autor


BÚ! hahahhahhahahaha
surpresaaaaaa!!!!!!!!!!
Como eu deixei todos vocês no limbo por mais de dois meses, decidi fazer essa surpresa, e liberar mais um capítulo (menor que o de ontem), para que vocês não morram de curiosidade.
P.S a capa do capítulo é exatamente como eu imagino a cena da Bitoquinha ( Ah, capitain Swan! <3 )
Boa leitura!!!

Capítulo 12 - "Bitoquinha"


Fanfic / Fanfiction Temptation among Stades - "Bitoquinha"

- Por favor!!!!! – Eu implorei mais uma vez, enquanto olhava Maxon, irritada. Nós estávamos olhando as roletas girarem hà uma hora, e ele ainda não havia me contado nada a respeito do tal Stefan e sua relação com Damon e Elena. Eu sabia que não devia bisbilhotar, mas simplesmente não conseguia esquecer a curiosidade. Maxon revirou os olhos, finalmente tirando os olhos das roletas, e fixando-os em mim.

- Ok, ok! – Ele disse, tentando soar impaciente, mas não conseguindo. Era como se ele soubesse o quanto eu estava curiosa, e com tanta expectativa em relação a história que iria ouvir. – Você ganhou, vamos.

Ele indicou com o queixo um local mais afastado de onde a “mágica” do cassino realmente acontecia. Perto de uma das paredes, havia um tipo de área de lazer. Nada mais era, que um lugar tomado por um carpete de cor diferente, com “pufes” enormes dispostos em volta de uma mesinha de centro. Parecia ser bem confortável, na verdade. Eu o segui, até que ele se sentasse no vermelho. Sentei-me no preto, ao seu lado.

  Mais que rapidamente, uma moça com um vestido simples e um avental pareou a nossa frente.

- Gostariam de beber alguma coisa? – Perguntou ela, sorridente.

- Nã....- minha frase foi cortada pela resposta de Maxon.

- Dois Martini. Gin, não vodca. – Ele respondeu, com aquele maldito sorrisinho de lado. Ah, que ódio!

- Maxon – eu comecei, assim que a mulher se retirou. – Eu não quero beber nada. – Disse, confiante. Ele apenas revirou os olhos e deu de ombros.

- America, se vamos mesmo fofocar, – Ele disse, com certa ironia – vamos beber também. E não aceito não como resposta.

Eu deveria conseguir controlar minha paixão pelas fofocas. “Não resolva começar hoje!” – meu cérebro rapidamente respondeu, e eu finalmente dei de ombros.

- Ok. – disse, relutante. – Agora comece a me contar, pelo amor de Deus! – Minha ansiedade fez com que Maxon gargalhasse. Ele finalmente cruzou as pernas e se inclinou para frente, na minha direção.  

- Bom... – Ele começou – Eu conheci Damon quando meu pai se tornou governador. Nós resolvemos construir a mansão, e precisávamos de uma construtora. A Salvatore foi construída pelos avós dele, muitos anos atrás. – A história parecia ainda mais interessante devido à forma com que a boca de Maxon se abria, enquanto ele falava... “Concentre-se America.” – meu cérebro me dizia, cautelosamente. – Naquela época, Damon cursava Administração. Ele queria tomar conta da empresa quando se formasse.

- Ok – Respondi. – E quem é Stefan? – Minha curiosidade falou mais alto. Maxon sorriu, como se eu fosse uma criança, esperando para saber o final de um conto de fadas.

- Stefan é o irmão mais novo do Damon. – Ele respondeu, simplesmente. Ah. – Ele é medico. Quando ele passou em medicina, o avô deles, que sempre quis que os dois netos fossem médicos, teve uma briga feia com Damon. Ele resolveu sair de casa, depois disso.

Meu cérebro tentava racionalizar. Eu imediatamente me identifiquei com o sentimento terrível que Damon devia ter sentido quanto tudo ocorreu. Imagine só, não ser aceito pela própria família apenas por ter escolhido um tipo de profissão. E nem era algo escandaloso, só não era medicina. Algo me dizia que se algum dia eu encontrasse o avô de Damon, a probabilidade de eu lhe dizer umas boas verdades era muito grande. Maxon continuou.

