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História The Best Friend Of My Brother - Highs And Lows


Escrita por: didallas

Capítulo 14 - Highs And Lows


Tudo que tinha acontecido naquela noite e tarde ficariam para história. Depois de nós pularmos muito junto com a música na plateia tarde da noite, estávamos voltando para a casa.

Califórnia ainda se tornava mais bonita que de dia. A praia estava mais iluminada, eu não sei de que forma, mas a noite pra mim era mais iluminada que o dia. Tem alguma coisa na noite que me atrai.

Assim como eu e Matt, tem alguma coisa nele que me atrai.

Poderia ser burrice estar apaixonada por ele? Poderia.

Mas eu prefiro me arriscar.

— Você tinha que ver sua cara quando viu aquela menina... seminua. – ele falou com medo da minha reação ao falar aquilo.

Gargalhei alto, uma das coisas que eu tinha aprendido sobre festivais é que as pessoas não sabem os limites da vergonha alheia.

— Seminua? Ela estava pelada mesmo. – ele riu da minha irritação na voz. – Sério.

Ele continuou rindo e eu apreciei o barulho da sua risada.

Tudo naquele garoto se encaixava perfeitamente, até o som da risada. O que eu fiz pro universo pra merecer isso?

— Se você achou isso estranho, se prepara pro próximo Coachella. – ele falou rindo e fez uma pausa parecendo pensativo. – Pode ser um segundo encontro, se você quiser.

Uma pausa pra isso, me falta ar. É sério que Matt tinha falado que isso era um encontro?

Alguém me belisca.

— Isso é um primeiro encontro? – eu perguntei e ele fez uma feição de arrependimento e eu ri. – A pessoa mais convencida que eu conheço admitiu que teve um encontro comigo?

— Não foi isso que eu quis dizer. – ele disse e eu ri mais ainda.

— Mas foi isso que eu ouvi. – falei convencida e ele girou os olhos.

Notei que nós estávamos desviando do nosso caminho e franzi o cenho. Eu só estava brincando, não precisava de nenhum sequestro.

— Eu só estava brincando, não precisa me sequestrar. – falei e ele riu alto.

— Eu preciso de alguém pra me alimentar, é obvio que eu tenho que te sequestrar.  – ele falou e logo depois soltou um “puff” dos lábios.

Aquilo seria hilário e teria duplo sentido, se aquela criatura me falasse aonde está me levando, e eu não estivesse curiosa para saber.

— Você sabia que eu sou uma péssima cozinheira? Eu posso botar fogo na sua casa. – eu falei e ele franziu o cenho.

— Eu não to te levando pra minha casa, porque você acha que eu estou te levando pra minha casa? – ele perguntou sorrindo cinicamente.

Ótima hora pra abrir a porta mesmo com o carro em movimento e fugir. Um ponto pra pessoa lenta aqui.

— Porque é o lugar mais óbvio. – eu falei e ele continuou com aquele sorriso malicioso. – Para com isso. – falei e empurrei seu ombro. – Eu vou ligar pra polícia. – constatei e ele deu de ombros ainda rindo.

— Vai falar o que? Que a pessoa pura e maravilhosa aqui te sequestrou? – ele perguntou ironicamente e eu bufei.

— Vou falar que esse loiro falso que está do meu lado, é um retardado. – falei e ele se calou com um meio sorriso nos lábios. – Você não vai me falar mesmo pra onde está me levando?

Ele continuou quieto e eu bufei novamente cruzando os braços abaixo dos meus seios. Olhei paisagem afora e percebi que nós estávamos adentrando uma floresta, ótimo, isso só me deixa mais curiosa e assustada.

Ele passou com o carro por uma estrada que tinha entre diversas árvores, e parou perto de um penhasco. Reconheci aquele lugar, aliás tinha muitas lembranças ali.

— Chegamos.

Ele saiu do carro dando a volta e indo até a mim abriu minha porta. Eu ainda continuava estatizada olhando a vista de Califórnia completamente iluminada pelas luzes.

