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História Tentação - Capítulo 02 - Por favor, papai...


Escrita por: tommolovesII

Capítulo 2 - Capítulo 02 - Por favor, papai...


Fanfic / Fanfiction Tentação - Capítulo 02 - Por favor, papai...

CAPÍTULO DOIS Por favor, papai...

Depois do jantar Angel e seu irmão limparam a mesa, enquanto sua mãe e seu pai sentavam-se no sofá para beber o resto do vinho e conversarem sobre seus dias no trabalho.

Angel observou como os olhos de seu pai se mantiveram em seu decote quando ela se inclinou para pegar os pratos na mesa. Quando ela chegou ao lado de seu pai, ela fez questão de se inclinar e amassar seus seios contra as costas de seu pai. Ele limpou a garganta e pediu licença para terminar o trabalho em seu escritório.

Angel correu para lavar e secar os pratos com seu irmão. Notando que ele tinha o olhar direcionado para seus seios, Angel não estava interessada em seu irmão. Ele era mais velho, e muito nerd, mas ela estava se sentindo generosa com o seu pequeno show. Ela acidentalmente espirrou a água da torneira em seu busto, a mancha da água se espalhando por seu peito, deixando parte de sua blusa transparente. O suficiente para que seu irmão ver seus mamilos entorpecidos. Angel teve certeza que seu irmão estava atrás dela quando ela foi colocar os pratos na maquina de lavar. Permitindo que ele olhasse para seu traseiro mediano e sua intimidade que mal ele sabia que estava clamando por seu pai. Angel virou-se para seu irmão, colocou a mão em seu ombro.

— Você se importa de terminar os pratos? Eu tenho um monte de trabalhos pra fazer — ela piscou os olhos. Ela o ouviu engolir a seco quando acenou com a cabeça tentando evitar contato visual. Angel saltou, sorrindo e beijando seu rosto — Obrigado, grande irmão — ela saiu correndo da cozinha deixando seu irmão com uma semi-ereção em suas calças.

Quando ela passou pela sala de estar, sua mãe como de costume estava sentada no sofá recuperando o atraso de suas novelas. Angel deu um beijo em sua bochecha e disse a ela que estava indo pra cima para fazer suas lições. Ela virou a maçaneta da porta do escritório, seu coração batendo mais rápido em antecipação. Tempo para foder sua menina, papai. Pensou consigo mesma quando ela abriu a porta e entrou lentamente. Justin estava concentrado em seus papeis quando ouviu a porta se abrir, seus olhos se levantaram dos papeis em sua mesa e ele pareceu ficar aterrorizado.

Angel fechou a porta atrás de si, inclinou-se contra porta encostando sua costa, estendeu a mão em direção da fechadura e trancou-a. Ela mordeu o lábio inferior quando ouviu o click da porta se fechando e seu pai falou.

— Angel, o que você quer? — ele tentou dizer o mais firme possível, tentando ignorar a ereção instantânea em  suas calças quando ela entrou pela porta com parte do seu busto molhado.

— A mesma coisa que você quer papai — ela sussurrou quando ela começou enrolar uma mecha de seu cabelo em seu dedo indicador e com a outra apertando sua intimidade através da saia.

— Angel... Você precisa sair. Você nem sequer sabe o que está falando. Você é minha filha. — ele disse com firmeza — Saia do meu escritório e vai pro seu quarto — disse ele incapaz de parar de assistir a mão dela esfregar e apertar sua boceta. Ele só conseguia pensar o quão apertado ela seria, a quão perfeita ela é. Justin sentiu seu pau enrijecer ainda mais em suas calças.

— Por favor, papai — Angel caiu de joelhos lentamente e colocou suas pequenas mãos no chão, começando a engatinhar lentamente em direção da mesa de seu pai.

— Angel! — ele gritou em um sussurro — Levante-se! Agora mesmo! — seus grandes olhos azuis olharam para ele sentado do outro lado da mesa e ela se levantou, arrastou a ponta do dedo ao longo da superfície lisa da mesa, trançando a sua borda.

