Depois de aproveitarmos o lago, fomos tomar um banho digno e vestimos as roupas que Justin havia trago sem eu perceber. O ajudei a arrumar a bagunça do quarto e recolher as pétalas espalhadas no quarto. Deixamos tudo arrumado.
- Estou com fome. – Justin reclamou.
- Tem alguma coisa na cozinha? Eu posso cozinhar. – Respondi.
- Não, vamos à um restaurante. – Ele disse colocando sua carteira no bolso, junto com seu celular.
- Não precisa.
- Precisa sim. Você precisar conhecer esse restaurante, a comida é maravilhosa. – Ele disse pegando na minha mão e me arrastando para fora do quarto.
(...)
Depois do almoço delicioso, voltamos à casa do lago, pegamos nossas coisas e seguimos em direção à casa do Justin.
- Kate? – Justin me chamou.
- Hum? – Respondi o olhando.
- Eu estava pensando aqui... – Ele entortou os lábios. – Você não acha que está na hora de ter uma conversa com a sua mãe? Eu sei de todas as coisas que ela fez e disse com você, mas vocês não podem ficar assim. São mãe e filha. – Ele disse e olhei para frente.
- Eu sei disso, apesar dela ter me magoado bastante...
- Acho que isso te ajudaria bastante se você se resolvesse com a sua mãe.
- Você acha que ela quer conversar comigo? Ela nem veio atrás de mim.
- Não veio porque você não quis que ela se aproximasse. – Ele disse e afundei no banco do carro.
- Talvez você tenha um pouco de razão. – Respondi.
- Fale com o seu pai para vocês terem uma conversa. – Ele respondeu pegando na minha mão, levando até seus lábios e depositando um beijo. – Tudo vai acabar bem.
- Tudo bem. – Dei um meio sorriso. – Obrigada!
Ele sorriu de volta. Fui o resto do caminho pensando sobre o que havíamos conversado. Justin tinha razão. Eu tinha que conversar com a minha mãe. Chegamos à sua casa, Justin pegou a maleta que havia levado e abri a porta.
- Família? Cheguei! – Justin berrou na sala.
- Olá crianças, como foi o passeio? – Pattie chegou à sala e beijou nossas bochechas.
- Foi ótimo. – Justin respondeu.
- Então... – Ela disse nos olhando, desconfiada.
- Ela aceitou. – Justin disse.
- Ai que bom! – Ela bateu palminhas.
- Quer dizer que você foi cumplice? – Perguntei a olhando.
- Claro, eu que ajudei a escolher o anel. – Ela disse sorrindo.
Dei risada.
- Eu amei! – Disse olhando para meu dedo.
- Estão com fome?
- Não, nós fomos à um restaurante. – Justin respondeu. – Só quero dormir pelo resto do dia.
- Deixa de ser preguiçoso. – Disse o olhando.
- Eu estou com sono, baby. – Ele resmungou e bocejou.
- Vá dormir então. Vou ao Super Mercado comprar algumas coisas. Temos visitas para o jantar. – Pattie disse.
- Quem? – Justin perguntou.
- Seus tios e primos veem jantar com a gente.
- Mãe, eu tenho tantos tios e primos que fica difícil saber quem são.
- Clarice e Luiz.
- Será que vão trazer o Miguel e a Nina?
- Com certeza. Porquê?
- Eles são chatos. – Justin revirou os olhos. – Bom, eu vou subir.
- Posso ir com você? – Perguntei a Pattie.
- Claro. Vou adorar. – Ela sorriu. – Você é a minha primeira nora oficial e estou animada com isso. – Entrelaçou seu braço no meu e Justin arqueou as sobrancelhas.
- Isso não vai dar certo. – Justin respondeu e rimos. – Tenham cuidado, as duas.
- Pode deixar. – Respondi e ele subiu.
- Vamos que temos bastante coisa para comprar. – Pattie disse me arrastando para fora da casa.
Ela buscou o carro na garagem e fiquei esperando em frente à casa.
(...)