Lembro de apenas ter vindo quando pequena junto com os meninos e meninas, mas de dia e nunca pensei que de noite fosse um espetáculo ainda maior.

— Obrigada por não me sequestrar. – eu disse o que fez ele rir nasalmente e o acompanhei.

— De nada, irritadinha. – ele falou e nós começamos a andar em meios as folhas e terra que havia no chão.

— Sabia que você estava com saudades de me chamar assim. – eu confirmei e ele gargalhou.

Nós estávamos indo até uma árvore com um tronco extremamente grande, onde havia uma escada nada firme que dava passagem a uma casa de madeira. Recordei algumas vezes que nós reunimos e ficávamos a tarde inteira brincando ali.

Matthew subiu as escadas e logo estava naquela casa. Fazia muito tempo que eu não fazia aquilo então fiquei meio receosa, mas não demorou muito para eu me apoiar naquela escada e subir dando de cara com uma caixa de madeira aonde nós guardávamos os nossos brinquedos, a única coisa que tinha lá.

— Eu venho algumas vezes aqui, pra pensar. – ele falou com as pernas para fora da casa enquanto observava cada canto das luzes da cidade.

— Sinto saudades de vir aqui. – falei e me sentei do mesmo jeito que ele, ao seu lado.

— Você é a primeira pessoa que eu trago aqui, depois de todos aqueles anos. – ele falou e uma onda de felicidade me atingiu.

Esquecer como se respira é algo normal que acontecia, quando ele falava ou agia daquele jeito.

— É sério? – perguntei e ele assentiu que sim com a cabeça. – É bom saber disso.

Nós sorrimos de orelha á orelha e eu encarei as luzes em nossa frente. Ficamos em um silêncio, por um momento e ele engoliu em seco. Parecia nervoso e tentando formular o que ia falar, porque abriu a boca diversas vezes, mas nada saiu dali.

— Me desculpa. – ele pediu e eu curvei uma das sobrancelhas – Você lembra de quando nós estávamos aqui e você estava triste por conta da separação dos seus pais? Eu falei uma coisa que nunca deveria ter falado pra você, me desculpa por aquilo. – falou encarando suas mãos e eu respirei pesado.

A separação dos meus pais, não foi apenas a separação dos meus pais. Eu vi meu pai chorar quando eu tinha apenas cinco anos de idade e mais tarde, mais uma vez quando tinha sete anos. Um filme se passou por minha cabeça quando eu senti aquele sentimento ruim me corroer novamente.

FLASHBACK ON

10 de Agosto de 2008 — Estados Unidos, Califórnia.

Eu odeio o fato de ter que aguentar toda essa pressão.

Eu deveria estar brincando junto com meus amigos, é o que eu mais gosto de fazer, mas eu não conseguia fazer isso. Não com os problemas assolando minha cabeça.

Muitas das semanas isso acontecia e Shawn, Lola, Alissa e Crawford tinham de me animar. Mendes sempre que me via triste fazia questão de tocar o ukulele dele e cantar minha música favorita “Hey Jude” dos Beatles. Os três por um lado, me ajudavam indo na minha casa todos os dias, com a desculpa de irem para brincar, mas eu sempre ficava quieta os observando.

Parei meus pensamentos, quando Cam adentrou a casa de madeira onde eu via todos brincar na terra, alguns metros abaixo junto com Matt.

A presença de Cam sempre me reconfortou quando isso acontecia, já eu e Espinosa nunca fomos muito próximos, mas eu nunca tive nada contra ele já que nós tínhamos os mesmos amigos e eu até que gostava da sua imitação de dinossauro.

— Vai ficar tudo bem Jade. – Cam falou e eu me aninhei em seus braços.

Suspirei e fechei os olhos sentindo seu perfume de avelã. Assim que ele me soltou notei que Matthew me encarava com o olhar sério.

