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História Tentação - Capítulo 04 - Meninas más não merecem recompensas


Escrita por: tommolovesII

Capítulo 5 - Capítulo 04 - Meninas más não merecem recompensas


Fanfic / Fanfiction Tentação - Capítulo 04 - Meninas más não merecem recompensas

NOTAS DO AUTOR


CAPÍTULO QUATRO

Quando Angel ficou pronta naquela manhã, ela continuou sorrindo consigo mesma.  Ela estava acordada o tempo todo em que seu pai esteve em seu quarto, tocando-se em pé na beira de sua cama. Ela sequer imaginava que seu irmão estava espionando-a antes de seu pai, ela o ouviu abrir a porta. Angel vestiu um vestido preto, seus cabelos amarrados em um trança. Seu vestido vinha um pouco acima do joelho, e a parte de cima dava uma bela vista do seu decote avantajado. Provavelmente um pouco pequeno demais em torno seu busto, mas ela queria ter uma boa aparência para seu daddy.

Angel sabia que sua mãe jamais permitiria que ela entrasse na igreja com os seios quase pulando para fora de seu vestido, por isso ela coloca um casaquinho preto, sobre si mesmo. Ela colocou um par de meias 3/8 que foi escondida por seu vestido. Ela mergulhou os pés em seus saltos pretos e desceu as escadas. Quando ela desceu correndo as escadas, seus seios saltaram em seu decote com cada pulinho que ela dava. Seu pai e seu irmão que estavam em pé no fim da escada calçando aos seus sapatos, pararam abruptamente, eles colocaram os olhos em seus seios saltitantes. Angel observou como seu irmão piscou os olhos diversas vezes, olhando para seu decote enorme enquanto ela estava no último degrau. Angel sorriu inocentemente para ele e, em seguida, olhou para o pai dela, cujos olhos estavam passeando por ela de cima á baixo. Ela pulou o último degrau e saltou para cima do pai dela envolvendo os braços em volta do seu pescoço.

— Bom dia Dad. — ela se inclinou em direção ao seu ouvido e sussurrou a última sílaba do que ela sabia que ele queria com ela — Dy — e, em seguida, afastou-se sorrindo para si mesma e olhou para o irmão enquanto ela sentava rebolando aos seus quadris ligeiramente rodopiou um pouco seu vestindo, pois ambos a observava.

— Estou indo para o carro. — o seu irmão disse, provavelmente precisando de um tempo para controlar sua pré-ereção. Angel e Justin estavam no fim da escada quando seu irmão fechou a porta atrás dele.

— Onde está a mamãe? — Angel perguntou quando ela escorregou para mais perto do seu pai.

— No carro. — sua mão agarrou sua cintura puxando-a para ele e seus dedos agarrando uma mão cheia de seu vestido pequeno e bonito. Ele gemeu para si mesmo, querendo rasgar suas roupas de seu pequeno corpo perfeito.

— Você gostou do meu vestido papai? — ela perguntou suavemente, suas mãos pequenas pressionando contra o peito olhando para ele, sentindo as duas mãos dele no quadril e em seguida deslizando por seu corpo agarrando ao seu traseiro. — Eu uso isso para você papai. — ela sorriu.

— Você vai me causar problemas, baby. — ele gemeu e moveu-se para trás, olhando-a. — Porra. — disse ele enquanto sua mão ajustava sua ereção em suas calças.

— Feche esse casaco e vamos embora. Sua mãe está esperando. — ele disse calmamente enquanto ele pensava o quanto ele só queria fodê-la nas escadas.

— Você pode fazer isso pra mim papai? — ela perguntou em inocência forçada, piscou os olhos e fez beicinho com seus lábios inferiores. — Por favor?

Ele sabia o seu jogo, e ele apenas deveria sair pela porta da frente e esperar por ela no carro, mas ele queria pôr as mãos sobre ela, apenas ficar perto dela. Ele olhou para seus botões e começou a abotoar de baixo para cima.

Angel sorriu, e ela sentiu-se ficando molhada entre as coxas dela enquanto ela o imaginava fazendo exatamente o oposto, despindo-a.

