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História Texas - The Frank Effect Pt. 01


Escrita por: littlezackary

Capítulo 20 - The Frank Effect Pt. 01


Os meses foram se passando, e o fantasma de Lindsay vagava por todo casarão. Ela estava na sala, no banheiro, impregnada nas paredes e até mesmo na terra do jardim. Os empregados a adoravam, Mary até que a aceitava, e Noah – como era um doce com quem quer que fosse, também a admirava.

Porém Frank passava a maior parte do tempo emburrado. Sua mente estava longe e assídua em planos. Percebeu que estava indo além, quando a absurda ideia de matar a namorada do seu tio se passou em lapso de alguns segundos em sua cabeça. Pensou em envenená-la. Ou contratar um pistoleiro, já que estava ganhando muito dinheiro trabalhando para Gerard e os dois mil dólares na sua conta, algo dado por seus pais, ele investiu em ações que o rendeu depois de alguns meses incríveis dez mil dólares. Isso era bom. Mostrava uma inteligência fora do comum para alguém da sua idade. Mas na verdade, ele não era um prodígio. As situações apenas exigiram um pouco à mais de sua capacidade cognitiva. E à proposito, ao invés da escola e cursos extracurriculares terem proporcionado isso a ele, na verdade, foi seu ódio e seu afinco por vingança.

O ser humano é surpreendente.

Então, depois que Lindsay saiu do casarão às onze da noite, Frank entrou no seu quarto sem cerimônias. Procurou-o, viu a porta do banheiro entreaberta e caminhou duramente até ela. Gerard notou sua presença. Ele estava letárgico. Viu as marcas dos dedos dela no seu ante braço, o que  fez o garoto enojar cada pensamento sujo que se passou por sua cabeça.

- A posição do dia foi papai e mamãe? – Questionou com escárnio. Gerard se remexeu na banheira quando notou o olhar de seu sobrinho na marca. – Ela é fortinha para alguém tão... Como foi que Noah me disse mesmo...? – Levou os olhos para cima num falso ponderar. – Dócil.

- Não bate mais na porta? – É tudo o que ele diz, voltando a relaxar e fechar os olhos na banheira.

- Eu não tenho que bater na droga da porta se ela já foi embora. – Fechou a porta atrás de si e se sentou no chão.

Se olharam por alguns instantes.

- Vá. Comece pequeno príncipe. Meus ouvidos de SAC estão ao seu dispor para reclamações. – Mofou.

- Bem. Ela anda te deixando com um humor bem diferente, não é mesmo? De um jeito que eu não consegui fazer. – Bateu o pé no chão. Seus joelhos estavam flexionados contra o peito. Os dedos avermelhados pelo anterior incomodo do sapato nos seus pés. Gerard queria dizer que não. Que seu estado tinha sim melhorado e isso houvera acontecido por conta dele. Mas não entraria em detalhes. Não era do tipo que se abria. – A única e mísera droga que fez nesses últimos meses foi lamber aqueles peitos. Até o trabalho da empresa você jogou para mim. Pra ficar com ela. Para saírem. Se divertirem. Enquanto eu administro sua vida. – “eu deveria estar vivendo. Tendo amigos. Andando de skate e ouvindo rock em uma praça. Mas não. Estou aqui. Vivendo uma vida que não é a que eu queria ter. Sendo o que eu não sou. Fingindo gostar de quem eu odeio...”.

- Isso tudo é porque você não frequenta mais minha cama? – Perguntou franzindo o cenho. Porém seu rosto tornou à imparcialidade. Seus olhos frios voltados para o teto e seu pescoço encostado na borda da banheira.

- Você sabe que é algo muito além do sexo, Gerard. – Se desvencilhou no chão, depois colocou o cotovelo na borda da banheira e encarou seu tio de perto. Passeou o indicador da outra mão na água, causando vibrações e ondas suaves na superfície. – Por mim, você pode colocar quantas vadias quiser na sua cama.

