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História The bad girl - Me leva na sua casa?


Escrita por: neko-101 e CheiaDasIdeia

Capítulo 3 - Me leva na sua casa?


— E aí, tomate! — disse animada.

Castiel não me respondeu. Ele simplesmente continuou andando pela sala de detenção até sentar-se o mais longe de mim possível e colocou fones de ouvido. 

Um professor bombado e loiro chamado Boris estava sentado na cadeira do professor lendo um livro qualquer. Ele dá aula de educação física. 

Passamos alguns minutos em silêncio, até que Boris disse algo sobre ir ao banheiro e voltar logo. Após dois minutos em que ele não voltou, Castiel se levantou e foi em direção à porta. Eu, claro, fui atrás. 

— Nem pense em me seguir. — falou ele, que já estava na porta da sala, se virando para me olhar. 

— Olha, eu entendo que você está estressado comigo por causa do seu celular. Mas para nossa infelicidade eu não quero nem vou ficar na detenção hoje, e isso faz de você minha última opção. Se lembre que hoje é meu primeiro dia nessa escola, e mesmo que eu tenha passado a maior parte da aula perambulando pela escola, não achei lugar nenhum que seja seguro suficiente para fugir sem ser pega.  — Ele olhava para mim surpreso, e eu suspirei antes de concluir. — Convenhamos Castiel, me diz aonde a gente vai e o que a gente vai fazer e com certeza teremos mais chance de sermos bem-sucedidos. E de preferência, faça isso rápido porque daqui a pouco Boris vai voltar do banheiro.

. — revirou os olhos. — Primeiro, Boris não vai voltar cedo. Provavelmente ele volta daqui uma meia hora, ele e a diretora têm um caso e... — fez uma cara de nojo, suspirando. — eles, infelizmente, valorizam muito as preliminares. 

— Como você sabe? 

— Nós vamos para o ginásio — me ignorou. —, atrás de lá tem um pequeno jardim na frente de um muro. O muro é baixo e a gente vai pular. Vamos passar na diretoria, provavelmente o ato está ocorrendo lá. Tape os ouvidos e passe o mais rápido possível, Boris gosta de fazer barulho. 

Com isso, saímos da sala. Andamos pela escola normalmente até chegarmos no muro que ficava atrás do ginásio, que era, como o próprio Castiel havia dito, baixo. 

Pulamos o muro e eu segui o ruivo, dando a volta no quarteirão. Ele nem olhou na minha cara. 

— Por quanto tempo você vai ficar fingindo que eu não existo? — perguntei-lhe. 

— Que tal até o término de nossas vidas escolares? — debochou, sentando encima de uma moto preta que estava encostada em um portão.

— Porra, supera essa história com o celular. Não aconteceu nada mesmo. 

— Mas poderia ter acontecido. Celulares são objetos caros, caso você não saiba. — Ligou a moto. 

— Mas não aconteceu. Você precisa parar de ser rancoroso desse jeito, isso faz mal pro coração, sabia? 

— Sim, e eu não me importo. Então, já que a nossa conversa terminou, tchau e até nunca mais. — Começou a andar com a moto.

— Espera! — Fui atrás dele e ele parou. — Me leva na sua casa? 

O quê?

— Sou nova na cidade, vou me perder para chegar em casa e, caso não tenha notado, vai cair um dilúvio encima da nossa cabeça. O céu está preto. Então tem como você me levar até sua casa? É só até a chuva passar.

Castiel suspirou e parou para pensar um pouco. Pelo menos isso me tranquilizou, se ele parou para pensar significa que eu tenho chances de conseguir fazer com que ele atenda meu pedido. 

— Você tem medo de cachorro?

— Não. 

— Ok. — Deu de ombros. — Mas só até a chuva passar. E se fizer qualquer gracinha com as minhas coisas eu te boto pra fora. — Assenti e subi na garupa da moto. — Eu tenho só um capacete aqui agora, então você vai ir sem. 

Assenti novamente, e assim, Castiel saiu com a moto enquanto eu abraçava sua barriga.

Aquela era uma cidade bonita, e eu tenho certeza que eu apreciaria mais a vista até a casa do ruivo se eu não estivesse preocupada em decorar o caminho ou com a chuva que tinha começado a cair. 

E era muita chuva. Em consequência, quando chegamos já estávamos encharcados.

Castiel tinha deixado a moto em uma garagem — que era obviamente a da casa dele — e depois entrou em uma porta que dava para a cozinha. 

— Você vai querer tomar um banho? — falou ele, tirando a camisa enquanto eu apenas torcia a minha. 

— Em que sentido, exatamente? — perguntei, analisando o abdômen definido dele. — Caralho, você caprichou na academia, hein?

— Achou que minha reputação era atoa? — Deu uma piscadela para mim. Ótimo! Voltamos a flertar, o que significa que ele está parando de me achar uma maníaca. — Banho no sentido de você em um banheiro e eu em outro. 