— Eu sei que você estava no meu quarto esta manhã, papai. — ela disse quando ele parou dois botões do topo e olhou para ela. — Eu sei que você gozou enquanto assistia-me deitada na cama dormindo. Eu não estava dormindo, eu estava esperando por você para deitar na cama comigo, tentar me acordar... E me foder. — ela disse com o conhecimento do que suas palavras poderia causar.

— Angel... Eu... — ele começou.

— Papai, apenas pare! Pare de fingir que isso não vai acontecer. Pare de fingir que não me quer. — ela estendeu suas mãos ao peito dele e deslizou por sua camisa. Seus braços enrolaram-se em volta do pescoço dele, pressionando seu corpo contra o dele. Justin suspirou enquanto suas mãos escorregaram para o traseiro de sua filha. — Eu quero que seu grande pau me foda, papai. — ela disse em um pequeno gemido sexy.

Ele perdeu...

Justin pegou-a pela bunda dela e caminharam alguns centímetros da porta da frente, ficando novamente contra ela e colocando a boca na dela primeira vez enquanto ela colocava as pernas em volta de sua cintura. Ele apertou-se com força contra ela quando suas mãos começaram a pegar em cada curva do seu corpo. Nenhum deles preocupado com as janelas de vidro nas laterais da porta.

Angel empurrou sua língua contra de seu pai apaixonadamente e choramingou em sua boca, ela estava pingando em antecipação. Ela podia sentir sua boceta molhar a calcinha e ela podia sentir o pau de seu pai através de suas calças enquanto ele mantinha-a contra porta com a língua em sua boca.

Sua boca deixou a dela e começou a beijar o pescoço dela, sugando sua pele.

— Porra Angel! — ele sussurrou enquanto agarrava a cabeça dela entre as mãos, o corpo dela segurando-a contra porta enquanto ela se agarrou firmemente com suas pernas e braços. Beijou-a com força contra sua boca, a parte superior do buço e no queixo, esfregando suas bocas. Ele gemeu. Seu pau dolorosamente duro através do tecido de suas calças, querendo sua pequena boceta virgem.

Ele gemeu quando Angel engasgou quando ambos ouviram a buzina do carro na garagem.

Ele abaixou-a ainda beijando-a, suas bocas e línguas trabalhando para alimentar a sua necessidade que um sentia do outro.

A buzina soou novamente e ele andou para longe dela.

— Está bem. Porra. Porra! — ele gemeu agarrando seu pau através de sua calça. — Vá para o carro... Diga á sua mãe... Que eu estou procurando meu celular.

Angel fez o que ele disse ela, e sentiu seus lábios vaginais esmagar junto enquanto ela caminhava, sua calcinha encharcada pela excitação que sentia com seu pai. Ela subiu na traseira do carro ao lado de seu irmão e disse á sua mãe o que seu pai havia dito.

— Estamos sempre atrasados para a igreja! As pessoas provavelmente pensam que somos pessoas horríveis! — sua mãe disse preocupada.

— Mãe, não, eles não pensam. — Angel assegura, após ela revirou os olhos para a preocupação de sua mãe com o que as pessoas da igreja pensam. Ela notou seu irmão olhando suas coxas expostas. Ela alisou o vestido e puxou-o para baixo — Além disso... — ela começou quando fez seu irmão saber que ela estava ciente de seus olhos em suas coxas. — Algumas pessoas cometem pecados muito pior do que se atrasar para igreja. — seu irmão engoliu em seco e desviou o olhar para fora da janela, culpando-se.

Ela viu Justin, que vinha em direção do carro abriu a porta e entrou no lado do motorista, sentando-se.

— Você encontrou o seu celular papai? — perguntou Angel.

Ele olhou para ela através do retrovisor enquanto ela arqueou sua sobrancelha.

— Sim. — ele disse em normalidade completa então ligou o carro. — Vamos indo!

Quando chegaram à igreja, sentaram-se na última fila, todos os outros bancos estavam cheios, sua mãe na ponta em, seguida, seu irmão, então seu pai e depois ela.