Realmente Pattie gostava de comprar. Rodamos o Super Mercado todo e ela comprou várias coisas. Estávamos com dois carrinhos lotados de compras. Nota-se que ela mima bastante o Justin, muita coisa ela comprou porque o Justin gosta. Com um filho assim, até eu iria mimá-lo.
Depois das compras, fomos para casa. Ajudei Pattie a arrumar as compras e em seguida fui para o quarto. Meu corpo estava implorando por uma cama. Entrei no quarto do Justin e ele ainda estava dormindo. Fui para o banheiro e tomei um banho rápido, procurei uma roupa de tecido leve e fui me deitar.
Justin se mexeu um pouco, porém não acordou. Fechei os olhos e não demorou para eu dormir.
Justin Bieber’s POV
Acordei e senti uma mão na minha cintura. Olhei para o lado e Kate dormia feito pedra. Coitada, minha mãe deve ter abusado da boa vontade dela. Me estiquei para alcançar o celular no móvel ao lado e vi as horas. Eram sete horas da noite.
Caramba, dormi muito.
Me levantei com cuidado para não acordar a Kate e fui ao banheiro. Estava apertado. Dei aquela urinada legal e fui lavar as mãos. Ouvi batidas na porta e minha mãe nos chamando. Sequei as mãos e saí do banheiro.
- Já vai mãe. Vai acordar a Kate assim. – Disse abrindo a porta.
- Ainda dormindo? Daqui a pouco seus tios vão chegar. – Ela disse.
- Quem janta sete horas da noite? – Perguntei esfregando os olhos.
- E quem dorme até as sete horas da noite? – Colocou as mãos na cintura.
- Beleza, entendi. – Revirei os olhos.
- Acorde a Kate e se arrumem. – Ela disse mandona e saiu.
Fechei a porta e olhei para a cama. Kate já estava acordada me olhando.
- Quem era? – Ela perguntou.
- Minha mãe. Mandou a gente ir se arrumar.
- Que horas são?
- Sete da noite.
- Meu Deus, dormi demais.
- Dormimos né. – Me joguei na cama, ao seu lado. – Vamos tomar banho? – Beijei sua testa.
- Só tomar banho, né? – Ela me perguntou desconfiada e dei risada.
- Eu disse que era só isso. – Dei de ombros.
Nos levantamos e fomos para o banheiro. Comecei a me despir e Kate ficou parada me olhando.
- O que foi? Você toma banho de roupa agora? – Perguntei a olhando.
- Depende, em lagos sim. – Ela disse e ri fraco.
- Vamos, baby.
Não importa quantas vezes eu fique pelada na frente do Justin, eu vou continuar com vergonha. Ele ligou o registro do chuveiro e fui tirando minha roupa. Fui até seu encontro e ele me abraçou com a água caindo em nós. Justin segurou em meu queixo e olhou em meus olhos.
Encarei as gotas de água caindo em seu rosto e algumas morrendo em seus lábios entre abertos. Ele é tão lindo.
- Não me olha assim, minha mãe irá ficar chateada se nos atrasarmos. – Ele disse e notei a malícia.
- Eu não estou fazendo nada. – Respondi.
- Você está olhando para a minha boca... Isso é uma provocação. – Ele respondeu e ri fraco me afastando para pegar o sabonete.
- Tudo bem. – Disse e ele riu.
Nos comportamos durante o banho e fomos nos arrumar. Justin disse que não precisava se arrumar tanto, já que era somente um jantar em família. Coloquei uma roupa confortável e fiz uma maquiagem leve.
- Pronta? – Justin me perguntou.
- Sim. – Respondi.
- Vamos antes que minha mãe venha aqui de novo. – Ele respondeu e segurou em minha mão.
No momento que chegamos à porta do quarto, meu celular começou a tocar. Soltei a mão de Justin e peguei o celular em cima da cama.
- É meu pai. – Disse olhando no visor.
- Espero você lá em baixo. – Ele disse e assenti com a cabeça.
Justin fechou a porta e atendi a ligação.
- Oi pai. – Respondi.
