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História Temptation among Stades - Consequências.


Escrita por: Pechutti

Notas do Autor


Olá, meus amores!
Antes de mais nada, muuuuuuito obrigada a todos os que favoritaram e comentaram a história! hahahahaha Vocês são incríveis! A partir desse capítulo, vamos começar a ver o outro lado do Maxon, um lado sensível e confuso que a America não conhece ainda. Boa leitura!

Capítulo 7 - Consequências.


Fanfic / Fanfiction Temptation among Stades - Consequências.

Meu pai me olhava com o semblante fechado, enquanto suas mãos pareciam se contorcer apoiadas na escrivaninha do escritório. Ao lado dele, Clarkson parecia mais calmo, como se estivesse se preparando para dar uma pequena bronca em duas crianças que tivessem acabado de aprontar alguma travessura. E era exatamente essa a situação. Além das mãos de meu pai, ao menos cinco jornais repousavam sobre a madeira escura, e, em cada uma das manchetes, podia-se contemplar aquela maldita foto: Maxon me segurando contra a parede, enquanto beijava o meu pescoço. E eu? Na foto eu parecia uma garota de programa, com a cabeça um tanto jogada para trás, afim de lhe oferecer mais pele, e meus lábios estavam semiabertos.  

Lancei um olhar para Maxon. O terno – dessa vez preto – e os sapatos sociais pareciam absolutamente normais. Se eu não soubesse – até demais – onde ele estava na noite passada, poderia jurar que ele havia ido dormir as sete da noite, e acordado apenas pela manhã. Já eu, havia tido que passar metros de corretivo abaixo das olheiras, já que não havia feito outra coisa, a não ser rolar na cama, enquanto a insônia me consumia. O olhar de Maxon permanecia sério, mas ele parecia calmo. Provavelmente sabia o que viria a seguir, enquanto eu já não fazia ideia.

- Eu não quero explicações. – Começou meu pai, seco. – Não quero saber se essa foto foi “causada” devido à bebida, ou outro tipo de coisa. O importante é que agora vocês dois estão em todos os noticiários e sites de fofoca. – Suspirei, derrotada.

Como, em todos esses anos como filha de político, eu havia conseguido me esquecer do fato número um? Há sempre uma câmera por perto.

E eu, juntamente à minha ignorância, havia concordado em sair de uma boate, onde acontecia uma superfesta, e havia deixado com que Maxon.... - Não. Não podia pensar naquilo. Ao menos, não naquele minuto. – E nem sequer havia olhado em volta, para me certificar de que não havia ninguém por perto. Alguém com uma câmera. Aquele havia sido um erro, e eu iria pagar por ele.

- Pai, - Maxon começou, com a voz incrivelmente calma. – Senhor Singer, a situação foi mais complicada do que pareceu. – Seu olhar intercalava entre os dois homens à minha frente. – Foi uma aposta. – Ele disse, enquanto me olhava pelo canto do olho esquerdo. – America e eu perdemos uma aposta para Carter e Marlee e tivemos que fazer aquilo. – Ele então baixou os olhos para fitar os jornais. – Não vimos as câmeras.

- .... Uma aposta? – Meu pai repetiu, como se tentasse se acostumar a ideia. As rugas em sua testa, que eu conhecia tão bem, me indicavam que ele havia engolido a mentira, e agora traçava mil planos para que tivéssemos a chance de sair daquela situação.

Droga, Maxon era bom. Confesso que não esperava menos, afinal, sua família toda era feita de políticos. Ainda assim, ele havia conseguido formular a mentira da única maneira que meu pai nunca suspeitaria: fazendo com que tudo parecesse realmente uma coisa adolescente.

- Shalon, - Clarkson chamou, e meu pai o olhou no mesmo instante. – Você sabe como os adolescentes são hoje em dia. – Ele exibia um sutil sorriso, como se tentasse fazer com que meu pai se lembrasse da época em que eram jovens. – Acho que não podemos puni-los por aproveitar a época da vida que nós já não podemos.

