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História The Apprentice - Tenth chapter


Escrita por: nosense_bre

Notas do Autor


SUPER FANTÁSTICO AMIGO
QUE BOM ESTAR CONTIGO
NO NOSSO BALÃO
VAMOS VOAR NOVAMENTE
CANTAR ALEGREMENTE
MAIS UMA CANÇÃO
OSKPOSKPSOSPOS

OLHEM QUE CAPA LINDAAAA! A KAH QUE FEZ, razô viada. <3
Boa leitura, <3<3<3

Capítulo 10 - Tenth chapter


Justin me olhou com a testa franzida, ele parecia não entender o que eu tinha acabado de falar.

- Como? – ele perguntou.

- Você entendeu, Justin. – disse me sentindo nervosa.

- Nós não vamos parar de ficar por causa da Ema, eu nem tenho nada com ela. – ele disse com raiva.

- Não é por causa dela. – disse.

- Claro que é. O que ela te falou? – ele disse me olhando fixamente.

- Deixa pra lá, não interessa mais. – dei de ombros.

- Kate... – ele começou a falar, porém o sinal bateu.

- Preciso ir para a minha sala. – disse querendo sair logo dali.

- No intervalo nós vamos conversar, me espere na quadra poliesportiva. Não vai ter nada lá hoje. 

- Mas... – comecei, porém ele me interrompeu.

- Te espero lá. – ele disse e saiu andando.

Respirei fundo, arrumei a mochila em minhas costas e caminhei pelos corredores. Notei olhares sobre mim, deve ter sido porque me viram chorando ontem. Cheguei à minha sala e já tinha uma certa quantidade de alunos. Sentei no mesmo lugar de sempre, na frente. 

- Oi. – tomei um breve susto com Paul aparecendo do meu lado.

- Oi Paul. – sorri de leve.

- Sentiu minha falta? – ele perguntou e fiquei o olhando sem entender. – Pensei que tivesse notado que faltei ontem. – riu fraco.

- Ah, claro que notei. – sorri para amenizar a situação. – Aconteceu alguma coisa?

- Não, tive que viajar no final de semana com meus pais e não deu para chegar à tempo. 

- Hum... E viajou para onde? 

- Fomos dar uma volta nos Estados Unidos. – ele disse sorrindo.

- Que chique. – disse e ele riu.

O professor chegou na sala e encerramos a conversa. 

(...)

As duas últimas aulas antes do intervalo foram teóricas. Posso dizer que foi uma chatice? Gosto mais das práticas. Assim que o sinal tocou, peguei meu celular e já vi uma mensagem do Justin me cobrando para ir à quadra poliesportiva. Eu não tinha escapatória.

- Kate? – ouvi Paul me chamar.

- Oi. – disse o olhando.

- Posso acompanhar você até o refeitório? – me perguntou.

- Ham... Eu preciso ir falar com o Justin. – disse.

- Ah. – ele fez pouco caso. – Tudo bem, vá lá. 

Assenti e saí da sala. Caminhei apressada nos corredores, Deus me livre me bater com a Ema de novo. Garota nojenta. Cheguei até a quadra e avistei de longe Justin sentado nas arquibancadas, ele estava mexendo no celular. Respirei fundo e fui até ele.

- Estou aqui. – disse.

- Senta ai. – ele respondeu bloqueando o celular.

Me sentei ao seu lado e o olhei.

- Me diz exatamente o que a Ema disse pra te deixar assim. 

- Você tinha alguma coisa com a Ema antes de eu chegar? – o perguntei.

- Não que eu saiba, porque? 

- Porque ela disse que eu me meti entre vocês dois. 

- Kate, a Ema é uma desequilibrada. Eu fiquei com ela algumas vezes, mas nunca passou disso. Ela não consegue superar que eu não a quero mais. 

- E ela tinha justamente que me falar um monte de coisas horríveis? Ela disse que eu sou uma rejeitada e que eu nunca deveria ter saído do convento. – disse fitando meus dedos.

- Você sabe que isso não é verdade, porque se importar? – ele me perguntou.

- Porque isso machuca. 

- Não dê ouvidos ao que aquela louca fala, nada disso é verdade. Tem muita gente que gosta e se preocupa com você. – ele disse puxando minhas mãos e fazendo carinho.