- Não é o que me parece. – Seu braço emergiu da água. A mão tocou o seu rosto, num dos raros carinhos vindos dele. Depois seu polegar percorreu os lábios do garoto, logo se tornando em algo erótico ao invés de carinhoso. – Eu ainda sinto desejo por você. – Ele disse. – Se é  isso que te preocupa...

- Essa é a forma de você dizer que ainda gosta de mim? – Frank falou e abriu os lábios. Chupou o polegar dele da maneira mais vulgar que poderia fazer, os olhos ficando chapados de sua falsa satisfação em estar sutilmente excitando Gerard.

- Eu amo você,  Frank.

O dedo estagnou dentro da sua boca. Isso o deixou chocado por alguns segundos, e quando se deu conta do que estava acontecendo, se controlou ao máximo para a gargalhada intensa que dava por dentro não vazar por seus olhos. Por seus poros. Suas células estavam em erupção. De fato, o amor era a ferramenta que salvaria a humanidade, mas também era a arma que poderá destruí-la.

- Eu realmente não sei o que dizer. – Fingiu emoção. – Eu... – Se inclinou e beijou ele, agarrando seus ombros molhados. Gerard o agarrou, o tomando com a brutalidade de sempre.

- Eu apenas estou com ela para que ninguém perceba que é você quem me tirou dos eixos. Unicamente você,  Frank. – O afastou um pouco.

- Se livre dela, Gerard. – Frank exige. – Se livre dela rápido. – Passa a mão por seus cabelos, desesperado e urgente.

- Não posso. As pessoas nos olham e percebem, Frank. Se perceberem, vão me tirar de você. Aceite. Eu decidi nos dar uma chance, para sermos um casal normal.

“Nunca seremos normais, tio...”

- Tudo bem. – Frank decidiu. Decidiu esperar. Afinal, a pressa é inimiga da perfeição. Só teria que... Adiar um pouco mais seus planos.

Na escola, Noah tomava distraidamente suco de caixinha. O canudo envolvia seus lábios avermelhados e levemente carnudos. Frank não comia. Estavam sentados um de frente para o outro nas raízes da velha árvore do pátio do colégio.

- No que está pensando tanto? – O garoto pergunta para Frank, que desperta.

- Em como sua boca está inchada. – Analisou o rosto do amigo. – Noah... – Fez um sorriso maldoso nos lábios. – Você andou chupando alguém? – Seu olhar fora espremido quando o outro ficou vermelho como uma pimenta.

- Não. Você sabe que não posso sair por aí chupando... As... Pessoas. – Ficou ainda mais vermelho.

- Você é adorável. Mas isso não tira a evidência do seu recente blowjob. – Ergueu o tronco. – Ainda é fiel à Gerard, Noah? – O olhou, agora, inquisidor.

O amigo mexeu a cabeça, tentando entender para onde aquela conversa estava indo.

- Claro que sou. Tenho que ser.

Frank aguardou alguns instantes. Olhou ao seu redor, vendo os alunos espalhados pelo pátio, usufruindo do sol e de suas vidinhas pacatas.

- Então porque o traiu chupando alguém? – Fitou de novo o amigo. Noah não entendia. Frank estava com uma expressão de ódio irreconhecível ali.

- Eu já te disse que não chupei ninguém! – Disse irritado e nervoso.

Frank revirou os olhos. Começou a rir.

- Você é um exímio mentiroso. – Disse com escárnio. – Relaxa. Estava vendo como reage sob pressão. E você definitivamente não passou no teste.

“Mas já sei que está mentindo em algo para mim. Por medo... Ou por causa de alguma outra merda...”

- E quanto aos seus planos? – Perguntou curioso. Os olhos azuis o fitando da maneira infantil de sempre.

Frank sorriu macabro para o nada.

- Na hora exata, saberá.

