1. Spirit Fanfics >
  2. Texting - Jimin >
  3. Eu não vou mais fugir, Brooke Maddox.

História Texting - Jimin - Eu não vou mais fugir, Brooke Maddox.


Escrita por: Insjiminbanana

Notas do Autor


SE EU DEMOREI PRA ATUALIZAR FOI PRA AMAMENTAR MEUS FILHOS!
ps1: vamos agradecer a @taylorswift13 (a cantora mesmo) foi graças a ela que eu consegui sair do bloqueio
AMÉM INDIRETAS EM FORMA DE MÚSICA DA TEILOR SUIFITI
ps2: Não respondi os comentários por falta de tempo, só entrei aqui mesmo pra postar. Eu ando muito atarefada com o colégio, PRECISO DE MUITA NOTA EM VÁRIAS MATÉRIAS (cry) Mas eu li todos eles, e amei como sempre <3
bjão

Capítulo 16 - Eu não vou mais fugir, Brooke Maddox.


Fanfic / Fanfiction Texting - Jimin - Eu não vou mais fugir, Brooke Maddox.

" Lábios de cereja, céus de cristal.

Eu posso te mostrar coisas incríveis. Beijos roubados, mentirinhas.

Você é o rei, querido, sou sua rainha.

Descobrirei do que você gosta, serei essa garota por um mês.

Mas o pior ainda está por vir.

Então, irá durar para sempre, ou acabará em chamas? Você pode me dizer quando estiver terminado.

Se os momentos bons superaram a dor. "

Taylor Swift - Blank Space

 

 

 

— Vai continuar fugindo, Park Jimin? 

Ele ainda permanecia de costas, não se movia, mal se quer respirava. Enquanto eu fitava suas costas. 

Minha vontade era de gritar, esmurra-lo e questiona-lo, queria saber o porque de tudo o que ele fez. Porém me segurei, mesmo que minha vontade fosse o contrário. 

Ele virou lentamente, e quando o tive de frente para mim, pude sentir um calafrio passar por todo o meu corpo. 

— Por que? 

Perguntei num fio de voz. 

Ele se manteve calado, e aquilo me agoniava profundamente. 

— Tire a máscara. — pedi, minha voz saía completamente baixa. — Tire essa máscara agora, Jimin! — ordenei agora alto, mas ele nem se quer se moveu. — Eu já sei que é você, Jimin. E quer saber? Você me decepcionou. E não, eu não esperava que fosse diferente. Mas eu nem se quer pensei que fosse você... Porque, poxa! Nós tínhamos acabado de nos conhecer, e eu jurei que aquilo poderia ter dado em algo, porque você me pareceu tão confiável, tão... — parei de falar quando notei que não importava eu estar discursando tudo aquilo... Aquilo que eu sentia, de fato.

Jimin nem se quer se movia, eu ainda podia sentir seus músculos tensos, porém, ele permanecia imóvel. 

Talvez surpreso com a minha atitude. 

Eu queria poder dizer tudo o que estava preso dentro de minha gargante, pois toda essa situação estava sendo maçante. Mas que diabos adiantaria? Ele me ignoraria, como sempre fez, e estava fazendo agora. 

— Isso acabou aqui, Jimin. Esse seu joguinho psicótico e infernal termina aqui. — rosnei, antes de me virar. 

Iria embora desse lugar. Ligaria pedindo para que minha mãe viesse me buscar. Não suportaria a ideia de estar no mesmo local que um doente, sádico do inferno.

Como eu o odeio!

Eu gostaria de ter colocado meu plano em prática, mas a partir do momento em que senti meu braço ser puxado com extrema força, e um grito escapar de meus lábios, eu soube que não teria escapatória. 

Aliás, quando é que eu tive?

Os galhos das arvores viam de encontro ao meu rosto, e o maldito ao meu lado nem se quer se importou com isso. Só me arrastava pela mata a fora, como se eu fosse uma criança birrenta que acabará de fazer escândalo em um supermercado.

Eu me mantive quieta, nem ao menos tentei me soltar. Talvez tenha remexido meu braço, devido a força bruta com que era usada em torno da minha pele.

O que se passava pela minha cabeça era; para onde ele estava me levando, e o que ele faria comigo?

-

Um chute fora desferido em uma porta de madeira rústica, mas caindo aos pedaços. Meu corpo fora arremessado para dentro da pequena casa abandonada, e o único local que me recebeu de braços abertos, fora o chão duro, frio e sujo.

Eu ignorei meu próprio múrmuro, sobre a dor repentina em minha perna, e passei a olhar para o indivíduo a minha frente. Park Jimin fechava a porta com extrema força, o que me causou um susto por conta de sua atitude. 

Eu não sei por quanto tempo nós ficamos em silêncio, já que a única coisa que eu conseguia ouvir, eram nossas respirações aceleradas, juro que até meus batimentos cardíacos eram ouvidos de uma longa distância. 