 - Clarkson – Meu pai o olhava sério. – Outras pessoas podem deixar que os filhos façam o que quiserem, podem deixá-los ir para abalada, voltar apenas no outro dia, e dormir com quem quiserem. – Ele parecia um pouco abalado. Talvez, estivesse pensando que eu e Maxon havíamos…bom, chegado à um ponto onde não houvesse mais volta. Meu estômago se embrulhou só de pensar na ideia. – Nós não podemos! – Ele exclamou, por fim. Clarkson não respondeu nada, e também, como podia? Até eu sabia que esse tipo de propaganda não era nada boa para a campanha.

- Pai – Eu comecei, cautelosamente, mas as palavras não vinham. Decidi optar pelo meu sentimento mais claro, naquele momento. - Me desculpe. Não aconteceu nada de mais entre nós, eu juro. – Lágrimas se formaram nos cantos de meus olhos, mas não ousei derramar nenhuma.

- Claro que aconteceu, America. – Ele me respondeu, não tão sério como antes. – E esses jornais todos estão aí para provar. – Ele então passou as mãos pelos cabelos grisalhos, enquanto abaixava a cabeça. – Vocês começaram com isso, e agora vão ter eu arcar com as consequências.

Meu coração parou por um momento.

- Consequências? – Perguntei, quase sussurrando. – Que consequências?

Pude ouvir Maxon se ajeitar na cadeira ao meu lado, enquanto meu pai olhava para Clarkson, a fim de buscar permissão para nos informar - seja lá o que fosse -  nossa punição. Clarkson apenas assentiu de leve, voltando os olhos para o filho. Ele respirou fundo, antes de começar.

- Nós passamos a manhã toda em reunião com os assessores, e encontramos apenas uma solução possível para tal situação. – Meu coração gelou. Não. Não, não, não, não! Tudo menos o que eu estava pensando. – Hoje mesmo iremos há uma coletiva de imprensa, e vocês dois assumirão publicamente seu namoro.

Senti a última porção da espada se cravar em meu coração. Não, aquilo não podia estar acontecendo.

- Namoro? – Perguntei abalada. – Nós não namoramos!

- Nós sabemos. – Meu pai esclareceu. – Isso vai funcionar como um namoro de fachada, para que os paparazzi não encham os noticiários com histórias descabidas. Vocês terão que aparecer sempre juntos em eventos, andar de mãos dadas e sair com seus amigos. Em resumo, falar ao público.

- Pai...- Comecei, já com a voz abalada. Porém, ele não deixou com que eu terminasse.

- Me desculpe, filha. – Ele disse, sério. – Mas não há outra opção, e acredite, checamos todas as possíveis. – Eu abaixei a cabeça e fechei os olhos, enquanto ele terminava a frase. Por Deus, eu estava condenada para sempre.

- Estamos de acordo? – Clarkson perguntou, e eu me voltei para Maxon. Ele mantinha um semblante sério, e não demonstrava nenhuma emoção, seja boa ou ruim. Tudo o que fez foi dar um leve aceno de cabeça ao pai. O governador então, olhou para mim, esperando a resposta. E que outra resposta eu poderia dar a ele? Meu destino estava traçado.

- Sim. – Eu respondi, enquanto meu coração doía, e minha voz falhava. – Estamos de acordo.

- Ótimo – Respondeu meu pai. – A coletiva está marcada para as três da tarde de hoje.

Olhei para Maxon, e ele apenas me lançou um olhar sem expressão, como se não soubesse o que pensar da situação. Não consegui sustentar o olhar, e a única coisa que consegui, de fato, fazer, foi sair daquela sala às pressas, em direção ao meu quarto.

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As lágrimas já escorriam pelas minhas bochechas, quando notei a silhueta de Marta sentada acima do pé da minha cama. Ela sorria, triste.