— Algumas pessoas estão destinadas a se apaixonar... mas não destinadas a ficarem juntas. – ele disse acabando com o silêncio e eu franzi meu cenho, pensei de onde ele tinha tirado isso. – Você só precisa ver isso e parar de ser tão patética.

Abri a boca impressionada e fiquei assim por alguns segundos. Aquelas palavras me afetaram de uma forma absurda.

E eu senti como se nada pudesse ser a mesma coisa de antes.

FLASHBACK OFF

Depois do que ele me disse, eu mudei totalmente minha opinião sobre o amor. Ver meus pais sofrerem influenciou muito isso, mas não tanto como aquela frase.

Por muito tempo eu achei que odiasse Matthew só pelo fato de odiar, mas consegui me lembrar o real motivo.

— Você não faz ideia de como aquilo me afetou Matthew! – falei praticamente gritando.

— Dá pra você se acalmar? Eu não devia ter tocado no assunto, mas eu precisava falar. – ele disse colocando as mãos em meus ombros enquanto alternava seu olhar para cada um de meus olhos. – Você acha normal uma criança da nossa idade pensar daquele jeito? Eu não tive culpa e nem você, quem teve foram os nossos pais. – ele falou com a voz um pouco embargada e negou com a cabeça tirando suas mãos de meus ombros. – E ainda tem já que eu tenho que aguentar as bebedeiras do meu pai e minha mãe tentando ajudar ele, mas nada muda. – sua voz se embargou mais ainda e ele engoliu em seco. – Faz anos e ainda nada mudou, e mesmo assim ela ainda não desiste. – seus olhos lacrimejaram e eu tomo uma atitude.

O puxo para um abraço e em segundos seu corpo colide com o meu. Sinto seu rosto na curva do meu pescoço, onde são derramadas algumas lágrimas já que ali começou a ficar úmido.

— Matthew... – o chamei delicadamente e ele se desvencilhou de meu abraço se virando para mim com os olhos vermelhos, aquela situação estava me machucando tanto. – Eu prometo que você vai ter á mim, eu prometo que eu vou te ajudar, eu prometo. – dei ênfase em minha última palavra.

Nós nos abraçamos mais uma vez da mesma forma, mas agora ele parecia mais calmo e sem derrubar nenhuma lágrima. Somos afetados pelos erros dos nossos pais, erros que nem são nossos, mas formaram uma opinião tão contrária da realidade.

Amar não é algo ruim e ele sabia disso, eu preciso que ele saiba disso, porque estou apaixonada por ele.

— Eu estava errado. – ele disse e se separou de mim limpando os olhos com as costas das mãos. – Quando eu olho pra você, eu não vejo só a Jade de olhos azuis e cabelos loiros que todo mundo acha brava. – falou e eu ri nasalmente fazendo-o também rir. – Não que você não seja, mas... – ele deu uma pausa e eu neguei rindo um pouco mais alto. – Eu vejo a garota que ama seus irmãos mais que qualquer coisa, que ri de coisas idiotas, que ama Pizza, que a cor favorita é vermelho e que corre atrás de seus sonhos. – Matt colocou suas mãos entre meu rosto e eu sorri com isso. – Eu vejo a Jay de verdade e se isso não for relacionado á ter sentimentos, eu não sei o que é.

Agradeci mentalmente por ele saber que amor não é algo ruim. Encarei seus olhos castanhos por um longo período de tempo intercalando meu olhar entre eles.

Sem aviso prévio fechei meus olhos e juntei meus lábios ao dele em um selinho que se transformou em um beijo lento. Suas mãos foram de encontro com meus cabelos e eu coloquei as minhas em sua nuca.

Eu pretendia nunca mais me separar dele porque aquele misto de sentimentos era a melhor coisa que eu tinha experimentado em toda minha vida. A falta do ar me atingiu então tivemos que nos separar, contra minha vontade, devo ressaltar.

— Obrigada por ser quem você é de verdade. – falei olhando em seus olhos e ele sorriu.