- Onde esteve ontem à noite? Tentei falar com você e não consegui. – Ele me perguntou.
- Me desculpe, o celular ficou sem bateria e acabei esquecendo de colocar para recarregar. – Disse me sentando na beirada da cama.
- Hum... Tudo bem. Como você está?
- Estou bem e vocês? – Perguntei.
- Estamos bem. Aparentemente sua mãe está bem. – Ele respondeu.
- Bem, eu queria mesmo falar sobre ela.
- Estou ouvindo.
- Justin andou conversando comigo e disse que seria bom se eu tivesse uma conversa com a minha mãe. E eu resolvi seguir seu conselho.
- Sério? Que ótimo, filha! Ela vai ficar feliz com isso. – Ele disse animado.
- Ela não está me odiando? – Perguntei.
- Claro que não. Ela é sua mãe, porque te odiaria?
- Porque pedi para ela ficar longe de mim. – Disse e senti o arrependimento e a culpa bater em minha porta.
- Mais ela entende porque você pediu isso. A culpa não é sua.
- Vou pedir ao Justin para me levar para casa amanhã. – Disse decidida.
- Tudo bem, vamos estar te esperando.
- Nós vamos jantar agora, amanhã nos vemos. – Disse.
- Tá bom meu anjo. Beijos e uma boa noite.
- Boa noite, pai. – Finalizei a ligação e respirei fundo.
Coloquei o celular no bolso e saí do quarto. Descendo as escadas já ouvi vozes vindas da sala. No sofá estavam Jeremy, Pattie, os tios do Justin que eu ainda não conhecia, e no outro Justin com seus primos.
- Aí está ela. Olhem como Justin tem bom gosto. – Jeremy disse, atraindo os olhares para mim.
Instantaneamente minhas bochechas queimaram.
- É a filha dos Beadles? – O tio do Justin perguntou.
- Sim. – Pattie respondeu.
Justin levantou-se e veio até a mim.
- Kate, esses são meus tios, Clarice e Luiz. E meus primos, Miguel e Nina. – Justin apontou para ambos e sorri tímida para eles.
Os tios de Justin eram jovens e seus primos aparentavam ter a nossa idade.
- Essa é a cor mesmo dos seus olhos ou você usa lente? – A Nina perguntou.
- É a cor mesmo. – Ri fraco.
- São lindos. Parecem duas pedras grandes de esmeralda. – Ela continuou e Justin riu do seu comentário.
- Nem acredito que meu primo finalmente assumiu um relacionamento sério com alguém. – Miguel comentou me olhando.
- No início também não acreditei, porém, tem tempo certo para tudo. – Jeremy respondeu.
- Felicidades ao casal! – Clarice disse e sorri fraco.
- Podemos ir jantar? A comida vai esfriar. – Pattie disse levantando-se.
- Claro! Estou faminto. – Luiz disse alisando a barriga.
Fomos em direção à mesa de jantar. Sentei entre Justin e Nina, Miguel sentou ao lado da irmã.
- Como está a mudança? – Pattie perguntou enquanto nos servíamos.
- Estamos quase terminando. – Clarice respondeu.
- A casa é boa? – Jeremy perguntou.
- Sim, e é bem maior que a antiga. – Luiz respondeu.
- Kate, acho que ouvi boatos na família que você iria ser freira. O que aconteceu? – Miguel me perguntou e todos me olharam.
Justin olhou para Miguel. Ele sabe que não gosto que toquem nesse assunto.
- Que pergunta desnecessária, Miguel. – Justin o respondeu.
- Tudo bem. – Disse. – Eu não ia ser freira, meus pais só me colocaram lá.
- Mais quem vai para um convento não é para ser freira? – Ele continuou.
- Miguel, deixa de ser persistente. – Nina repreendeu o irmão.
- Só fiquei curioso, ué. – Ele deu de ombros.
- Tem tanta coisa legal para conversar, não é crianças? – Clarice disse mudando o assunto.