— Nesse caso eu quero sim. — Dei de ombros.

— Você vai no banheiro do meu quarto, pode ser? Eu coloco a toalha encima da cama, uma blusa minha e uma cueca também. É a porta da esquerda. 

— Ok, mais alguma coisa? — falei, já subindo as escadas e me esforçando para não olhar demais a sala que estava abaixo de mim e acabar caindo.

— Você vai secar esse rastro de água que está deixando na minha casa! — gritou para que eu pudesse ouvir. 

Segui todas as instruções de Castiel e cheguei em um quarto grande. Nele havia uma parede vermelha, na qual estava um guarda roupa com três portas de correr espelhadas e também a porta do quarto; uma parede preta, onde se localizava uma cama de casal bem-arrumada de cabeceira branca, uma cômoda de madeira escura, uma escrivaninha com laptop encima e uma cadeira de rodinhas; uma parede cinza — era oposta à vermelha — tinha uma porta de vidro, agora fechada, que levava à uma sacada encharcada, uma cortina blackout recolhida e uma parede branca que tinha um raque de madeira da mesma cor da cômoda com duas gavetas mais claras e uma televisão grande. 

— Pera aí, tem um pouco de baba escorendo aqui. — disse Castiel, no pé do meu ouvido passando o dedo no canto da minha boca, me fazendo tomar um susto. 

— Porra, Castiel! 

— Gostou do meu quarto, uva? — Foi em direção ao guarda roupa, pegou uma toalha, uma camisa e uma cueca. 

— Cara, você é rico. 

— E gostoso também. — Deu de ombros e eu ri enquanto ele me entregava as coisas que havia pegado. — Depois que você terminar o banho nós faremos um tuor pela minha casa. 

— E qual o porquê dessa decisão espontânea, exatamente? 

— Porque você já bateu na minha bunda, me fez sentir vontade de te matar e depois conseguiu me convencer a te trazer na minha casa. Nos conhecemos à no máximo cinco horas. Acho que você merece uma segunda chance como se humano.

Quando ele havia terminado de falar, eu já estava no banheiro com a porta trancada indo para o box. 

O banheiro dele também era grande. Tinha, além do box de vidro espaçoso, uma banheira retangular de mármore branco, assim como a pia.

— Saiba que se você encostada no meu celular de novo eu te expulso daqui. — Gargalhei. 

— Tá certo, garanhão — Ouvi ele rindo do outro lado da porta para depois sair do quarto.

Tomei um banho quente, dei uma lavada no cabelo e vesti a roupa de Castiel.

Ele havia me dado uma camisa cinza escura desbotada que tinha uma árvore preta no meio que acabou batendo no meio da minha coxa e uma cueca box azul marinho que estava um pouco acima do nível da camisa.

Peguei a toalha e as minhas roupas molhadas e fui para a sala, onde sentado num sofá grande e branco estava um Castiel sem camisa e com cabelo molhado. 

— Olha quem resolveu dar as caras! — zombou. — Pensei que você tinha descido pelo ralo do banheiro. Foi a única explicação lógica que eu consegui encontrar para a sua demora. 

— Eu vou ignorar isso, mas só porque eu estou surpreendida com a organização da sua casa. —  Sentei no braço do sofá tomando o máximo de cuidado possível para não molhar nada. — Podemos começar o tuor pela sua casa? 

— Se insiste...

Ele levantou e me mostrou a casa inteira. No primeiro andar tinha a cozinha — com um fogão embutido na pia e uma mesa de vidro com seis lugares —, uma garagem simples, uma sala — com um sofá cama grande e branco, duas poltronas também brancas, algumas almofadas coloridas jogadas, uma televisão grudada na parede, um tapete felpudo e uma mesinha de centro —, um banheiro pequeno e uma área de serviço. O segundo andar já era um pouco diferente; na casa havia quatro quartos ao longo de um corredor. O quarto de Castiel e um quarto de hóspedes — que de acordo com o ruivo está em reforma há mais de 4 anos — ficam do lado esquerdo do corredor, no lado direito também havia dois quartos, a porta que dava para o de Castiel era a dos pais do ruivo e a outra era da irmã dele. Ambas estavam trancadas e Castiel alegava não fazer a mínima ideia de onde estavam as chaves. A parede do fim do corredor era de vidro espelhado, o que nos dava uma bela visão da rua encharcada e das nuvens carregadas no céu.

Agora estamos sentados no sofá, enquanto eu brinco com o cachorro de Castiel e ele nos olha, pensativo. 

— Você é muito malvado, né Dragon? — digo, fazendo carinho nas orelhas do cachorro aninhado no meu colo. — Qual é a raça dele mesmo? 