- Dia difícil? – Perguntou, docemente. E aí eu desabei.

- Ah, Martinha.... – O resto da frase foi cortado pelas lágrimas, e eu me joguei em seu colo. Deixei com que todos os meus pensamentos viessem à tona. Como havia me deixado cair naquela enrascada? Agora lá estava eu, presa a Maxon durante toda a campanha. – Eu estraguei tudo.... – Falei, quando recuperei um pouco do fôlego, ainda com a cabeça em seu colo.

- Não, minha flor de pessegueiro. – Ela disse, suavemente. – Você não estragou nada. Está tudo bem.

- Não, não está!  Agora eu vou ter que aturá-lo durante meses, Marta, Meses! – As mãos dela passeavam pelas minhas madeixas.

- America, - Ela chamou calmamente, e eu me levantei para fita-la nos olhos. – Vocês não precisam passar tanto tempo juntos, apenas o necessário. – Ela segurou minha mão. – Eu prometo que não vou deixar com que fique mais de duas horas com Maxon.

Me senti amada, por um segundo. Marta nem era da minha família, porém, no momento, estava me oferecendo uma coisa que nenhum dos meus pais pôde: Um pouco de carinho. E mesmo que esse carinho fosse uma promessa de campanha, no momento, me ajudou o suficiente para que eu a abraçasse com força. O abraço durou mais do que o necessário, mas ela não se incomodou. Somente quando a soltei, é que notei o vestido na altura dos joelhos azul escuro, que repousava sobre a cama.

- Para que o vestido? – Perguntei, enquanto tocava o tecido.

- Coletiva de imprensa. – Ela respondeu, simplesmente. Suspirei.

- Não tem como escapar, não é? – Perguntei, mesmo já sabendo da resposta. Marta acariciou meus cabelos.

- Desculpe, querida. – Ela disse, e eu dei de ombros, enquanto me levantava e tirava a calça jeans que estava usando, seguida da blusinha branca simples.

- Vamos pensar pelo lado bom – Eu comecei, enquanto Marta me ajudava a colocar o vestido. – Ao menos meu namoro fictício é com Maxon, não com aqueles terríveis mexicanos, que conhecemos na última viagem. – Disse, tentando amenizar o clima. Marta gargalhou.

- Nem me lembre deles! – Ela disse, ainda rindo. Me permiti rir também, enquanto me lembrava da cena cômica de uma mulher de classe como Marta fugindo de um homem baixinho e com bigode, como se ele fosse uma “Cucaracha”. –  eu ainda não superei as bolhas que meu sapato me causou naquele dia, de tanto que corri daquele homem. – Minha risada aumentou. Marta tinha o poder de me fazer rir até nos piores momentos.

- Mas, Ames, - Ela começou, com o semblante só um pouquinho mais sério, e eu me virei para olhá-la. – Me conta. Esse Maxon aí, ele beija bem? 

Sempre conversei sobre esse tipo de assunto com Marta, e ela até me dava dicas de beijo quando eu era menor. De fato, o único homem da minha vida do qual Marta não sabia da existência era Aspen. Devido a aquilo, não me incomodei com a pergunta, Marta era próxima demais para que eu me sentisse incomodada. Obrigada a dar-lhe uma resposta sincera, eu pensei no beijo de Maxon – Nos meus lábios e no meu pescoço – e em todas as reações que aquilo havia me provocado. Não tenho certeza, mas acredito que corei um pouco ao responder.

- Você nem faz ideia. – Disse, enquanto soltava o ar que não percebi estar prendendo.

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- Maxon! Maxon! – O fotógrafo chamava, sem parar. -  Só mais uma foto, por favor!

Maxon segurou minha mão mais forte, e sorrimos para todos, antes de nos sentarmos. Os agentes resolveram que se entrássemos de mão dadas, o anúncio se tornaria mais convincente. Logo depois que nos sentamos, a coletiva começou. Nossos pais responderam a maioria das perguntas, e eu suava frio, esperando até que os últimos momentos chegassem, e nossa mentira fosse selada para sempre.

