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História The age of love - Capítulo XXIV - Normal and Special


Escrita por: ScodelarioQueen

Notas do Autor


Olá pessoas!!
Trago hoje para vcs uma capitulo muito lindo e especial <3
Que marca o inicio da metade da história.... Sim.
Então... eu peço que escutem e de uma olhada na tradução de uma musiquinha chamada: U, do Mikky Ekko.
Eu considero a música desse casal... Eu escrevi todo o caminho até akie pensando nessa música, é simplesmente linda... (vou deixar o link nas finais <3)

E é só... Boa Leitura.

Capítulo 24 - Capítulo XXIV - Normal and Special


 P.O.V. Matthew

Senti o calor solar entrar lentamente pela janela e se apossar da minha pele, esquentando-a com a temperatura morna e agradável. Me sentei na cama, espreguiçando e coçando os olhos.

Era domingo de manhã e eu comecei a me preparar mentalmente para o que aconteceria em seguida. Encarar meu pai no café. Ficou óbvio que sua opinião referente ao assunto: "filho gay" não foi uma das melhores.

Enrolei o máximo que podia no quarto, arrumando a cama, a estante, escolhendo uma roupa e tomando banho. Depois de fazer tudo isso, conferir as mensagens no celular e ver que não tinha mais nada para fazer eu resolvi descer para tomar café.

Entrei na cozinha lentamente e vi eles sentados à mesa comendo em silêncio. Me sentei e respirei bem fundo até tomar coragem para falar algo.

— Bom dia. — Falei, e os três, mamãe, papai e Liz, retribuíram o cumprimento.

Comi em silêncio, quando estava quase acabando Liz se levantou e saiu correndo da mesa, deixando a tensão pairar no ar. Mamãe pigarreou e papai se ajeitou na cadeira, me olhando firmemente nos olhos.

Havia chegado a hora e não tinha como fugir, eles pareciam conversar mentalmente e eu estava aflito. As borboletas explodiam em meu estômago e minha mente rondava todas as possibilidades, eu estava ficando tonto e sentia tudo o que comi voltando.

— Filho. — Levantei o olhar. — Nós... nós precisamos conversar sobre ontem. — Assenti hesitante, ele estava demorando de mais. — Me desculpe por ter agido daquele jeito no jantar, eu deveria ter ficado e ouvido você até o final...

— Continue. — Mamãe sussurrou para ele, apertando seu braço e olhando incentivadoramente.

— Eu quero dizer que está tudo bem, em você ser do jeito que é. Isso não muda em nada para mim, eu só fiquei confuso e preocupado, sabe... — Tudo dentro de mim doeu, doeu de um jeito bom, acendendo o meu coração. Eu não fiquei triste ou com raiva pelo jeito que ela agiu, e o perdoaria em qualquer que fosse a ocasião, pois o amava.

— Você está entrando em um mundo novo e difícil, as pessoas são más e totalmente impiedosas. Mas me tranquiliza saber que é Tristan, sei que ele vai lhe proteger e te fazer feliz. — Papai se levantou e abriu os braços, me chamando para o seu abraço, seu conforto e meu lar. Me levantei rápido e praticamente me joguei em seus braços, me deixando ser apertado o mais forte que ele podia e me sentir como a muito tempo não sentia. — Se você está feliz, nós estamos feliz. — Mamãe se juntou ao abraço. Eu não segurava uma lágrima, desabando em seu peito e sendo consolado pelos dois.

— Obrigado, obrigado, obrigado... — Eu repeti diversas vezes.

Eu agradecia por terem me aceitado, por terem aceitado meu amor, e a quem eu amo, agradecia por terem me criado e por terem sido meus pais. Eles eram meu tudo, meu poço de amor, de carinho, educação e de vida.

— Obrigado por tudo, desde sempre. Pelo amor e por me aceitarem. — O abraço ficou mais apertado. Eu sabia que deveria agradecer a Deus todos os dias por eles, nem todos tem pais como eles.

