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História Creepy Thunder - Where am I?


Escrita por: mad_dudislove

Notas do Autor


Oyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyy
ESPERO QUE GOSTEM

Capítulo 1 - Where am I?


Fanfic / Fanfiction Creepy Thunder - Where am I?

Nova York, 1 de maio de 2016

 

⚠⚠Prestem atenção nas datas para não se confundir⚠⚠

Onde estou?

 

Acordo de um pesadelo. O desespero tomou conta de mim, tornando ainda mais difícil respirar e Arqueei minhas costas em busca de algum vento, ou até mesmo um sopro. Era óbvio que quando acordasse eu não iria estar no meu apartamento. Eles seriam burros se não me prendessem numa cela. 

Tento analisar o lugar com esforço, cada músculo do meu corpo doía intensamente.

Ali dentro tinha uma beliche velha sem colchões, um lavatório sujo e uma janela estreita, cheia de arames e grades, fazendo com que uma luz bem fraca iluminasse o lugar. Presumo que só uma mesa de escritório junto de uma cadeira ocupava o lado de fora da cela, por conta da falta de luz não consegui ter total certeza.  

Me deito no chão e observo o teto, a lampada estava quebrada. Afinal, a eletricidade havia acabado em todo lugar há um tempo.

O chão em que eu estava deitada estava frio, tão frio que me obrigou a tossir. O silêncio se desfez no mesmo instante, me forcei a controlar a minha respiração e minha garganta que coçava sem parar. Fico quieta novamente. O único som que emitia naquele lugar era o som de uma gota chata d'água que insistia em cair na pia.

Ouço alguém se aproximar do cômodo em que eu estava. Pensei em observar o lado de fora quando a porta se abrisse, mas o lugar era muito escuro para tentativa ser bem sucedida, por fim fechei meus olhos. A porta se abriu e rapidamente se fechou. Não sabia se me fingia de morta ou fingia que estava dormindo, mas a curiosidade me impediu de eu fechar meus olhos. Me virei para a pessoa, era um menino (creio ter a mesma idade que eu) que se agachou bem perto da grade. Enxergo-o nitidamente, ele era alto, branco (até demais), com olhos azuis e cabelo castanho escuro.

— Achei mais uma! — ele grita, me assustando, mas não fiz transparecer — Me chamo Chandler e você? — seu tom de voz não era amigável.

— Aonde estou? — perguntei com a voz rouca, clareei a garganta.

— Sou eu quem faz as perguntas aqui — grunhiu. 

Me sento no chão, quase não resisto a dor de meu corpo ao me movimentar com tanta brutalidade, mas fiz de tudo pra não expor. Não queria que ele me achasse fraca.

— Como você se chama? — perguntou praticamente gritando.

Não respondo, apenas o encaro.

— Está surda? Qual é o seu nome? — aumentou seu o tom de voz.

Eu neguei sua tentativa.

— Tudo bem, não responda — diz, ficamos alguns segundos nos fitando.

— Aonde eu estou? — insisti.

Me negou resposta.

— Foi tão engraçado que me esqueci de rir — falei sarcástica.

— Não falei que era para rir. Se é para ser grosso, eu serei.

— Só quero sair daqui!

— O que impede você?

— As grades — digo.

No mesmo instante ele se levanta e abre a cela me dando passagem, acabo levantando e me aproximando dele.

— Não devia confiar tanto assim em uma pessoa que acabou de conhecer — sussurrei.

— Não confio — sussurrou de volta.

Ele olha meu antebraço, hesitei olhar, ele estava olhando a marca da noite passada. Revirei os olhos rindo fraco, me dando conta de quão tolo Chandler era.

 

Nova York, 1 de abril de 2016

*UM MÊS ANTES*

Despertei de um sono muito profundo, olho o despertador que aparentemente não despertou e pela minha surpresa o mesmo estava parado, provavelmente tinha acabado a bateria, revirei meus olhos pelo tamanho da minha "sorte". Me sento na cama procurando meu celular entre o edredom, achei. E pela minha outra surpresa estava sem bateria também.

— Que sorte a minha — digo irônica.

Jogo meu celular entre o edredom de novo (pra ter trabalho pra achar depois). Caminho até o banheiro e acabo demorando para sair. Ando até o quarto da minha mãe quando saio do banho decidida à ir até a padaria.

— Mãe, eu vou.... — me interrompo quando não a vejo no quarto, ainda por cima a cama estava arrumada. 

Observo o lugar, minha mãe não era organizada e não saia do apartamento pra nada desde que meu pai faleceu. Ela odiava o psicólogo então ficava em casa e eu me tornei a segunda mãe dela.