Não tinha como escapar desses questionamentos. Sempre iriam me abordar com a mesma pergunta. Eu só tinha que aceitar. Nada ia mudar o fato de eu já ter morado em um convento, nada. O resto do jantar foi tranquilo. Fiquei grata por não terem me envolvido em mais nenhum assunto. Justin ignorou o primo durante o jantar. Ele tinha mesmo ficado chateado com ele. Ao contrário do irmão, Nina era bem legal.
Terminamos o jantar e fomos para a sala.
- Você conhece a Caitlin? – Perguntei a Nina.
- Claro! Éramos muito amigas antes, porém eu me mudei para longe e perdemos o contato. Mas agora que vou morar perto de vocês, vai ficar melhor. – Nina respondeu animada.
- Acho que vocês três juntas não vão dar muito certo. – Justin comentou.
- Que nada! É a combinação perfeita. – Nina respondeu sorrindo. – Aliás, adorei a Kate.
- Quem não gosta dela? – Justin perguntou e fiquei envergonhada.
- Own! Todo apaixonadinho.
- Quem te viu, quem te vê, Justin. – Miguel riu.
- Vai desencalhar quando, Miguel? – Justin implicou com o primo.
- Ninguém quer o Miguel. – Nina foi na mesma onda do Justin.
- Não querem você. Tenho várias garotas à minha disposição. – Miguel gabou-se.
- Mentiroso. – Nina revirou os olhos. – Você é chato demais para arranjar uma namorada.
- E você é patricinha demais.
- Idiota.
- Mimada!
- Não comecem! – Luiz repreendeu os dois.
- Miguel que começou. – Nina disse.
- Mentirosa! – Miguel revirou os olhos.
Justin deu risada dos dois. Ele se divertia vendo os dois irmãos se alfinetarem.
- Estou apertada. Vou ao banheiro. – Cochichei para o Justin.
- Ok. – Ele respondeu e me levantei.
Subi as escadas rapidinho e fui ao quarto do Justin. Senti um alívio quando fiz xixi. Lavei as mãos e me olhei no espelho. Saí do quarto e comecei a caminhar pelo corredor. Cinco passos depois, senti que alguém estava andando atrás de mim, como se estivesse me perseguindo. Não tive coragem de olhar para trás e apressei os passos. Fiquei nervosa, minhas mãos estavam soando.
- Kate? – Uma mão segurou meu braço.
Com o susto, acabei dando um grito. Era apenas o Miguel.
- Me desculpa, não sabia que se assustava tão fácil assim. – Ele disse rindo enquanto meu coração parecia que ia sair pela boca.
- Vo-você que estava atrás de mim? – Perguntei nervosa.
- Sim, eu ia perguntar onde tinha um banheiro por aqui mais você começou a andar mais rápido. – Ele respondeu.
- Desculpa, eu pensei que... – Respirei fundo. – Nada, deixa pra lá.
- Aconteceu alguma coisa aqui? Ouvi um grito lá debaixo. – Justin apareceu e me olhou preocupado.
- Kate que se assustou comigo. – Miguel disse.
- Foi só isso? – Justin perguntou e olhou diretamente para mim.
- Foi. Acabei me assustando com ele, só isso. – Respondi.
- Tem um banheiro na próxima porta à direita. – Justin respondeu.
- Valeu! – Miguel disse e deu às costas.
- Está tudo bem? Você está tremendo. – Justin perguntou me abraçando.
- Está, Miguel me assustou. – Respondi.
- Como?
- Saí do quarto e senti que tinha alguém atrás de mim. Eu senti medo e comecei a andar mais rápido, ele me chamou e pegou no meu braço. Foi na hora que eu gritei. – Expliquei.
- Ok, já passou. Lembra que você está segura. – Ele disse me olhando.
- Tudo bem. – Suspirei.
- Vamos voltar. – Ele disse e selou nossos lábios.
Segurei em sua mão e descemos as escadas. Minutos depois, Miguel desceu. Meia hora depois eles foram embora, prometendo voltar logo em breve. Voltamos para o quarto do Justin.
- Falei com meu pai que queria conversar com a minha mãe. – Disse para Justin enquanto tirava a maquiagem.
