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História The Apprentice - Eleventh chapter


Escrita por: nosense_bre

Notas do Autor


Olá amores!
Boa leitura!
Ps: Leiam as notas finais.

Capítulo 11 - Eleventh chapter


Vinte minutos depois, o jogo terminou. O time dos garotos ganhou. Não valia nenhum prêmio, nem nada, porém eles comemoraram quando saíram da quadra. Pude perceber que eles eram os queridinhos da torcida presente, pois durante todo o jogo torciam por eles. 

- Eles mandam bem. – meu pai disse.

Não disse nada. Não sei nada sobre jogos. Observei os garotos andando e algumas garotas os parando, trocando sorriso com eles. Vi Ryan todo assanhadiço para cima de uma das garotas. 

Garotos!

Eles deixaram as garotas para trás e foram em direção ao bebedouro da quadra. 

- Então querida, como está na faculdade? – meu pai me perguntou, tomando minha atenção.

O olhei e dei uma mordida na barra de chocolate que ele comprou. 

- Vai bem. É um curso muito legal e você sabe que eu gosto. – respondi. 

- Se eu não tivesse me formado em Administração, certamente teria feito faculdade de Arquitetura. – ele disse e o olhei surpresa.

- Sério? – o perguntei.

- Não. – ele soltou uma risada. – Sou péssimo com desenhos, querida.

- Que pena. – lamentei.

Seria bem legal ter um pai arquiteto, ele iria poder me auxiliar nessa minha nova etapa. 

- Eai tio, gostou da nossa partida? – esse era Chris se jogando do lado do meu pai.

- Gostei. Já pensaram em entrar para algum time de basquete? – meu pai perguntou enquanto Justin, Ryan e Chaz sentavam-se também.

- Nenhum time daqui é páreo para tanto talento. – Ryan disse se gabando e eles riram.

- Ainda vão ter jogos? – meu pai perguntou.

- Sim. Daqui a pouco tem outro. – Chaz respondeu.

- Tio, viu como o Justin é bom de buraco? Ele acerta todas! – Chris disse e pude sentir o duplo sentido em sua voz.

Não só eu, como os garotos perceberam e começaram a rir. Olhei para Justin que estava rindo e senti minhas bochechas queimarem.

- Sim, vi. O garoto é bom. – meu pai respondeu inocente e eles continuaram rindo.

Posso cavar um buraco aqui, entrar e nunca mais sair? 

- Vai começar outro jogo. – Ryan disse e outros garotos começaram a entrar em quadra. 

A partida começou e os garotos não paravam de gritar do meu lado, como se eles fossem treinadores dos times. Mandavam passar a bola, cercar o adversário e meu pai estava adorando isso. Tanto que ele estava fazendo o mesmo. Só conseguia rir um pouco confusa daqueles rapazes enlouquecidos por basquete. 

- Meu Deus, que burro! Passa essa bola. – Justin berrou do meu lado.

- Eu tô quase entrando nessa quadra e indo jogar por eles. – Chaz disse e dei risada.

- Até eu sou melhor. – meu pai disse.

E foi assim até o fim do jogo, era o último da noite e já estava ficando tarde, quase dez da noite. 

- Me avisem quando tiver outro jogo. – meu pai disse enquanto saíamos da quadra. 

As pessoas já estavam indo embora também. 

- Pode deixar. – Ryan respondeu.

- Hey caras! – ouvimos alguém falar.

Era um garoto, estava com uma blusa do curso de Educação Física, eu não o conhecia, mas os garotos sim. 

- Eai cara. – Justin disse.

- Valeu por ajudarem a completar o time. Vocês sempre tão aí ajudando. Valeu mesmo. – ele disse cumprimentando cada um.

Devo ter visto já esse garoto nos corredores da Universidade.

- Se precisar, estamos aqui. – Ryan disse. 

- Vou indo nessa, falow! – ele disse dando tchau e distanciando.

Chegamos até onde o carro do meu pai estava estacionado. 

- Boa noite garotos! Amanhã tenho que está de pé logo cedo. – meu pai reclamou.

- Boa noite! – eles disseram um de cada vez.

- Até amanhã, meninos. – disse.

- Não vai nos abraçar? – Chris perguntou abrindo os braços.