Papai nos separou do abraço enquanto eu enxugava as lágrimas, ele retirou o celular do bolso e discou um número, colocou o celular no viva-voz. O telefone chamou algumas vezes, antes da outra pessoa entender, a voz grossa e rouca soou e eu sorri.

— Alô. — Tristan deveria ter acordado com a ligação.

— Acorde, homem! — Meu pai o chamou a atenção e podemos ouvir o barulho dele se levantando rapidamente e de algumas coisas caindo.

— Senhor, o-o que... — Papai o cortou.

— Escute bem: eu quero que cuide do meu filho, se magoa-lo se verá comigo e a minha interminável fúria. Terei o prazer de esmagar e picar seu pênis! — Eu podia imaginar a cara de Tristan, ele tinha um terrível medo do meu pai. — Estou deixando-o em suas mãos.

— Eu cuidarei dele, Sr. Joseph. Pode confiar em mim. — Disse ele firme como sempre.

— Confio! Agora eu vou desligar, Matt está chorando de mais para falar com você. — Ele brincou passando o celular para mim.

— Ei, eu te amo. — Quase sussurrei as palavras.  — Mais tarde eu vou para ai!

— Eu também te amo! Vou ficar te esperando. — Nos despedimos e eu desliguei a chamada.

Mamãe e papai sorriam e naquele momento eu sabia que não poderia estar mais feliz.

(...)

A parte da manhã passou um tanto quanto rápida, conversando com mamãe e papai sobre tudo o que aconteceu no tempo em que eu estava distante deles. E sobre como um me sentia com meu "novo eu", o que os tranquilizou em saber que eu não viraria do avesso, e também contei sobre parte da minha pequena história com Tristan.

A primeira vista meu pai se portava normalmente em relação a tudo, mas implicava com o meu jeito de falar de Tris, dizendo que ele deveria ser o único homem em minha vida e fazendo mamãe cantar vitória por não me perder para nenhuma outra.

Depois do almoço eu arrumei uma mochila com os materiais para a aula do outro dia — sem nenhuma roupa, pois já havia algumas na casa de Tris — e parti para o apartamento do meu namorado.

Sim, isso ainda soava estranho para mim, aos poucos — conforme eu ia usando cada vez mais essa palavra — ela estava se tornando tão banal, mas não perdendo os arrepios e reviradas no estômago que me causavam. Como eu dizia para mim mesmo, ainda estou em adaptação.

Quando desci do ônibus em frente ao prédio de Tris já era final de tarde, o sol estava quase se pondo, deixando um lado do céu colorido em amarelo, laranja, azul e um cinza azulado que me lembrava completamente os olhos da pessoa que me esperava. Andei, passando os portões, em algum momento eu estava quase correndo, apertando rapidamente os botões do elevador e sentindo-o subir, o que parecia, vagarosamente. Quando o elevador parou eu pulei para fora, passando rapidamente pelo corredor, alcançando a porta e abrindo-a em um estrondo.

Escutei um barulho e olhei para dentro, vendo Tristan caído no chão aos pés do sofá e olhando para a porta com os olhos arregalados. Ele parecia ter se assustado com o barulho da porta.

E por que eu estava tão agitado? Eu não sabia. A única coisa que sabia era que eu precisava vê-lo, os pequenos minutos entrando no prédio, ou pegando o elevador estavam me deixando ansioso. Eu precisava vê-lo como nunca senti antes, era como se estivéssemos realmente livres, meu cérebro e coração aclamavam por ele e eu não precisava conter ou esconder de ninguém.

Suspirei quando o vi daquele jeito no chão, apenas uma regata cavada branca, que deixava seus braços musculosos expostos e parte de seu peitoral, e um short de dormir fino que mostravam sua pernas e coxas grossas agraciadas pelos finos pelos negros. Eu não pude, e nem quis, evitar o pensamento de que meu namorado, Tristan Lewis, era extremamente gostoso!