- Sério? Que bom! – Ele disse passando os canais da TV.
- Sim. Eu resolvi voltar para casa amanhã. Você pode ir comigo? – Perguntei.
- Mais já? Nossa, amor. – Ele respondeu bufando.
- Eu tenho casa, sabia. – Ri fraco.
- Você pode ficar morando aqui comigo. – Ele deu de ombros.
- Não seja bobo.
- Tem certeza que quer ir embora amanhã?
- Tenho. Preciso resolver logo a minha vida e voltar às aulas.
- Tudo bem. – Ele respondeu. – Então temos que aproveitar bastante hoje. – Levantou-se e veio até a mim.
- Temos? – Perguntei.
- Claro. A noite é uma criança. – Ele disse me pegando no colo.
Justin me colocou na cama e fiquei o olhando tirar suas peças de roupa. Ele ficou apenas de boxer preta, subiu em cima de mim e colou nossos lábios. Segurei em sua nuca e intensificamos o beijo. Uma de suas mãos começaram a percorrer pelo meu corpo, de cima a baixo. Com a mesma mão, Justin conseguiu abriu meu short e por sua mão dentro.
Meu corpo se acendeu quando senti ele me massagear por cima da calcinha. Seus dedos movimentavam-se vagarosamente por cima do tecido. Estava complicado me concentrar em seu beijo, com ele me tocando daquele jeito. Mordi seu lábio inferior e ele sorriu entre o beijo. Seus lábios abandonaram os meus e foram para meu pescoço, dando leves beijinhos molhados.
Justin segurou na barra da minha blusa e tirou do meu corpo, o mesmo ele fez com meu short, sutiã e por fim, minha calcinha.
- Porque só eu estou nua? – Perguntei.
- Porque eu deixei para você tirar. – Ele disse jogando-se ao meu lado, na cama.
Ele colocou as mãos atrás da cabeça e ficou esperando alguma reação minha. Ri fraco e engatinhei até ele. Beijei sua boca e fui descendo os beijos por sua barriga. Cheguei até sua boxer e a puxei, revelando seu pênis já ereto. Olhei para Justin e ele assentiu com a cabeça, para que eu continuasse. Joguei sua cueca no chão, onde estavam nossas peças de roupas. Segurei em seu pênis, molhei os lábios e o coloquei na boca.
Justin remexeu-se, inquieto. Comecei a movimentar minha mão, para cima e para baixo, enquanto minha língua deslizava por sua pele quente. Justin segurou em meus cabelos, aumentei a velocidade da minha mão, depois abocanhei seu pênis até onde deu, quase me engasguei. Ele é grande.
Fiz isso por alguns minutos e já senti suas veias engrossar em minha boca.
- Isso... Continue amor. – Justin disse empurrando minha cabeça para que eu não parasse.
Em seguida, seu gozo foi liberado em minha boca. Não tive outra reação, a não ser engolir.
- Estávamos com saudade dessa boquinha. – Ele disse sorrindo, ainda de olhos fechados.
- Percebi. – Disse convencida.
- Tão modesta. – Ele respondeu e veio para cima de mim. – Fico feliz em saber que tenho uma namorada que faz um oral sensacional.
Ele disse e gargalhei.
- Então quer dizer que me pediu em namoro por causa disso? – Perguntei brincando.
- Digamos que 60% sim. – Ele disse e rimos.
- Você é um bobo. – Disse.
- Eu gosto de ver você sorrindo. – Ele acariciou meu rosto.
- Nunca vou cansar de agradecer a você pelas coisas que já fez por mim.
- Não precisa agradecer. Ou melhor, só me faça gozar muito essa noite.
Dito isso, Justin selou nossos lábios. Abri minhas pernas e ele se pôs no meio delas. As levantei, prendendo em sua cintura. Senti seu pênis tocar em minha vagina que pulsava. A única coisa que corria em minhas veias era puro prazer. Qualquer outra coisa estava longe de me perturbar quando eu estava nos braços do Justin.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.