- Ele transferiu a matrícula ara uma universidade aqui em L.A, e quando chegou aqui, conheceu um homem, um mafioso. Ele ofereceu um trabalho para Damon, e ele aceitou. – Meu cérebro finalmente juntou os pontinhos.

- Não me diga... – Eu comecei alto, mas logo depois me lembrei de que estávamos em um lugar cheio de pessoas. Abaixei a minha voz, mas ela ainda continuava com um reptício de entusiasmo. – ...não me diga que a Cosmus é mesmo uma máfia. – Maxon abriu um sorriso largo. Aquele sorriso largo, que quase me fez esquecer da pergunta que acabara de fazer. Sua resposta, porém, me trouxe de volta à realidade.

- É verdade. – Ele disse, confiante. – Mas, pelo amor de Deus, America, não espalhe isso, ou entrará em grande perigo. Mais do que já estamos, na verdade. – Não vou mentir: saber que ele se preocupava comigo fez com que lá no fundo, minha alma se ascendesse ainda mais.

- Você nem precisa me pedir uma coisa dessas. – Disse, como se fosse o obvio. – Continue.

- Damon trabalhou duro, e se tornou o braço direito daquele homem. Quando ele morreu, deixou todos os negócios para Damon. Ele se tornou rico, mas vendeu todas os negócios e comprou a rede de shoppings. Em menos de um ano, ele duplicou o valor das empresas Cosmus. – Eu estava maravilhada. Com certeza Damon Salvatore era um visionário. Na verdade, eu adoraria ter uma conversa sobre investimentos com ele algum dia. Mas a história ainda não estava completa.

- Uau! Ele é muito inteligente! – Constatei alto. – E ele conheceu Elena enquanto fazia isso? – Perguntei, curiosa.

- Aí é que está. – Respondeu Maxon. Eu podia notar que ele acabara de chegar em uma das partes que mais gostava na história toda. Minha curiosidade agora estava em nível máximo. – Elena era... bom, Elena ainda é noiva de Stefan.  – O choque foi tão grande, que minha boca se abriu.

- Como assim? – Perguntei incrédula. – Ele roubou a noiva do próprio irmão?

- Não! Claro que não! – Maxon me corrigiu, como se o amigo nunca fosse capaz de fazer algo assim. – Ele e Elena nem se conheciam. Damon cortou as relações com a família assim que veio para L.A. Ele foi ao Brasil porque precisava fechar alguns negócios, além de ser a semana do casamento de Stefan e Elena. Aconteceram uns problemas, os noivos brigaram, e Elena e Damon acabaram se conhecendo num show perto da cidade natal dela: Mistic Falls. Eles quase se pegaram, não sabiam quem o outro era, na verdade.

A situação toda me lembrou de quando eu conheci Maxon. Ou melhor, quando eu conheci Maxon depois de anos sem vê-lo. Eu podia imaginar vividamente o semblante da pobre Elena quando descobriu que o homem por quem sentia vontade de beijar era na verdade, seu próprio cunhado. A situação era tão caótica, que poderia facilmente ser uma novela.

- Ah, meu Deus! – Exclamei. – E o que aconteceu quando descobriram?

- Quando descobriram quem o outro era, Elena já havia voltado com Stefan, e eles iriam se casar de verdade. Acontece que uma semana antes do casamento, novamente, parece que uma das gangs aqui de L.A, que são meio “inimigas” da de Damon, descobriram sobre sua faília no Brasil, e raptaram seu irmão Stefan.

Se até aquela informação eu não tinha certeza de que tal história viraria facilmente uma novela, depois daquele fato, eu não tinha mais nenhuma dúvida. Meu Deus, Elena havia tido uma vida bem difícil. Imagine só, ter o noivo raptado por uma gang do exterior uma semana antes do casamento.

- Isso é impossível. – Concluí alto. - Ninguém pode ter tanta má sorte na vida!