- Justin, eu não quero estragar nossa amizade. Nós somos amigos desde pequenos, você é importante para mim. E quando a gente parar de ficar, eu não quero ser mais uma Ema na sua vida e ser desprezada como ela. – disse sincera. 

- Isso não vai acontecer, não se preocupe com isso. Nossa amizade vai continuar a mesma. – ele disse me olhando nos olhos.

- Você promete? 

- Prometo. – ele sorriu e beijou as costas das minhas mãos. – E quanto a Ema não se preocupe, ela não vai fazer nada com você. 

- Você acha que eu tenho cara de freira? – o perguntei e ele riu. – Em?

- Se eu já não tivesse visto você em cima de mim, diria que tem. – ele disse rindo e o olhei incrédula sentindo minhas bochechas queimarem.

- Justin! – disse enquanto ouvia o som da sua risada.

- Estou sendo sincero com você. – ele respondeu dando de ombros.

- Obrigada pela sinceridade. – disse e ri.

- Me diz uma coisa, o Paul excluiu a sua foto do Instagram dele?

- Eu não sei. – respondi.

- Esse cara não se toca. – ele bufou. – Vou ter que ir mandar ele apagar?

- É só uma foto. Já que estou tão disputada assim, se quiser, poste uma foto minha também. – disse jogando meus cabelos para o lado e ouvi Justin rir.

- Vou postar sim. Vou enviar uma pra ele pelo Direct com você em cima de mim, quero ver se ele não vai se tocar de vez. – ele disse se gabando.

- Quê? – perguntei incrédula e ele riu. – Que horror! 

- Claro que não. Você fica maravilhosa em cima de mim. 

- Justin? Dá pra parar? – disse envergonhada no nível máximo.

- Olha aqui pra mim. – ele disse e o olhei. – Me beija agora.

- Vou pensar no seu ca... – ele nem deixou eu terminar de falar e atacou meus lábios com rapidez.

Justin enfiou sua mão entre meus cabelos, segurando em minha nuca sem me dar escapatória. Sua língua movia-se inquieta dentro da minha boca e eu tentava acompanhar seu beijo desesperado. Coloquei minha mão em seu pescoço e fiz carinhos ali, aos poucos Justin foi desacelerando o beijo, até ficar calmo. Sentia a maciez dos seus lábios passar preguiçosamente sob os meus. Encerrei o beijo em busca de ar.

- Você tem um fôlego e tanto, em. – disse e ele riu.

- Você sabe que sim. – ele piscou. – Vamos lanchar? Estou com um buraco no estômago. – reclamou.

- Vamos! – me levantei. – Nem te contei.

- O que? – ele perguntou curioso, levantando-se também. 

- A empregada que contratamos começou a trabalhar ontem. Ela é super gente boa.

Fui contando para Justin sobre a Carla até chegarmos ao refeitório. Ele comprou um sanduíche com quase tudo dentro e um refrigerante. Optei por comprar Ruffles e um suco de laranja. 

- Onde estavam? – Ryan perguntou assim que chegamos na mesa que eles estavam.

- Comprando comida. – respondi me sentando. – Cadê a Cait? 

- Ela saiu daqui com as amigas dela. – Christian respondeu.

- Ei viado, tem partida de basquete hoje à noite. Vai vim? – Chaz perguntou ao Justin.

- Vai ser aqui? – Justin perguntou devorando seu sanduíche.

- Vai. Os caras da Educação Física convidaram, tá faltando gente para completar os times. – ele respondeu.

- Vou ver. – Justin respondeu.

- Vai vim ou não, viado? – Ryan perguntou.

- Já que estão insistindo, eu venho. – ele respondeu.

- Se bem que um ruim no time a mais ou a menos não faz diferença. – Chris zombou.

- Falou o que é ruim de buraco, em todos os sentidos. – Justin revidou, Ryan e Chaz riram.

- Você deve ser ótimo em, garanhão! – Chris disse e Justin olhou para mim.

- Kate pode responder por mim. – ele disse e os garotos riram, me deixando envergonhada.

- Não me envolvam nisso. – disse e eles riram ainda mais.

Minutos depois terminou o intervalo e seguiram-se as duas aulas restantes.

(...)

- Se acertou com o Justin? – Caitlin me perguntou no caminho para casa.

- Acho que sim. – respondi. – Onde esteve no intervalo?