Ando em direção a cozinha e coloco a leiteira com leite para ferver. Pego o controle e ligo a TV, quer dizer, tento liga-la, mas ela não obedeceu ao meu comando. Bato "levemente" na parte traseira do controle e tento de novo, enquanto tentava várias posições diferentes, mas não ligava. Acendi a luz da cozinha procurando alguma explicação, mas não funcionava também. Deixo para lá. Desligo o fogão e pego a leiteira, derramo o leite dentro da minha caneca favorita - talvez fosse a minha favorita por ser da minha cantora favorita -, logo em seguido coloco o achocolatado e em uma tijela eu coloco algumas bolachas (NÃO BISCOITO). Coloco-os numa bandeja e levo-os até a sacada.

A sacada era grande, havia uma janela de vidro que parecia uma parece porque ia desdo chão ao teto; do lado esquerdo tinha dois sofás gigantes um de frente ao outro, com uma mesinha entre eles; do lado direito havia uma mesa redonda, de cinco lugares, a mesa era de vidro, as cadeiras eram com um estofado floral; no centro havia um tapete macio; ao lado da porta tinha uma estante cheia de livros e o ambiente era repleto de flores e plantas. Confesso, era muito aconchegante.

Entediada, coloquei a bandeja na mesa do lado direito e peguei meu livro favorito. Me sento na cadeira, começo a assoprar levemente o leite enquanto lia.

Depois de terminar de comer, fechei o livro e foi então que eu percebi que o dia estava mais silencioso, não havia barulho de congestionamento ou de televisões. Os únicos barulhos ali era os que eu fazia. Tentei me concentrar no silêncio, me aproximo da janela da sacada, e a abri. O céu estava uma mistura de cores claras, mas não as que eu era acostumada. Era uma mistura de rosa-claro e lilás. Me surpreendo, esfrego meus olhos, não acreditando no que eu via. Na avenida os poucos carros que estavam na rua estavam parados. Os prédios em volta ao meu, estavam todos sem vida, obscuros e sombrios.

Desço as escadas do prédio já que o elevador não estava funcionando, pela minha sorte eu moro no ultimo andar do prédio e para ajudar no prédio mais alto da região.

Corri até o saguão, olho para os lados e procuro alguém, mas estava vazio. Não havia ninguém em lugar algum.

— Que porra...? — me interrompi. 

Corri até o meio da rua. Não tinha ninguém ali também. Confesso, me desesperei.

Olhei para o céu, estava com a mesma cor, não sabia se era uma coisa positiva ou não, porém estava acinzentado. Estava calor, mas ventava muito, tanto que as pequenas árvores que contornava a guia da calçada estavam quase sendo levadas e diversos jornais voavam com a ventania.

Começo a correr á procura de alguém. Virei a rua e vi um congestionamento parado. Sem ninguém nos veículos. Aproveito e me aproximo de um dos carros. Abro a porta, entrando no mesmo e sem pensar duas vezes começo a procurar um celular ou algo que possa me ajudar.

— Eu preciso estar sonhando —penso alto em desesperado.

Achei um celular, tento liga-lo, mas estava sem bateria. Abro o porta-luvas, não achando nada de útil. A chave já estava ligado no contato. Viro-a e pela minha bela e incrível surpresa consigo liga-lo. Dirijo sem rumo, procurando alguém. Sinto uma lágrima descer em minha bochecha, me deixando com medo do que poderia acontecer.

— Eu preciso estar sonhando — repeti num fio de voz.

 

Nova York, 1 de maio de 2016 

*UM MÊS DEPOIS*

Estava na sala de interrogatório. Ali era realmente uma prisão. Estava numa sala que tinha uma mesa central, no qual eu estava algemada. O menino que no qual não sabia o nome estava sentado numa cadeira em minha frente.

— Qual é o seu nome? — pergunta o menino, pelo jeito, parecia ser o líder dali.

— Pela ultima vez. Não. Te. Interessa — falei pausadamente.

— Olha, não tenho tempo para brincadeiras... — se interrompeu quando abriram a porta.

Olhamos no mesmo instante, era Chandler. Ele pega outra cadeira e se senta ao lado do menino que no qual não sabia o nome, vou chamar o menino de... Misto Quente. Confesso, estava com fome.

— Está tendo problemas com ela? — perguntou Chandler ao Misto Quente.

Eles ficaram por alguns longos segundos me encarando.

— Ela é desobediente, mas nada que eu não resolva — olharam para mim, levanto uma sobrancelha.

— Pouco me importa o seu nome, não quer responder, não responda. Apenas queremos saber qual é o seu poder.

— Poder? — pergunto ingenua.

Ficamos em silêncio absoluto por muito tempo, eu não tinha nenhum poder ora bolas.

— Te fiz uma pergunta — Misto Quente falou.

 Eu comecei a rir fraco.

— O que é tão engracado? — Chandler perguntou.