Mais tarde, quando as solas esbaforidas de sapatos seguiam pelos corredores indicando o fim do dia escolar, Frank e Noah caminhavam lado a lado em um silêncio impactante. Quando desceram as escadarias da entrada, viram Lindsay encostada no carro, e esta, teve seu rosto iluminado e sorridente quando acenou para os dois para que se aproximassem.

- Era só o que me faltava. – Frank respirou fundo. Seu autocontrole diminuía dez por cento à cada vez que encontrava com ela. Não tinha conseguido afastá-la de Gerard. Nem uma carta dizendo que ele a traia foi suficiente para mandá-la para bem longe.

- Se controle. – Noah sugeriu. – Não é como se ela fosse a pior das ameaças.

- Você não tem ideia do quanto ela é uma ameaça para mim. – Tencionou o maxilar e olhou relutante e irritado para os lados.

Noah o encarou por alguns instantes e ficou nitidamente com vergonha de alguma coisa.

- O que foi? – Frank questionou analisando bem seu rosto. O outro cobriu a risada com a mão.

- Desculpa é que... Você fica bonito quando está com raiva. – O deu as costas e cumprimentou Lindsay.

Aquele comentário deixou Frank levemente horrorizado. Porém, fez seu trajeto sem muita animação para o banco do passageiro. O pior de tudo, era sentir aquele cheiro impregnado nela logo ao seu lado. O cheiro do perfume de Gerard. O que, no seu entendimento era uma nuance da intimidade dos dois, como “ah estou sem perfume, me empreste o seu?”. Era isso que ele temia. A família feliz.

Noah se questionava à respeito da quantidade de malas que tinha que dividir o banco de trás. Seu olhar confuso as percorrendo como se fossem objetos alienígenas e nocivos. Ela reparou nisso pelo retrovisor, estava inquieta e agitada. Animada.

- Há algo de errado com o seu assento? – Frank a questiona, o sarcasmo na sua saliva.

- Não. – Ela abriu um sorriso, os dentes brancos se exibindo. – É que... Estou feliz. Agora podemos ser como uma verdadeira família! – Ela mexe os ombros enquanto dirige.

- Como? – Arqueou as sobrancelhas e cruzou os braços, virando o corpo especialmente para encará-la. – Vai construir uma casinha de boneca, pintar nossas caras em bonecos de lego e colocar eles dentro? – Ironizou. Sorriu desacreditado.

O coração de Noah acelerou. Notou que Frank estava envenenando a provável notícia que ela estava prestes a dar. E bem, Lindsay não percebia que estava sendo motivo de chacota dentro daquele carro.

- Não seu bobinho... – Ela deu uma gargalhada realmente sincera e balançou o corpo para sua direita, o lado onde o garoto estava. – Gerard me chamou para morar com ele! Vamos ser uma grande família! – Sorriu ainda mais abertamente.

Noah olhou para os próprios sapatos no piso do carro. Remexeu os dedos. Depois levantou o rosto, vendo Frank encará-lo daquele jeito esquisito de quem iria cometer uma chacina.

- É mesmo? – Frank murmura, desviando o olhar de Noah e sentando corretamente no banco. – Que bom. – Disse, olhando a paisagem e sem nenhuma expressão no rosto. Sua mente trabalhava em uma nova ideia.

Ao chegar em casa, Noah disse que iria entrar em estado vegetativo na sua cama. Estava cansado e iria dormir até o outro dia. O sobrinho disse que tudo bem, que iria terminar algumas planilhas no escritório e que se viam no dia seguinte. Caminhou pelo corredor, vendo Lindsay arrastar as diversas malas, arranhando o chão. Vê-la arrastando tudo aquilo era humilhante, ou seja, no fundo estava se divertindo com o medonho esforço que ela fazia.

- Ah oi, Frank. Pode me dar uma forcinha aqui? – Sorriu, notando o garoto despreocupadamente encostado na parede ao lado da porta do escritório.

- Não. – Diz, seco como um deserto.