- Fui dar uma voltinha para ver os gatinhos de Medicina. – ela disse e dei risada.

- Você não perde tempo em.

- Claro que não. Tem que ser rápida. Os garotos vão jogar basquete na Universidade hoje, você vai?

- Só vou porque tem gatinhos da Educação Física jogando. 

- Você só pensa nisso? – perguntei rindo.

- Basicamente sim. – ela piscou. – Entregue! – estacionou em frente à minha casa.

- Obrigada. – sorri.

- Você quer que eu passe aqui? – perguntou.

- Quero. Que horas?

- Umas oito horas. 

- Ótimo. Beijinhos.

- Beijos gostosa! – ela disse e saí do carro, dando tchau.

Entrei em casa e já encontrei Carla pronta para ir embora. 

- Olá querida. Como foi a aula? – ela perguntou toda amável.

- Foi legal. – respondi. – Você já vai? – perguntei mesmo sabendo que sim.

- Sim, só estou esperando meu marido. Já deixei o jantar pronto.

- Meu pai fica feliz com isso. Quando ele chega do trabalho, sempre tem que esperar minha mãe fazer. – disse e ela riu fraco.

- Não tive muito contato com eles ainda, somente no café da manhã, mas me parecem boas pessoas. – ela disse sincera.

- É, só não param muito em casa. – bufei.

O marido de Carla chegou e ela foi embora. Subi para o meu quarto e fui tomar um belo banho.

Caitlin Beadles’s POV

Estacionei meu carro no jardim mesmo, ainda iria sair hoje. Peguei minha mochila, coloquei nas costas e entrei em casa. Assim que pisei na sala, me deparei com meus pais sentados no sofá, ambos estavam sérios.

- Oi! Aconteceu alguma coisa? – perguntei.

O tapado do Christian deve ter aprontado e eles ficaram sabendo, só pode ser isso.

- O que é isso? – meu pai me perguntou com um papel na mão.

- Ué, como vou adivinhar? – perguntei.

- Isso aqui é um Boletim de Ocorrência por lesões corporais, feito pela Ema Lins. – meu pai disse.

Puta que pariu! Aquela puta foi fazer B.O, ela vai apanhar mais pra aprender.

- Porque você agrediu a garota, Caitlin? – minha mãe perguntou.

- Isso não é coisa que se faça. Não foi essa a educação que você recebeu. – meu pai continuou.

- Ah pai, ela mereceu apanhar. – disse cruzando os braços.

- Como é? – ele perguntou incrédulo.

- Essa va... Essa garota falou coisas horríveis para a Kate, só porque ela veio do convento. Eu não ia deixar isso barato. – disse.

- E porque não procurou conversar com ela? Precisava bater? – minha mãe perguntou.

- Claro que precisava. Ema Lins é insuportável, e conversa com ela não chega a lugar nenhum. Eu dei uns tapas nela para ela aprender a não se meter mais com a Kate. – me defendi.

- Querida, eu sei que você gosta muito da minha sobrinha, mas você não pode sair batendo nos outros porque alguém a ofendeu. Kate sabe se defender sozinha. – meu pai disse.

- Ela não sabe, pai! – disse com raiva. – Não vou deixar ninguém pisar em cima da Kate e se for preciso eu dou na cara dela de novo, que aliás, tá merecendo porque foi fazer esse B.O.

- Caitlin! – minha mãe me repreendeu. – Chega de sair agredindo os outros. Você não é assim, minha filha. 

- Mas mãe... – comecei e ela me interrompeu.

- A Kate tem alguma coisa a ver com isso? – ela perguntou. – Se tiver, vou ligar agora mesmo para os pais dela.

- Não! Ela não tem. Ela nem se quer sabe disso. Eu bati porque eu quis mesmo. – disse.

- Tem certeza? – meu pai perguntou desconfiado.

- Tenho pai. – bufei. – Quando vai ser a sessão? 

- Já entrei em contato com o nosso advogado, não vai ser preciso comparecer em nada. A garota só quis uma quantia em dinheiro. – meu pai disse.

- Que vadia! – resmunguei e eles me olharam. – Foi mal. Vou deixar alguém bater na minha cara agora para ganhar dinheiro em troca. – zombei.

- Caitlin! – minha mãe me repreendeu de novo. – Espero que isso não se repita de novo.

