Camila P.O.V.
Segunda de manhã... Sério? Meu final de semana passou tão rápido. Hoje é a última noite que passei com Lauren.
Ah, que merda.
Seu corpo encaixa o meu perfeitamente, e... Eu também me sinto mais segura quando ela tá aqui do meu lado.
- Bom dia, Lua... - escuto sua voz manhosa como quem acabou acordar, no caso foi o que aconteceu.
- Bom dia, meu anjo. - sorrio e beijo sua testa.
- O que houve? Não conseguiu dormir? - disse a mesma bocejando e esfregando os olhos.
- Eu fiquei aqui pensando... Hoje já é segunda... Não vou ter você pra me abraçar durante a noite.
- Oh, que linda. - ela me abraça. - Se quiser, eu pulo sua janela, de noite. - ela fez uma cara de safada e apertou minha bunda.
- Lauren! - coro e dou um tapinha em seu braço, com uma risadinha tímida.
- Falando assim nem parece que gosta. - ela revira os olhos.
- Eu disse que não gostava? - subo em cima dela, com um sorriso provocante.
- hummmm... - ela arfa. - Não... Nunca disse. - ela sorriu e começou a morder meu pescoço.
- Oh... - solto um pequeno gemido e começo a massagear seu peito por cima do sutiã. - Eu te quero, Laur... - sussurrei.
- Agora? - ela sussurrou.
- Agora. - disse e vi a mesma sorrir e morder o lábio inferior.
Não se passaram dois minutos e todas as nossas roupas já tinham se atirado no chão. Comecei a chupar seu membro, dando leves lambidas em sua glande.
- Oh, Camila... - Lauren gemia e isso me motivava.
Logo depois me deitei na cama, Lauren se deitou em cima de mim e senti seu membro em cima da minha intimidade. E arfava por conta da necessidade de um toque.
Lauren começou a chupar um de meus peitos, massageando o que estava por fora. Fez uma trilha de caminho até minha intimidade, onde abocanhou com toda maestria.
- Oh, Lauren... - gemi pelo contato. Sua língua caminhava com precisão. E nós lugares certos. Chupou meu clitóris e o deixou sair entre dentes. - Lauren... - gemi - Agora! - ela se levantou e encaixou seu membro em mim, devagar, ela começou a rebolar dentro de mim até seu membro estar totalmente dentro de mim. - Oh... Lauren... V-vai... - cravei minhas unhas em seu ombro o que parece ter feito com que ela perdesse sua sanidade e começou a ir mais rápido com estocadas fortes. - Lauren.... E-eu... V-vou... Ah... - acho que foi o melhor orgasmo que eu já tive em minha vida. Lauren ainda massageou meu clitóris enquanto estava tendo o mesmo, o que fez durar mais tempo. - Oh...
Lauren P.O.V.
Ajudei Camila com seu orgasmo. Ela parecia bem satisfeita, se é que me entendem. Então comecei a estocar mais rápido e forte, até que eu cheguei ao meu êxtase. Esperei alguns minutos e retirei meu membro, cai do seu lado na cama com uma puta falta de ar.
- Uh... - suspiro e olho pra Camila que tinha um olhar espantado.
- O que foi amor? - ela olhou pra mim e para o meu membro, e ela viu algo que eu não tinha percebido antes.
Droga Lauren! Transando sem camisinha! O que você tá fazendo?!
- Oh... Meu... Deus... - disse pausadamente, surtando.
- O que nós faremos agora? - ela disse espantada.
- Calma... Vou ir na farmácia e compro anticoncepcional pra você.
- Mas e se não funcionar?
- Vai funcionar amor, sempre funciona.
- Mas tem porcentagem de não funcionar. - ela disse com medo.
- Essa porcentagem é mínima, amor. - me levantei da cama e comecei a me vestir. - Toma um banho e se acalme. Tome seu café e se arrume. Eu vou lá comprar e quando voltar te levo a escola.
- Tá bom. - ela deu um sorrisinho, fui até ela e beijei sua testa, logo depois a selei. - Eu já volto, meu amor. Eu te amo, Lua. - ela sorriu e me abraçou, ela estava mesmo com medo.
- Eu também te amo, amor. - ela sorriu.
Desci as escadas e sai da casa. Entrei no carro e fui correndo até a farmácia.
- Bom dia... O melhor anticoncepcional que você tiver.
- Temos esses dois que tem a mesma faixa de preço. Só que um deles é genérico. - disse a farmacêutica.
- Quanto é o original?
- R$32,90.