Sorri de volta para ele e nós nos analisamos com aquele sorriso bobo nos lábios.

— Acho que um Nash vai me matar, porque agora já são meia noite. – ele disse olhando parar seu relógio de pulso.

— Se prepara pro discurso de irmão preocupado. – eu disse e ele riu confirmando com a cabeça.

Ele saiu dali descendo as escadas de madeira e em seguida eu desci as mesmas com certa dificuldade. Saltei meus pés no chão e fui até o conversível, que logo foi destravado me dando passagem para abrir a porta e sentar no banco do passageiro.

Nós saímos da estrada entre as árvores e logo já estávamos em nosso rumo para minha casa.

— Você tá sentindo isso? – ele perguntou com o estranhamento no olhar.

— O que? – perguntei confusa.

— Cheiro de morte. – ele falou e eu gargalhei. – Foi muito bom te conhecer. 

Notei que estávamos parado em frente de casa, ele desligou o carro e eu sai do conversível fechando a porta logo atrás de mim.

Passamos pelo jardim e adentramos a casa dando de cara com Cameron, Nash e Hayes no sofá assistindo alguma série que eu julguei ser Game Of Thrones.

— Olha só quem chegou. – Hayes falou com um sorriso travesso.

Nash se virou juntamente á Dallas e os dois tinham o semblante sério, quase bravo. Não sabia o porque de Cam estar assim, mas o motivo do meu irmão já é mais do que óbvio.

— Oi, Nash! – Matthew falou sorrindo fingido. – Tchau, Jay.

Ele fechou a porta atrás dele e indo até a mim selou um beijo no canto dos meus lábios com as mãos depositadas em minha cintura. Sorri com isso e suspirei, mas me afastei um pouco relutante quando Nash resolveu vir até nós.

— Se você descesse mais a sua mão ia parar na bunda da minha irmã – ele falou e Cameron se aproximou com o olhar inexpressivo – E eu ia ser obrigado á cometer um homicídio – ele parecia tão autoritário, ri disso.

— Eu ia ajudar. – Cameron falou levantando o dedo indicador e eu o fuzilei com o olhar, mas ele pareceu não ligar. – Já é tarde, onde vocês estavam? – ele perguntou e eu revirei meus glóbulos.

— Já basta o Nash de ciumento na minha vida Cameron, faça me o favor. – eu disse já subindo as escadas. – Nós estávamos em Nárnia. – falei levantando uma das sobrancelhas.

— Eu vou conversar com o Matthew. – Nash falou e eu avistei Hayes apontando para mim e rindo da minha desgraça. – Os pais saíram e pediram pra você cuidar da Sky.

— Onde ela está?

— No quarto com as meninas. – ele falou e eu franzi o cenho apavorada.

— Você deixou a Sky com aquelas loucas? Você tem problema, Nash? – eu perguntei e ele riu.

— Você que saiu com o Espinosa, não enche. – falou e eu revirei os olhos.

Bati os pés ao subir a escada e escutei algumas risadinhas vindas do meu quarto. Fui até o mesmo e girei a maçaneta o adentrando e dando de cara com as cinco meninas – e meia – rindo de mim.

— O Matthew escreveu “eu sou otária” na minha testa e eu não vi? – perguntei sentando em minha cama e elas riram mais ainda.

— A gente ouviu a conversa. – Nicole falou tampando sua boca ainda rindo.

— Foi ideia da Lou. – escutei a voz fina de Sky, e quis acreditar que não foi ela quem disse aquilo.

— O que você fez com minha irmã mais nova, Lola? – perguntei e ela franziu o cenho.

— Para de ser chata, como foi lá? – ela perguntou e eu imediatamente olhei para a loura pequena que estava ao meu lado.

— Isso é conversa pra gente grande, vem Sky. – disse a pegando no colo e as meninas riram. – Vocês já deviam ter colocado ela pra dormir. – esbravejei e elas tentaram segurar a risada, mas foi quase impossível.

