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História That XX - Il


Escrita por: woozix

Notas do Autor


Um ano e cinco dias depois...
Olha quem resolveu dar as caras. Eu não tenho nem coragem de me desculpar depois de toda essa demora.
Aconteceram coisas ruins, depois coisas boas, coisas ruins novamente, coisas boas e por aí vai.
Agora também estou trabalhando e estudando, então meu tempo para lazer anda beeem curto.
Mas como essa fanfic é meu xodó eu não poderia deixar assim.
Vocês provavelmente vão precisar reler tudo para se lembrarem onde parou. djjfsdfkjdff
Sinto muito por isso. Deve estar péssimo e cheio de erros.

Capítulo 3 - Il


– O-O que? – Eu ouvi direito? Mingyu queria que eu o ajudasse a transar?

– Meu ônibus chegou. Me chama no Skype mais tarde. – Acenou brevemente e entrou no ônibus, que até então nem tinha percebido a chegada. Assim que ele entrou no ônibus e sumiu da minha vista eu me perdi em pensamentos.

Fiquei tão pensativo que quase perdi o ônibus, mas por sorte consegui pegá-lo. Cheguei em casa e percebi que estava sozinho. Meu pai ainda não tinha voltado do trabalho e minha mãe voltaria de viagem só na quinta.

Subi para o meu quarto e antes de chamar Mingyu no Skype decidi fazer todas as minhas tarefas, assim ficaria livre. Fiz as lições para o dia seguinte, adiantei alguns trabalhos e toquei um pouco do violão para revisar a música. Ainda não sabia se usaria o violão ou o piano para a apresentação, mas iria deixar isso para decidir com a ajuda do professor de música.

Parei apenas às oito horas com meu pai avisando que havia comprado a comida. Eu não era muito bom na cozinha e ele muito menos. E sempre que minha mãe ia visitar a irmã vivíamos de comidas de fora. Terminei de comer trinta minutos depois e esperei um pouco para tomar um longo e relaxante banho.

O dia foi cheio e eu ainda tinha que conversar sobre aquilo com Mingyu. Eram exatamente nove horas quando entrei no Skype e encontrei meu amigo online.

Decidi fazer logo uma chamada de vídeo mesmo não tendo certeza sobre isso. Provavelmente iria corar diversas vezes durante a conversa.

– Oi, Jihunnie. – Ele disse animado com um sorriso nos lábios.

– Oi, Gyu. – retribui o sorriso e logo fiquei sério. Não podia mais adiar aquilo.

– Mingyu... O que você quis dizer com aquilo?

– Ah... – Ele ficou visivelmente sem graça. - Não era uma brincadeira... É que você sabe que o Wonwoo não é virgem e eu não queria ser patético quando chegasse a hora, entende? E pensei que você poderia me ajudar.

– Como? – Pensei alto, droga.

– Eu pesquisei algumas coisas na internet... Mas queria ter certeza de que daria certo, entende? – Abaixou a cabeça e sorriu de lado. Eu entendi o medo dele.

Jeon não era alguém inexperiente e Mingyu não queria passar vergonha na hora. A teoria pode deferir da prática em alguns momentos.

– Então você vai... Me tocar? – Perguntei receoso. No fundo eu tinha gostado da ideia, ele é o meu melhor amigo e eu o amo. Seria a pessoa ideal para ter a minha primeira vez.

Mas ao mesmo tempo ele estaria me usando para conseguir ficar com outro depois. E esse pensamento doía.

– Não. – Fui tirado de meus pensamentos com a voz alguns tons mais altos do meu amigo. - Quer dizer... Não sei. Seria mais uma ajuda com as preliminares...

– Entendi... – Um silêncio constrangedor tomou conta da conversa, eu não tinha coragem de fitar Mingyu, então continuei olhando para o teclado do computador.

– Quer saber? Desculpa pedir isso. Estou sendo muito egoísta. Provavelmente você está deixando para fazer isso com alguém que você gosta. – Ele disse de forma seca, o que me deixou incomodado. Ele nunca falou assim comigo antes.

– Não! – Praticamente gritei. – Eu... Eu te ajudo... Não tem ninguém que eu goste no momento. – Menti.

E agora que eu finalmente tinha criado coragem para olhar para ele, vi um sorriso tomar conta dos lábios bonitos.