- Oh não, vocês estão suados. – disse fazendo careta.

Os garotos se entre olharam, naqueles famosos olhares que não precisava falar nada que já se entendiam e quando menos esperei, os quatro vieram me abraçar. Todos suados. Eca! 

- Aaah que nojo! – resmunguei enquanto ouvia a risada do meu pai.

- Nossa, que abraço de urso gostoso! – Ryan disse.

- Eu odeio vocês. – disse e eles desfizeram o abraço, rindo.

- Vamos querida? – meu pai me chamou abrindo a porta do carro.

- Vamos. Tchau, nojentos! – disse abrindo também.

Eles riram novamente, olhei para Justin e ele piscou para mim. Sorri e entrei no carro. Meu pai deu partida e dei tchauzinho para eles.

- Tinha esquecido como é legal ser adolescente. – meu pai disse sorrindo. 

É realmente muito legal. Uma vida acadêmica complicada, vida social complicada, relacionamentos complicados, tudo é complicado. 

Chegamos em casa, estava um silêncio a propósito. Minha mãe já deve estar dormindo. Andamos pelo corredor nas pontas dos pés e paramos em frente ao meu quarto.

- Amei a noite de hoje, pai. – disse sincera. 

- Eu também querida. Às vezes é bom sair do padrão.

- Você tem que sair mais vezes. 

- Vou pensar nisso. Agora preciso ir descansar, boa noite querida. – ele disse e beijou minha testa.

- Boa noite, pai. – disse e entrei no meu quarto. 

Fui tomar um banho, aliás, estava cheirando a suor daqueles nojentos. Coloquei meu baby doll e me deitei. Tive que esperar até às dez e meia para tomar o comprimido, em seguida, adormeci.

(...)

Acordei oito horas da manhã. Eu tenho que lembrar de colocar esse despertador pra mais tarde, sempre acordo morrendo de sono. Zonza de sono, fui até o banheiro, tomei um banho para despertar, fiz minhas higienes e escovei os dentes. Sai enrolada no roupão e estremeci de frio. O frio em Stratford já estava começando a judiar. Coloquei uma roupa que me deixasse aquecida e sai do meu quarto, mexendo no celular. 

- Bom dia! – disse para Carla, que tomou um breve susto.

- Bom dia, querida. – ela disse sorrindo. – Está com fome? – assenti com a cabeça. – Vou servir seu café.

De uma coisa eu sei, Carla irá para o céu. Já sei que não vou mesmo. Lembro-me da madre falando  uma lista de coisas para que a gente alcance a graça eterna, e nenhuma delas envolve transar com o amigo de infância, antes do casamento. 

- Aqui está. – Carla me despertou dos pensamentos, colocando uma xícara de café com leite à minha frente e do lado um pedaço de bolo de chocolate.

- Obrigada! – disse lambendo os beiços. 

Tomei meu café enquanto Carla foi varrer a casa, depois que terminei, até me ofereci para ajudar, porém ela recusou a ajuda dizendo que esse era seu trabalho. Então, fui para o meu quarto. Tinham algumas plantas de casas para eu calcular. Tomei um susto, quando chegou uma mensagem do WhatsApp no meu celular. 

Bom dia, gostosa! Está acordada?
                   Justin.

Ri fraco com seu tratamento. 

Bom dia! Devo estar dormindo ainda.
                     Kate.

Esperei que ele respondesse, porém ele acabou me ligando.

- Vem aqui em casa. – ele disse assim que eu atendi.

- Na sua casa? Fazer o que? – perguntei confusa. 

- Preciso que venha até aqui. Minha mãe saiu. – ele disse.

- São quatro quarteirões até a sua casa. – reclamei.

- Deixa de ser preguiçosa, Kate. – ele disse. – Vem, baby. – disse manhoso.

- Espero que seja por um bom motivo. – disse por vencida.

- É um ótimo motivo. Até logo. – ele disse e desligou.

Me levantei preguiçosa, calcei meus chinelos e fui me olhar no espelho. Iria continuar com minha calça e a blusa de moletom. Está fazendo frio, qualquer roupa é aceitável. Penteei meus cabelos, peguei meu celular e sai do meu quarto. 

- Carla? – a chamei.

