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História Texting - Jimin - Gostosuras ou travessuras? Pt. 2 (Especial Halloween)


Escrita por: Insjiminbanana

Notas do Autor


cê loko tio

Capítulo 11 - Gostosuras ou travessuras? Pt. 2 (Especial Halloween)


Fanfic / Fanfiction Texting - Jimin - Gostosuras ou travessuras? Pt. 2 (Especial Halloween)

" Tudo é azul!

Suas pílulas, suas mãos, seus jeans. E agora eu estou coberta com as cores, despedaçada pelas costuras.

E isso é triste.

Tudo é cinza!

Seu cabelo, sua fumaça, seus sonhos. E agora ele está tão desprovido de cor, que ele não sabe o que isso significa.

E ele é triste. "

 

— Tens certeza disso? — mamãe perguntou, ao estacionar o carro em frente ao meu colégio. 

— É lógico que sim! Lauren vai amar, fora que você e o papai vão ter um tempinho a sós, uh. — sorri divertida, o que fez com que a mulher ao meu lado gargalhasse, assentindo em seguida.

— Me ligue assim que quiser ir embora, e não madrugue, não beba bebidas alcoólicas, não apronte nada do que irá se arrepender depois... E principalmente, tome cuidado com sua irmã. — ela disparou tudo rápido.

— Tudo bem, mãe. — abri a porta do carro. — Vamos pirralha, agiliza. — abri a porta de trás, logo um ser pequeno vestido de bruxa saiu pulando do carro.

— Se cuidem, e se divirtam. — ouvi minha mãe murmurar, enquanto eu e minha irmã nos distanciávamos. 

— Olha, você não me apronte nenhuma, se fizer algo eu corto esse teu cabelo e queimo no lixo. — falei em tom ameaçador, no fundo apenas brincando. 

Lauren fez um bico. Acabei por rir. 

Adentramos ao colégio, e de primeira levei um susto quando uma pessoa fantasiada de zumbi apareceu em minha frente. Lauren se encolheu, agarrada em meu braço. Continuei seguindo caminho, observando a decoração macabra que havia por toda a parte. 

— Ai que homem feio, olha Brooke. — Lauren apontou para uma caveira, pendurada em um lustre.

— É assim que você vai ficar se me desobedecer. — Lauren fez outro bico. — Vem, vamos procurar meus amigos. 

Saí empurrando algumas pessoas que entravam em minha frente, sem saber direito para onde ir, até porque não fazia ideia de como os meninos estavam fantasiados. Não sabia se estavam usando máscaras, maquiagem ou algo do tipo. 

Depois de procurar tanto por eles, pude avistar Yoongi conversando com Jungkook, do outro lado da pista de dança. Estavam mais viados do que o normal, Yoongi fantasiado de Conde Drácula, e Jungkook de vampiro... E que vampiro, não pude deixar de reparar.

— Não, eu te disse que viria fantasiado de vampiro, ou seja, você me copiou. — ouvi Jungkook dizer para Yoongi, que rolou seus olhos.

— Jungkook, eu estou de Conde Drácula, ele não é um vampiro, ele é O vampiro, para de fogo no cu. — Yoongi rebateu, o que fez com que Jungkook bufasse. 

Me aproximei dos dois, sem conter minha risada. 

— Discutindo relação logo agora? — brinquei, os dois logo se viraram para mim.

— Eita! — Yoongi sorriu me analisando. — Olá gatinha, você vem sempre aqui? — gargalhei com a cantada do garoto a minha frente. 

— Brooke, você está linda. — Jungkook me elogiou, sorri em agradecimento. — É uma pena que estou mais. — neguei com minha cabeça, rindo da ilusão do outro. 

— Vocês estão deliciosamente maravilhosos. — elogiei, recebendo um "obrigado" de ambas as partes. 

— Olá namorada, você é a bruxinha mais linda que eu já vi, sabia? — Jungkook se abaixou, ficando na altura de minha irmã, que sorriu corada. 

