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História The Banshee - Scream, Lydia.


Escrita por: ICamrenDoll

Notas do Autor


Oii bbs! Sou a Mary, a autora. Tenho essa fanfic em mente faz um tempo mas somente agora tive coragem de postar. Tenho alguns avisos.

* Essa história foi inspirada por uma história que uma adiminstradora de uma página de Teen Wolf. SOMENTE INSPIRADA!
* Vou postar 3 vezes por semana. Ou tentar.
* Trailer está a caminho.
* Com todo o meu amor e pelo amor dos unicórnios, comentem sinceramente, adicionem a leitura ou aos favoritos, não desistam da fanfic. Um pedido.
* Esse capítulo está pequeno mas os outros vão passar de 1.000 caracteres.

Curtam o capítulo e viajem pelo mundo da leitura.

Capítulo 1 - Scream, Lydia.


Fanfic / Fanfiction The Banshee - Scream, Lydia.

 

   Narradora 

 O clima de Beacon Hills estava perfeito. Sol mas com nuvens, um vento não tão gelado e o ar era ótimo para respirar, não tinha previsão de chuva essa semana mas aquela cidade não era normal, tudo podia acontecer. 

  — Lydia, querida, levante, hoje tem aula. 

 A garota despertou com a voz da sua mãe e se cobriu mais com o edredom, precisa de dois minutos, somente para seu corpo se sentir confortável para sair da cama, respirou fundo e logo se levantou, fazendo as suas obrigações. 

 — Mamãe, poderia me ajudar com o meu cabelo. 

A relação de Lydia e sua mãe eram de melhores amigas, contavam tudo uma para a outra – menos as coisas sobrenaturais –, se arrumavam juntas e faziam quase tudo juntas, menos as coisas que a Allison e ela faziam. Allison é como uma irmã para Lydia, unidas e sempre prontas para a outra. 

 Logo a mãe de Lydia subiu ao quarto e começou a conversar com a filha, enquanto arrumava seus cabelos. 

   (...) 

 A ruiva entrou na escola e viu Allison ir até ela, o que a fez sorrir ladeado e segurar o braço da amiga quando a mesma chega. Elas contaram como foram seus final de semana e a morena contava de como andava o relacionamento de Scott, e como sempre, resolveram dar um tempo. Eles eram muito complicados, o que fazia Lydia perder a paciência com aquele assunto. 

 Foram aos seus armários e pegaram os materiais que precisavam, quando a ruiva foi fechar o armário, viu Stiles, o que a fez levar um susto. 

 — Stiles! 

  O repreendeu, fazendo com que ele coçasse a nuca nervoso e puxasse Allison e Lydia para uma sala de aula vazia. Algo tinha acontecido. Eles entraram e viram Scott sentado em uma mesa, com uma feição preocupada. Lydia entrou na sala e sentiu uma sensação diferente, ela simplesmente pegou um giz e foi até a lousa, começando a desenhar e escrever coisas. Todos a observavam e às vezes eles chamavam pelo nome dela, mas ela os ignorava. 

 Quando terminou, olhou o resultado e arregalou os olhos. O que o Nemeton e a palavra “Winchester” tinham haver? Por que Lydia desenhava o Nemeton de novo? E o que raios era Winchester? 

 — Estão vindo. São diferentes de todos os outros. Vamos ser caçados. 

  A Banshee disse com um tom de mistério, enquanto seu olhar estava vazio e sua expressão serena, olhando o Nemeton. Stiles fazia várias perguntas, Allison mandava ele ficar quieto e Scott ia até a garota. 

 — Lydia. Você foi ótima. 

  Ele disse, fazendo com que ela virasse para ele e olhasse em seus olhos. 

 — Eu sinto morte. E ela está tão perto, Scott. 