- Pode deixar. Dá próxima vez não vai ter Boletim de Ocorrência. Eu mato aquela garota antes disso. – disse com raiva.

- Tá bom né, mocinha? Vá para o seu quarto porque você está de castigo. – meu pai disse autoritário.

- O que? – perguntei incrédula. – De castigo? Pai em que século você vive?

- No mesmo que o seu. Vá para o seu quarto, Caitlin! Sem sair por uma semana.

- ISSO NÃO É JUSTO! – berrei.

- Vou aumentar para duas semanas. – meu pai ameaçou.

- Que droga. – resmunguei e fui para o meu quarto pisando forte.

Já estou prevendo que vou ficar de castigo o resto da minha vida quando eu matar a puta da Ema. Que vadia! 

Kate Beadles’s POV

Estava deitada na cama assistindo TV quando ouvi meu pai me chamar para jantar. Desliguei a TV e sai do meu quarto tropeçando no chinelo. Cheguei à cozinha e o cheirinho que vinha das panelas estava maravilhoso.

- Essa empregada é uma cozinheira de mão cheia. – meu pai disse esfregando as mãos vendo minha mãe colocar a comida na mesa.

- Ela vai me ensinar a cozinhar. – disse.

- Pensei que soubesse, querida. – minha mãe disse.

- É, eu não sei. 

Começamos a jantar e por um milagre meus pais não estavam falando em trabalho. Estavam conversando sobre assuntos da família, então pude me meter na conversa também.

- Ah, hoje os garotos vão jogar basquete na Universidade. Eu posso ir? A Caitlin vai passar aqui. – perguntei e meus pais se entre olharam.

- Que garotos? – minha mãe perguntou.

- Os garotos, mãe.

- Esses garotos não tem nome? – ela perguntou.

- Deixa de implicar com a menina. – meu pai disse. – Adoraria ir com vocês, preciso relaxar um pouco.

- Sério? – perguntei surpresa.

- Claro, por que não? – meu pai perguntou.

- Erick, você não tem o que fazer não? – minha mãe perguntou.

- Agora eu tenho, ir assistir jogo de basquete com a minha filha. – meu pai disse e sorri largo.

Minha mãe revirou os olhos e me apressei em terminar o jantar.

- Que horas vai ser? – meu pai perguntou.

- Deve começar às 8:00. – respondi. 

- Você já se arrumou? – neguei com cabeça. – Então corre porque já são quase 8:00. – ele disse olhando no relógio.

- Vou avisar a Caitlin. – disse me retirando da mesa e indo para o meu quarto.

Peguei meu celular e liguei para a minha prima. No quarto toque ela atendeu.

- Caitlin, você já está arrumada? Meu pai vai com a gente. – disse animada.

- Oi Kate, não vai dar para eu ir. – ela respondeu triste.

- Porque? – estranhei. – Aconteceu alguma coisa?

- Eu estou de castigo. – ela bufou.

- Você? De castigo? Porque? – perguntei curiosa.

- Amanhã eu te conto pode ser? Vai se arrumar para ir com o tio. – ela disse.

- Caramba, queria que você fosse. – murmurei.

- Esse não vai ser o último jogo, bobinha. No próximo eu vou. 

- Tá bom então. Me conta tudo amanhã.

- Conto sim! Divirta-se, beijinhos.

- Beijos! – disse e desliguei.

Estranhei Caitlin estar de castigo. Meus tios são super legais com ela. Ignorei o fato e fui me arrumar. Coloquei um shortinho jeans, uma camiseta, um tênis lindo da Adidas, penteei meus cabelos para o lado e passei uma maquiagem fraca. Só para cobrir as imperfeiçoes, Cait que me ensinou isso. Passei perfume e coloquei o celular no bolso do short. Saí do meu quarto e chamei pelo meu pai no corredor.

- Estou indo, querida! – o ouvi dizer e fui esperá-lo na sala.

No relógio marcava 8:10. Não somos pontuais. 

- Vamos? – ele disse ao chegar na sala. – Caramba, que linda! 

- Obrigada, pai. Você também está bonitão. – disse e ele riu.

