1. Spirit Fanfics >
  2. Teste de gravidez! >
  3. Vermelho, branco e verde não combina!

História Teste de gravidez! - Vermelho, branco e verde não combina!


Escrita por: mimijaggerjack

Notas do Autor


Oizinho floquinhos de neve, continuação da historinha dessa turminha animada que aprontam cada uma -qqq
O capítulo de hoje vai começar com um flashback (pq eu quero) brincadeira, é pra se encaixar melhor na história.

Capítulo 3 - Vermelho, branco e verde não combina!


Flaskback

- Hã? O que quer dizer com grávido?

- Você só pode estar brincando com a minha cara não é Katsuki?

- Será que não é você quem esta brincando?  - riu sem jeito.

- E por acaso eu  tenho cara de palhaço pra ficar fazendo piada? - o esverdeado respirou bem fundo antes de continuar - Escuta Kacchan - seu tom era manhoso - Sabe, talvez essa possa ser a nossa oportunidade, não era você que falava que queria ter uma família hein?

- Eu estava bêbado Deku.- soltou uma risada alta, olhou na direção do menor esperando que o rapaz fizesse o mesmo, mas fora totalmente ignorado, a única coisa que viu foi uma cara emburrada e os olhos revirados. Levantou dando um grunhido de frustação.

- Grrr - vociferou Deku na direção de Katsuki - Não sei porque eu tentei, no fundo sabia que você era um filho da puta, quer saber Bakugo, esquece, esquece que falou comigo, esqueceu que me conheceu, ME ESQUECE - andou a passos firmes até a porta - Eu JÁ TE ESQUECI.

Por mais que soubesse que era uma mentira, Midoriya não podia sair simplesmente de mãos atadas, seu orgulho não permitia de jeito maneira, correu para o elevador, quando percebeu que estava sozinho, suspirou, encostou sua retaguarda na parede e escorregou até o chão, cobriu os olhos e deixou que as lágrimas levassem embora  os resquícios de Bakugou.

Semanas depois...

Distraído, voando, no mundo da lua, era onde Katsuki se encontrava, Kirishima é claro como seu melhor amigo pode perceber o quão longe Bakugou estava daquela mesa com rodadas de shopes, o loiro parecia mais apático desde da última vez que o virá, parece que ele tinha reencontrado sua paixonite e as coisas não foram como esperado. Kirishima estava preocupado, o que será que tinha acontecido de tão grave pra seu amigo estar nesse estado? Queria perguntar mas sabia que não podia, era capaz do loiro se enfurecer só de tocar no nome do bastardo.

- Grr - tomou mais um gole da bebida destilada, rangiu os dentes e voltou ao seu mundinho.

Sinceramente, já basta aquilo estava irritando o ruivo, não aguentava mais ficar naquele ambiente com um loiro emo, gótico e depressivo, tinha medo que o amigo metesse o louco, roubasse uma faca da cozinha e cortasse os pulsos, tinha que saber o que estava acontecendo.

- Chega  Katsuki, já te me dando  nos nervos essa sua revolta emo, sério, até meu primo que segue o movimento tem mais vida facial que você.

-A...Bua, bua~- sem aguentar mais esconder suas emoções o loiro se deixou levar abraçando o amigo enquanto despeja as lágrimas em seu ombro - É  o Deku,  desde quando foi embora eu não vi mais ele e...*snif *snif sempre que ligo pro seu celular só da caixa de mensagem, estou com saudades...- sussurrou a última parte que não passou despercebida pelo ouvido apurado do ruivo, então era isso, agora tudo fazia sentido.

- Ah é isso! Veja bem meu caro Wattson, isto é, o que na língua dos sofredores, nós chamamos de amor.

- Cê tá é louco - limpou as lágrimas se afastando do avermelhado - Eu sei muito bem o que é isso, falta de sexo.

-Aham...- fez cara de deboche - larga de putativa e admite logo que o ama, só vou te dizer uma coisa, é bom você apurar as coisas, porque se tu demorar muito... acredite, alguém vai fazer por você.

- Que tipo de amigo é você que ao invés de me animar me coloca lá  pra baixo, da quase pra ver o portão do inferno da onde você me deixou.

O vermelho riu, realmente Bakugo era o típico  enrustido, pagava de machão mas no fundo era  mais mole que pau adormecido.

...

Todos os olhares se voltaram para a entrada, as moças olhavam admiradas e encantadas, os homens, bem alguns tinham olhos que ardiam como fogo e outros tinham... bem, também ardiam, mas não eram os olhos.

Com um blazer preto aberto, calça e camisa social coladas, o garoto de sardas tinha toda a atenção voltada pra si, quem era aquele Midoriya que Todoroki jamais havia conhecido, ah, era tão sexy, o sangue fervia só de pensar que olhos imundos cheio de luxúrias perseguiram o garoto inocente, ou pelo menos Todoroki achava que ele era inocente.

- Izu-kun - proferiu o apelido que havia dado ao menino desde que o conhecera - Você está incrívelmente sexy.

- Obrigado - corou - Vou levar isso como um elogio.