— Pastor-de-beauce. — disse, fazendo carinho na barriga de Dragon com uma mão. — Eu não entendo. Esse cachorrão põe medo em todo mundo que eu trago aqui, a única pessoa que eu quero ver ele expulsando de casa ele não expulsa. — Gargalhei. 

— Ai, ai. Dragon é um amor de cachorro mesmo...

— Deve ser porque você está usando a minha roupa. Ele não fica assim normalmente, sério. Você deu algo para o meu cachorro? — disse de repente, olhando para mim como se realmente acreditasse que eu faria aquilo. 

— Castiel, eu sou o carisma encarando. Por consequência seu cachorro gostou de mim. Supere. — Dei de ombros, ele bufou. .

— Você ainda não me convenceu — Levantou, fazendo Dragon ficar mais atento ao que acontecia. — Está com fome? 

— Sim. Você vai fazer o que para mim? 

— Você que venha pegar. Tem pão, queijo, presunto, salame, manteiga e uma chapa. Melhor que isso, só dois disso! — sorriu amarelo para mim, indo para a cozinha. 

Eu fui atrás e fiz um sanduíche digno de nome. Chamei ele de João.

— João? Por quê? — perguntou Castiel enquanto gargalhava. 

— Sabe a história "João e Maria"? O João não ia virar janta? — Ele assentiu, me olhando curioso. — Então, caro Castiel, nesse momento eu estou fazendo uma encenação do conto onde há, de fato, um final feliz. 

Levantei da cadeira em que eu estava sentada e peguei o meu sanduíche começando a encenação.

— "Oh Deus, a bruxa má vai me comer!" — digo fazendo uma voz aguda tentando parecer desesperada. — "Maria, por favor me ajude!", e aí eu, que sou a bruxa, respondo: "Maria foi limpar o quintal e agora eu vou fazer sopa com você!" — fiz uma voz esganiçada. — "Oh não!"

Sentei na cadeira novamente e mordi o sanduíche. 

— Fim da história. — Dei de ombros, e Castiel quase engasgou com o suco de maracujá. 

— Você disse que estava dando um final feliz para a história, mas ela já tem um final feliz... 

— É aí que você se engana, meu caro ruivo. — interrompi-o. — Na versão original da história João e Maria vão parar na casa da bruxa pelo fato de estarem perdidos na floresta, certo? — assentiu. — O que te faz pensar que só porque eles dois derrotaram a bruxa e roubaram as riquezas da pobre velhinha eles conseguiram voltar para casa? Muito provavelmente eles morreram na floresta comidos por um urso, ou seja lá qual espécie de animal feroz vivia naquela floresta.

Ao terminar minha bela história, também havia terminado meu sanduíche e por isso levantei da bancada e fui lavar a louça. Como Castiel também já tinha terminado, ele secou e guardou tudo. 

— Você acabou de estragar meu conto de fadas preferido. Como se sente? 

— Muito bem. — dei de ombros. — Sério que João e Maria era seu conto preferido? — ele assentiu, sorrindo de canto. — Não pode ser verdade...

Isso foi o início de uma discussão sobre histórias infantis que durou o resto da tarde. 

[...]

Faz uns bons três dias que chove quase sem parar, porém a chuva de ontem superou a dos outros dias e aparentemente foi forte o suficiente para ocasionar um alagamento em parte da minha escola. Isso significa que terei uma bela sexta-feira chuvosa livre de responsabilidades. Bom, pelo menos em parte. 

Como hoje eu não tenho aula, as obrigações para com o meu apartamento não poderão mais ser adiadas. Em consequência, acordei às 8:00 da manhã para terminar, finalmente, de tirar as minhas coisas de caixas e para limpar o apartamento todo — os únicos cômodos que eu limpei até agora foram o meu quarto e o banheiro, porém o resto da casa continua a ter camadas e mais camadas de poeira acumuladas por, no mínimo, 11 meses. 

Suspirando, conectei meu celular com a caixa de som e botei em uma das minhas playlists no modo aleatório, para enfim começa o trabalho. 

Abri duas caixas cheias roupas de cama e de toalhas, como estava no meu quarto, joguei tudo encima da cama, dobrei decentemente — porque na hora de pegar tudo na casa do meu pai eu só tinha jogado na caixa mesmo — para depois quardar tudo no armário. Passei um tempo assim pois as únicas caixas que sobraram eram as de roupas, as quais organizei na parte do armário que eu decidi usar para coisas mais pessoais. 

Assim que terminei com as caixas e fui varrer a casa. 


Castiel

Há dois dias Lucy apareceu na minha casa durante a tarde enquanto eu estava com uma garota. Isso porque ela queria minha caixinha de som emprestada, e foi, no mínimo, constrangedor. A porta de casa estava destrancada e como estávamos na sala, ela viu mais do que devia e agora está me chamando Zé Bundão Branco. 