— Papai você me quer? — ela pergunta fazendo beicinho com o lábio inferior e, em seguida sorrir ao vê-lo gaguejar. Ela ergue-se sobre seus joelhos pegando os papeis que estavam na mesa jogando-os no chão.

— Angel! Você está fazendo uma bagunça, você vai estragar essa papelada — disse ele sem esconder que estava realmente chateado.

Angel pegou a mão dela e empurrou  para fora da mesa os restantes de papeis que ali estavam, e sorriu quando ela sentou-se sobre os joelhos, afastando suas pernas fazendo sua saia levantar e expor sua pequena boceta rosada á seu pai.

— Puna-me papai — ela sussurrou enquanto estendeu a mão entre suas pernas começando a acariciar e esfregar seu clitóris.

Ela viu quando ele balançou a cabeça, olhando para longe, em seguida, olhando para trás. Sua mão agarrou a ereção em sua calça, ajustando-a e se levantou em seguida.

— Você precisa para agora, isso não pode acontecer. Você não está consciente. — ele argumentou — Você é minha filha!

Angel ficou de joelhos, agarrou a camisa de seu pai puxando-o para ela.

— Exatamente papai. Eu sou sua filha, sua menina. Você deve ser capaz de me foder, se você realmente quiser. — ela sussurra em seu ouvido.

— Angel... — ele gemeu, enquanto Angel se acariciava com a outra mão.

— Eu sei que você quer papai. — ronronou, ela se inclinou para trás e começou a deslizar um dedo para dentro de si mesmo.

— Bem! Está bem! Sim. Eu tenho pensado sobre isso. Eu sou um homem, é claro que fiz! Você anda pela casa com roupas curtas, e aquele uniforme escolar faz com que você pareça uma ninfeta, qualquer homem é obrigado a pensar sobre isso. Mas você é minha filha. Mas a fantasia é uma coisa, e a realidade é outra. Agora saia desça da minha mesa e saia do meu escritório. — ele rosnou quando enquanto caía de volta em sua cadeira e apontou para porta.

Angel deslizou seu dedo para fora de si, e depois se moveu para a borda da mesa de seu pai, balançando as pernas sobre a borda e deslizou para o colo de seu pai, montando nele.

— Sinto muito papai — Angel disse docemente.

Ele deu o olhar de “Okay, certo, tudo bem” e apertou sua mão, agarrando seus quadris pra empurrá-la. Angel pressionou ainda mais seu corpo em seu colo.

— Papai, podemos apenas fingir — ela disse suavemente enquanto começa a mover seus quadris, moendo sua boceta molhada no pau de seu pai coberto pela calça.

Ele gemeu deixando sua cabeça cair para o lado enquanto sentia sua filha movimentar-se sobre seu colo.

— Angel... Por favor... Pare — suas mãos agarram os quadris dela com mais firmeza quando ela começou a balançar-se ainda mais rápido.

Angel puxa as alças de sua blusa para baixo, deixando seus seios amostra. Os olhos de Justin arregalaram-se.

— Meus seios são bons papai? Você gosta deles? — perguntou ela com a voz inocente, mas continuava a roçar sua intimidade contra ele — Toque-me papai. — ela pediu.

Justin se recusou e Angel começou a desabotoar sua camisa enquanto rebolava sobre a protuberância abaixo de si.

— Angel pare você precisa parar — suas mãos agarram a dela quando ela tinha metade de sua camisa desabotoada. Ela apertou seu peito nu contra o dele e manteve-se em seus movimentos. Ele sentiu-se preste a perde seu controle, seus seios pressionados contra seu peitoral esfregando-se para cima e para baixo. Ele agarrou seus quadris novamente, empurrando-a para trás.

— Angel... — ele começou.