Quando toda a igreja se ajoelhou e abaixou a igreja para orar em voz alta juntos. Angel olhou para todos com suas cabeças baixa e inclinou-se em direção do seu pai, e sussurrou em seu ouvido.

— Eu não quero ficar de joelhos apenas para Jesus, papai.

Ela ouviu seu pai engolir em seco e ele virou a cabeça e olhou para ela. — Não aqui! — ele abaixou a cabeça novamente. Angel olhou em volta novamente quando a igreja começou a recitar o último verso da oração, ela agarrou a virilha de seu pai em sua mão. Ela sentiu-o saltar um pouco e viu quando levou lentamente a cabeça para olhar seu filho e sua esposa ao seu lado, com a cabeça ainda abaixada.

Angel começou a massagear seu pai, embora a calça atrapalhasse, ele olhou para ela, pegando sua mão e afastando-a. Angel aproximou-se novamente agarrando-o firmemente, sentindo-o endurecer com seu toque. Esfregou rapidamente antes de ele tirar sua mão de lá. Angel sorriu e fingiu um beicinho antes de retornar a mão outra vez apertando-o.

— Amém. — Angel disse em voz alta com o resto da igreja quando a oração terminou.

Justin sacudiu a cabeça quando todos eles voltaram para seus lugares.

Depois que o culto acabou, todos se levantaram e foi conversar, Angel ficou perto do seu pai segurando seu braço, como ela sempre fazia quando era pequena. Sua mãe estava com um grupo de senhoras. E seu irmão estava falando com seus amigos da escola. Angel olhou para o pai dela, e puxou-o pela mão.

Ele a segui pelo corredor da igreja.

— Angel, o que está fazendo? Para onde vamos? — ele perguntou em voz baixa e ela correu pelo corredor, espreitando nas portas quando eles passaram. Ela puxou-o para um dos cômodos vazios e fechou a porta atrás deles.

— Angelina. — ele começou.

— Este é o quarto onde foi à escola bíblica no domingo. — ela disse enquanto ela caminhava ao redor da sala, uma vez lentamente. Arrastando os dedos sobre os bancos que ela e seus amigos costumavam sentar-se. Ela parou na frente de seu pai e começou a desbotar seu casaquinho, deixando seus seios respirar.

— Pare com isso Angel! — disse. — Nós temos que sair daqui. — ele disse com firmeza.

Angel pegou suas calças e começou desatá-la.

— Não Angel! Vamos! Você sabe que não pode fazer isso aqui! — ele repreendeu-a e empurrou as mãos dela tentando atar seus jeans.

— Fazer o que papai? — ela perguntou enquanto sua boca encontrou a dele e ela o beijou apaixonadamente quando ela terminou de desatar suas calças, puxou-a para baixo apenas o suficiente, juntamente com sua roupa de baixo. Deixando sua mão agarrar seu pau duro. Ele gemeu alto ao seu toque.

— Angel, pare, por favor. — ele implorou incapaz de realmente para as mãos delicadas, acariciando sua ereção crescente porque se sentia muito bem.

— Parar o que papai? — ela perguntou quando caiu de joelhos. — Eu só vou ficar de joelhos e orar um pouco. — ela sorriu enquanto sua caiu para fora de sua boca e lambeu o comprimento do pau de seu pai.

— Porra! — disse ele enquanto sua língua circulou a cabeça de seu pau.

Angel deu um tapa na cabeça do pau de seu pai em sua língua e olhou para ele.

— O que a bíblia diz sobre daddy’s que deixam suas meninas chuparem seu pau? — ela perguntou quando ela colocou a boca ao redor de seu pau, deixando-o assistir polegada por polegada de seu galo desaparecer dentro da boca dela. Ele gemeu e colocou a mão na sua cabeça quando ela começou a chupá-lo, seus dedos agarram um punho cheio de seus cabelos enquanto ele a ouviu engasgar sentindo-a forçando em sua garganta.