— Ela vai se assustar contigo... — Yoongi não perde uma, incrível. — Olá mini Brooke, eu me pergunto como você consegue lidar com tamanha beleza que tem. És tão linda, vamos nos casar no futuro. — Yoongi passou seu polegar pelo rosto maquiado de minha irmã, a mesma só sabia rir, enquanto se escondia entre meu corpo. 

— Sai, fura olho! — Jungkook deu um tapa na mão de Yoongi, eu apenas observava tudo, sorrindo.

— Cadê o resto do pessoal? — mudei de assunto repentinamente. 

— Hoseok foi ajudar o DJ com um problema no som, Namjoon e Jin... — Jungkook o interrompeu.

— Devem estar se pegando no banheiro. — nós três rimos com a fala do moreno. 

— Isso mesmo. — Yoongi concordou. — Taehyung foi pegar algumas bebidas, mas estou começando a achar que ele foi mesmo é fabrica-las. — não pude deixar de rir com o que ouvi. — E o Jimin... Cara, o Jimin eu não sei. Ele disse que chegaria cedo, mas até agora eu não o vi. — coçou sua nuca.

Eu assenti, segurando forte a mão de minha irmã, ela já estava ficando com medo devido o tanto de pessoas estarem assustadoras.

— Eu vou deixar a Lauren na sala com a Jisoo, se ela ficar aqui por mais algum tempo vai querer chorar. — disse para os meninos. — Volto em instantes. — eles apenas assentiram enquanto eu me distanciava.

— Voltando... Yoongi, caralho, assume. Você copiou a ideia da minha fantasia, não é? Eu não vou te bater se você falar a verdade... — pude ouvir Jungkook berrar em plenos pulmões, antes de eu me afastar por completo. 

Os corredores do colégio estavam macabros, macabros até demais. Só enquanto eu caminhava ao lado de Lauren, me assustei umas cinco vezes. É a única parte do Halloween que eu não gosto; o fato das pessoas me assustarem com simples coisas. Gosto de ver pessoas levarem susto, quase desmaiarem por conta do mesmo, exceto quando é comigo.

O que foi o caso de ontem. Eu literalmente me caguei, sem extravagancia. Aquilo não se faz. Saber que alguém invadiu a sua casa, em pleno Halloween, que esse alguém anda te perseguindo em torno de uma semana, te ameaça e te chantageia... Tem acesso fácil a tudo que te diz respeito, pode foder com a sua vida em questão de segundos, e ainda por cima tenta te matar... Eu estou em um filme de terror? É isso?

— Chegamos... Lauren, você vai ficar aqui com mais algumas crianças, certo? A festa vai ser um pouco duradoura, e tende a ser um pouco medonha, não quero que se sinta cansada ou tenha medo. — abri a porta da sala, logo pude ver algumas crianças brincando com brinquedos. Avistei o irmão de Jungkook brincando no canto da sala. — Olha lá, o irmão do Jungkook está aqui, vai lá brincar com ele, aproveita e perca logo o seu bv. — Lauren nem ao menos esperou, já saiu correndo em direção ao irmão do Jungkook. 

— Eu não ouvi isso. — Hoseok surgiu ao meu lado. — Você não presta, sabia? — nós dois começamos a rir. 

— Ei, você está lindo! — analisei o garoto fantasiado de caveira.

— É, eu sei. Você também está. — nós rimos outra vez. — Vamos voltar? Já está todo mundo reunido. — assenti enquanto caminhávamos de volta até os garotos. — Alexia não veio? — Hoseok perguntou.

— Não, o pé dela ainda não melhorou. — fiz uma careta. — Queria que ela estivesse aqui. — falei, recebendo zoações da parte de Hoseok.

— Aconteça o que acontecer, não pare de gravar. — ouvi Taehyung dizer, assim que nos aproximamos do nosso grupinho de amigos.

— O que vai acontecer? — perguntei, encostando minha cabeça no ombro de Hoseok.