- Achei que talvez você tivesse desistido, parecia meio abatido desde que terminara com o Katsuki.

- É, eu estava, mas não aguentava mais ficar naquela depressão de casa, sair um pouco as vezes faz bem.

- Tem razão, que bom que veio.

Os dois se sentaram em uma mesa conversando sobre coisas banais, algumas sem sentido nenhum, era só pra jogar conversa fora, a verdade é que, o que Todoroki queria mesmo, só conseguiria depois que o verdinho ficasse completamente bêbado, assim não haveria chance dele se arrepender. Um, dois, três copos, a mudança de comportamento do Esverdeado já  se tornava visível, puxou o outro pela gravata até o meio da pista.

- Vamos dançar Todo-kun.

Completamente alterado, Midoriya estava completamente alterado, Todoroki deixou  escapar um sorriso de canto dos seus lábios, Midoriya estava vulnerável e não havia nenhum Katsuki para atrapalhar, isso é o que os irlandeses chamam de sorte, que maravilha logo mais teria o que tanto almejava. Todoroki era um homem tão elegante e esbelto, tinha uma forte personalidade, sério e disciplinado, era o sonho de consumo de qualquer um, principalmente entre os  gays, por onde o paz passava, cu piscavam e paus acendiam, porém, quem ele mais queira nem te dava bola, estava mais preocupado com um loiro birrento de varanda emburrada.

O ritmo da música aumentava e cada vez mais seu corpo colava ao do menor quase sem espaço já, se mexiam pra lá e pra cá sem se importar com os olhares ao seu redor, segurou a cintura do menor firme e forte, fazendo suas intimidades roçarem uma na outra, colou suas testas, é falou algumas coisas bem sacadas no pé  do ouvido do esverdeado, mordeu o lóbulo da orelha escorregando sua boca pela bochecha cheias de sardas que já estavam super coradas, parou por um momento fitando aquelas orbes brilhantes, puta que pariu como aquele rapaz de olhar inocente podia atiçar seus desejos mais íntimos e pervertidos que habitavam a parte obscura da sua mente.

- Sabe Midoriya, hoje você é meu.

Quando aproximou seus lábios para beijar o esverdeado sentiu ser puxado com brutalidade para trás, seu ombro ardeu como se alguém o tivesse arrancado.

- SEU O CARALHO. Sempre soube que não podia confiar em quem tem duas caras,se você encosta no Midoriya de novo, EU VOU QUEIMAR O OUTRO LADO DESSA SUA CARA DE DANONIHO ICE.

Midoriya sentiu ser carregado a força pra fora pelo loiro estressadinho, e mais uma vez Bakugo estava lá para estragar a sua vida.

- Me solta bastardo, você não é nada mais meu 

Puxou suas mãos com força se soltando do aperto do mais velho, viu os olhos do loiro escurecerem e uma carranca medonha se formar em sua face, estava assustado, é se o loiro tivesse um ataque de fúria ali é agora, o que ele tentaria fazer com Midoriya.

- DEKU Grrr...Buaaaan~

As lágrimas escorriam de um lado e do outro, Midoriya não entendia, agora pouco achou que ia ser morto pelo loiro, e de repente o mais velho chorava como um gatinho assustado que tinha se perdido do seu lar, não se aguentou, abriu a boca e gargalho alto.

- HAHAHAHHA - riu como nunca, não era toda vez que se via Katsuki numa situação tão deplorável assim - Aí, aí.

Limpou as lágrimas que saíram depois de tanto rir com a costa da mão e voltou a encarar o loiro, foi divertido, mas não deixou de ter pena, Katsuki Bakugo bem ali, todo vulnerável, que visão do paraíso.

- Kacchan - pronunciou o apelido carinhoso que dera ao rapaz desde que o conhecera na faculdade - Vem cá.

Ao ouvir aquilo, Katsuki desistiu de tomar qualquer resistência, vendo os braços do esverdeado estendido em sinal de carinho se deixou levar pela carência se jogando nos braços do menor e enterrado seu rosto na pele exposta do pescoço do menor, estava tão sensível quanto uma mulher de tpm, seus sentimentos estavam todos confusos, era um misto de felicidade e raiva, sentia que poderia explodir se alguém não desse a ele logo uma barra de chocolate bem calorosa e com muito carboidrato pra afundar suas mágoas.

- Venha Kacchan, vamos para a casa.

Izuku estendeu a mão em um gesto carinho para o maior que contribuiu o gesto entrelaçando suas mãos.

- Vamos, mas pra minha ou pra sua?

- Pra qual tiver mais espaço na cama.

Um sorriso de canto e uma piscada safada foram o suficiente pra Bakugo entender do que Midoriya Izuku estava falando, é não era sobre dormir de conchinha, bom talvez fizessem isso depois...

 


Notas Finais


Kyaa, perdão se ficou curto (de novo) mas quando escrevi no word parecia uma bíblia, e quando passei pra cá senti como se não estivesse escrito nada.
Affs (modo frustrada ativado) espero que tenham gostado e até o próximo ~que vai ter um lemonzinho maroto ;) ~
Bjinhos


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...