— Papai — ela respondeu com um pequeno gemido, adorável que quase o levou ao delírio ao ponto de jogá-la sobre a mesa para reivindicá-la. Ela choramingou e gemeu quando ela circulou seus quadris. — Estou tão excitada papai — ela ronronou — Foda-me papai. — ela implorou — Por favor, papai foda minha pequena bocetinha. — suas mãos agarram seus quadris com força, investindo contra ela, quase ao ponto de goza em suas calças. Ele assistiu seus seios saltarem quando ela se inclinou pra trás, os cabelos caindo atrás de seus ombros enquanto ele sacudia para cima a cada impulso. — Goza papai, me de sua porra — disse ela.   

Justin gozou em suas calças enquanto ela continuava a implorar por seu pau. Sua menina, sua menininha impertinente, querendo o seu pau dentro dela, querendo ser fodida, como todas as outras meninas nos vídeos que ele já tinha visto.

Ele gemeu, quando explodiu em suas calças, os impulsos de Angel foram parando quando ele se inclinou para trás em sua cadeira, com a cabeça caindo sobre as costas da cadeira.

— Porra! — ele gemeu.

Angel lentamente roçava seu quadril contra o colo de Justin, inclinando-se para frente ela foi beijando do peito dele até seu pescoço. Ela estava desapontada por ele vir tão rapidamente, especialmente por ainda está vestido. Ela beijou o seu pescoço e mordeu a sua orelha, enquanto ele continuou a manter suas mãos em seus quadris, em seguida ele deslizou as mãos em torno da bunda dela.

Ela soprou em seu ouvido e sussurrou.

— Eu estou indo para meu quarto agora papai, onde eu irei colocar meus dedos dentro da minha apertada e molhada bocetinha, pra você papai. Irei me preparar para a próxima vez.

— Angel... — começou. Ele agarrou-a empurrou-a para trás. — Não nenhuma próxima vez Angel... Isso foi um erro... Foi... Isto foi ruim.

Angel levantou-se e puxou a sua saia para baixo, pegou o celular de seu pai sobre a mesa, desbloqueando-o segurando ligeiramente acima de sua cabeça, seus seios ainda descobertos, ela estendeu a língua e tirou uma foto. Devolvendo o celular para mesa em seguida.

— Agora você tem uma foto melhor, para a próxima vez que você imprimir fotos de sua filha e gozar sobre elas — ela sorriu. — Eu não sei, mas acho que você esta com muito medo de gozar sobre a coisa real... Boa noite papai — Angel disse puxando as alças de sua blusa e saiu do escritório indo diretamente para seu quarto.

Justin sentou-se atordoado na cadeira de seu escritório, o que havia acabado de acontecer. Ele olhou para baixo e para o ponto molhado em suas calças. Que tesão de menina, ele pensou consigo mesmo. Está realmente foi a última vez? Será que ele tem força de vontade para dizer não em uma próxima vez? Ele estaria satisfeito em apenas “uma vez” gozando dentro de suas calças ao invés de ter a proibida boceta de sua menina? Ele agüentaria não pensar em quão profundo ele poderia ir dentro de sua filha?

Angel não fez nenhum trabalho escolar quando ela chegou em seu quarto. Ao invés disso, ela tirou a fotografia de seus pais de cima de sua cômoda retirando a foto de dentro da moldura, rasgando a parte de sua mãe na fotografia e deitou-se em sua cama.

Com as pernas abertas e seus dedos profundamente dentro dela, em minutos ela chegou ao seu ápice enquanto imaginava seu pai fazendo amor com ela, enchendo-o com sua gala. Ela chamou suavemente, e calmamente por seu pai quando ela explodiu.

Ela a foto de seu pai, levando-a aos lábios, beijando seu rosto.

— Em breve papai... Em breve — ela disse com convicção. Ela achava que da próxima vez ela seria capaz de seduzi-lo completamente e fazê-lo gozar dentro dela.

 

BABY GIRL :

Eles haviam escondido com sucesso suas antigas vidas, mudaram seus nomes e se mudaram para esta cidade há seis meses sem ninguém suspeitar que fossem, na verdade, pai e filha. E agora eles eram casados.

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NOTAS FINAIS!!


Notas Finais




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