– Você é o melhor amigo que eu poderia ter. Sexta na minha casa, hm? Agora eu tenho que ir... Ainda não fiz os deveres. – Esse sim era meu amigo.

– Você nunca muda não é? Tudo bem. Vê se faz tudo direito. Idiota.

Nos despedimos com algumas risadas e logo a chamada foi encerrada. Eu estava ferrado. Eu não sabia nem beijar, quem dirá algo relacionado a sexo. É nessas horas em que eu posso contar apenas com uma pessoa, o Google.

Fechei rapidamente o Skype e abri o navegador anônimo. O que eu poderia pesquisar? Depois de pensar por alguns segundos comecei pelo que mais me intrigava.

“Dicas para sexo anal pela primeira vez.” Respirei fundo e apertei o enter.

Que tipo de coisa eu poderia encontrar? Cliquei logo em um dos primeiros links e esperei a página carregar. Para minha sorte a página não era cheia de imagens pornográficas, o máximo que tinha ali era a foto de um casal.

Passei a ler a matéria, tentando manter na memória as partes que considerava mais importante.

“Seu estado mental pode diferenciar a dor física, para isso realize exercícios respiratórios se sentir nervosismo por ser a primeira ou uma das primeiras vezes que praticará sexo gay anal. Você precisa entender que ali é você quem manda, seu corpo suas regras, e não deve ficar nervoso por não ser experiente.”

Eu estava muito nervoso.

“Na matéria que comentamos sobre a chuca você poderá ter uma visão mais perfeccionista do que esse termo representa. Basicamente explicamos que existem 4 regras fundamentais para iniciar o sexo gay anal: calma, lubrificação, cuidado e higiene. A última, higiene, além de ser essencial para qualquer relacionamento, também trabalha a auto-estima no caso do sexo anal. Isso por que existe a possibilidade de sujar a camisinha com detritos de fezes, uma vez que o canal por onde elas saem estará sendo penetrado. Apesar de ser completamente normal e alguns ativos não se importarem em pequenas quantidades, a maioria dos passivos não quer este tipo de peso para eles e desenvolveram uma técnica chamada chuca. Com a chuca você poderá limpar o seu canal retal e estar mais preparado para a prática.”

Espera... Chuca? Abri o link que redirecionava para a matéria da tal “chuca” em outra aba e continuei a leitura.

“A primeira coisa que se pensa quando falamos de sexo gay anal é a dor, ela é a maior vilã de todos aqueles que tem medo de receber a penetração. Igualmente comparada à dor do rompimento do hímen da mulher, a penetração anal pode ou não doer, isso vai depender muito do preparo de ambas as partes.”

Eu nunca vi o tamanho do... Documento do meu amigo. E isso era algo que com toda a certeza iria interferir. Eu já tenho uma fisiologicamente pequena.

“Ao ser penetrado o ânus se contrai e torna a penetração mais difícil, o que pode causar dor. O que muitos ativos ainda não entendem é que é nessa hora que se deve pausar o ato de penetrar para não danificar a parede do ânus e principalmente, não causar um desconforto para as próprias terminações nervosas. Se elas sofrerem trauma irão se retrair cada vez mais e isso tornará a penetração praticamente impossível. Quando o ativo perceber essa contração ele deverá apenas encostar a glande (ponta do pênis) no ânus e massagear com calma e cuidado, sem penetração. Aproveite esse momento para voltar às preliminares, beijos carícias e masturbação são ótimas para acalmar o corpo de quem está sendo penetrado. Uma vez calmo, o esfíncter (comumente conhecido como prega) irá se acalmar e vocês podem voltar à penetração.”

Um pequeno gemido deixou meus lábios. Ok... Não posso negar que meu corpo se aqueceu com a imagem do meu amigo fazendo... Tais coisas comigo.

Evite realizar a posição “de quatro” quando estiver começando a receber penetração, ela deixa o esfíncter muito exposto. O ideal no começo é que vocês possam se acariciar e excitar ao mesmo tempo, isso não poderá ser feito se um estiver de costas para o outro. Evite também qualquer tipo de posição que os faça ficar em pé. Isso por que a penetração anal já é mais demorada e requer cuidados ao iniciar. Se estiverem em pé, é provável que aconteça um desconforto tanto físico quanto emocional e nenhum dos dois quer isso.

