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História The Best Friend Of My Brother - Stop Talking About Children


Escrita por: didallas

Capítulo 15 - Stop Talking About Children


Estou pensando em abrir um clube contra “segundas-feiras” ou melhor ainda “aulas de estática na segunda-feira” esse sim teria muitos membros e seria reconhecido.

Passei meus olhos pela sala entediada, todos estavam conversando animadamente sem prestar atenção alguma na explicação do professor a não ser pelas garotas, mas não especificamente na matéria. Aquele colégio realmente era bem disciplinado, dava para se ver pelo o que acontecia. Aliás, ironia é um dos meus dons.

— Jade. – Lola me chamou e eu me virei para ela. – Você não está devendo alguma explicação sobre o festival com o...?

Ela apontou para o outro canto da sala aonde Matthew conversava com Chris e Carter ao mesmo tempo que riam. Suspirei fraco ao olhá-lo e não sei porque, mas todas as vezes que o olhava ele conseguia perceber meu olhar e lançava um sorriso á mim. Assim como está fazendo agora, era torturante o ver sorrindo e não poder beijar ele aqui mesmo.

— Que festival? O que é festival? – perguntei fingindo estar confusa voltando minha atenção á ela.

— Não se faz de tonta. – Samantha falou se virando. – Sim, eu ouvi a conversa de vocês duas, a Lou não sabe ser discreta.

— Enfim, eu só não contei porque você me atrapalhou pra falar sobre o Cameron. – esbravejei para ela que bufou.

— Era um assunto que precisava ser discutido. – ela falou parecendo intelectual.– Assim como esse.

— Foi legal, a gente se aproximou ainda mais e... – quando iria continuar a falar Nicole se virou junto com Callie para o nosso lado e me interrompeu.

— Não vai falar que você beijou meu irmão. – ela disse e eu franzi o cenho. – Qual é? A aula de matemática está um saco, a gente precisava prestar atenção em algo.

— Enfim, nós ficamos, foi só isso que aconteceu. – desabafei.

Fingi estar prestando atenção na aula com um sorrisinho bobo que ameaçava aparecer em meus lábios enquanto elas me olhavam surpresas.

— Você está apaixonada! – Lola praticamente berrou isso e eu dei um tapa na sua cabeça. – Au! Nunca mais faça isso. – ela falou passando a mão onde eu a atingi.

— Então, aprende a falar mais baixo sua idiota. – adverti para ela rindo fraco.

— Vocês são tão fofos. – Callie falou olhando carinhosamente para mim. – Eu fico imaginando os filhos.

— Não fala isso, pelo amor de nossas vidas! – exclamei alto demais e o professor virou irritado para nós, qual é, a sala inteira está gritando. – Desculpa. – balbuciei para ele abaixando os ombros, o que fez ele desviar a atenção de mim. – O Matthew não sabe nem se virar sozinho imagina com uma criança.

— Vocês dão um jeito, sexo é tudo em um relacionamento. – Samantha afirmou e Lola concordou com aquela barbaridade.

— Isso é verdade.

— Muito produtivo vocês falando sobre sexo, na aula de matemática. – expressei minha timidez tentando desviar o assunto.

Elas continuaram conversando sobre aquilo sem dar atenção para o meu comentário e eu tentei focar em outra coisa que não seja Matthew Espinosa.

É uma pena que “tentar” não seja “conseguir”, porque quando via que estava começando a prestar atenção, eu me distraia e olhava para aqueles cabelos um tanto loiro que estava arrumado em um topete, seu sorriso, os olhos castanhos impossíveis de decifrar.

Estar apaixonada é uma droga, ainda mais se a pessoa passa mais da metade do dia ao seu lado, literalmente.

O sinal tocou sinalizando que era aula de Espanhol. “Nada é tão ruim que não possa se tornar pior” essa frase rondava minha cabeça ao mesmo tempo que eu pegava meu material e saia da sala junto com todos. Até ser parada pelo ser que eu estava observando á alguns segundos atrás, na porta da classe.