De repente, senti a mão de Maxon se apertar um pouco mais, e o olhei nos olhos. Os orbes castanhos me olhavam fixamente, mas o olhar era estranhamente calmo, talvez até pesado. Como se ele pedisse desculpas por me fazer passar por tudo aquilo. Imediatamente virei o rosto.  Quem ele achava que era? Num dia, faz de tudo para me seduzir, na verdade, faz da minha vida o inferno, me faz bolar um plano diabólico que acaba nos envolvendo na maior confusão, e no outro, resolve virar meu amiguinho e me reconfortar? Pelo amor. Não iria cair na lábia daquele filho da mãe. Não de novo. Esperei quietinha, até que os flashes fossem direcionados a mim e a Maxon.

- Maxon – o repórter começou, e eu me obriguei a oferecer-lhe meu melhor sorriso. – Você e a America foram a notícia da manhã. Poderia nos informar sobre o tipo de relacionamento que vocês têm?

Maxon sorriu para a câmera, enquanto me puxava um pouco mais para perto. Me obriguei a manter o sorriso, embora minha vontade fosse de soca-lo na cara e sair andando na direção oposta.

-Como vocês perceberam ontem à noite -  ele disse, ainda mantendo o sorriso. – Nós estamos juntos, sim. Não é, querida? – Ele me olhava nos olhos, agora novamente com o olhar de menino travesso que, lá no fundo, faia minhas pernas fraquejarem. “Respira. Aguente firme. ” – Eu dizia a mim mesma. Sorri para ele. Se Maxon podia ser falso, eu também podia.

- Claro, meu amor. – Senti sua mão se apertar mais em minha cintura quando o chamei de “meu amor”, mas decidi ignorar a sensação de borboletas no estômago que sentia. Mais flashes.

- Então, - Começou o homem baixinho, novamente. – Quando começaram a se envolver? Pelo que sabíamos, vocês não se viam desde a infância.

Aquela era fácil, já havia decorado meu texto há muito tempo. Maxon, porém, respondeu antes que eu tivesse a chance.

-  de fato, nos conhecemos desde a infância, mas perdemos o contato por alguns anos. – Ele falava tranquilamente, o que me causava inveja. Como conseguia ficar tão calmo na frente daqueles sanguessugas? “Simples: Ele também é uma sanguessuga. ” – Uma vozinha dizia em minha cabeça. - Voltamos a nos ver há apenas um mês atrás, e no momento em que a vi, bem no meio de um baile de máscaras, não consegui mais tirar meus olhos dela. – Aquele não era o combinado, mas eu estava surpresa demais com suas palavras para perceber. Maxon sorriu para mim, e olhou para o fotógrafo e para o repórter novamente. – E, cai entre nós, quem em plena consciência conseguiria tirar uma mulher como America Singer da cabeça?

O fotógrafo e o repórter riram, mas eu não. Tudo o que consegui fazer foi me concentrar em respirar o mais devagar possível. Eu odiava Maxon, mas não conseguia entender aquele efeito louco que ele causava sobre mim. Lá estava eu, com o coração batendo mais forte, diante das palavras que ele me dirigia, e que, com certeza estariam em rede nacional antes do pôr do sol. “Lembre-se, ele é um manipulador. ” – A vozinha repetia, sem parar.

- Ok. Disse o fotógrafo. – Só mais uma coisa... será que podiam dar um beijo? Sabe, para as manchetes.

Gelei. Tudo o que eu não precisava era beijar Maxon. Mas namorados se beijam a todo o instante. Deus, será mesmo que eu não podia sair dali?

Aparentemente não, porque antes mesmo que eu formulasse uma recusa da melhor forma possível de não aparentar a farsa, Maxon me tomou nos braços e me beijou.