— Ah, aquelas tipicas brincadeirinhas assustadoras de Halloween, só que eu quero gravar tudinho para depois fazer um documentário. — ele explicou. 

— Oh, sim. — eu disse.

— Aproveita e diga no documentário o quão foi espetacular a minha festa. — Jungkook se gabou.

— Deixa de ser feio. — disparou Yoongi, nós rimos.

Vi pelo canto do olho, Namjoon e Jin aparecer, logo começaram os murmúrios sobre o que os dois estavam fazendo, já que demoraram tanto para voltarem.

— Vão cuidar da vida de vocês, obrigado. — Namjoon cessou o papo, antes que alguém pudesse dar algum palpite. 

— Jimin ainda não apareceu, esse menino, vou te falar. — Yoongi comentou.

— Eu preciso ir ao banheiro. — Jin falou, se remexendo, parecia desconfortável.

— Mas você acabou de voltar, cara. — Hoseok murmurou.

— Até parece que ele usou mesmo o banheiro. — Taehyung ironizou, ganhando um tapa de Namjoon. 

— Vamos comigo, Brooke? — Jin perguntou docemente, eu assenti para o mesmo. — Eu já volto. — fiz jus ao que Jin falou.

— Você não sobreviverá se disser " eu já volto! " — Yoongi comentou maldoso. Rolei meus olhos com isso, embora os outros tenham rido.

— Idiotas! — Jin falou na defensiva.

Saímos de uma vez, procurando pelo banheiro masculino e feminino.

— Quando você e o Namjoon vão se assumir? Geral já sabe que vocês dois estão se pegando. — eu disse, divertida.

— Aish, que menina atrevida! — Jin me puxou, com isso apressamos nossos passos. — O Namjoon ainda está inseguro quanto assumir o que temos, eu estou respeitando seu espaço e é isso. Você deve entender, acontece o mesmo entre você e Alexia. — assenti com minha cabeça.

— Entendo perfeitamente bem, mas espero que vocês dois se assumam logo. — eu falei, eu e Jin nos separamos. Ele entrou no banheiro masculino e eu no feminino.

Com isso o silêncio reinou.

Me olhei no espelho do banheiro, retoquei meu batom, ajeitei minha roupa, pensei em como estaria minha irmã e por fim lavei minhas mãos.

Quando estava prestes a sair, a luz se apagou, restando apenas uma escuridão, que ao meu ver, estaria pelo colégio inteiro. Nem pude processar direito, quando no mesmo instante que iria chamar por Jin, senti uma mão tampar minha boca, obrigando-me a manter-me calada.

Tentei gritar, mas não podia, nem ao menos tinha como. Meu corpo estava sendo arrastado, ainda em pé, para fora do banheiro. Tentei me soltar de quem me segurava, mas era impossível. Pensei até que podia ser algum dos meninos, mas quando senti puxarem meu cabelo com extrema força, desfiz a possibilidade de ser algum deles. Nenhum dos mesmos teria a coragem de me machucar.

Lutei com minhas poucas forças para tentar me soltar de quem me segurava, mas ao que parece, a pessoa também lutava para me manter em seus braços. Estava tudo muito escuro, mas era possível ouvir as vozes do pessoal se perguntando o que estava acontecendo.

Eu continuava sendo arrastada, para sei lá onde. Sentia medo de cair, embora parecesse que a pessoa sabia muito bem para onde estava me levando.

— Quietinha, baby... — um sussurro perto de meu ouvido me fez entrar em pânico.

Merda. Era ele. O anônimo, stalker, maníaco, filho de uma puta.

— Vamos nos divertir um pouquinho. — uma de suas mãos estava em minha boca, mantendo-me calada, sua outra mão estava em volta de meu corpo, segurando-me com força. — Me diga, baby. Qual é o seu filme de terror favorito? — eu não respondi, e nem pudera. Não tinha como.

Senti sua mão que estava em volta do meu corpo me soltar, e logo o barulho de uma porta sendo aberta ecoar. Nós entramos, foi o que eu achei. Em seguida, o mesmo barulho, mas agora o da porta sendo fechada e trancada. Meu medo triplicou. O que esse cara faria comigo?