— Está afim de não ter aula de Espanhol? – ele perguntou segurando em meu braço me obrigando a olhar diretamente para ele.

— Você sabe fazer mágica? A gente pode sumir com a professora. – eu falei animadamente e ele abriu um sorriso de lado.

— Ou a gente pode cabular a aula, que é bem mais prático. – afirmou e eu ri com seu sarcasmo notável.

— Aonde nós vamos cabular? Não tem como.

— Só me segue. – ele disse pegando em minha mão.

Apesar de tudo o que nós passamos juntos seu toque ainda me dava um leve choque. Ao sentir suas mãos grudadas à minha me senti extasiada, para mim isso ainda era uma novidade. Ele me puxou junto a ele e nós fomos até uma escadaria que os alunos não eram autorizados á subir.

De qualquer forma, tentei pensar que ele sabia o que estava fazendo então deixei-o me guiar. Nós subimos alguns lances e eu já estava completamente exausta, até pararmos em uma porta e ele a abrir sem muita demora.

Adentrei o lugar e era um terraço, me dei conta que nós não devíamos estar ali.

— As entradas dos alunos não é restrita aqui? – eu perguntei e ele se afastou se encostando no muro.

Fui até ele, seu olhar estava depositado nas nuvens claras e azuis do céu naquele dia enquanto eu sentia o vento bater sobre o meu rosto. Fiquei em sua frente o encarando e agora não era só eu que o fitava, ele também fazia o mesmo comigo.

— Não se ninguém souber que nós estamos aqui.

— Bom, pelo menos não vou ter que compartilhar o mesmo oxigênio com a Ashley. – ao pensar nela não pude conter a expressão enjoada e cruzei meus braços abaixo do seio.

— Você não gosta dela? – ele perguntou parecendo surpreso e eu neguei com a cabeça – Porque não?

— Por que ela gosta de você? – respondi sua pergunta lhe lançando outra mais óbvia ainda.

— É uma pena, porque eu não gosto dela. – ao dizer isso seu sorriso galanteador foi inevitável e ele fez eu descruzar meus braços me puxando para si. – Eu gosto de você.

Senti seus lábios se encostarem na ponta de meu nariz, ri fraco com seu carinho e o analisei prontamente, observando cada detalhe de seu rosto.

— Você parece uma criança falando desse jeito.

Eu podia falar qualquer coisa, mas ele tinha um efeito sobre mim que era tão evidente e tão forte que eu era abalada por estar tão perto dele, com os braços em volta de seu ombro enquanto suas mãos envolviam minha cintura. Independente se isso acontecia frequentemente, parecia ainda ser a primeira vez que estávamos extremamente próximos.

— Olha quem fala, você é um ano mais nova. – ele falou confirmando o óbvio.

— Não joga isso na minha cara. – o repreendi empurrando seu ombro, mas nada fazia nós nos separarmos.

— Agora parece uma criança emburrada. – ele falou e eu semicerrei os olhos.

— Ok, vamos parar de falar sobre crianças.

— Isso, vamos fazer. – falou rindo alto e eu tive que o acompanhar. – Brincadeira. – ele disse e eu ri mais ainda. – Vamos falar sobre nós.

— E existe um nós?

— Existe, Jay. – confirmou rindo nasalmente e eu separei minhas bochechas abrindo um sorriso enorme. – E eu sei que você gosta quando eu te chamo de Jay. 

— Você é muito convencido sabia? – dito isso ele assentiu orgulhoso dessa característica.

— Eu sei disso, você gosta de mim assim. – falou e deu de ombros.

— Desde quando eu falei que gosto de você?

— Quem não gosta de Matthew Espinosa? – perguntou arqueando uma das sobrancelhas.

— Eu te odiava até um tempo atrás. – comentei e ele riu negando com a cabeça. – Mas, com toda certeza não estou na lista infinita de garotas que morrem por você.

— Se eu fosse você, não falaria isso.

— Porque não?

— Porque você sabe que é mentira. – ele falou olhando no fundo dos meus olhos me fazendo esquecer de como se respira. – Eu tenho provas.