Em poucos segundo a porta atrás de mim estourou a parede e eu me joguei em Tris, o beijando de todas as maneira possíveis, rápido, devagar, com paixão, ferocidade, e desejo. Nossas línguas não desgrudavam, dançando e se atacando, nos separamos ofegantes e corados, um fio de saliva escorria pelo canto de sua boca, ele sorria sexy e eu estava sendo destruído.

— Quem é você, e o que fez com meu Matt?! — Tristan falou atônito depois do beijo.

— Digamos que eu dei uma aprimorada nele. — Brinquei, acariciando a lateral do seu rosto e lhe beijando novamente, só que desta vez com mais calma. — Eu te amo!

— Eu também te amo! E amo cada dia mais... — Tristan devolveu, me enchendo de selinhos e beijos no rosto. Ele segurou minha cintura com uma das mãos, pegando minha coxa com a outra e se levantou do chão, eu enrosquei minhas pernas em sua cintura e ele se sentou no sofá comigo em seu colo.

Eu estava quente, meu corpo pedia e minha mente desejava, eu não poderia fugir nem se quisesse. E eu não queria.

— Sabe... podemos terminar o que começamos aquele dia, nesse sofá e nesta mesma posição. — Vi um brilho passar pelos seus olhos e soube que ele desejava tanto quanto eu. — Acho que já estamos prontos para seguir... Subir mais um degrau. Eu estou pronto para você!

— Eu estou pronto para você também. — Tristan se aproximou sussurrando contra os meus lábios e depois os capturando.

Suas mãos subiram pela minha cintura, passeando pelas minhas costas, as minhas pousaram em seu ombro apertando e depois escorregando para seus braços. Tristan começou a mover os quadris em baixo de mim, pressionando seu pau meio duro contra a minha bunda. Eu gemi em sua boca, suspirando e aproveitando para respirar. Talvez eu não precisasse tanto do ar quanto dele. Senti os dedos ásperos e quentes adentrarem a minha camisa, arranhando minha cintura e acariciando minha barriga, em poucos segundo eu estava sem a veste.

Não notei como e nem quanto tempo levou para que eu estivesse em seu quarto, sendo jogado em sua cama. Tristan arrancou a camisa e voltou para mim, beijando meu pescoço e deixando chupões e mordidas por onde sua boca sedenta passava

— Lindo... lindo... e meu! — Sussurrou, entre os estalos e ofegos em meu pescoço

Desceu para meu peito e barriga, enquanto esfregava seu corpo ao meu. Eu não conseguia fazer pouco mais do que gemer e arquear em sua direção, como um pedido para que fizesse mais.

Tristan desceu os beijos por minha barriga e chegou ao cós da minha calça, que foi arrancada rapidamente, deixando que ele continuasse seus beijos pela minha virilha e pelo meu membro duro ainda dentro da cueca. Ele beijou e lambeu por cima do tecido, me arrancando alguns grunhidos e gemidos baixos, Tristan abaixou lentamente a minha única peça de roupa e a retirou de mim.

Naquele momento eu não me senti exposto, incomodado ou envergonhado. Eu senti que ele observava minha alma por baixo da pele, pelo brilho em seus olhos eu poderia morrer de felicidade. Ele lambeu os lábios e subiu suas mãos pelas minhas coxas pela lateral, me causando mais que arrepios, terremotos. Eu estava pulsante e incontrolável, explodiria com um só toque dele.

Tristan mirou meus olhos e notou o quanto eu ofegava e estava vermelho, sorriu e passou a mão em meu rosto.

— E-Eu e-estou nervoso... — Assumi gaguejante e em um fio de voz. Ele se abaixou e tomou meus lábios devagar, passando a segurança de que eu precisava.

— Vou com calma. — Ele levantou novamente seu corpo, pairando sobre mim. Desceu em direção ao meu pênis, lentamente e sem quebrar o contato visual, se apoiou um dos baços e tomou o meu membro em mãos, o masturbando e deixando alguns beijos na cabeça.