-

" Estou rastejando em seu coração, baby. Irei te virar, te quebrar e te engolir. Irei te roubar e desfrutar de você. Eu vou te bagunçar toda. Estou gravado em seu coração. "

Eu não sabia o que fazer. Tudo o que senti foram os meus pulsos sendo presos por uma corda, pano, algema, ou sei lá o que. Em seguida meus olhos sendo tapados por uma venda, já estava tudo escuro, e com meus olhos sendo cobertos, eu senti que estava em uma estrada torta que chegaria direto a um abismo. 

— Nem pense em gritar. — sua boca estava colada em meu ouvido. — Eu preciso ouvir sua voz, enquanto nos divertimos. — senti um sopro em meu pescoço. Seus lábios raspavam o mesmo.

Sem pestanejar, fiquei quieta, esperando o que viesse acontecer. Ele não seria capaz de me matar aqui, seria? 

Rosnei sem saber o que fazer, tentei me mover, mas agora suas duas mãos me apertaram em seu corpo, estando ainda de costas para ele. 

— Ontem você foi uma menina muito má, sabia? — seus dedos percorriam minha barriga, em um suposto ato de carinho. — Poderia ter sido tão maravilhoso ontem, mas você resolveu que brincaria comigo. — sua boca continuava colada em meu pescoço, eu não queria, porém minha pele já se encontrava arrepiada. — Por fora uma menina má, por dentro mais má ainda. — ele pressionou minha bunda em seu membro coberto. Que diabos ele fazia? — Mas deixe o Daddy te lembrar de algo, baby. Eu dito as regras aqui. — ele me empurrou para cima de uma mesa, que julgo ser de um professor. O baque com a mesa doeu em meus seios, já que eu estava sem poder me mexer, resmunguei tentando me virar para cima, mas antes de poder concluir, o homem sentiu-se livre para passar a mão em minha coxa desnuda. — Tão linda... — sua mão trilhava em subidas e descidas pela minha coxa. Tentei me afastar de seu toque, mas fora em vão. — Tão ingênua... — sua mão adentrou para dentro de meu vestido. Comecei a ficar desesperada, tentando de algum modo me soltar. — Mas tão burra. — ele deixou um tapa forte e estalado em minha coxa. 

Gritei sentindo a ardência tomar conta daquela parte de meu corpo, eu tinha certeza de que em poucos minutos minha coxa estaria mais do que vermelha.

— Eu odeio ter que te castigar deste modo, mas você tem sido uma menina má, e meninas más merecem apanhar. — seus dedos voltaram a trilhar, agora por entre a minha virilha. O que fez com que eu entrasse ainda mais em pânico. 

— Não encosta em mim. — ditei, rangendo meus dentes. 

Ele gargalhou, como um louco, e de fato, ele era. 

Senti um clarão se formar, e logo tive a certeza de que a luz havia voltado. Suspirei me controlando para não chorar. Eu não derramaria nenhuma lágrima na frente desse maluco. 

— Você está tensa, baby. O que acha de relaxar um pouco, uh? Eu te ajudo, aliás, me sentiria lisonjeado em te ajudar. — ele disse, e pelo que percebi, ele sorria, era evidente a emoção em sua voz. 

Aquilo me causou uma certa incomodação, como se eu já tivesse ouvido essa voz, dessa mesma maneira, antes. 

Rosnei outra vez, eu iria enlouquecer. 

 — Se encostar em mim outra vez, eu grito. — ameacei, sem nem pensar sobre. 

— Oh, mas é exatamente isso o que eu quero. Quero que você grite, grite alto ao me sentir te preencher por inteira. Grite alto ao me sentir te saborear, quero que grite alto, de tanto gemer. Só grite, apenas. — o maluco falou. 