A melhor posição para realizar o sexo gay anal é com o passivo em cima do ativo. Isso por que nesta configuração o passivo estará no controle da situação, o que é perfeito para quem está começando a vida sexual e pode ficar inseguro. Nesta configuração ele controla a velocidade junto com a velocidade da penetração. Também é uma ótima posição para estabelecer contato visual e fortificar a relação dos dois (mesmo que seja momentânea, a química tem que rolar).

Minha cabeça estava a mil. Tantas informações me deixavam tanto receoso como curioso.

Eu sou um adolescente. É claro que já cheguei a me masturbar pensando no Mingyu. Mas nunca cheguei a colocar nada “lá”.

Me pergunto se Mingyu chegou a ver coisas desse tipo...

Balancei a cabeça para afastar tais pensamentos. Não queria ficar com um problema duro demais para resolver. Abri o artigo sobre a “chuca” e passei a ler.

“Muito bem… Chuca, judite, duchinha ou mangueirinha são alguns nomes populares para um procedimento chamado Enema, que nada mais é do que uma lavagem anal (limpeza da parte interna do ânus) com líquido, que pode ser água ou líquidos específicos para isto.

Claro que faz parte do banho limpar o ânus, mas quando estamos falando de sexo anal, onde haverá penetração, a limpeza precisa ser literalmente mais profunda para que não corram o risco de uma situação deselegante, se é que nos entendem.”

Eu sinceramente não estava esperando por isso.

“No dia que você decidir praticar o sexo anal, a chuca deve ser feita horas antes da relação. Detalhe que neste dia, não é aconselhável comer nada que solte o intestino, o indicado é comer quaisquer coisas que segurem tudo lá dentro um tempinho.

Uma das soluções que algumas pessoas recorrem é o uso do chuveirinho, porém, por não conseguir controlar o fluxo de água, pode acabar entrando uma quantidade muito grande e essa poderá se alojar em uma parte superior do seu trato gastrointestinal, desta forma por mais limpo que seu ânus esteja, durante o sexo pode acontecer acidentes devido a liberação da água.

Existem produtos criados especificamente para a limpeza anal (ducha anal) e estes possuem uma bomba macia para coletar e ejetar a água na quantidade ideal, além de apresentarem um tubo flexível que respeita as curvas do corpo evitando que você se machuque com o procedimento. Após injetar o líquido, vá até um vaso sanitário e despeje a água, que já sairá com resíduos do intestino. Esse processo deve ser feito umas 3x para garantir a limpeza, mas termine quando ver que a água está saindo realmente limpa.”

Dica importante: A temperatura da água não deverá estar nem muito quente, nem muito fria, buscando sempre a temperatura mais próxima do corpo, para evitar possíveis problemas intestinais.”

Fiquei alguns minutos encarando a tela do computador, tentando absorver tudo o que havia acabado de ler. Fazer sexo é um tanto quanto complicado. No pornô parece bem mais fácil.

Também li que a higiene era uma parte importante, e a depilação poderia ajudar muito.

Eu não era extremamente peludo. Tinha alguns pelos nas pernas, em minha virilha e em minhas nádegas. Nada exagerado ou incomum para um adolescente.

Não era necessário se depilar, isso é uma escolha do passivo. Mas como seria minha primeira vez eu provavelmente queria me livrar de constrangimento.

Vai que Mingyu não gosta de pelos. Bom. Eu também iria preferir ele livre de pelos. Será que deveria conversar com ele sobre isso?

Decidi deixar aquilo de lado. Era muita coisa para pensar ao mesmo tempo.

Desliguei o computador e decidi descansar por hoje. Iria conversar com o Mingyu no Colégio

Xxxxxx

Não foi difícil acordar no dia seguinte. Fui dormir cedo e tive uma boa noite de sono.

Troquei uma rápida mensagem de bom dia com Mingyu e então fui para o Colégio. De tarde teria aula de música então não poderia ficar com meu amigo.

Cheguei em frente ao prédio alguns minutos depois, e Mingyu estava encostado no muro olhando algo em seu celular.

O uniforme era o de sempre, mas ele estava realmente bonito com o cabelo penteado em um topete. Fiquei longos segundos encarando o Kim até que ele percebesse minha presença.