O sorriso gentil no rosto dela se desfaz, dando lugar a uma tristeza porcamente disfarçada. Mas para ele era tudo fingimento.

- Tudo bem. – Ela ajusta a mala no corpo e começa a arrastar a outra degrau por degrau.

- Não sou seu servo. Rainha. – Murmurou, quando ela já estava no topo. O rosto duro e os olhos maquiavélicos.

Depois se dirigiu ao escritório e esperou pacientemente uma hora e meia para Gerard chegar. Seus cotovelos estavam sobre a mesa, e quando ouviu o barulho do carro estacionando, seu rosto neutro se tornou algo de meter medo em assassinos. Bem, estava ficando muito bom em ser durão e ameaçador.

- Quem arranhou o piso? – O garoto ouviu ele reclamar no hall. Ouviu Mary murmurar algo como “eu encerei esse piso hoje...”. Sorriu, revirando os olhos. Não precisaria de muito para ferrar com Lindsay, ela se boicotava a cada instante que respirava ou usava as pernas.

Way entrou na sala, se deparando com Frank o olhando como se fosse comê-lo vivo. Largou na mesa os papéis que segurava, e suspirou aborrecido.

- À propósito, tio. Quem arranhou o chão foi a titia. – Ergueu as sobrancelhas. – Vai castigá-la no porão por isso? Hm. Acho que não. Já que... Ela é a Rainha, não é mesmo? – Fez um muxoxo com escárnio.

- Cale a boca, Frank. Estou achando que ultimamente você anda muito cheio de si e eu não tolero que se sinta maior e mais importante do que eu, entendeu? Eu sou o chefe da sua vida, do seu trabalho e da casa onde vive. Então, me respeite. Ou então...

- Ou então o que?! – Interrompeu com violência e se ergueu num ímpeto, derrubando a cadeira. – Vai me bater?! Me trancar no porão?! Ou melhor... Vai me estuprar? Uh?! Me diga! – Esmurrou a mesa.

- Fale baixo. Lindsay está aqui! – Gerard rosna, já sentindo a fúria dominar cada droga de célula que tinha no corpo. Tinha de manter o controle, caso contrário voltaria a machucar Frank e algo dentro de si implorava para que isso não acontecesse.

- Lindsay, Lindsay, Lindsay. Eu não me importo com sua puta, mas vamos ao que interessa. – Bateu o indicador na superfície da mesa. – Como você é capaz de colocar aquela imbecil para dentro da nossa casa? – Frank finge um olhar de tristeza e revolta. Oras, ele tinha de convencer o tio de que estava magoado com a “titia” no casarão. – Depois do que me disse no banheiro?!

- Eu sei o que te disse no banheiro. Mas também te disse a razão. Precisamos acobertar. Direcionar o foco para outro lugar da minha vida. – Gerard respirou fundo e estava atento a cada reação de seu sobrinho.

- Eu não me importo com a droga das pessoas dessa cidade. Ninguém tem nada a ver com a nossa vida ou que fazemos. – Murmurou, os olhos enchendo de lágrimas. Não pelo que dizia ser real, mas porque ele queria desesperadamente que sim, que as pessoas de Cresson soubessem quem era o demônio à sua frente.

- Mas eu me importo com a polícia. Me importo com o meu nome sujo naquela lista ridícula de abusadores. Me importo com a pena de morte e prisão perpétua. Me importo em ficar longe de você. Frank, você é jovem. É um adolescente. Jogar a merda no ventilador e dar as costas parece fácil quando se tem dezoito anos e a vida pela frente. Mas quando se é velho, qualquer coisa que vá fazer, tem de ser pensada um milhão de vezes. Ver no que implica.

- No que implica trazer Lindsay? Uh?! Ela estar sempre aqui? Nos vigiando? Nos esgueirando? Não nos deixando ter a liberdade de ficarmos juntos a hora que quisermos? Atrapalhando nossas vidas?! Sua namoradinha morando com a gente, só vai impedir coisas que ainda não podemos construir! – Ele chora ainda mais. Muito bem, apelaria para o lado emocional. Sabia que Gerard aparentemente não se importava, mas aquilo ficaria na cabeça dele, perturbando-o como chamas do inferno. Então, ele cederia. Afinal, ainda restava um lado humano por dentro.