— Você consegue ser mais protetora que o Nash. – Ali disse e eu a ignorei.

Sai com a pequena nos braços e fui até o seu quarto girando a maçaneta. Ao entrar no mesmo, fui até sua cama e a coloquei delicadamente ali.

— Você e o Matthew são namorados, Jade? – ela perguntou e eu franzi o cenho a cobrindo com a coberta felpuda.

— De onde você tirou isso princesa? – perguntei acariciando seus cabelos.

— A Lola disse que vocês se amam e nasceram pra ficar juntos. – ela disse e eu suspirei.

— Amanhã a gente fala sobre isso pequena. – disse e dei um beijo estalado em sua bochecha. – Boa noite. – dito isso ela fechou seus olhinhos.

A olhei naquela posição por um instante e logo caminhei em passos curtos, fechando a porta do quarto atrás de mim. Passei pelo corredor partindo para o meu quarto e as risadas ainda continuavam. Sentei na minha cama e semicerrei meus olhos para Lola.

— Desde quando eu amo o Matt? – perguntei de braços cruzados.

— Não falei mentira.

— Agora só falta você desencanar do Cameron. − disse Samantha.

— O que eu fiz pra merecer isso? – indaguei a mim mesma e me afundei em minha cama.

— Todo mundo acha eles bonitos, não precisa se torturar tanto assim. – Callie falou e Lola pareceu confusa. – Minha mãe vive falando que eu não sou todo mundo, mas tudo bem. – ao dizer aquilo a morena de olhos verdes deu o maior sorriso que eu já tinha visto.

— Não tem como não olhar quando ele aparece só de cueca no corredor da escola. – eu desabafei e elas pareciam estar chocadas.

— Eu não acredito no que eu acabei de ouvir. – Lola falou e eu fechei meu rosto com as mãos arrependida. – Jade Hazel Grier finalmente admitiu que acha o Cameron Dallas gostoso. – ela levantou as mãos para cima em forma de agradecimento. – Eu sempre esperei por isso.

— Milagres acontecem. – declarou Samantha.

— Grita mais alto que ele deve nem ter ouvido lá em baixo. Vocês não vão embora não? Eu quero dormir. – eu falei e Lola desbloqueou o celular, visualizando alguma coisa, não podendo conter o desespero.

— Obrigada por nos expulsar, mas eu tenho vinte chamadas perdidas da minha mãe e nove da mãe da Samantha, já que eu combinei de levar elas pra casa. – disse Lola e as outras três se levantaram junto á ela.

Elas se despediram de mim depois de mais algumas risadas deixando o quarto vazio. Apenas o que restará ali eram meus pensamentos.

Eu não parava de pensar em Matthew e em tudo que aconteceu hoje.

Algumas horas se passaram e eu já tinha me revirado umas trinta vezes de lado na cama, por conta das minhas lembranças. Podia apostar que eram três da manhã e no dia seguinte acordaria apenas em espírito, porque meu corpo iria ficar dormindo.

Porque? Porque Matthew Espinosa insistia em não sair da minha cabeça.

Se apaixonar tem seus altos e baixos. Eu preferia estar sempre nos autos, mas cá estou eu, passando pelos baixos.


Notas Finais


Me perdoem se esse capítulo não ficou bom, mas eu tentei deixa-lo o melhor possível.
⟿ O intuito do FlashBack, da emoção exposta de Matthew e de Jade quando citaram aquilo foi demonstrar que isso era o motivo de eles se odiarem profundamente (a partir daquele dia tudo mudou, o fato de ela acreditar no amor e odiar o Espinosa). E ele se emocionou pelo fato de que eles estão começando á deixar todo o conceito errado sobre o amor juntos. Sei que chorar não faz parte da personalidade dele, mas isso é algo sério que acontece na vida dele, portanto não tinha outro jeito de lidar com isso.
Aproveitem o romance do Matthew e da Jade porque muitas coisas em breve vão mudar.


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