Apenas com aquilo que poderia me desfazer, mas segurei. Ele colocou sua língua para fora e a arrastou pelo meu comprimento, chupando a cabeça e depois toda a extensão, da base ao topo. Sua mão subiu para meu tronco, brincando de beliscar um de meus mamilos.

Eu me remexia e gemia incontrolavelmente, deixando-o trabalhar ciente de que estava me dando mais prazer do que um dia eu já senti. Tristan subia e descia rapidamente, chupando e deixando sua língua escorregar pelo meu pau.

— Oohh... O-oh n-nã... Ah — Os gemidos subiam a minha garganta e morriam no quarto silencioso, preenchendo-o aos poucos. — E-E... Eu v-vou... — Ele deu uma última chupada antes de largar meu pênis e voltar para cima em um beijos ardente.

— Espere... — Falou ofegante, se levantou e abriu a gaveta na mesa ao lado da cama, pegando uma camisinha e um pequeno tubo transparente. Engoli seco, talvez eu não tivesse pensado direito no que aconteceria depois que estivéssemos nus. — Sabe... se quiser podemos tro...

— N-Não! Só f-faça isso agora, eu quero você. E não posso mais esperar. — Ele assentiu e tirou o curto short, revelando seu membro enorme. Pisquei diversas vezes, era bem maior e mais grosso que o meu, branco e com a cabeça rosada. Lindo.

Tristan me deitou e me beijou, deslizando suas mãos para minha bunda, a apertando e acariciando. Eu sabia o que aconteceria naquele momento, e estava ciente de que poderia dor. Mas ele superou, do um bom modo, minhas expectativas quando gentilmente me adentrou com dois de seus dedos longos e grossos.

Eu senti um incomodo no começo, com uma pontada de dor, mas isso passou quando fechei os olhos, relaxando e sentindo seus beijos sendo depositados em meu rosto. Ele se movia com facilidade e delicadeza, me acertando em um ponto prazeroso.

Tristan retirou seus dedos e eu abri os olhos, vendo-o colocar a camisinha. Ele me levantou um pouco pela cintura, me levando mais para o meio da cama, masturbou seu pênis, que estava latejante e parecia que iria explodir, e encostou a cabeça em minha entrada.

— Posso? — Ele pediu, pousando uma das mãos na minha cintura e a outra ao lado da minha cabeça. Assenti firmemente e ele entrou, devagar e forçadamente. Segurei fortemente seus braços e respirei fundo várias vezes.

Senti que poderia desmaiar naquele segundo, tudo por dentro gritava para expulsa-lo, fazendo força para isso, ele parou e eu senti meu ânus latejar e aperta-lo. Por baixo da dor aquilo era bom.

— Co-Co-ntinue... — Gaguejei virando o rosto. Eu não conseguia olha-lo naquele momento. Ele segurou meu rosto e virou para ele.

— Olhe em meus olhos, quero te ver, te escutar e te sentir! — Pediu com a voz doce e manhosa, claro que eu não resisti, abrindo meus olhos marejados e deixando algumas lágrimas escorrerem. — Está doendo? Me desculpe, vai passar...

— N-Não, está bom. É que eu estou feliz, e emocionado. — Empurrei meus quadris contra seu pau, fazendo entrar o que faltava de uma vez só. Tristan gemeu alto, me acompanhando em uma viajem sem volta para a luxuria. — Eu te vejo, escuto, me faça senti-lo! — Minha voz saiu entrecortada em suspiros e gemidos. Ele ocupava mais espaço do que eu poderia cede-lo, mas nós estávamos nos ajeitando.

Tristan colocou as duas mãos ao lado da minha cabeça e se moveu forte e devagar. Seu pau grande e grosso surrando as paredes sensíveis dos meu interior e me dando mais sensações do que podia descrever. Ele aumentou os movimentos conforme os meus gemidos aumentavam.

Eu estava me sentindo em meio a uma viajem interestelar, vendo as estrelas e sentindo todas me golpearem em imensas ondas de prazer interminável. Tristan era meu foguete, me levando alto, para o alto e cada vez mais alto.