O sorriso em seus lábios não demorou por vir e a distância entre nós diminuir com os passos longos que ele dava.

– Jihoon! – Ele chamou animado, vindo até minha direção rapidamente, tão rápido que nem percebi o momento exato em que os braços longos embalaram meu corpo. – Você é uma fada. Não sabe quantos elogios eu ouvi das garotas.

– Fada? – Respondi em falsa irritação. – Eu não sou uma fada seu idiota. – Dei um leve tapa em seu braço, por mais que eu estivesse gostando do contato, estava começando a chamar muita atenção de quem passava.

– Que elogios? – Perguntei curioso. Agora que ele estava tão bonito, minha pseudo concorrência seria ainda maior. Eu não tinha chances de qualquer forma.

– Ah, então. Eu estava com o fone de ouvido para dar uma pose legal, de descolado, mas eu esqueci de carregar o celular ontem então ele está sem bateria. As garotas passaram elogiando sem saber que eu estava ouvindo. A Jihye da sala ao lado me chamou de gato e a amiga dela ficou corada quando olhei na direção delas. A Seulmi das líderes de torcida me olhou de cima a baixo e deu um assovio baixo. E tiveram tantos outros!

Ele disse animado e sem pausas. Se não estivesse acostumado com esse jeito dele, provavelmente não teria entendido nada. Ri de sua animação, tentando esconder a pontada de ciúme que me atingiu em cheio. Ambas as garotas eram lindas, e mesmo não sabendo se Mingyu gosta ou não "da fruta", aquilo me incomodava.

– Eu disse que esse corte de cabelo faria toda a diferença.

Se elas notaram ele, provavelmente Jeon também notaria. Decidi ignorar tais pensamentos enquanto puxava meu amigo gigante pelo braço, alegando que iríamos nos atrasar para a aula.

 

As aulas correram normalmente. Claro que Mingyu chamou muita atenção no corredor e ba sala, o que o deixou sorridente por um bom tempo.

Antes do término da última aula antes do intervalo, recebi um pequeno bilhete de Mingyu.

"Ei, o que acha de almoçar no terraço?"

O terraço ficava trancado mas, os adultos nos achavam burros o bastante para esconder a chave embaixo do extintor de incêndio, pensando que ninguém iria encontrar. E hoje o intervalo iria ser um pouco mais longo devido a uma reunião entre os professores.

"Claro."

Respondi e devolvi o bilhete, voltando a prestar atenção na aula.

 

O sinal tocou e subimos logo para o terraço, levando a chave para trancar pelo lado de fora, assim não iríamos correr o risco de algum aluno entrar ali.

Nos sentamos na sombra, encostados na parede da entrada. Hoje o encarregado pelo lanche era Mingyu. Nós sempre revezávamos, e eu adorava os lanches que ele fazia. Comemos tranquilamente, conversando sobre coisas aleatórias e rindo de coisas bobas. Bebemos o restante do suco - que também ficou por conta do gigante - e ficamos alguns minutos olhando para o céu.

– Como eu vou falar com ele? – Mingyu quebrou o silêncio. Pensei por alguns segundos e me lembrei de algo que sempre acontecia toda quarta-feira.

– Toda quarta-feira na aula depois do intervalo Wonwoo vai na nossa sala. – Ele pareceu surpreso, o que era de se esperar. – Você nunca vê porque sempre dorme nessa aula. Ele pede ajuda para levar o material de educação física até o depósito, já que a última aula no ginásio no dia é com a turma dele. O plano é simples; você vai ficar acordado e vai se voluntariar quando ele aparecer. Isso se ele aparecer hoje.

– Hm... É uma boa ideia. Agora só tenho que dar um jeito de ficar acordado na aula de história.

Ri da forma com que ele falou, fazendo parecer um desafio impossível.

–  Idiota. – Empurrei ele para o lado com o ombro, fazendo ele rir também.

As risadas logo cessaram. Passei a encarar meus pés enquanto Mingyu brincava com os próprios dedos.

– Jihoon. – A voz alguns tons mais grave chamou por meu nome. Virei a cabeça em sua direção e antes mesmo de conseguir responder, senti seus lábios contra os meus.