  O rapaz tentou engolir isso e logo abraçou a amiga, ela estava tensa e com certeza precisava descansar. O grupo saiu da sala e foram para as suas salas. Lydia tinha aula com Stiles. Ela não conseguia prestar atenção na aula, e a ruiva era brilhante. Mas os seus poderes estavam ativos e a sua Banshee anterior estava ali. Passou a manhã toda desenhando o Nemeton e a letra “W”, em seu caderno de desenho. 

   — Srta.Martín, qual é a sua inspiração nessa árvore? 

  Agora todos a olhavam e principalmente a professora, que desviava o olhar para o caderno. Foi como um despertador, ela acordou.

 — Desculpe professora. 

 A senhora respirou fundo e mandou ela guardar o caderno e assim o fez. 

  (...) 

 E quando saíram da escola, resolveram ir a delegacia, falar com o Xerife Stilinski. Passaram a tarde inteira, pesquisando por Winchester, era um sobrenome, de uma família de caçadores. Os únicos vivos são Dean e Sam Winchester. Não tinham muita coisa, eles eram discretos. Lydia só pensava naquele nome, Dean. O nome tinha uma energia estranha para Lydia, como se ele fosse o problema em pessoa. Ela já não se sentia bem, precisava ir para casa e tomar um chá. Se despediu de seus amigos e saiu da delegacia e viu um Impala. 

 The Banshee is back. 

 Ela caminhou até o veículo, olhando fixamente para ele. O vento ficou mais agitado e a saia de seu vestido balançava, junto com seus cabelos médios e de cor ruiva. Quando tocou, sentiu uma energia negativa, guerra, mas também sentiu um sentimento de fraternidade. Deu passos para trás e sentiu a voz de Peter em sua cabeça.

   Scream, Lydia, scream!

  (Grite, Lydia, grite) 

   E o som do grito da Banshee foi ouvido por todos os sobrenaturais de Beacon Hills e quem estava na rua. Alguns saíram da delegacia mas eles também saíram. Com seus ternos e distintivos. 

 Dean Whinchester

   Pegamos um motel da cidade e ficamos por lá, comemos uns hambúrgueres e tomamos algumas cervejas, tínhamos que cair na estrada e procurar casos. Mas Sam teve a brilhante idéia de procurarmos casos aqui, porque ele gostou da cidade. Quer dizer, ele gostou de uma garota. Malia. Irmãos caçulas… 

 Então resolvemos nos disfarçar de agentes e pegamos nossas coisas, saindo do motel e indo até a delegacia da cidade. Ao entrarmos, fomos a sala do Xerife e encontramos alguns adolescentes ali, ergui minha sobrancelha e logo o homem mandou eles saírem, um me olhou de um jeito estranho, o que me fez revirar os olhos. Crianças. Entramos na sala e cumprimentamos o Xerife, mostramos nossos distintivos e Sam começou a ter um papo com ele. Até que ouvi um grito feminino. Um grito diferente. Fui até o som e encontrei uma garota ruiva, com um vestido salmão claro e florido, um cinto e botas de cano alto claras. Sim, eu reparei muito naquela garota. 

 Quando vi que ela iria apagar, a segurei e olhei para ela, sério.

  — Hey ruivinha, tudo bem? 

  Ficamos nos encarando e ela não falava nada, o que estava me deixando irritado. Simplesmente agradeceu e se afastou, começando a me observar. 

 — Winchester. 

  Ela disse. Como se fosse uma resposta. Ergui uma sobrancelha. Como ela sabia meu sobrenome verdadeiro? 

 — Não, sou Agente Edwards. 

 — Dean Winchester. 

  Segurei no braço da garota e a virei de costas para as pessoas que olhavam, olhando para ela, um tanto confuso.

  — Você é vidente por acaso? Lê mentes? 

  Comecei a desconfiar. Ela não era normal. Talvez uma bruxa? 

 — Eu não sou vidente. Eu sou uma Banshee.


Notas Finais


xoxo

/ICamrenDoll/


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