1. Spirit Fanfics >
  2. The Admiral and The Sailor >
  3. Beginning of a new story

História The Admiral and The Sailor - Beginning of a new story


Escrita por: Andrezadeza14 e deza1415

Notas do Autor


Desculpe a demora em postar o capitulo!

Capítulo 2 - Beginning of a new story


Fanfic / Fanfiction The Admiral and The Sailor - Beginning of a new story

Passados um mês depois da infeliz festa, Mebuki Haruno contatou pessoas de importância da marinha para obter o privilegio de colocar o nome de sua filha em uma das listas para a chamada de treinamento. Teve de subornar algumas pessoas, entre elas um rapaz chamado Sai que era um simples CABO na hierarquia da marinha, mas esse rapaz estava encarregado de sempre esta ao lado de Sakura vigilando sua segurança.

O treinamento para iniciantes da marinha começaria dali cinco dias, em um lugar afastado da civilização, ao extremo norte do Japão um lugar que poucos vivem por causa do frio constante. Teria de passar sete meses ali, para em fim ter uma avaliação final para definitivamente ser chamada de marinheira.

Sakura se via em uma encruzilhada, queria fazer o treinamento da marinha, mas também tinha medo do que poderia acontecer, pois sabia o que iria enfrentas como, por exemplo: acorda cedo, depois de terminado meu estudo básico nunca havia acordado antes de onze horas. Sempre fui vaidosa nunca descuidando das ate mesmo mínimas coisas. Meu coração antes mesmo de minha partida já estava sangrando. Queria desistir, mas se desistisse o que seus pais pensariam dela?

Seus últimos dias em casa passaram mais rápido do que ela gostaria. Buscou fazer tudo que não poderia fazer em seu treinamento, foi a compras mesmo não necessitando de nada; fez uma festa do pijama para se despedir de suas fies amigas; comeu tudo que vinha pela frente não se importando com sua tão afamada dieta, pois sabia que em seu treinamento gastaria cada caloria indevida.

Seu pai via tudo acontecendo, mas não havia se oposto a nada, não com Sakura, porém era possível ver em seu rosto explicitamente a indignação, era quase palpável. As paredes de sua casa foram construídas para ser impermeáveis a sons, contudo ouvia as brigas de seus pais todos os dias depois da infeliz festa.

Na quinta feira, seu penúltimo dia em casa, ela fez sua mala de acordo com edital da marinha aonde explicava como seria os sete meses e também todas as regras, da mesma forma havia o que poderia ser levado. Roupas simples que facilitava movimentos; roupas de frio; e todas as suas vestimentas deveriam ser de algodão. Além de ditar quais roupas poderia usar, havia m tópico escrito em negrito, só será permitido roupas escuras de tom azul ou preto, para homens e mulheres. Em sua mala só havia isso de roupas e itens de higiene pessoal.

Ainda na quinta feira na hora do jantar era mais do que possível sentir o clima tenso, seria seu ultimo jantar em família, poderia ter igual aquele daqui sete meses. Sua mãe mandou que os cozinheiros preparassem sua comida favorita: bolinhos de arroz e sushi, simples mais extremamente delicioso.

Deite-me sedo, era por volta de nove horas da noite, mas como todo mundo fui mexer no celular, conversei com minha amigas especialmente com Sasori, uma bixa que conheci no colégio, contei a ele todos os meus medos ele me prometeu que me mandaria cartas me contando sobre tudo e que também eu deveria mandar cartas descrevendo os homens que eu achasse bonitos, ele me achava sortuda porque mais do que a maioria dos integrantes tanto da marinha quanto do treinamento eram homens, ele dizia “você vai estar em fogo cruzado de pura testosterona”.

Quando fui dormi já se passava de três e meia da madrugada, e teria de acorda às dez horas da manha, pois pegaria o voo às uma da tarde, este voo que, e levaria para um lugar aonde internet não funciona, ou seja, o fim do mundo, aonde Judas perdeu a bota. Queria muito passar pelo treinamento, mas não entraria na marinha por que aquilo iria ficar longe de casa, por longos meses.

Acordei a afagos de minha mãe, não me lembro dela fazer isso comigo, sempre fomos afastadas, mas nesse dia ela me olhava com tanto carinho amor, não sabia o que fazer, deveria falar com que a amava e ficaria tudo bem? Porque nesse instante começou a se perguntar o motivo de ser afastada de sua genitora?

- Esta na hora de você acordar a mesa do café já esta pronta. - Falou parando com a carícia em meus cabelos, me olhou mais uma vez antes de sair do meu quarto. Fiquei olhando para a porta já fechada por longos minutos, queria que ela permanecesse aqui comigo!

Levantei tomei meu banho e fiz a minha higiene pessoal, tudo muito devagar, observando tudo ate à saboneteira que era banhada a prata, queria mais do que tudo guardar todos os detalhes. Essa era minha casa desde quando nasci e nunca havia reparado que tinha uma orquídea roxa, uma coisa que sempre esteve ali e eu nunca havia dado importância. Quantas coisas será que sucedia e eu não reparei?

