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História The arrival of the night of queen - Não me faça perde a cabeça


Escrita por: LordMills

Notas do Autor


hey galera comenta ai ajuda muito

Capítulo 7 - Não me faça perde a cabeça


Ao chegar na casa dos meus pais, Zelena estava tomando banho e mamãe estava cozinhando junto com as empregadas, viriam alguns tios meus aqui e algumas pessoas e Emma, o que me deixava totalmente nervosa com isso. Papai ainda não tinha chegado, Ingrid correu para cozinha ajudar minha mãe, dava para ver de longe as duas rindo e falando sobre algo. Era incrível como Ingrid e minha mãe se dava bem, minha mãe era horrível com qualquer pessoa.

Subi o mais rápido para o meu antigo quarto, Miúdo estava brincando com seu bichinho todo animado, quando meu viu saiu correndo e começou a pular em minha perna, peguei e dei um beijo e passei minha mão em sua cabecinha.

- Henry falou que esta com saudade de você – digo o colocando no chão e começando a escolher a roupa.

- Regina? – nesse momento senti meu mundo cair, aquela voz, era meu pai, ele era a minha pessoa favorita no mundo inteiro.

- pai- digo sem me virar, sinto meus olhos enxerem de lagrimas.

- eu estou aqui – sinto meu pai se aproximar e me abraçar, sinto o cheiro da macieira que ele cuida, sinto o cheiro da nossa fazenda- você esta magnifica- diz meu pai assim que me viro de frente para ele-você deixou o cabelo crescer.

- eu te amo – digo sentindo as lagrimas descer e sinto ele me apartando, aquele abraço poderoso.

- eu também te amo minha menina – diz meu pai dando um beijo em meu rosto e secando minhas lagrimas, meu pai de chama Henry igual ao filho da Emma e até esse momento eu não tinha reparado nisso.

- Regina – ouvimos alguém bater na porta do meu quarto e era Ingrid- ah desculpa.

- tudo bem – diz meu pai se virando para mim- eu vou tomar um banho, quero estar apresentável para a sua convidada.

- papai, não pense besteira e ela é convidada da Cora – digo sorrindo e vejo a cara de desconforto de Ingrid- venha me ajudar com o vestido tia Ingrid- vejo meu pai saindo do quarto e logo Ingrid entra e começa a me ajudar.

- acho que esse fica bonito em você – Ingrid levanta um vestido preto que acentuava bem meu corpo.

- acha uma boa ideia? – digo sorrindo.

- claro – diz Ingrid animada- acho que Emma precisa ver o quão gostosa você é Regina.

- ah meu deus – digo totalmente envergonhada com esse comentário de Ingrid- me diga, porque meu pai e a senhora se odeia tanto.

- não nos odiamos – Ingrid diz procurando um salto alto que combinasse.

- vocês dois não conseguem nem ficar ao mesmo local sem se sentirem desconfortável – digo me jogando na cama e sinto Miúdo pular na minha perna tentando me escalar.

- conseguimos sim – diz Ingrid colocando um salto prata com preto ao meu lado- agora vá se arrumar e pensar em Emma ou sei la oque.

- você sabe que eu vou descobrir ne? – digo pegando a roupa e dirigindo para meu antigo banheiro.

- Regina, não a nada a ser descoberto minha criança – Ingrid diz saindo do meu quarto.

Me arrumei o mais rápido que consegui, desci até a sala onde estava Robin e Zelena sozinhos, tinha algumas pessoas no lado de fora , onde seria o jantar, era um local agradável, mamãe adorava fazer algo grande ali sempre que podia.

- todos os nossos tios estão aqui – Zelena diz com aquela cara desesperada dela- até tio Robert.

- serio? – digo rindo da cara dela- vamos nos dividir, cada um pega um para conversar.

- tio Will sempre olha para o meu decote – diz Zelena fazendo cara de nojo enquanto Robin ria.