Santo Deus, eu estava perdida. Estava completamente perdida, porque assim que seus lábios tocaram os meus, meu próprio corpo me traiu, agarrando-se ao pescoço dele, enquanto minha língua pedia passagem (que ele mais que rapidamente cedeu.) Minha mão direita puxava seus cabelos de leve, enquanto ele apertava mais ainda minha cintura.

- Prontinho. – Uma voz disse, e só depois eu percebi que era o fotógrafo novamente. – Muito obrigado, casal.

Só então nos soltamos. Maxon me olhava com os olhos arregalados e as pupilas dilatadas, em surpresa. Eu, mais que rapidamente, me soltei dele, e andei – bem rápido – em direção à minha limusine, não sem antes notar o semblante sério de meu pai, por ter visto a cena, e também o semblante de romântica incorrigível que estava estampado nos rostos de Marta, mamãe e Amberly. Clarkson apenas sorria. Que maravilhoso, todos perceberam.

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A matéria havia ficado bem bonita, e eu e Maxon havíamos conseguido parecer um casal real. Na verdade, acredito que não haveria uma só pessoa que não acreditasse em nós, pois aquele beijo não deixava dúvidas. Fechei os olhos, enquanto me repreendia mentalmente. Como eu era fraca. Havia decidido tomar um relaxante muscular antes de dormir, porém, assim que me levantei e fui em direção ao copo de água, escutei meu celular tocar.

Minha surpresa ao ver o número restrito foi tão grande quanto a dor de cabeça que estava sentindo. Decidi atender.

- Alô?

- Sabe, - Meu arrepio por ouvir aquela voz passou pelo corpo todo. Oh. Meu. Deus. – Achei essa coletiva de imprensa muito interessante, America. – Tive que me sentar novamente, enquanto as lágrimas já ameaçavam cair.

- A-Aspen. – Concluí, alto. Por tudo que era mais sagrado, eu havia me esquecido completamente de avisa-lo sobre aquilo.

- Quem você esperava? – Ele perguntou, irônico. – Ah, já sei. Seu namorado, claro. – Podia notar claramente a dor em sua voz, e aquilo fez com que meu coração se quebrasse em mil pedacinhos.

- Aspen – Eu disse, já chorando. – Me deixa explicar!

- Explicar o que, America? – Ele disse, bravo. – Explicar o porquê Maxon Schreave é um partido melhor que eu?

- Não é nada disso que você está pensando, Aspen. – As lágrimas já corriam soltas pelo meu rosto.

- Como não é nada disso que eu estou pensando? Ham? – Ele estava completamente fechado para explicações. – Eu VI as fotos e a entrevista de vocês nos jornais.

- É tudo uma jogada política, Aspen! – Eu disse, desesperada. – Não é real.

- A entrevista pode até ser – Ele começou. – Mas e aquela foto na balada, America? O cara estava te dando uma chupada no pescoço e você estava se oferecendo para ele! – As lágrimas escorriam cada vez mais. Por Deus, ele havia visto a foto.

- Você não entende, Aspen!

- Não entendo mesmo, e não tente negar! Não se finge uma reação daquelas, e você estava gostando de ser tocada por aquele filho da mãe!

- Aspen, eu não amo Maxon! – Exclamei, na última tentativa de me defender. – Eu amo você! Só você!

- Por favor, America. Não me venha com mais das suas mentiras. – Ele disse, grosso. – Eu não conseguiria aguentar mais nenhuma.

- Aspen – Eu disse, soluçando. – Por favor... – Não consegui terminar a frase. Ele havia desligado na minha cara. 


Notas Finais


Bom, parece que o dia realmente não foi muito bom para a America. Mas, talvez ela resolva correr em busca de ar fresco e tenha uma....surpresa no próximo capítulo. (Olha o Spoiller! hahahahaha ) Muito obrigada novamente por todos os comentários, Continuem comentando o que estão achando,e deem suas opiniões sobre acontecimentos que queríam que acontecessem. Até o próximo! Xoxo.


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