Ele investia certeiramente, movimentos rápidos e calculados, me fazendo tremer e suar sob ele. Colocou as duas mãos em minha cintura e me ergueu, me puxando para seu colo e investindo cada vez mais, ferozmente.

— Oh... Matthew... — Ele gemia em meu ouvido, entre mordidas e beijos em meu pescoço e maxilar. — Como eu lhe amo!

— T-Tri-stan... — Gemi arrastado arranhando suas costas e puxando seu cabelo.

Estávamos em transe, piloto automático, um loop infinito. Eu não podia fazer mais que simples movimentos para cima e baixo, pressionando e esfregando minha ereção contra seu abdômen, enquanto ele me impulsionava para mais e mais perto do meu ápice.

Então eu senti. Senti que seria ali, daquele jeito e naquela hora, eu não conseguia segurar e nem iria. Tristan cada vez me apertava mais em seus braços, solvendo minha pele e a marcando com seus dentes, dentro de mim eu o sentia latejar e ir mais fundo. Ele estava vindo para mim.

— E-E... V-ou... — Tristan agarrou minha ereção com uma das mãos e começou a bombeá-la, levando suas estocadas de fortes e rápidas para lentas e mais fortes, me arrasando por dentro.

Agarrei sua cabeça contra o peito e apenas deixei que explodisse em sua mão enquanto ele parava de estocar lentamente. Eu tremia dos pés a cabeça, meu corpo explodia por dentro e perdia força com o passar dos segundos. Tristan me apertou em seus braços e se jogou para trás, deitando comigo em seu peito.

Ofegantes, suados, e desnorteados. Suspiramos juntos incontáveis vezes, normalizando a respiração e trazendo de volta os sentidos. Tristan deslizava lentamente seus dedos por minhas costas, traçando linhas e círculos, sussurrava palavras bonitas, sem ligação uma com a outra, me fazendo corar.

— Eu te amo... — Falei.

— Eu sei disso. — Respondeu depois de alguns segundos.

— Quero que se torne tão normal quanto respirar ou escrever seu próprio nome. Mas não menos especial do que sentir tudo isso... — Tentei ser romântico, deixando as palavras inundarem e escorrerem para fora de mim. Ele riu.

— É. Simplesmente é assim, normal e especial. — Beijou minha testa e me deixou de lado, deitado por cima de um de seus braços. Só ai que o senti deixar meu intimo, colocando o vazio em seu lugar, frio.

— Eu acho que te amo desde o primeiro almoço.

— Amor a primeira vista? — Indagou curioso.

— Não. Eu lhe amei depois de conhecer, ser seu amigo. — Pensei em todas as vezes que saímos, nas aproximações ocasionais e em como eu não havia notado antes. — Eu apenas sei que não existe nada maior... Eu te amo, te amo, e amarei cada dia mais. — Mirei os olhos cinzentos, marejados e emocionados.

— Não me faça chorar... — Nós rimos. — Eu sou o homem mais feliz deste universo, e ninguém pode contestar. Eu te amo.

Ele tocou meus lábios, apenas um selar quente e amoroso.

Eu estava mais que completo naquele minuto. Não importava qualquer coisa, apenas Tristan, seu calor e amor. Pude escutar dizendo milhares de "eu te amo" antes de cair no sono com um enorme sorriso.


Notas Finais


E ai? Comentem agora, mais que nunca. Como ficou o Lemon, foi a parte mais demorada de toda minha vida, as palavras pareciam escassas e o tempo não passava, levei 3 dias só escrevendo isso T-T Mas gostei do resultado.

A música ----> https://www.youtube.com/watch?v=zuy5LuEZkDA
Vejam a tradução, é bem linda.

Acho que é só genti...
Ahh não, eu sempre esqueço. Obrigadissima, pelos 40 favoritos, me sinto super honrada por ter a atenção de vocês uma vez na semana por 5 minutos. Não a coisa que me incentive mais a viver do que isso, e eu n to mentindo.

Beijus e até mais ver<3


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