— Essas coisas só existem nos livros e na TV. Eu não tenho poder algum — minto.

— Acho melhor pensar em outra mentira — Misto Quente sorri.

— Acho melhor me soltarem daqui — os desafiei.

Misto quente ia dizer algo, mas Chandler fez um sinal para que ficasse quieto. 

— O que querem de mim? Devem ter me confundido com outra pessoa.

— Nós que fazemos as perguntas aqui — diz Chandler sem paciência, eu começo a rir.

— Deixa Chandler, se ela não responde por bem...

— Vai responder por mal — termino a frase — Tão... Previsível, não acha? — Misto Quente e Chandler caminham em direção á porta, me ignorando.

— Vamos ter que chamar ele — sussurra Misto Quente para Chandler. O mesmo sussurra de volta, mas não consigo escutar

Observava cada canto daquele lugar. Eu já sabia um jeito de fugir dali, coisa que ainda não era necessária.

Ouço a porta atrás de mim se abrir, olho imediatamente, era um menino de cabelo castanho médio, olhos castanhos, não muito alto, ele era bem branco e era cheio de tatuagens. Tinha seguranças atrás dele, e vestia roupas como se ele fosse um detento. Ele anda em direção a cadeira em minha frente, acompanho-o com os olhos. Nossos olhares se cruzaram, seu olhar era profundo.

— Oi — cumprimentou seco, se sentando na cadeira.

— Olá — cumprimento-o não parando de olhar seus olhos.

— Como se chama? 

— Você também é paranóico  por nomes? — sorri  e inclinei meu corpo  para frente me aproximando  dele — Miranda — minto.

— Prazer Peryn, sou James — sorriu simpático — sabe... você tem um nome muito bonito!

— Como fez isso? — cerrei os punhos, ele riu, logo depois desmanchou o sorriso.

— Olha eu só estou cumprindo minhas ordens, ok? — ele olhou para suas unhas — Vamos lá Peryn, me responda: Qual é o seu poder? — me encarou — Sem mentir dessa vez.

— Super força — falei, ele me olhou desconfiado. Não foi uma grande mentira dessa vez.

— Há algo que queira me dizer?

— Por exemplo...?

— Nada — abriu um sorriso simpatico — Obrigado pela atenção, Peryn.

Eu assenti.

Os seguranças saem da sala esperando James do lado de fora da sala. O garoto aproveitou que não estava sendo vigiado e se abaixou para sussurar no meu ouvido:

— Parabéns Peryn, você é uma péssima mentirosa.

— Ei — chamo a atenção dele antes que ele saia pela porta — Não vai me tirar daqui?

Levantei minhas mãos que ainda estavam presas na algema.

— Você não tem super força? — sorriu e foi embora, me deixando sozinha ali.

Merda!

 

Nova York, 1 de abril de 2016

 

Então era isso que era o fim do mundo? Se morressem agora, ficariam satisfeitos com a pessoa que você se tornou? Bom, eu não!

Na maioria das vezes... Em todas as vezes para ser exata. Achava que teria mais tempo para viver e curtir, eu estava errada.

Alguém teria esquecido de mim? — eu me perguntava.

Se eu soubesse que seria assim eu torraria o meu dinheiro para fazer uma viajem com os meus amigos. Faria identidade falsa para ir em festas proibidas. Insistiria mais nas coisas.

Eu chorava, chorava muito.

Nesse momento eu estava em cima do prédio em que eu morava, com uma garrafa de whisky em uma das mãos. Estava sentada no beiral do prédio. Começo a balançar os pés, para frente e para trás, afinal, o que eu iria perder se eu morresse?

Coloquei as mãos nos meus bolsos, encontrei uma carta que minha mãe havia feito para mim, abri a mesma, estava escrito:

" QUERIDA FILHA

 

Oi meu amor, hoje você completa 9 aninhos. Estou tão orgulhosa de você... 

Já te falei o quanto eu te amo? Sim? Bom, mesmo assim, vou relembrar você disso quando chegar em casa esta noite. Não sou muito boa com palavras, por isso, fiz um vídeo em homenagem a você, peça para seu papai te mostrar.

Eu sou horrível mesmo com palavras (risos), mas saiba que eu te amo com todas as minhas forças <3 

Beijinhos

Para: O amor da minha vida "

 

Meu coração apertou, me senti amarga por dentro. Lágrimas desobedientes caem.

O céu estava repleto estrelas, estava lindo. Era dia de lua cheia, a mesma estava brilhante, iluminando as ruas, apenas algumas luzes das ruas estavam acesas. Ventava um pouco ali em cima, mas não estava frio.

Olhei para a garrafa em minhas mãos, limpei os olhos e dei meu primeiro gole. Aquilo era horrível, senti o liquido descer da minha garganta até meu estômago. Aquilo ardia muito. Fiz uma careta. Comecei a rir, não queria morrer triste, por isso comecei a pensar em coisas alegres.