— Não tem não. – eu falei rindo nasalmente.

Fui interrompida pelos seus lábios que eu tanto sou enlouquecida se juntando aos meus, em um beijo imediato. Logo sua língua pediu passagem e eu não pude negar, elas começaram a dançar em um sintonia que eu poderia dizer que era a “nossa sintonia.”

Arfei quando suas mãos me puxaram para mais perto pela cintura quase às descendo por lugares inapropriados. As minhas foram de encontro ao seu cabelo macio. Só ele sabia me dar aquela sensação de estar nas nuvens.

De todos os nossos beijos esse com certeza vai pro top três, porque sinceramente, eu estou entorpecida pelo seu toque. Tudo que estávamos tendo era tão bom, não quanto seu beijo, mas era bom.

Ouvi o sino da escola soar nos sinalizando que agora seria a grande hora de nós voltarmos para casa. Infelizmente tivemos que nos separar, ao isso acontecer ele me direcionou um sorriso de orelha á orelha.

— Esse sinal atrapalhou o meu melhor momento do dia.  – disse bufando e entrelaçando suas mãos as minhas.

Ri com isso enquanto ele abria aquela porta que nos separava da escadaria. Descemos alguns lances, até pararmos no corredor.

Avistei Nicole se aproximando de nós com alguns papéis na mão. Franzi a testa, pois, ela parecia afobada com alguma coisa.

— Como você cabulou a aula com essa coisa ai.  – ela disse se referindo ao seu irmão que a olhou tediosamente. – Eu fiquei de fazer o trabalho de espanhol com você. – ao dizer isso me entregou um papel com algumas palavras estranhas em espanhol.

— Tudo bem, vou pra sua casa hoje mesmo fazer isso. – falei á ela que finalmente parecia menos atrapalhada. – Você sabe onde está o Nash e os meninos?

— Estão ali, sendo estranhos e passando vergonha. – ela apontou para eles.

Era possível se ver uma aglomeração de pessoas ao redor deles e eu preferia não ter visto isso, mas Shawn estava cantando algum tipo de música esquisita que envolvia “Cameron Dallas is my boyfriend” na letra, com seu violão em mãos. Desentrelacei as mãos de Matthew das minhas e me aproximei deles, lá era possível se ver um Cameron fazendo caretas e mandando beijos no ar para Mendes.

Gargalhei alto com isso e avistei Nash próximo de Cam, tentei passar entre as pessoas, mas era praticamente impossível, então, assim que meu olhar cruzou com o dele o chamei com a expressão. O mesmo se aproximou de mim passando entre a multidão com o semblante intrigado.

— O que você quer pra atrapalhar um momento tão normal quanto esse? – me indagou e ri nasalmente com sua pergunta.

— Só quero avisar que vou fazer trabalho na casa da Nicole. – falei para ele que abriu seus gigantes olhos azuis.

— Nem pensar. – quase gritou e caminhou ao meu lado enquanto eu voltava até os Espinosa's. Eu odiava quando ele tentava ser meu pai, mas aquela situação estava cômica. – Você vai na casa da Nicole, ou do Matthew?

— Engraçado que a Tiffany perguntava a mesma coisa quando ia lá em casa. – eu falei á ele e os gêmeos em minha frente pareciam não entender o fundamento daquela conversa.

— Faz tempo que ela não vai lá, não enche.

— Eu me recordo da última vez, já que ela não me deixou dormir. – ao dizer isso, os três riram alto.

— Tanto faz, mas eu vou checar seu pescoço quando você voltar. – ele disse logo após apontou o dedo para Matthew. – Se tiver alguma marca, já prepara seu funeral.

Nós rimos e alguns minutos depois Lola se juntou a nossa rodinha com Callie e Samantha ao seu lado, elas pareciam mais animadas do que nunca. O que era bem estranho, pois elas estavam frequentemente agitadas com alguma coisa.

— Eles colocaram a divisão dos nossos quartos pra viagem no quadro de avisos. – Lola disse dando pulinhos de alegria.