Ela apareceu com um aspirador de pó. 

- Sim, querida. – ela disse.

- Vou dar uma saída. 

- Tudo bem. – ela respondeu.

Abri a porta de casa e o vento frio me fez encolher. Coloquei os pés fora da calçada de casa e quase me bateu um arrependimento por ter saído da minha cama quentinha. Comecei a caminhar pelas ruas e tinham algumas pessoas caminhando com seus cachorros, senti dó dos bichinhos, nesse frio é maldade.

As ruas estavam um pouco úmidas, deve ter chovido a noite e nem percebi. Andei um, dois, três, quatro quarteirões até chegar a casa do Justin. Ainda bem que os quarteirões não eram tão extensos. Subi na calçada da sua casa e toquei a campainha. Meio minuto depois, Justin abriu a porta para mim.

- Entra! – ele disse dando passagem.

Entrei e dei graças a Deus pela casa estar aquecida. Pude descruzar os braços. 

- Gostei do look. – ele disse.

- Tá zoando com a minha cara? – perguntei e ele riu. 

Negou com a cabeça e me puxou pela mão, fazendo meu corpo colar com o seu. Em seguida, rodeou seus braços em volta de mim, me fazendo sentir o calor do seu corpo.

- Você está gelada, baby. – ele disse e beijou minha testa. 

- Queria que eu viesse aqui para quê? – o perguntei.

- Vamos ter mais uma aula. – ele disse mordendo os lábios.

Estremeci e senti meu coração bater mais rápido.

- Eu pensei que fosse uma coisa mais séria. – disse o olhando.

- E é! Quer que eu entre em abstinência de sexo? – ele perguntou indignado. 

- Você é um pouco dramático, em. – respondi e ele riu.

- Vamos para o meu quarto. A Dona Pattie irá demorar. – ele disse pegando em minha mão e me arrastando para seu quarto.

Chegando ao seu quarto, entramos e Justin passou a chave na porta. Me sentei na cama e fiquei o olhando. Nem percebi que ele usava uma calça de moletom também, que aliás, cai bem em seu corpo. E uma blusa preta de malha fina. 

- Temos uma posição nova para as preliminares. – ele disse.

- Qual? – perguntei mordendo a ponta do lábio. 

Isso sempre me deixava nervosa. 

- É a meia-nove. Já ouviu falar? – ele perguntou e neguei com a cabeça.

- Sério que esse número é uma posição? – perguntei e Justin riu. 

- Sim, você vai entender quando fizermos. – ele disse tirando sua blusa, jogou em qualquer lugar e veio em minha direção. 

Segurou em minha mão me fazendo levantar. Ele segurou na barra da minha camisa e começou a levantar, mantendo contato visual comigo.

- Já estou com frio. – disse, sem a camisa.

- Daqui a pouco você vai se derreter em minhas mãos. – ele disse em um tom sexy e fiquei envergonhada. 

Justin segurou em minha cintura e me puxou com força para o seu corpo. Ele me olhou nos olhos e grudou sua boca na minha. Minha pele quente em contato com a sua era uma sensação única. Sua mão firme em meu quadril me fazia arfar entre o beijo. Ele estava sedento e me beijava com vontade. Passei minhas unhas na extensão das suas costas e senti Justin se arrepiar, minhas ações já eram automáticas quando estava com ele. Parecia que meu corpo já sabia exatamente o que fazer para agradá-lo.

Justin levou suas mãos até o feixe do meu sutiã e o abriu, liberando meus seios. Ele separou nossos lábios e olhou para meus seios, que estavam arrepiados e com os mamilos rígidos por corta do frio e a situação que nos encontrávamos. Arfei quando senti suas mãos em volta deles, massageando devagar. Justin voltou a me beijar enquanto seus dedos brincavam com meus mamilos. Gemi entre o beijo quando ele os apertou. Tateei seu corpo até chegar a barra da calça, segurei e puxei para baixo. Justin separou nossos lábios e me ajudou a se livrar da calça de moletom. Seu pênis já marcava bastante sua cueca boxer branca. 

- Deite-se. – ele mandou. 