- É verdade! – Maxon respondeu. – Nem eu acreditei quando Damon me contou. – Agora ele parecia estar completamente envolvido na história.

- E o que aconteceu depois? – Perguntei, mais uma vez deixando minha curiosidade transparecer.

- Bom... toda a família descobriu sobre o “negocio” secreto de Damon, e avisaram a polícia. Uma operação muito grande está montada na mansão de Damon agora, procurando Stefan. – Ele disse, claramente animado com a grandiosidade de tudo aquilo.

- Eu não consigo acreditar! – Eu disse, abalada de mais para dizer qualquer outra coisa.

-Louco, não é? – Maxon perguntou, retoricamente. De repente, outra pergunta passeou pela minha cabeça.

- Mas espera. – Comecei, cautelosamente. – Damon e Elena são casados. Como isso aconteceu? – Aquela provavelmente era a minha maior dúvida. Maxon sorriu.

- Ela não permitiu ser deixada no Brasil. – Ele começou a me explicar. – Então resolveram trazê-la junto. Como Elena não é da polícia, tiveram que inventar um disfarce para justificar sua presença em Los Angeles. Então eles inventaram que Damon tinha ido ao Brasil para se casar, e os dois voltaram pra cá como casados.

Minha boca agora estava totalmente aberta. Maxon me olhava com o sorriso travesso de alguém que tinha acabado de contar um segredo enorme. E ele tinha acabado de me contar um segredo enorme mesmo. Nunca, em toda a minha vida, eu ouvira uma história tão parecida com uma novela como aquela.

- Eu não consigo acreditar! – Disse, finalmente. – Não acredito que eles não são realmente um casal. – Complementei, depois de alguns segundos. Maxon sorriu amigavelmente, como se entendesse perfeitamente a minha descrença.

- É. - Ele concordou comigo. – Eles realmente parecem um casal. – Uma ideia que deveria ser perturbadora para Elena, mas maravilhosa para mim, chegou a minha mente.

- Mas... – eu comecei, cautelosamente – Eu conheço aquele olhar, Maxon. Eles estão apaixonados. – O olhar de Maxon de suavizou, e as pálpebras se estreitaram um pouco, como se ele concordasse comigo.

- Eu sei. – Ele finalmente me respondeu. – E esse foi o maior erro do bilionário Damon Salvatore: Se apaixonar perdidamente pela noiva do irmão, a ponto de entregar o coração para ela.

As palavras de Maxon entraram em mim, quebrando todas as barreiras que eu tinha contra Damon Salvatore. Eu me sentia mal, triste por ele.

- Mas eu vi os olhos dela, Maxon – Relutei, tentando trazer luz aquela situação. – Ela tsmbém está apaixonada por ele. – É claro que ela estava. Qualquer um podia ver aquilo.

- Pode até ser, - Maxon disse, gentilmente. – Mas estando ou não, ela é noiva, noiva de verdade, do Stefan. Alguma solução para isso?

 A pergunta era retórica, e Maxon a fez gentilmente, mas meu cérebro tentava continuamente encontrar uma solução possível para que Damon e Elena tivessem uma chance. Qualquer um que olhava outra pessoa como os dois faziam, merecia uma.  Eu me sentia nauseada, com uma sensação ruim, de quando sabemos que algo está errado, mas não temos como ajudar em nada. Tentei me colocar no lugar de Elena. Claramente ter sentimentos fortes por alguém, mas já estar comprometida com o irmão dele, por quem, é claro, que Elena deveria possuir sentimentos também. Era uma situação que eu esperava nunca ter que enfrentar na vida.

- Não é justo. – Concluí, manhosa. Nem havia percebido quando nossos drinks foram servidos, e quando dei por mim, já havia bebido quase todo o meu. – Não é justo com eles, Maxon! – Ele abriu um sorriso triste para mim.

- Eu sei. – Ele abaixou os olhos pela primeira vez durante toda a conversa. – Entregar seu coração à uma pessoa que nunca será sua é algo idiota, mas impossível de se evitar. – Ele me olhou novamente, sério. Um nó se formou no meu estômago. Não sabia se ele falava de mim ou de Arabella. De qualquer maneira, Maxon estava se expondo, bem diante dos meus olhos. E eu não fazia ideia de como parar de tremer, devido as suas palavras.