— Tá brincando. – Matthew falou com a boca semiaberta.

Todos decidimos ir para o outro canto do corredor aonde o quadro era visível para nós, mesmo que grande parte das pessoas estejam ali. Examinei os nomes tentando encontrar o meu entre a lista e consegui acha-lo, descobrindo as demais pessoas que estavam no mesmo quarto:

“Lola Jones, Jade Grier, Alissa Collins, Callie Jacobsen – Quarto 121”

— Eu não acredito nisso! – Samantha exclamou trazendo a atenção de todos para si e logo depois abaixou o tom de voz para apenas eu e as garotas ouvirmos. – Eu e a Nicole estamos no mesmo quarto que Amber e Tiffany.

— Vocês vão morrer envenenadas lá. – Callie falou fazendo nós rirmos.

Nós voltamos o nosso rumo para o estacionamento junto com todos que foram ver o quadro, conversando ainda sobre a indignação das duas por estarem no pior quarto e todos estarem separados por afinidade, exceto elas.

Fui até o carro de Matthew junto com Nicole, em um instante ele destrancou as portas e eu adentrei o veiculo sentando no banco do passageiro ao mesmo tempo que Nic se acomodava no banco de trás. Fechei a porta ao meu lado e Matt saiu do estacionamento, seguindo o percurso até sua casa.

— Antes de qualquer coisa, a Jade vai pra fazer trabalho comigo.  – ela disse enfatizando o “comigo”

— Não antes de conhecer o Burnie.

— Feito, mas o resto da tarde você é minha. – ela falou apontando para mim e eu ri.

— Me sinto honrada por vocês estarem brigando por mim. – falei fazendo os dois rirem. – Mas quem é Burnie?

— Você vai descobrir. – ele disse rindo.

— Não me sinto mais honrada, vocês sabem o quanto eu sou curiosa.

— Calma, a gente já chegou.– ele disse saindo do carro, fiz o mesmo abrindo as portas e caminhando pelo seu longo jardim. Seus braços me envolveram por trás ao andarmos até a porta em um abraço e eu sorri com sua atitude. – Você vai gostar dele, prometo. – selou um beijo em meus cabelos.

Nós adentramos a casa gigante dele ao lado de Nicole que abriu a porta, se eu não estivesse tão acostumada com tanta luxúria eu até ficaria abismada, pois, a casa dele era extremamente grande.

Diferente da minha infância quando vinha aqui para brincar com sua irmã, as paredes estavam pintadas em tons de pastel e branco, aparelhos eletrônicos modernos estavam espalhados pela sala e alguns quadros também.

— Matthew e Nicole vocês já... – uma voz feminina vinha da cozinha até ser ouvida na sala, me fazendo surtar me afastando de Matt no exato momento. – Jade, quanto tempo. – a senhora Espinosa disse vindo até mim.

— Laura! – clamei quando ela me soltou de seu abraço. – Faz muito tempo, mesmo.

— Eu não te vejo desde que você e Matt começaram á... – quando ela ia continuar ele a interrompeu parecendo envergonhado.

— Mãe! – ele a repreendeu.

— Quando ela não está aqui você não fica tão tímido assim, vive falando da Jade. – dito isso ele escondeu as mãos no rosto e Nicole passou por nós subindo ligeiramente as escadas, encarando o chão e rindo do irmão. – É Jade pra cá, é Jade pra lá. – ela falou gesticulando com as mãos.

— Eu vou apresentar o Burnie pra ela. – ele falou baixinho ainda parecendo embaraçado

— Tudo bem, se precisar de alguma coisa é só me chamar. – ela disse se locomovendo para a cozinha novamente. – Aliás, foi bom te ver de novo Jade.

Sorri com a sua simpatia e como Matt já estava subindo as escadas rumo ao seu quarto eu as subi lentamente o acompanhando. Ao subir aquilo me deparei com um longo corredor cheio de fotos de família que eu só pude passar os olhos rapidamente, já que tinha muita coisa para fazer ainda.