Durante o café  comemos em silencio, em outros dias eu não estaria comendo aqui, pois estaria dormindo. Mas meu pai estaria lendo o jornal, vendo como anda a economia no mundo, minha mãe estaria conversando com a governanta sobre o que comeríamos no almoço e no jantar. Hoje não estávamos aproveitando cada minuto perto um do outro.

Devido que eles tomaram o café tarde, não almoçaram. Arrumaram-se para ir para o aeroporto. Pois uma roupa simples, lingerie Victoria's Secret preta de renda, um vestido cubinho preto da vintage que ir um palmo a cima do joelho. Poucas joias, mas feitas de outro puro e um sapato Jimmy Choo  negro, e para completar uma bolsa vermelha da Louis Vuitton.

Chegamos no aeroporto internacional, meu voo sairia as treze horas, cada minuto passava mais rápido, esse minuto significava que estava mais perto de ir embora da minha cidade, como seria sem a balada a noite? Sem as amigas? O que seria de mim sem Sasori? Por mais que conhece os homens não era igual ao Sasori, o que seria de mim sem seus conselhos?

- Kizashi, compra um suco para mim e para Sakura, por favor? – Falou minha mãe.

- Claro. – Respondeu meu pai.

- Sakura eu sei que você que nos provar que é capaz, mas você não tem de ir, eu sei que minhas palavras no dia foram duras eu me arrependo de telas faladas, eu estava com raiva, me perdoa? Se você quiser ficar, tudo bem.

- Antes eu estava indo para esse treinamento para provar para vocês, mas agora é por mim. Eu quero fazer isso.

- Aqui dois sucos de laranja. – Meu pai falou assim que chegou perto de nos.

Dez minutos para embarque com destino ao norte de Hokkaido.

- Não poderemos fazer ligações, por favor, mande cartas e se você quiser voltar, vamos dar o jeito mais rápido para te trazermos, nem que eu tenha que ir te buscar. - Falou meu pai.

- Nos te amamos filha, vai com Deus. – Pronunciou minha mãe, me deixando sem ar.

- Eu também amo vocês.

Abraçamos-nos, ficamos assim por cinco minutos mais ou menos, queria levar o cheiro deles comigo, para ficar calma no avião. Por mais que viajasse constantemente nunca havia me acostumado a andar de avião.

Fui em direção à porta de embarque o caminho parecia longo, olhei para os lados vendo que dava para fugir, poderia sair correndo dali, não poderia fazer isso, desistir não estava nos meus planos.

No avião assim como toda vez que viajava, fiquei enjoada. O avião teve de fazer duas escalas antes de chegarmos ao nosso destino final, e por esse motivo a viagem durou mais que o necessário assim ficando muito cansativa. Cheguei ao aeroporto de Hokkaido por volta de três horas da madrugada. No edital avia explicado que teria CABO nos esperando para nos levarmos direto para a área de treinamento. Assim que cheguei ao lugar de desembarque de pessoas pude ver uma pessoa vestida com roupas do exercito da marinha, ele estava com uma plaquinha na mão escrita: CABO Sai. Em volta dele já havia muitas pessoas, deverem ser os recrutados para o treinamento, em torno de quarenta e oito homens e uma mulher. Quando cheguei perto desse grupo, passei meu documento de identificação para o CABO Sai, ele me olhou intensamente e falou:

- Você era a ultima, vamos o ônibus já esta nos esperando lá fora.

- Me perdoe à ousadia linda, mas o que uma mulher linda esta fazendo indo para o campo de treinamento da marinha? – Perguntou um dos homens que caminhava junto com o grupo.

- Não esta claro querido? Estou indo tirar a sua vaga da marinha.

Com essa simples frase, já arranjei um inimigo, o nome dele descobrir depois, era Kiba, um cara que se achava melhor do que os outros, seu tom de voz sempre era de ironia ou sarcasmo. Odiava pessoas deste tipo, que não se importava com outras pessoas. Pensando bem tinha varias “amigas” desse tipo.

O percurso ate a área de treinamento durou duas horas para chegar, o caminho em determinado momento não era, mas de asfalto e sim de pedras e terra, o que causa muito desconforto. Quando chegamos me espantei no lugar que estávamos, era praticamente na praia, não como aquelas belas praias do Brasil ou de outro lugar, no lugar que deveria estar areia estava era lama e sujeira. Não havia prédios como imaginei e sim cabanas e tendas.

Fomos encaminhados a uma tenda afastada, Sai nos explicou que ali era onde ficaríamos, havia em torno de 150 camas de solteiro ali, e dois banheiros improvisados, deixamos nossas malas em cima das camas que nos pertencíamos, e fomo a outra denta tomar café.

Na tenda em que iriamos fazer todas nossas refeições, estavam dando dois pães com manteiga e café sem açúcar. “Onde fica a Nuttela”. - Pensei

O CABO Sai no explicou que depois de tomamos café, já entraríamos em treinamento, iriamos conhecer os oficiais e como seria o nosso treinamento.


Notas Finais


Obg ao leitores.
Gostaria de pedir, que se alguém tiver alguma ideia ou em como eu possa melhorar a historia, nao hesite em falar.
Bjs ate o próximo.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...