- Eu acho melhor...- comecei, apressadamente. – Eu acho melhor eu subir.

Não queria ficar ali. Não queria correr o risco de ficar ali mais um pouco, na verdade.

- Já? – Ele perguntou, animadamente. Pronto, o momento “exposição” já havia passado. – Mas nós nem começamos a jogar ainda. – Eu sorri. Era tão mais fácil conversar com ele quando estávamos falando de trivialidades.

- Eu sei – Fingi uma cara de tédio, que o faz sorrir. – Mas quero um tour pela cidade amanhã, e preciso dormir agora, para não passar o dia inteiro cansada. – Disse, enquanto me levantava do pufe preto, e começava a andar em direção às escadas, que levavam até a recepção.

- ok- ouvi Maxon responder, antes de ouvir passos atrás de mim. Sorri antes que ele pudesse ver meu rosto. – Eu vou subir também, então.

- Não vai ficar? – Perguntei provocando-o. Ele sorriu abertamente, enquanto continuava a subir os degraus ao meu lado.

- Cassinos só são divertidos à dois. – ele deu de ombros. Eu continuei sorrindo.

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Assim que chegamos à recepção do hotel, pegamos um elevador até nosso andar. Maxon caminhou comigo até que chegássemos ao quarto dele, que era no começo do corredor, enquanto o meu era no final do mesmo.

- Boa noite, Maxon. – Eu desejei, e logo depois, dei um sorriso tímido. Assim que me virei para sair, porém, senti uma mão em meu braço, me obrigando a virar para trás novamente.

- America – Maxon agora estava muito próximo de mim. Próximo demais, na verdade. – Ora vamos, isso não é jeito de dizer boa noite. – Ele parecia tão entediado que não tive escolha, se não rir.

- Ah, é mesmo? – Decidi entrar em sua brincadeira. – Então posso saber qual seria a maneira correta de te dizer boa noite?  - O brilho em seus olhos era o mesmo de o de um menino prestes a fazer uma travessura.

- Bom – Ele começou, com a voz levemente mais rouca, que faz com que as borboletas do meu estômago renascessem magicamente. – Acredito que você tenha alguma ideia, não? – Sua mão esquerda ainda segurava meu braço direito levemente enquanto ele falava, e com a mão direita, ele começou a fazer “carinho” nos próprios lábios, como que tentando me dar uma “dica”.

- Maxon... – comecei a adverti-lo, porém, ainda com um sorriso nos lábios. Ele não me deixou terminar a frase.

- Ah, qual é, America. – Ele disse, manhoso. – Eu te trouxe para Los Angeles, te apresentei para um magnata, e ainda te contei uma super fofoca, tudo no mesmo dia. – Ele argumentou, felizmente, e com a voz incrivelmente ainda mais rouca. – Vamos lá, eu mereço esse beijo.

Eu não sei ao certo o que me levou a tomar a decisão que tomei. Talvez tenha sido o drink. Ou então minha consciência, que gritava que todos os argumentos dele eram válidos, pois eu realmente estava me divertindo em L.A. Poderia até mesmo ser a vontade – trancafiada por meio de sete chaves em minha consciência – que eu tinha, lá no fundo, de sentir o sabor de seus lábios novamente, e não apenas por meio de um beijo roubado, ou provocações. Maxon sorriu, ao perceber que eu demorei mais de cinco segundos para dar minha resposta.

- Uma “bitoquinha” – A vontade me venceu por completo, pela primeira vez. O sorriso de Maxon era tão largo que eu considerei apenas ficar ali, admirando-o. Mas não pude. Seus lábios encontraram os meus antes de qualquer ação minha.