Fui conversando coisa aleatórias com o meu pai até chegarmos a Universidade. Tinham muitos carros estacionados do lado de fora, já que o estacionamento só era aberto durante o dia para os alunos. Meu pai estacionou o carro e fomos andando até os portões da quadra, entramos e tinha uma grande quantidade de pessoas nas arquibancadas. Não era nada demais, apenas os garotos em um jogo por diversão. 

- É torneio? – meu pai perguntou.

- Não. Eles só estão se divertindo. – respondi enquanto procurávamos um lugar para sentar.

- Saudades do meu tempo no colegial. Também fazíamos isso. – ele disse com os olhos brilhando.

Sorri para ele. Encontramos um lugar e fomos nos sentar. 

- A Caitlin não veio porquê? – meu pai perguntou.

- Ela disse que está de castigo. – respondi.

- William colocando Caitlin de castigo? Isso é novidade. O que ela fez? – ele perguntou.

- Eu não sei. Amanhã ela vai me contar.

- Você não quer comer nada? – ele me perguntou e neguei com a cabeça. – Nem tomar?

- Eu aceito um refrigerante. – disse.

- Ok, vou ir comprar, aproveito e compro uma cerveja. Não conte nada para a sua mãe. – ele disse piscando e dei risada.

- Não vou contar. 

- Não saia daí, querida. – ele disse levantando-se.

Assenti com a cabeça e acompanhei meu pai com os olhos. Vi os garotos passarem pelo meu pai, e a cara deles de surpresa foi a melhor em vê-lo. Em seguida, meu pai apontou para onde eu estava, me olharam e acenei para eles. Meu pai seguiu seu rumo e eles vieram até a mim.

- Oi baby. – Justin disse me roubando um selinho. 

- Você quer morrer? Meu pai está aqui. – disse e ele riu.

- Ele nem viu. – ele deu de ombros.

- É nova forma de cumprimentar as garotas? Vou cumprimentar também. – Ryan disse fazendo biquinho para mim.

- Cai fora. – Justin o empurrou e rimos.

- Cadê a Caitlin? – Christian perguntou. – Não me diga que ela já está atrás de macho por aí? – dei risada.

- Ela não veio. Me disse que está de castigo.

- Caitlin Beadles de castigo? Como assim? – Chaz perguntou.

- Ela andou matando alguém e não sabemos? – Ryan perguntou.

- Matando não, mas deve ter batido. – Chris disse.

- Sabe de alguma coisa, tampinha? – Justin perguntou.

- Não sei de nada. – levantou as mãos em forma de redenção. – Que milagre foi esse o tio aqui? – Chris perguntou mudando de assunto.

- Também não sei. Ele quis vim ver vocês jogando. – respondi.

- Ele veio ver como o Justin é bom de buraco. – Ryan disse e eles riram.

- Parem com isso. – revirei os olhos, arrancando mais risadas deles.

Os garotos foram para a quadra porque já estavam os chamando para começar o jogo. Em seguida, meu pai chegou com o refrigerante, pipoca, chocolate e a cerveja dele. 

- Pai, só pedi refrigerante.

- Shi, come ai, já vai começar o jogo. – ele disse atento a quadra.

Olhei e vi os garotos entrando na mesma. Ouvi algumas garotas gritarem para os garotos. Caramba em. Tempo depois, o jogo começou e eu basicamente não entendia quase nada. Meu pai estava bem animado do meu lado, obviamente torcendo para o time dos garotos que estavam ganhando. Apesar de não entender muito desse jogo, eles me pareciam bons. Justin marcou um ponto de longa distância e as garotas das arquibancadas foram a loucura. Me permiti revirar os olhos para isso.

- Esse garoto é bom! – meu pai disse após vibrar do meu lado.

- Tem razão, pai. – comentei.

Justin é bom. Bom até demais. 


Notas Finais


Oi meuzamores, tudo bom?
Pedir um amigo assim será que é demais?
OBRIGADA PELOS 407 FAVS <3 Primeiramente gostaria de agradecer ao meu pai por não ter gozado fora OKEKPOEOPKEKOOPE brincadeira. Agora é sério, queria agradecer vocês por ter ajudado a denunciar aquele plágio de Dangerous Life, muito obrigada. O plágio foi apagado e espero que aquela ridícula não apareça de novo.
Obrigada a galerinha que comenta, adoro vocês.
Vou voltar logo, viu? <3<3<3

Link do meu blog: https://teamobieberimaginebelieber.blogspot.com.br/


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