Depois disso eu me vesti, a garota foi embora e Lucy chorou de tanto rir da minha cara. 

Por causa desse nível de intimidade extremamente alto, a gente acabou se aproximando de uma forma impressionante. E ela é uma pessoa... interessante, para se manter próxima. 

Lucy é uma mistura estranha de características. Ela é engraçada, sorri a maior parte do tempo, é muito emotiva e quando se estressa fica debochada demais para alguém do tamanho dela; é forte, inteligente, absurdamente tagarela, se importa com todos a sua volta, toca e canta como ninguém, se esforça e se concentra quando quer  — fizemos dupla na aula prática de química antes de ontem, ela parecia uma cientista prestes a descobrir a cura do câncer —, mas se não quiser também não tem quem salve.

Além disso ela ainda é valente, ontem eu a vi discutindo com um dos jogadores de futebol do terceiro ano. O cara era, no mínimo, 30 centímetros maior que ela e ainda era musculoso. A briga começou porque ele estava humilhando uma garota do primeiro ano. Eles não chegaram a se bater, mas Lucy disse tanta coisa que ele saiu da escola revoltado — quase chorando de raiva. 

Já ela, saiu como se nada tivesse acontecido, conversando alegremente com Rosalya e Alexy. 

Por causa desse tipo de coisa eu estou batendo na porta dela agora.

Hoje não teria aula, e como eu não estava com vontade de fazer outra coisa, vim até sua casa no momento em que a chuva deu uma trégua. 

— Zé Bundão Branco! — sorriu, enquanto eu entrava. — A que devo a honra de sua companhia? 

— Vim te perturbar um pouco e comer tudo que tiver na despensa, assim como você fez lá em casa. — disse com desinteresse, fazendo-a gargalhar. 

— Nesse caso, sinto te informar, mas só temos miojo no cardápio. — Deu de ombros. — Olha, eu acabei de terminar de limpar tudo, então como você pode perceber eu estou toda suada. Vou lá tomar um banho e o tuor fica por sua conta. Daqui a pouco eu volto. 

Assenti e ela saiu pelo corredor. 

O apartamento era pequeno, na sala tinha um sofá de três lugares rosa claro, que estava de frente para um raque marrom com uma televisão média encima. Entre os dois tinha uma mesinha de madeira com várias almofadas, metade delas com fronha e a outra metade sem, tudo iluminado pela luz da janela — que não era muita, já que estava tudo nublado. Do lado esquerdo da porta tinha um balcão branco que levava para uma cozinha americana, onde tinha uma pia da mesma cor, um fogão de quatro bocas cinza e uma geladeira da mesma cor. Havia armários embaixo e encima da pia — tenho certeza que Lucy não conseguia pegar nada naquele armário sem subir num banco. 

Ao lado direito da porta tinha um corredor pequeno, com uma porta que levava para o banheiro — que eu não consegui olhar, já que Lucy estava tomando banho nele — e, na frente dessa porta tinha o quarto de Lucy. Ele tinha uma cama box de casal, uma escrivaninha cheia de fios embolados encima e um notebook branco, uma cadeira de rodinhas para a escrivaninha, um guarda roupa enorme de quatro portas, das quais duas tinham espelhos e uma janela grande, assim como a da sala, que dava para a rua. No fim do corredor tinha uma porta que levava à área de serviço, onde havia um tanque, uma máquina e um varal móvel. 

Quando terminei de olhar tudo Lucy já tinha terminado o banho, e estava me chamando para a sala.  

— Seu apartamento até que é arrumado... — falei, sentado no sofá ao lado dela. — Exceto pela sua escrivaninha, aquilo ali é quase a Terceira Guerra Mundial. 

— Sério? — colocou a mão no peito, como se estivesse lisonjeada. — Obrigada, Zé Bundão Branco. 

— Não há de quê, Minion Roxo. Você quer sair para comer? A chuva está ficando mais fraca, acho que não vai durar muito, e eu conheço um lugar que tem um sanduíche divino. Você vai adorar. — disse exagerando na animação de propósito, fazendo ela rir. 

— Adoraria. Só me ajuda a terminar de colocar as fronhas nas almofadas, é o tempo da chuva parar e nós vamos. 

Assenti e começamos o trabalho.


Notas Finais


Holaaaa
Demorei, mas voltei, meus caros.
Me desculpem pela demora. Eu estava de férias e as coisas estavam corridas. Vacilei com vocês.
Sinceramente, não acho que essa de postar todo domingo vá funcionar. Eu não tenho disciplina suficiente para isso. Eu esqueço. Eu me ocupo. Não funciona comigo.
Eu vou ir postando os capítulos na medida que eles ficarem prontos, deu certo antes não tem porquê dar errado agora.
Espero que tenham gostado. Comentem =)

2bj e um cheiro no cangote.
É isto.


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