— Existe uma frase que diz que ninguém sofre por amor, nós sofremos pela falta dele. — o homem a minha frente iniciou, puxando uma cadeira velha e empoeirada que estava em um canto qualquer daquele cubículo. Ele se sentou à minha frente, coçou a nuca e logo continuou. — Acho que isso resume a situação pela qual nós estamos passando. — ele pareceu remexer algo em sua nuca, e por um momento achei que ele fosse retirar sua máscara. — Sabe, eu não tenho uma "tara" por ser chamado de Daddy, e eu gosto sim de te chamar de Baby Girl, mas é apenas você. Eu nunca aceitaria ouvir uma outra pessoa me chamando de Daddy... Se bem que eu posso contar nos dedos as vezes que você me chamou assim. E eu juro que no início de tudo, o meu desejo era só de te foder inteira, e lógico, te fazer ficar louca por mim. — senti repulsa ao ouvir o que disse, a frase soava tão... Simplista em sua boca. Como se aquilo fosse algo simples. — Certo, minha cor favorita não é laranja, mas ao saber que você amava o alaranjado, eu passei a idolatrá-la. Minha cor de cabelo foi em homenagem a você, fiz de tudo para você notar isso, mas não consegui, tudo bem. Eu superei. — suspirou. Eu me encontrava estática, apoiada com as costas na parede, sem saber ao certo como agir. Então apenas deixei que ele falasse. — Sim, eu venho te observando desde o começo do ano, quando você chegou ao colégio totalmente confusa, sem saber de nada sobre nossa cultura, costumes e afins. Fui o primeiro a notar sua existência, muito antes do que os meninos, ou qualquer outra pessoa. Eu te vi primeiro. E não, eu não olhava para você por acaso, eu sempre quis você. Sabe o que isso significa? Significa que eu tenho prioridade, Brooke. Sempre tive, mas você não sabia disso, bem, agora sabe. Você me entende, não é? Entende que eu só quis afastar o Jungkook e a Alexia porque eu tenho prioridade, porque você tem que ficar próxima apenas de mim. Entende? — ele balançava suas pernas, aquilo me agoniava, porém não fiz nada contra isso. — ENTENDE?! — gritou. Me encolhi devido ao susto. Concordei rapidamente, me tremendo por inteira. — Desculpe, bae. Eu não quis te assustar. — sua voz voltará a ser baixa, e suave. — Brooke, eu fiquei tão feliz quando nos falamos pela primeira vez, você se sentia tão perdida por conta das mensagens que vinha recebendo, eu pensei que... Pensei que se eu me tornasse seu amigo, facilitaria as coisas, nós nos tornaríamos mais que amigos, e então... — ele esfregou suas mãos uma na outra, eu apenas observava seus movimentos. — Você complicou tudo! Você quis ser mais do que eu, você me desobedeceu, mesmo sabendo que eu poderia ferrar com a sua vida. Aish, a feminista, ativista e capitalista. Merda, Brooke! Por que não me olhou antes? Por que não notou minha existência? Por que não deixou que eu fizesse parte da sua vida?! — ele se levantou, irado. Foi só questão de segundos, e logo eu vi a máscara ser tirada e jogada no chão da casa. Algumas lágrimas rolavam de meus olhos, e isso só se intensificou ao reconhecer Jimin como o Stalker. Senti um aperto em meu coração, e mais algumas lágrimas caírem. — Eu não vou mais fugir, Brooke Maddox.

Era ele mesmo. 

Parte de mim ainda acreditava que não fosse o Jimin, por de trás disso tudo. 

Bem, nem tudo é o que parece. 

— Qual é o seu problema? — perguntei chorosa, com acidez em minha voz. Se passaram minutos para que eu decidisse falar alguma coisa. — Você fez tudo isso comigo achando que no fim eu me apaixonaria por você? Achando que finalmente me teria em seus pés? Você é ridículo, e tudo o que eu sinto por você é nojo! — cuspi as palavras, sem ter culpa de solta-las. 

Jimin apenas riu sem humor, arrumando seus cabelos desgrenhados. 

— A sua falta de afeto não me afeta mais. — ele se abaixou, ficando na minha frente. Eu me encolhi ainda mais, se é que era possível. — Nós ainda teremos muito tempo juntos, você vai engolir todas essas palavras que me disse, não importa o tempo que for, você vai pagar com a língua, por tudo que já me disse. — ele ousou tocar minha perna, eu me desviei do mesmo, me levantando como um flash. 

— Eu tenho dito; isso acabou aqui, Jimin. Eu não caio mais nos teus joguinhos, e quer saber? Pouco me importo com as suas ameaças baixas. Quer contar sobre mim e Alexia? CONTE! Não me importo. — rosnei, irada. — Deve ser difícil, não é? Ser rejeitado? Ser um projetinho de hétero com a masculinidade frágil que não sabe ouvir não. É tão difícil assim? Ser trocado por uma garota? — falei, sorrindo irônica. 

Jimin me empurrou de encontro a parede, me encurralando entre a mesma, e seu corpo. Eu grunhi pela dor em minhas costas, mas continuei sorrindo sem humor. 

— Eu não sei se você faz isso porque não tem amor-próprio ou porque tem até demais, mas você é só um daqueles meninos que não sabe o que quer. E nessa incerteza, você leva todos para o buraco junto contigo. Já reparou? — falei rancorosa, empurrando-o para longe de mim. 

Ele permaneceu parado, me fitando.

— Eu já disse, Jimin. Seu jogo acaba aqui, fim. — mordi meus lábios, contendo um xingamento. 

Busquei pela porta de saída e abri a mesma, achando estranho o fato do alaranjado não ter me parado como já tinha feito antes. 

— Você está errada, Brooke. Nós mal começamos. — ele gargalhou alto, ignorei o calafrio em meu corpo e saí da casa, batendo com força a porta. 

Andei por longos minutos pela floresta, até me ver totalmente inerte a qualquer coisa. 

Ótimo, eu tinha me perdido.


Notas Finais


Gente, deem uma olhada na minha fic com o jancu, eu vou att ela amanhã <3
BHSHJKSAK ENTON
Isso aqui só foi pra mostrar como vai ser a relação deles daqui pra frente jnjanks
É isso, até mais. COMENTEM!
ps: DESSA VEZ RESPONDO!
bjoquinhas!
LINK DA FIC COM O JUNGKOOK: https://spiritfanfics.com/historia/daddy-issues-6971634


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...