- Frank, tente compreender...

- Não tem nada. Nada pra compreender, relevar ou qualquer merda que tente argumentar comigo! – Falou, fazendo uma careta e secando as lágrimas. – Se quer ela aqui para “disfarçar” – Deu de ombros. – Tudo bem. – Deu a volta na mesa e ficou na sua frente. – Mas enquanto ela estiver aqui, Gerard. Você não vai ter nada de mim. – Disse.

- O que?! – Way exclamou revoltado. Ele sabia o que Frank queria dizer. Sabia que se referia principalmente ao sexo. O garoto o calou com o indicador nos seus lábios:

- E ai de você se tentar forçar algo. Tio. – E o deu as costas.

Frank tinha um poder imenso em mãos para acabar com Gerard. Tinha o seu amor.

Pode até não parecer, mas ele saiu vanglorioso daquele escritório. Subiu as escadas como quem anda sobre as nuvens, tinha um sorriso travesso nos lábios e a vermelhidão nos olhos e no rosto, causado por seu “quase choro” se dissipava aos poucos.

Chegou no seu quarto. Fechou a porta e se jogou na cama. Rolou sentindo o tecido que cobria o colchão e olhou para o teto, puxando o celular do bolso. Procurou por um nome específico na lista de contatos, e posicionou o aparelho na orelha.

Um bip. Outro bip.

- Sr. Timóteo? O senhor é advogado, não é mesmo? – Disse animadamente. – Oh sim, temos assuntos a tratar... – Se virou divertidamente na cama.






Notas Finais


deu pra perceber que o Frank mudou muito né? Pser. E ele vai ficar ainda pior. Não tão pior quanto Gerard. Digamos que a inteligência dele é um tanto inclinada para o mal.

O que acham que o Frank quer com um advogado?

E outra coisa: não vai achando q só pq é Frerard e etc que eu vou passar a mão na cabeça vermelha do Gerard, ok? Eu quero q ele seja retratado como um demonio mesmo, pq o q ele fez é monstruoso, e como eu falei antes eu prezo muito pela justiça e o que é certo. Eu não posso escrever; fazer vcs se envolverem, p no final ou ao longo da história eu passar a mensagem de que o mal passa impune. De qualquer maneira, eu querendo ou não,  vou estar influenciando vcs. Mesmo que a ideia de impunidade fique no seu subconsciente. Então, que fique claro q o Gerard é capirotado sim. E só pq ele tá quieto não significa que ele deixou de ser mau.

Não sou disso, mas n vou fazer q nem uma autora aí que fez um Gerard q era pior do q esse aqui e no final ele ficou com o Frank feliz da vida e livre, e ainda tem outra autora que fica exaltando essa história(e ela tem muitos seguidores e favs) e bla bla. Tipo a história não é ruim. Não mesmo. O problema é a ideia que ela passa. (Tipo ele estupra o próprio irmão, mais cento e não sei quantas pessoas e fica feliz da vida)

Não gosto de escrever coisas q podem foder sua cabeça e foder sua visão da vida. Então, vamos lá né continuar pq isso aqui vai ser bem interessante, diga-se de passagem.

And, esses caps "The Frank Effect" foram dividos em quatro partes e eles antecedem o clímax orgástico e lacrador da história (aff lacrador, eu não uso é essa palavra então, pois é, não tinha outra então é isso aí)

E me desculpem se a estrutura de texto não estiver semelhante a dos capítulos anteriores, ainda estou pegando o ritmo, então, perdão aí se fiz cagada e se houverem erros de ortografia e essas merdas que eu sou tão crítica com os outros, só me avisem e depois riam de mim jkk


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