E de repente, a vida era boa. Boa, feliz, e cheia de um sentimento tão forte, que não me deixava pensar em qualquer coisa que não fosse o homem que me segurava nos braços naquele momento. Maxon me segurava com as duas mãos, como se tivesse medo que eu escapasse. Mas eu não tinha forças para fazer qualquer outra coisa. Nossas línguas travavam uma batalha, facilmente confundida por uma dança, e eu sentia todos os meus músculos se contraírem de uma só vez. Minhas mãos subiram até seu pescoço, para depois brincarem com seus cabelos. Nem percebi quando fui prensada contra a porta do quarto dele. Eu estava imersa nas sensações, perdida demais para sentir ou me importar com o mundo à minha volta. Nós dois estávamos.  Aquela conexão profunda, juntamente com a corrente elétrica, se fizeram presentes repentinamente, e eu podia sentir que Maxon agora estava concentrado apenas em uma única coisa: eu. E eu não pensava em mais nada que não fosse ele. A porta do quarto foi aberta, não me pergunte por quem. O próximo flash de que me lembro é de mim mesma, sendo lançada com toda a força possível, contra a cama de dossel, seguida por Maxon, e a sensação maravilhosa que seu corpo todo em cima do meu me causava. Os lábios de Maxon, que até agora não haviam descolado dos meus, passaram para meu queixo, e depois para  meu pescoço, enquanto meus lábios assumiam outra função: não conseguir conter uma série de gemidos baixos. Eu me sentia perdida, imersa em um mar de emoções e sensações, e não fazia a menor questão de ser salva.

Minha consciência, porém, se arrependeu da decisão insensata de beijar Maxon no momento em que seus dedos chegaram ao zíper do vestido. No mesmo instante, eu o empurrei um pouco. Ele pareceu demorar cerca de dois segundos para recobrar a consciência.

- Maxon,- Eu disse, ofegante. – nós não podemos. – Ele voltou a beijar meu pescoço, porém mais controladamente.

- Por que não? – perguntou, roucamente. Que Deus me ajudasse.

- Eu não quero que seja assim, Maxon. – Consegui me controlar o suficiente para respondê-lo.

- Como assim? – Ele levantou a cabeça e me olhou nos olhos, para minha total surpresa.

- isso... esse...contato. – Tentei explicar, sem ter que dizer com todas as palavras. Eu nunca havia chegado aqueles extremos, nem mesmo com Aspen.

- Você..... – Ele pareceu se lembrar, de repente. E assim que o fez, se afastou completamente de mim, fazendo com que aquele frio estranho na boca do estômago voltasse. – me..me desculpe, Ames.

“Ames”. O apelido me causava arrepios.

- Não..não foi nada. – consegui responder. Eu..er... acho melhor eu ir para o meu quarto agora. – Disse, enquanto procurava meus saltos, que deveriam ter caído em algum lugar pelo quarto. Acabei encontrando-os ao lado da porta do banheiro. Como diabos eles haviam ido parar ali? Me virei para Maxon. Ele assentiu com a cabeça, apenas, enquanto passava as mãos no cabelo, envergonhado.

Eu me apressei até a porta, enquanto estava prestes a fecha-la, ouvi a voz de Maxon, já mais normalizada:

- Er.. Esteja pronta amanha as nove, ok?

- Ok. – Eu não levantei meus olhos novamente, antes de fechar a porta.

Meu caminho de volta ao quarto foi um dos mais demorados da minha vida. Meus pensamentos borbulhavam na cabeça. O que havia sido aquilo? E por que diabos eu queria fazer novamente? Espantei o último pensamento como se ele fosse o próprio diabo.

Eu precisava dormir. O mais rápido possível.

 

   


Notas Finais


Ah, meu Deus!
Teve pegação desse casal!!!!! (finalmente, vocês devem estar pensando hahahahaha )
E então, o que acharam?
E o que acharam de toda a história do Damon e da Elena? ( Estou curiosa para saber hahahaha )
De novo, para quem quiser saber mais, a história deles é a minha outra aqui na spitir ( o nome é Choosing Bewteen Loves ;) )
Espero que tenham gostado da surpresa!!!
Obrigada pelos comentários, e continuem comentando! ( amo ler todinhoos )
Até a próxima! Xoxo.


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