Me deitei em sua cama e Justin puxou minha calça, que também era de moletom. Quem sobrevive a um frio desse sem essas peças confortáveis? Fiquei apenas de calcinha e ele mordeu os lábios olhando meu corpo. Não importa quantas vezes a gente transe, mais eu sempre irei ficar envergonhada. 

- Estava esperando por isso. – ele riu, divertindo-se da minha cara.

Ele pegou em minha perna e depositou alguns beijinhos, me fazendo cócegas. Comecei a rir enquanto ele subia os beijos, passando pelo meu quadril, minha barriga e beijou entre meus seios. 

- Para de rir. – ele disse e dei risada.

- Está me fazendo cócegas. – respondi segurando em sua nuca.

Justin desceu sua mão até chegar em minha intimidade, onde ele começou a massagear.

- Isso faz cócegas? – ele perguntou provocando. 

Neguei com a cabeça mordendo os lábios. Fechei os olhos sentindo seus dedos passear pela minha vagina. Abri os olhos quando ele parou e saiu de cima mim, segurou na barra da minha calcinha e a puxou, me deixando completamente nua. Ele mesmo tirou sua última peça do corpo, a cueca. Justin voltou a ficar em cima de mim e me beijar, senti seu pênis encostar-se em minha barriga. O clima que antes estava frio, começou a esquentar no quarto. 

Era sempre assim, quando ele me tocava, meu corpo se acendia de uma tal forma que não conseguia explicar. Passei minhas mãos por seu abdome, até chegar em seu pênis. Segurei e fiz alguns movimentos de vai-e-vem fazendo Justin gemer em meus lábios. Eu gosto quando ele geme, é sinal que eu estou aprendendo e ele gostando. Ele separou nossos lábios e do nada, deitou-se do meu lado. 

- O que foi? Fiz alguma coisa errada? – perguntei e ele riu fraco.

- Não baby, você não fez nada de errado. Venha, fique de quatro em cima de mim, só que com essa bunda gostosa empinada no meu rosto. – ele disse sexy e ri envergonhada.

Me levantei e fiz o que Justin pediu. Aquela posição era um tanto estranha, no meu rosto estava seu pênis já ereto, desse jeito eu iria mesmo me engasgar. 

- Isso! Agora empina mais e abaixa. Quero colocar minha boca em você. – ele disse e me baixei um pouco. 

Senti sua respiração quente entre minhas pernas e estremeci. Justin passou sua língua quente em minha vagina e um espasmo percorreu pelo meu corpo.

- Essa é a melhor forma de receber prazer ao mesmo tempo que você dá. – ele disse com as mãos em minha bunda e apertou. – Você só precisa me chupar, tente não se engasgar, Kate. – ele disse brincalhão. 

Ri fraco e segurei em seu membro que já estava no meu rosto. Passei a língua e ao mesmo tempo, Justin passou sua língua em mim. Coloquei seu pênis na boca e ele começou a fazer movimentos circulares na minha vagina. Era difícil se concentrar em algo quando se tinha Justin fazendo um oral. 

- Me chupa, Kate. – ele pediu e sua língua me invadiu. 

Gemi abafado e o masturbei, em seguida o coloquei na boca de novo. Aumentei um pouco a velocidade a medida que Justin movia sua língua em mim. Ele gemeu abafado, já meus gemidos estavam mais do que abafados, com seu pênis na minha boca. A parte que não cabia, com a mão eu masturbava. Justin dava pinceladas com a sua língua que me fazia ir ao céu e voltar. 

Que pecado, no céu não tem essas coisas Kate. Retira o que eu pensei. Eu estava tão vulnerável que sentia que a qualquer momento iria gozar. As mãos de Justin apertavam minha bunda com força, ele estava inquieto, e deduzi que logo ele gozaria. Não parei com as mãos e a boca até sentir seu líquido jorrar em minha boca. Ele também não parou com a sua língua e agora dedos, em mim. Tirei seu pênis da boca e me permiti gemer alto sentindo meu orgasmo. Tive que ter forças para não cair em cima de Justin depois daquela explosão de alívio. 

- Viu como é bom? – Justin disse com um sorriso de satisfação nos lábios. 

Sai de cima dele, me ajeitando.

- Agora entendi porque é meia-nove. – disse pensativa e ele riu. 