- tudo bem Tio Will tarado é do Robin, eu fico com tio Robert e você pega a tia Vivian – digo fazendo Zelena suspirar de alivio- tia vivian fica falando sobre casamento então prefiro ouvir a risada do tio Robert.

- combinado – diz Zelena animada.

Assim que saímos para onde estava os nosso parentes, cada um foi para um canto como combinado, estava um lugar até que calmo graças a minha ideia, percorri o olho por todo lugar enquanto tio Robert falava sobre seu cavalo ter quebrado a pata, meus olhos estavam procurando Emma, quando vi tia Ingrid, sentada sozinha, olhando para minha mãe e meu pai, ela parecia feliz e ao mesmo tempo triste, ela estava vidrada neles, eles estavam dançando uma musica calma, que minha mãe adorava. Fui tirada do transe por uma mão em minha cintura e eu sabia de quem era, o cheiro de canela estava presente ali e um arrepio subiu todo meu corpo.

- Senhorita Swan – digo me virando, ficando frente a frente com Emma, ela estava perto, com aquele sorriso cafajeste aberto, um passo e nossos corpos estariam grudados.

- Senhorita Mills, vejo que esse janta esta mais para uma festa – Emma diz sorrindo, nesse momento sinto uma corrente elétrica correr pelo meu corpo, aquele maldito sorriso lindo.

- vejo que você precisa aprender muito sobre Cora Mills, tudo é motivo para uma festa – digo sorrindo, meu olhar desce sobre o corpo de Emma, e ela estava magnifica, com uma calça preta colada, o que mostrava o quão “saudável” Emma era, estava com uma camisa branca feminina linda e um salto alto preto, ela estava realmente linda.

- você esta magnifica com essa roupa – Emma diz pegando em minha mãe e me fazendo dar uma girada para ela olhar meu corpo inteiro, sinto me envergonhada com isso, sinto o olhar dela sobre meu corpo queimando.

- você também esta magnifica Emma – digo sorrindo e nesse momento minha mãe e meu pai se aproxima da gente.

- Emma – a voz da minha mãe corta o ambiente, fazendo nossa bolha desaparecer.

- Senhora Mills – Emma diz soltando minha mãe a abrindo aquele maravilhoso sorriso para minha mãe, sinto um olhar curioso de meu pai sobre esse movimento de Emma.

- esse é meu marido Henry Mills – diz minha mãe fazendo meu pai pegar na mão de Emma.

- nos já nos conhecemos – Emma diz apertando a mão do meu pai.

- você é a veterinária milagrosa – diz meu pai sorrindo e finalmente soltando a mão de Emma, eu estava me sentindo estranha, Emma me deixava nervosa, ela realmente acaba com meu ser.

- sim – Emma diz sorrindo e vejo seu rosto dar um leve corada e naquele momento tudo que eu quero é beija-la, beija-la até perder o folego, Emma quebra meus pensamentos- Henry é um nome bonito.

- ah você só esta falando isso por educação – droga meu pai estava tentando fazer uma piadinha com Emma.

- Henry – diz minha mãe dando um tapa em seu ombro.

- Henry é o nome do meu filho – Emma diz fazendo meu pai corar.

- ah então Henry é realmente um nome magnifico – diz meu pai fazendo Emma sorrir.

Vejo Ingrid se aproximar de onde nos estamos.

- posso falar com você um instante? – diz pegando no braço de minha mãe e nesse momento vejo o sorriso no rosto do meu pai mudar.

- sim, já volto queridos – minha mãe diz se afastando com tia Ingrid.

- estava falando para Regina que esse cabelo esta magnifico nela – meu pai diz quebrando o clima que estava meio pesado, sinto os olhos de Emma Swan em mim.

- sim, a proposito, tudo fica magnifico em Regina – Emma diz abrindo aquele sorriso me fazendo ficar mais envergonhada do que já estava.

- oh céus – digo fazendo os dois sorrirem- vou deixar vocês dois aqui conversando e pegar uma bebida para você Emma.

- tudo bem – Emma diz sorrindo.

Ando o mais rápido que meu salto permite para chegar até Zelena e Robin que estava vendo a cena de longe.