- Eu vou levar. - ela assentiu, passou o remédio no scanner, o colocou numa sacola e me entregou. Eu a paguei e fui embora. Entrei no carro e corri até a casa da Camila, fui na cozinha pegar água pra ela tomar o remédio, mas ela já estava lá.
- Conseguiu, amor? - ela perguntou nervosa.
- Sim, amor. É dose única... E o remédio é forte. Acho melhor eu passar uns dias aqui com você... Porque tem os efeitos colaterais e eles são muito fortes. - dou o comprimido e vou na geladeira, pego um copo de água e a entrego. - Aqui amor. - ela pega e toma o comprimido, bebendo dois ou três goles de água depois.
- Tudo bem... - ela suspira. - Vamos?
- Vamos. - a levo até meu quarto e abro a porta pra ela entrar. Ela entra, eu fecho e entro no carro. Dou a partida e sigo a caminho da escola.
- Amor... - ela me chama.
- Oi, Lua. - digo sem desviar o olhar da rua.
- Você acharia ruim se eu estivesse grávida? - ela disse com um tom de medo, e eu engasgo com minha própria saliva.
- hãm... Não, amor... Na verdade seria maravilhoso. Meu sonho é ser mãe... Ou pai... Sei lá... Meu sonho é ter um filho. Se puxasse a sua beleza e seu jeito, eu ficaria muito feliz. - sorrio olhando para ela por alguns segundos e depois volto a olhar a estrada.
- E se tivéssemos um bebê? - ela disse animada e eu me engasguei de novo.
- Uou, o que? - arregalo os olhos. - Além de sermos muito novas, nós ainda estudamos e eu tenho que arrumar um emprego.
- Eu sei, amor... - ela fez uma cara triste.
- Eu prometo que vamos ter um filho, ok? - parei o carro no sinal, acariciei seu rosto e a beijei.
- Tá bom, amor. - ela sorriu boba. - Eu sempre quis ter... Um menininho.
- Eu também. - sorrio. - E eu sempre quis um filho chamado Noah ou Nicolas.
- Eu acho Noah um nome lindo. - ela me olhou com um brilho nos olhos.
O sinal abriu e eu já estava perto da escola... Mais ou menos uns 400 metros.
Quando chegamos na escola, muita gente olhou... Afinal é estranho ver a "aberração" e a menina mais linda e inteligente da escola, andando de mãozinhas dadas pela escola, não é? Mas eu nem ligava. Eu tinha Camila. E aquilo bastava pra mim.
- E aí! Fala bunduda, e aí palmito! - Disse Dinah.
- Oi, farofeira. - disse rindo.
- Oi, idiota. - disse Camila revirando os olhos. - Cadê sua namorada, Hansen? Vai perturbar ela. - ela disse e eu ri.
- Ainda não chegou. Estou ficando preocupada. - ela disse e eu e Camila rimos.
- Calma, apaixonadinha. Daqui a pouco ela chega... - vejo dois bracinhos pequenos circularem a cintura da maior, e quando consigo ver, era Ally. - Viu... Aí ela aí.
- Bom dia, meninas. - ela sorriu dando um abraço em mim e em Camila. - Bom dia, amor. - Deu um abraço em Dinah e um beijo.
- Uh... Que melação... Já tô diabética. - chegou Vero, juntamente com Lucy.
- Chegou a praguinha e sua hospedeira. - disse Dinah rindo e nós rimos. - No caso a praga é a Vero... Não se ofenda Lucy. - ela sorriu para Lucy.
- Você me chama de praga e é ela que não tem que se ofender? - disse Vero, revoltada e todas riram.
- Calma, amor... - disse Lucy fazendo carinho em Vero. - É só uma brincadeira.
- Uma brincadeira de muito mal gosto... Essas palhaças, deixem só vo... - Lucy interrompeu Vero com um beijo e todas nós gritamos, uivamos e rimos.
- Aeeeee Vero!!! Adorooooooo! - disse Dinah gritando.
- Sangue de Jesus tem poder, isso é hora de ficar gritando na frente da escola? - disse Ally envergonhada.
- Já shippo, Vercy? Sim. - rio e Camila concorda.
- Se for assim... Ha... Camila e Lauren... Camauren? Não... Laurmila? Não... Camren? É Camren. E Dinah e Ally... Dinally. Pronto. Shippo todo mundo aqui também. - disse Vero. - Claro que principalmente, eu shippo Vercy né? - ela sorriu e beijou Lucy.
- Gostei de Camren. - sorrio e beijei Camila.
- Também gostamos de Dinally. - disse Ally, sorrio e vejo Dinah beijá-la.
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