Justin voltou a ficar em cima de mim, entre as minhas pernas. 

- Que ótimo, sem camisinha. – ele disse beijando minha barriga e ri.

Ele me olhou nos olhos e começou a entrar em mim, tão lentamente que era quase uma tortura. Segurei em seu pescoço e puxei para mim, iniciando um beijo. 

Ele começou a mover seu quadril para frente e para trás, fazendo um barulho devido à intensidade. Apertei os lençóis da cama, enquanto ele me tinha por completo. Justin levou seus lábios para meu pescoço e começou a depositar alguns beijos, hora chupava minha pele, hora beijava. Nossos gemidos se confundiam e a nossa sincronia era a mesma.

(...)

Justin me fez chegar ao orgasmo duas vezes e eu sentia minhas energias esgotadas. Estávamos deitados assistindo um documentário qualquer que passava na TV. Eu deitada em seu peito e sua mão corria para cima e para baixo em minhas costas. Já tínhamos vestido nossas peças de roupas, menos eu, que não vesti minha blusa. Justin disse que gostava de sentir minha pele passando por seus dedos. 

Ai Deus. 

- Preciso ir. – respondi tomando sua atenção para mim. 

- Já? – ele perguntou. 

- Sim. A Carla deve estar preocupada. 

- Não a avisou que iria sair? – perguntou me olhando.

- Avisei. Mais já são quase onze da manhã, Justin. – disse e ele riu fraco. – Cadê a tia Pattie?

- Boa pergunta. Até agora não chegou. – ele respondeu.

- Bom, tenho que ir. – disse me apoiando no braço esquerdo para me levantar, porém Justin me puxou para cima do seu corpo. – Ah não, Justin. Eu preciso mesmo ir.

- Não. – ele disse.

- Sim. – respondi. – Me solta, vai!

- Só se me der muitos beijos. – ele disse fazendo bico.

Ri nasalada e segurei em seu rosto, depositando vários beijinhos. Ele sorria lindamente recebendo os beijos. 

- Eu te levo em casa. – ele disse.

Assenti e nos levantamos. Me olhei no espelho do quarto do Justin e dei uma organizada nos meus cabelos. Saímos do seu quarto, passando pela sala e depois saímos da sua casa. 

- Espera aqui, vou pegar o carro na garagem. – ele disse e eu assenti.

Me abracei enquanto esperava Justin, pelo visto o dia seria frio. Ele parou a minha frente, entrei no carro e seguimos para minha casa.

- Entregue! – ele disse assim que chegamos.

- Obrigada. – disse abrindo a porta.

- Não tá esquecendo de nada? – ele perguntou. 

- Não, meu celular tá aqui comigo. – disse mostrando e ele riu.

- Boba. – ele respondeu e me puxou para um beijo.

Ele quer realmente que alguém nos pegue. 

- Você é louco. – disse depois do beijo.

- Um pouco. Até a Universidade, baby. – ele disse.

- Até. – sorri para ele e sai do carro.

Justin piscou para mim e saiu cantando pneus. Entrei em casa e encontrei Carla lavando umas louças.

- O almoço está pronto. – ela disse.

- Vou esperar meus pais. – respondi.

- Eles ligaram avisando que não iam almoçar aqui. – ela respondeu. 

- Ah ok. – murmurei. – Vou tomar um banho e já desço para almoçar. 

Ela assentiu com a cabeça e subi para meu quarto. Tomei um banho relaxante, me enrolei no roupão e me olhei no espelho. Virei o pescoço e vi uma pequena mancha vermelha no meu pescoço, meu Jesus amado. Fui para o closet, escolhi uma calça jeans apertada, uma blusa de mangas compridas e separei um casaco para levar. 

Fui até minha penteadeira, peguei minhas maquiagens e passei um pouco de base naquela mancha vermelha, espero que não fique roxa. Me arrumei toda e desci para almoçar.

(...)

No dia seguinte...

Hoje teríamos aula pela manhã, era difícil me manter acordada, sendo o que eu mais queria era dormir.

- Tchau, Carla. – sorri dando tchau para ela, Caitlin já estava me esperando na porta. 

- Tchau, querida. – ela respondeu sorrindo. 

Sai de casa e entrei no carro da Caitlin.