Fiquei de pé no beiral. Bebi mais um pouco de whisky, comecei a andar de um lado para o outro rindo muito.

Olhei para a garrafa de novo, a mesma estava vazia.

— Já? — perguntei rindo muito. Joguei ela com toda a força para a calçada lá embaixo.

Abri os braços, senti o vento em meus cabelos, respirei fundo.

— Deus me perdoe — sorri fraco.

Tomei coragem, dei um passo para frente. Olhei as casas e prédios que estavam sem cor, sem vida ao meu redor. Me inclinei para frente, me jogando do prédio. Me senti livre, me senti feliz. Não pude ver aquele "filme" de lembranças felizes que falavam tanto na TV.

O vento estava correndo contra mim. Fecho os olhos. A adrenalina corria em minhas veias. Meu coração pulsava tão rápido que parecia que nem batia. Senti o tempo parar, senti o chão se aproximando. Serie de emoções surgiram de repente. O tempo realmente havia parado. Abri os olhos. Estava á um centímetro da calçada, paralisada no ar.

Olhei em volta. Coloquei as mãos no chão, me apoio e me levanto. O que foi isso?

Olho para cima no lugar onde estava, isso me deixou um pouco tonta. Olhei para a rua que estava deserta. Olho para a calçada, a mesma em que eu estava, tinha cacos de vidro da garrafa de whisky, engulo a seco.

— Eu bebi tanto assim?

 

Nova York, 1 de maio de 2016

*UM MÊS DEPOIS*

Os guardas me deram um uniforme laranja - de detenta - fui obrigada a vestir. Logo depois me levaram para um refeitório cheio de prisioneiros. Acho uma mesa vazia, me aproximo da mesma e me sento no banco.

Observo o lugar, estava na ultima mesa e na ultima fileira. Havia duas paredes e duas grades nos cercando. Tudo ali era muito cinza, a única coisa que destacava aquele lugar era o uniforme laranja dos prisioneiros, tinham 5 fileiras de 3 mesas ali.

— Olá — um garoto ruivo dos olhos azuis me cumprimenta. Seu olhar era diferente, era profundo, não sei explicar. Seu sorriso era maligno e amigável ao mesmo tempo.

Senti algo estranho como se eu já conhecesse ele de algum lugar.

— Oi — respondo seca.

— Qual é o seu nome? — o menino me perguntou, ignorei — Ok, você pode não saber, mas se for ficar aqui por um tempo precisa fazer amizades, ou morrerá!

— Em primeiro lugar: Eu sei me virar sozinha e não tenho medo de morrer — tento não olhar para ele, seus olhos eram assustadores — Em segundo lugar: Não vou ficar aqui "por um tempo".

— Isso é lei da sobrevivência, fazer amizades ou ter contatos rasos, não são de todo mal — falou sorrindo.

— Não me importo em morrer — olho-o com raiva no olhar — E afinal, por que você se importa?

— Quer aprender a sobreviver aqui ou não? — seu olhar me dava medo. 

Sorri em afirmação.

— Aquela é Angel, nunca falou com ninguém, mas pelo o que James contou...

— Espera, James? — interrompi.

"Prazer Peryn, sou James" a voz dele repetia, parecia que ele conseguia entrar na minha cabeça.

— Sim, ele lê mentes — sorriu.

Fiquei desapontada, mas nada surpresa. Um silêncio agonizante se manifestou. 

— Você não quer sair daqui... — pergunto — ...sair desse lugar?

— Quem está aqui dentro, está seguro — diz com seriedade — É uma prisão, certo, mas Chandler só quer proteger a gente de algo pior.

Não liguei.

— Eu sei que é difícil de acreditar, mas você acha que somos os únicos que tem poderes aqui? — sussurra — Quando passamos a existir outras coisas ruins passaram a existir também, nem me pergunte o que são.

— Ok — senti meu estômago embrulhar, eu estava com medo.

— Bom, aquela é Effy, ela é solitária, mas ao mesmo tempo é amiga de todos aqui, tem gente que daria a vida para salvar a dela.

A Effy era ruiva e baixinha. O que me deixou curiosa foi a luva que ela estava em uma das mãos. Seus olhos pretos eram intrigantes, os mesmos viram de encontro aos meus. Eu desviei o olhar no mesmo instante.

— Aquele é... — ele se interrompeu quando fiquei olhando fixamente para um garoto alto e extremamente forte. 

Seus ombros e músculos me deixaram em estado de alerta. Ele estava batendo palmas, chamando a atenção de todos. O garoto ruivo olha para trás, olhando para o mesmo homem em que eu observava.

— Todos vocês vão queimar!



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