História The Bad Boy - O Ataque

--> Por: Maria.

Estávamos em frente a um grande prédio de vidro. Havia um portão de grades enorme, cujo topo, possuía o emblema de um anjo com o lema "Ledad at mortis..." (Lealdade até a morte). Jesper aparece no portão, não o conheço, apenas sei seu nome pois escuto alguns licantropes dizerem isso. Trouxemos um exército. Quarenta vampiros... Sessenta licantropes... Cento e quatro soldados...

- Vamos... É agora... - Falou Suga se impondo pela multidão. Jimin assente e chama Hoseok com o dedo, o mesmo se coloca pela multidão e ergue uma adaga reluzente e longa em direção ao sol.

- Pelo Anjo!!! - ele grita e o exercito repete. Entramos todos e logo começou uma batalha sangrenta. Licantropes e vampiros contra alguns poucos licantropes e Guerreiros do Instituto. Jimin ne arrasta para um canto.

- Suba... Pegue o elevador até o décimo terceiro andar... Suba 9 lances de escada no fim do corredor... Quinta porta a esquerda... - ele colocou algo frio em minha mão. Eu estava chocada demais para alertá-lo sobre um demônio prestes a pular sobre ele. Ele retira uma espada prateada de seu cinto e parte a cabeça do demônio ao meio, sem nem sequer mirá-lo. O que eu faço? Corro. Apenas corro o mais rápido que posso... Chego ao elevador e entro, havia um lobisomem me seguindo, ele iria saltar em mim, quando as portas do elevador se fecharam me levando até meu andar. Os segundos que eu permaneci ali, já eram suficientes para me deixar desesperada e angustiada. O elevador aponta em seu visor, o andar máximo. As portas se abrem e saio. Uma figura negra e enorme, completamente peluda, pula sobre mim e caio no chão. Logo sinto uma respiração pesada sobre meu rosto. Um lobisomem... Ele abria a boca e a aproximava vagarosamente de meu rosto - baba gosmenta e um hálito horrível, tomavam conta de meus instintos - eu pensei que fosse meu destino, pensei que fosse o destino de todos. Acreditei fielmente em que nada na vida vale a pena se não temermos seu real sentido: A Morte...

...

Não recordo o que houve. Acordo com a cabeça doendo, em uma sala, sobre uma ponte de metal, repleta de furos entre os metais, cuja estava sobre diversos tanques gigantes de líquido verde, possivelmente tóxicos e ácidos. Helena, estava me encarando. Me sento e percebo que minhas mãos ardiam, mas não consigo vê-las. Elas estavam amarradas em minhas costas.

- Que bom que acordou... Será bem mais divertido... - ela diz maléfica se ajoelhando ao meu lado. Ela tinha um canivete em sua mão e uma adaga estranha - Espero que não se incomode...

- O que você... - ela enfia a adaga em minha perna e solto um grito agudo de dor - Por que? Por que está fazendo isso? - começo a chorar.

- Porque... Ela não se importa consigo mesma... Mas seu maior defeito... É se importar com os amigos... - ela diz maléfica.

...

Eu estava correndo, não sei ao certo pra onde. Paola atirou Helena num dos enormes tanques de ácido. Ela me disse "Corra... Estou logo atrás de você..." Havia uma bomba ali... Prestes a explodir... Ela não estava atrás de mim...

Enfim, saio do prédio... A vejo lá dentro, ela estava correndo, mas de repente, ela para e me encara... Eu a chamo... Mas tudo explode...