- necessito da ajuda de vocês, eu vou vomitar – digo tentando respirar, Emma causava algo em mim- para de rir e me ajuda.

- Hey calma- diz Robin me abraçando – vai ficar tudo bem- encosto minha cabeça no ombro de Robin.

Vejo Zelena se aproximar da mesa de bebida e pegando três taças de cidra para mim com todo uma dificuldade ela anda até a mim.

- toma – ela me entra uma- toma de uma vez.

Claro que eu escuto Zelena e bebo a primeira taça de uma vez.

- agora respire – Zelena diz abrindo um sorriso- isso , agora leva essas duas taças, uma para você e outra para Emma- diz Zelena me entregando as taças.

- Obrigado, não sei o que iria fazer sem vocês dois – digo dando um meio sorriso nervoso, de fato Robin e Zelena era tudo para mim.

Viro meu olhar para Emma e ela estava sorrindo com meu pai. Assim que me aproximo de Emma eles ficam em silencio.

- toma – digo entregando a taça- a melhor bebida do mundo, cidra da maça da fazenda do meu pai.

- seja modesta querida – Meu pai diz me dando um beijo e olhando para minha mãe dançando com tia Ingrid- agora vou dançar com minha mulher se Ingrid finalmente deixar- diz Meu pai se afastando deixando Emma e eu sozinhas. Droga isso era uma tortura.

- realmente é deliciosa – Emma diz com um sorriso safado e depois limpando o resto da cidra em seus lábios, nesse momento sinto uma onda de energia subir meu corpo.

- é, meu pai sabe fazer bebidas realmente deliciosas.  – digo meio envergonhada e olhando para o meu copo.

- estava falando de você Regina – Emma diz me deixando totalmente corada, sinto minha calcinha molhar com essas palavras dela.

-isso porque você nunca me provou Emma – digo subindo o olhar para o dela e abrindo um sorriso.

- estou louca por isso Regina – Emma diz me fazendo ficar envergonhada com seu tom, eu queria ela, meu corpo queria ela, gritava por ela- não precisa ficar envergonhada Regina, somos adultas com desejos.

- a única com desejo aqui é você Emma – digo dando graças a deus, Zelena e Robin tinha chegado ali, o que fazia morrer toda essa conversa com Emma.

Assim que Zelena e Robin chegou para conversar comigo e com Emma, meu pai chamou a gente para o jantar, tudo estava ocorrendo bem, Emma se sentou ao meu lado o que me fazia ferver. Minha mão desceu para o banco, para ficar ali e logo senti os dedos de Emma se aproximar do meu e pega-los, ficamos ali de mãos dadas escondidas de todo mundo, assim que subir o olhar para Emma, ela estava sorrindo conversando com Robin como se nada estivesse acontecendo.

 O jantar foi bem demorado, entre as faísca de meu pai e tia Ingrid. Emma estava entretida com Robin, então aproveitei para ir a cozinha de dentro de casa para respirar, precisava ficar ali sozinha para pensar. Tinha um pouco de louça ali me cima da pia então resolvi lavar, era a melhor forma de pensar, e logo senti o cheiro de canela no ar, sentia o corpo de Emma perto do meu.

- onde ficam as taças? – Emma disse com sua voz rouca e embriagante.

- ali- apontei para o armário em cima de mim e senti ela se aproximar.

Perdi o ar quando senti uma das suas mãos em minha cintura, seu quadril próximo a minha bunda, eu podia sentir o zíper dela em mim, os peitos delas em minhas costa nua, podia sentir que ela estava de top pois seus seios estavam rígidos ali, aquilo estava me levado a loucura, senti Emma abrir a porta em cima de mim e pegar a taça, senti sua respiração próxima da minha nuca, assim que ela fechou a porta senti mais e mais seu corpo pressionar contar o meu, e eu sabia que aquele maldito sorriso estava em seus lábios, acabei soltando um leve gemido.