Ele gemeu seu nome e elogiou-a.

— Angel porra! Isso é tão bom. Assim desse jeito, baby. Sim, isso, você é uma boa menina.

Angel sentiu seus olhos lacrimejando enquanto empurra o pau enorme ainda mais em sua boca, olhando para ele, quando ele olhou para baixo, um grande sorriso em seu rosto.

— Você parece tão bonito com o pau do papai em sua boca. — disse. — Você é uma menina tão suja. — disse ele, quando ele começou a foder sua boca, agarrando a cabeça com as duas mãos, sufocando sua filha com seu pau. Observando-a lutar para levá-lo em sua garganta.

Ele pegou seu pau em sua mão e começou masturbar a si mesmo. — Abra a boca. — ele disse e a boca de Angel caiu aberta, com a língua pendurada, á espera do que ela sabia que viria. — Você é uma menina tão má. — ele gemeu enquanto acariciava seu pau. Ela concordou com a cabeça.

— Deixe sua menina má sentir o gosto do seu gozo papai. — antes de deixar a boca ainda mais aberta.

Ele segurou a cabeça de seu pau perto de sua boca e começou a derramar seu esperma dentro da boca dela.

Jatos do gozo dele encheram sua boca, e Angel tomou-o em sua boca e continuou chupando-o, deixando-o terminar dentro de sua boca.

Sua boca um pouco ansiosa continuou chupando-o, mesmo depois de ele terminar de gozar, ele tirou seu pau da boca dela e se apoiou na porta olhando para ela e ele sacudiu a cabeça.

Angel sorriu e abriu a boca, mostrando-lhe a quantidade de gozo que ela ainda tinha pra engolir.

— Porra, baby. — ele agarrou-lhe o queixo e inclinou sua cabeça. — Engole!

Angel engole sua carga e, em seguida, ele agarrou seu rosto e beijou-a com as mãos agarrando-lhe o vestido dela, levantando-o para golpear seu traseiro com a mão, fazendo-a saltar e rir. Ele bateu mais forte e Angel gemeu.

— Você é uma menina tão mal, sugando seu pai pela primeira em uma igreja. — ele balançou a cabeça, apertou a bunda dela, puxou sua calcinha para baixo sobre suas pernas, e deu outro tapa em suas nádegas.

Angel se contorceu e ele a agarrou pelos braços, girando ao redor dela, dobrando-a sobre uma das mesas, prendendo seus braços atrás dela.

Seu pai levantou o vestido e olhou para as marcas rosadas que sua mão fez em sua bunda, e espancou-a novamente.

Angel se contorceu, pressionando as pernas, impulsionando seu traseiro para trás com cada golpe que recebia. Quando suas nádegas começaram a ficar vermelhas, ele deslizou seu dedo entre os lábios de sua boceta. Ela estava pingando.

Ele brincou um pouco com seu clitóris, o suficiente para ouvir seus pequenos e adoráveis gemidos, e depois escorregou seu dedo para sua entrada um pouco apertada, onde ele tinha a visto enterrar os dedos antes em sua mesa. Ele esfregou a ponta do dedo ao redor de sua entrada, provocando-a, enquanto ela se contorcia começando a implorar para ele trabalhar seus dedos em sua boceta.

— Por favor, papai. — ela choramingou. O traseiro vermelho quente se movendo para cima e para baixo enquanto tentava forçar o dedo dele dentro dela. Ele parou, puxou a calcinha para cima, esfregou seu traseiro suavemente e puxou seu vestido para baixo e caminhou até a porta. Angel olhou por cima do ombro, confusa e Justin apenas sorriu.

— Meninas más não merecem recompensas... Vejo-a no carro. — disse ele curvando-se fechando o zíper de sua calça e saiu da sala enquanto ajeitava sua camisa, deixando-a inclina sobre a mesa, com sua boceta correndo para ele.

Embora desapontada, Angel encontrou-se ainda mais animada, perguntando-se quando ela finalmente teria qualquer parte do seu pai dentro de seu interior. 

NOTAS DO AUTOR


Notas Finais




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