Ele estava me beijando.

Fiquei parado, sem saber como reagir. Meus olhos abertos encarando os olhos fechados do moreno.

O contato entre nossos lábios durou mais alguns segundos até ele se afastar, abrindo seus olhos lentamente para me encarar.

– O-O que –

– Me desculpa! – Ele exclamou antes mesmo de eu conseguir terminar seja lá o que eu iria dizer. Minha cabeça estava em branco e meu coração batia forte. – Isso de beijar está me atormentando. Eu não sei se eu conseguiria fazer direito, não sei se seria bom. Claro que as chances de ele me beijar rápido assim são quase inexistentes, mas eu fico nervoso e-

– Foi bom. – Eu disse baixo, mas alto o suficiente para ele ouvir. Ficamos em silêncio até ele voltar a se pronunciar.

– F-Foi? – Perguntou receoso.

Me limitei a acenar brevemente com a cabeça.

– Posso... Posso te beijar de novo?

– Eh?! – Exclamei surpreso – Q-Quero dizer... – Respirei fundo. – Pode... Abaixei a cabeça por conta da vergonha.

Logo senti sua mão sobre a minha, me puxando delicadamente para a posição mais vergonhosa de todas: sentado em seu colo.

Me ajeitei sobre as coxas grossa do moreno, desviando o olhar de seu rosto ao perceber seu olhar atento sobre mim.

– Olha para mim... – Ele disse com a voz levemente rouca, causando arrepios por todo meu corpo.

Atendi ao pedido do maior e voltei a fita-lo.

Mingyu segurou meu queixo entre seus dedos, não permitindo que eu desviasse o olhar novamente. A distância entre seu rosto e o meu diminuindo aos poucos a medida em que ele chegava mais perto, a respiração quente batendo cada vez mais próxima de meu rosto.

Seus lábios macios estavam levemente umedecidos, deixando o contato ainda mais gostoso. A mão que antes segurava meu queixo agora estava em minha nuca, enquanto a outra repousou em minha cintura.

O moreno se afastou alguns centímetros, fazendo com que eu o olhasse com dúvida no olhar.

Eu havia feito algo errado?

– Abre um pouco a boca... – Sussurrou contra meus lábios, e eu juro que nesse momento meu coração falhou uma batida. Concordei brevemente antes de fechar os olhos e em uma iniciativa minha, colei nossos lábios novamente. Aproveitei o momento e abri meus lábios de forma sutil, mas o suficiente para sentir sua língua.

Começou lentamente, fazendo com que eu colocasse a cabeça levemente para o lado para facilitar o contato. Ato que ajudou meu amigo a aprofundar o beijo de forma desajeitada, apertando a mão em minha cintura, trazendo meu corpo para perto do seu.

Suspirei baixo contra seus lábios, tentando acompanhar o ritmo de Mingyu. Eu não sabia ideia do que fazer, portanto me limitei a – tentar- copiar seus movimentos, o que resultou em nossos dentes se batendo.

O beijo se findou com um som estalado e com nós dois rindo.

Seus lábios estavam avermelhados, e os meus provavelmente estavam iguais e ainda formigavam por conta do contato recente, mas a única coisa que se passava na minha cabeça era que havíamos nos beijado. Nosso primeiro beijo.

– Nós precisamos treinar mais. – Mingyu disse, fazendo um carinho lento com o polegar em minha cintura.

– Hm... – Concordei brevemente.

– Eu tenho tempo agora... E você? – Ele perguntou com um sorriso de canto nos lábios.

Minha resposta veio em forma de um riso soprado, seguida de um selar estalado em seus lábios.

– Tenho todo o tempo todo mundo.

E foi o suficiente para ele voltar a me beijar.


Notas Finais


Os artigos que usei foram:
https://www.aquelascoisas.com.br/blog/sexo-gay-anal-como-se-preparar/
https://www.aquelascoisas.com.br/blog/chuca-saiba-o-que-e-como-e-porque-fazer/
Coloquei mais resumido pra não dar muuuita coisa e cansar a leitura.
Se bem que já deve ter ficado chato por si só. Muito tempo longe e me desviei totalmente da história. Eu acho.
Desculpem novamente pela demora e pelo capítulo ruim.
Me avisem se houverem muitos erros. bjbj


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