- Oi prima. – ela respondeu sorrindo. 

- Oi! Tudo bem? – perguntei.

- Tudo indo e com você? – ela perguntou seguindo caminho para a Universidade. 

- Estou bem. Me diz, porque ficou de castigo? – perguntei curiosa.

- Bom... – ela começou desconfortável.

- Andou aprontando? – perguntei e ela assentiu rindo.

- Foi e meus pais só descobriram por causa da puta da Ema. – ela respondeu raivosa.

- O que ela fez? – estranhei. 

- Eu que fiz. – ela disse.

- Da pra contar tudo? Me deixou confusa. – disse.

- Então, eu não gostei nadinha do que a Ema fez com você...

- Caitlin, você foi tirar satisfação com a Ema? Não precisava. 

- Claro que precisava. Não só tirei satisfação como dei uns tapas na cara dela. – ela disse orgulhosa e a olhei espantada. 

- Você o que? Meu Deus, você é louca. 

- Um pouco. – ela sorriu. – Marquei com ela na praça perto lá de casa, eu inventei que íamos sair com uns caras e precisava que ela fosse comigo. Só que chegando lá, eu arrebentei a cara dela. 

- Meu Deus! Não acredito nisso. Você não deveria ter feito isso. – disse abismada.

- Deveria sim e faria de novo. Ela é uma puta folgada e depois dos tapas que eu dei nela, ela vai pensar umas mil vezes antes de abrir aquela boca pra falar algo pra você. 

- Eu não sei se brigo com você ou te agradeço. – disse e rimos. – Como seus pais souberam?

- Ela foi fazer um Boletim de Ocorrência na delegacia. – ela disse revirando os olhos e arregalei os meus. 

- Caramba! Foi tão grave assim?

- Não. Foram só tapas mesmo e ela pediu dinheiro para evitar processo. 

- Ela foi esperta.

- Foi. Mas espero que ela seja esperta também para não se meter com quem não deve. 

- Wow! Que perigosa. – disse e rimos.

- Já te contei que fiz MMA? – perguntou. 

O resto do caminho ela foi falando sobre o quão era bom fazer MMA. Entramos na Universidade e logo na entrada encontrei Paul, ele nos cumprimentou e seguiu caminho com os amigos dele. 

- Quero ver a Ema. – Caitlin disse.

- Pra quê? Chega de confusão porque se não, o tio vai te deixar de castigo pelo resto da vida. 

- Eu sei. – ela bufou. – Só quero ver as marcas dos meus dedos na cara dela.

Demos risada e continuamos andando. Encontramos os garotos no meio do corredor conversando, sobre o jogo de ontem. 

- Olá gatinhas. – Justin disse beijando a bochecha de Caitlin e depois a minha. 

- É impressão minha ou a cada dia que passa vocês ficam mais lindas? – Ryan perguntou fazendo o mesmo.

- Puxa-saco. – Chris disse.

Ryan deu dedo para ele e beijou nossas bochechas, Chaz fez o mesmo. 

- Tava querendo mesmo ver essa puta. – Caitlin disse olhando para frente.

Seguimos seu olhar e lá vinha Ema com duas amigas dela. Ela aproximou-se de nós e eu não pude segurar a risada, Caitlin tinha deixado boas marcas no rosto dela. 


Notas Finais


Acho que boa parte daqui, lê minha outra fic, Dangerous Life. Então como vocês são amadoras aqui do Spirit, quem achar algum plágio, mesmo que seja só um parágrafo plagiado, me avise, por favor. Já conseguimos excluir quatro fics, se eu não me engano, por denúncias de plágio. Ficarei muito grata!
Obrigada pelos 437 favoritos, que venham mais. <3
Obrigada também pelos comentários.

Meu blog: https://teamobieberimaginebelieber.blogspot.com.br/
Fale comigo: http://ask.fm/MeChamoBelieber

PS: Temos um grupo de Dangerous Life no WhatsApp, não é necessariamente dessa fic, foi porque o nomeei assim desde sempre, leitoras de The Apprentice interessadas a entrar, deixem seus números, com nome e sobrenome; entrarei em contato. O grupo é bem legal e só rola putaria HUEHUHEUHE.

Beijão amores, até breve. <3


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