Em segundos, minhas pernas foram abertas com rapidez. Pude sentir suas mãos descerem e subirem por entre minhas coxas, aquilo me causou náuseas. Não pude raciocinar direito, e então eu senti suas mãos se aproximarem da barra da minha calcinha, o que me fez estremecer por inteira. Tentei fechar minhas pernas, e por conta disso, levei um outro tapa forte e ardente. Segurei dentro de mim um grito por socorro, quando um ou talvez dois de seus dedos começaram a me estimular, ainda por cima da calcinha. Aquilo estava sendo desumano, torturante.

Seus dedos massageavam minha intimidade com movimentos circulares. A guerra dentro de mim estava grande: eu não sabia o que fazer, se gritava pedindo por ajuda, mesmo sabendo que ninguém apareceria. Ou se cedia, e deixava ele fazer o que quiser comigo. Se ele não me matasse, eu já sairia dali direto para uma delegacia.

Os movimentos continuaram, e ele parecia não querer parar tão cedo. Uma de suas mãos que estava livre, percorreu até meus seios, onde ele deixou um aperto consideravelmente forte. Ali era meu ponto fraco. Deixei um gemido sôfrego escapar, me martirizei por isso, mas pude ouvir uma risada ecoar de seus lábios.

Talvez ele fosse bonito, pensei.

Sua voz é bonita. Pelo toque de seu corpo em minha pele, ele parecia jovial. Eu torcia para que sim.

Meu susto foi grande quando minha calcinha fora arrancada, e o que tomou conta do lugar foi a língua do homem. Contorcia meu corpo em êxtase querendo pedir por mais, mas ao mesmo tempo, querendo parar tudo, e chorar por dias, anos, ou talvez para sempre. Ele estava invadindo meu corpo sem a minha permissão, mas o que mais me deixava irada, era o fato de eu estar gostando disso.

Sua língua explorava cada canto dentro e ao redor da minha intimidade. Sua respiração quente contra aquela área me dava arrepios bons e ruins. Eu jogava minha cabeça para trás a cada movimentação intensa que vinha da parte dele. Eu queria gritar para que ele parasse, mas também queria gritar para que o mesmo continuasse.

— Yeah, baby. Você quer, não é? — gemi frustrada, pelo súbito afastamento dele. 

Meu corpo queria mais, então por que ele não continuava com essa merda? Queria me fazer implorar, é isso? 

— Daddy vai te perdoar por ter sido uma menina má, eu sei que você não faz por mal. — ele falou. 

Essa voz... Céus, de quem é essa voz?

Mal pude raciocinar, quando notei o homem já tinha colocado três dedos de uma vez só para dentro de mim, gritei em prazer e ao mesmo tempo em negação. Mesmo que sem querer, já sentia que havia me entregado completamente a ele quando notei o estado da minha intimidade. Mas que merda. Ele é realmente bom, muito bom.

As paredes da minha garganta arranhavam, se contrariavam, segurando todos os meus gemidos. Soltava suspiros pesados, quando na verdade queria gritar para que ele nunca parasse. Ele fazia movimentos entrando e saindo, movimentos rápidos, como se simulasse uma penetração, indo devagar e rápido. Aquilo estava começando a me levar a loucura. Já não conseguia mais conter meus gemidos, tampouco meus pedidos para que ele continuasse. Meu ápice estava chegando, eu sentia isso. A eletricidade em meu corpo ia aumentando cada vez mais, assim como os batimentos acelerados de meu coração. Rebolava contra a língua quente do homem, enquanto implorava por mais, ele segurava em minhas coxas, apertando-as conforme meus gemidos ecoavam pela sala. Ali era meu limite.

Tentei segurar, ou fingir que não havia chegado ao meu limite. Porém, soltei um gemido alto e satisfatório, me desmanchando por inteira na boca do homem. Os espasmos ainda dominavam meu corpo, mal conseguia respirar. Os raios, e trovões lá fora pareciam me entender perfeitamente bem. Ambos loucos, fortes, e sem nenhum pingo de controle.

É assim que eu me sentia. 


Notas Finais


Jimin mandou avisar que ele vai do leve pro pesado


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