Avancei meu caminho para seu quarto que foi aberto pelo próprio me dando uma certa surpresa. Não pude acreditar no que via, era o próprio Matthew em formato de quarto, as paredes estavam pintadas em um tom de azul escuro, havia alguns pôsteres de The Neighbourhood e Arctic Monkeys em sua parede, um notebook da Apple ocupava sua mesa ao lado de duas portas que eu julguei ser seu banheiro e closet.

Aquilo estava completamente bagunçado com algumas roupas no chão e a fronha de sua cama estava solta de um lado.

— Se eu soubesse que você ia vir eu até arrumaria.

Ele começou a procurar alguma coisa lá dentro passando seus olhos pelo cômodo todo, sentei em sua cama ao seu lado á medida que ele continuava sua procura.

— Meu quarto também é assim e...

Quando eu iria continuar alguma coisa voou contra mim. Essa coisa percebi ser um enorme cachorro e logo sua língua úmida passou sobre minha bochecha. Não pude deixar de ficar surpresa com isso, até porque eu nem sabia que Matthew tinha um cachorro.

— Diga olá pro Burnie. – falou em meio ao riso vindo até mim e me separando do animal. – Ele faz esse tipo de coisa. – proferiu agora acariciando o cão.

— Ele parece ser tão dócil. – disse me aproximando dele e passando minhas mãos em Burnie. – Olá garotão! – fiz minha famosa voz fina para falar com cachorros e bebês

— Acho que ele gostou de você. – intercalou seu olhar entre mim e o cão, sorri com isso

— E quem não gosta de mim?

— Depois fala que eu sou o convencido. – falou rindo e eu também gargalhei.

— Mudando de assunto, seu quarto é a sua cara. – eu falei para ele que se virou deixando o Burnie brincando com algum tipo de bolinha em sua cama.

— Eu tento deixar ele o mais parecido comigo possível. – seu olhar passou pelas paredes de seu quarto ocupadas pelos pôsteres até parar em mim. – Sabe o que é mais minha cara? – ele perguntou sorrindo perverso avançando em mim, o que fez com que eu deitasse minhas costas levemente em seu colchão.

— Nem começa Matt, sua mãe está lá embaixo. – o censurei quando ele já estava próximo o suficiente, já que conseguia sentir seu corpo e respiração sobre mim.

— Idai? Ela vai começar a gritar “Meu garoto, meu orgulho, minha criação”

Suas mãos gélidas foram levemente de encontro em minha cintura por debaixo da blusa, o que fez com que eu sentisse um arrepio surreal passar por toda a extensão do meu corpo.

— Aham, com certeza, você é um pervertid...

Minhas palavras foram interrompidas por risadas escandalosas ao sentir suas cócegas naquela região.

— Pervertida é você, não se pode nem mais fazer cócegas hoje em dia. – ele falou rindo do meu desespero ainda me torturando com suas cócegas.

Continuei brincando com Burnie e Matthew por algum longo período de tempo, até Nicole me chamar e eu conseguir terminar o trabalho junto á ela com muito esforço. A tarde inteira foi um caos de risadas, brincadeiras, e cócegas. Conversei ainda mais com a mãe dos Espinosa's que sempre fazia de tudo para ser o mais adorável possível comigo. Senti que ela realmente gostava de mim, um ponto para Jade Grier.

Matthew me mostrou as fotos que me intrigaram no corredor e eu fiquei vislumbrando aquilo, eles até pareciam uma família feliz, se não fosse por seu pai, que por algum acaso não apareceu em nenhuma das vinte fotografias com molduras de madeira.

Essa tarde definitivamente foi uma das melhores porque de alguma forma, eu ainda me sentia mais próxima dele, sendo que nem sabia que isso ainda era possível.


Notas Finais


Eu quis definir mais a relação dos dois nesse capítulo, vocês podem achar que as coisas estão indo rápido de mais (ou não), mas isso é porque isso pode acabar em breve ❴como eu disse em outro capítulo❵ então só aproveitem o agora.
❱Alias, o dia que eu SEMPRE irei postar irá ser as segundas❰


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