- Não faça isso comigo Regina – Emma disse isso quando sem querer me mexi fazendo minha bunda ficar um pouco mais empinada contra seu quadril, senti a mão de Emma apertar minha cintura com força- não me faça perder a cabeça.

- serio? – é a única coisa que consigo dizer, acabo me mexendo novamente dando uma leve rebolada e sentindo a mão de Emma apertar mais meu corpo e a outra mão deixar a taça na pia e voltar para minha cintura, rebolo mais uma vez sentindo Emma gemer e sua boca vai contra o meu pescoço me deixando um beijo leve ali e me fazendo arrepiar. Meu corpo gritava por Emma, queria que ela me tomasse ali mesmo, que acabasse comigo.

Ouvimos alguém limpar a garganta e nos soltamos o mais rápido que podíamos com um pulo.

- desculpe – era a tia Ingrid- vim me despedir.

- ah sim – diz Emma se afastando e pegando a taça novamente- vim buscar uma taça para Cora.

- eu vejo – Ingrid disse, não sabia o que estava acontecendo, estava de costa e morrendo de vergonha, ninguém nunca me pegou em uma situação tão embaraçada.

- bom, nos vemos amanha no congresso – Emma diz e escuto os passos dela indo para longe.

Escuto os passos de Ingrid se aproximando de mim e se encostando no balcão.

- desculpe, realmente não queria atrapalhar o momento de vocês – Ingrid diz pegando minha mão.

- oh tudo bem- digo me virando e me encostando no balcão e descendo minha cabeça até o ombro de Ingrid.

- é minha pequena- Ingrid disse dando um beijo em meus cabelos.

- se você não tivesse chegado provavelmente ela teria perdido a cabeça- digo fazendo Ingrid rir.

- só ela? – Ingrid diz sorrindo, de fato eu já tinha perdido a cabeça- não estou aqui para te julgar, estou aqui porque preciso ir embora- Ingrid disse assim que ouviu a voz de meu pai e em seguida a risada de Cora ao microfone, meu pai deveria estar fazer um discurso para minha mãe.

- só me diga uma coisa – digo sem tirar minha cabeça do ombro dela- só me diga que vocês duas nunca traíram meu pai.

- Regina.. – sinto o desespero no tom de voz de Ingrid.

- Zelena e eu não somos mais crianças, como disse, irei descobrir o que aconteceu entre vocês duas – digo me afastando de Ingrid, eu não estava irritada, só me sentia estranha com essa descoberta.

- eu beijei sua mãe uma única vez e foi no dia que ela conheceu seu pai Regina – Ingrid disse me deixando bem surpresa- ela falou que aquilo não deveria ter acontecido, era tempos difícil e diferentes Regina.

- e você ficou esse tempo todo ao lado dela? Vendo ela se casar com meu pai, vendo ela ter Zelena e se engravidando de mim? Você quer que eu acredite nisso? – Agora sim estava irritada, ela estava mentindo para mim.

- Exatamente – Ingrid diz se aproximando de mim- do fundo do meu coração Regina, foi isso que aconteceu, eu sinto que algum momento ela me amou, mas agora não importa mais.

- e porque você não foi embora? Não a deixou? – digo suspirando, Ingrid não mentiria me olhando nos olhos.

- é difícil deixar quem amamos Regina, você sabe disso, e eu sou uma pessoa fraca, prefiro mil vezes ver ela ao lado do seu pai, do que ela estar sofrendo ou não vê-la – diz tia Ingrid se afastando de mim.

- por isso sou sua favorita? Porque sou igual a ela ou porque Zelena é igual a ele? – digo soltando tudo, sinto algumas lagrimas descer na minha bochecha.

- não Regina, sua mãe é única, a beleza dela e a personalidade dela nunca será comparada a ninguém, não ache isso de mim, não me transforme em um mostro – Ingrid diz visivelmente irritada- eu sei que é errado a desejar tanto Regina, mas nunca a faria trair seu pai ou a sua família, entenda isso – diz Ingrid me deixando ali sozinha.


Notas Finais


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