1. Spirit Fanfics >
  2. The Bet >
  3. A good night

História The Bet - A good night


Escrita por: Yugyjin

Notas do Autor


Mil desculpas pela demora, bloqueio ta me matando 💔

Capítulo 28 - A good night


Fanfic / Fanfiction The Bet - A good night

 

A good night

 

P.O.V Hanbin

O humor de todos não podia estar pior. Dez pessoas, dez amigos – se é que ainda posso considerar esse termo para certas pessoas – todos calados em volta da mesa enquanto fingíamos estar muito interessados nos tamanhos das torradas feitas por Yunhyeog. Não, isso não era certo. Mas o que fazer se Bobby se nega a pedir desculpas, se bem que só isso não seria o suficiente, mas não fazer nada também não era a melhor solução.

Já Junhoe agia como se nada tivesse acontecido, me pergunto como ele consegue ser tão frio as vezes. Esse seu lado arrogante muitas vezes foram motivos de discussões superficiais entre os membros do time, mas chegou um ponto em que todos se acostumaram com essas atitudes dele e agora já é até anormal imaginar Junhoe sem o adjetivo arrogante acompanhado.

Quando lembro da nossa briga, todo um sentimento de raiva vem a tona. Ambos estávamos errados, eu assumo. Pensei até que não voltaríamos a nos falar tão cedo. Já que ele transborda orgulho e diante daquela situação eu também fui orgulhoso. Mas em um momento difícil, onde vi que nossa amizade importava mais do que qualquer desavença, eu o apoiei. Vê-lo ser tão magoado naquele dia foi de longe uma cena horrível, tive que me conter para não socar Bobby também. Todas as coisas que Bobby falou eram mentiras, ele mesmo sabia disso, mas fez de proposito para ferir ainda mais o ego de June e conseguiu. Felizmente, ou nem tanto assim, June deu mais atenção a sua situação com Lisa, que creio eu, já deve estar resolvida.

- Então... – Bobby pigarreou chamando a atenção de todos. – Quando vai me dar meu carro, dongsaeng? – ele descaradamente perguntou a June, que o lançou um olhar carregado de ódio.

- No fim de semana. – ele respondeu simplista e levantou-se da mesa, certamente se distanciando para não perder o controle e causar uma discussão.

- Você sempre foi idiota assim ou virou de uma hora para outra? – indaguei sério.

- Hanbin. – Youngjae me repreendeu. – Por favor, paz pelo menos na hora das refeições é pedir demais?

- Paz é o que não vai haver nesse dormitório enquanto Bobby estiver agindo assim. – declarei e levantei-me de supetão, não sei antes encarar Bobby, que apenas riu de escarnio.

- Imbecil. – pensei alto.

- Por que está dando uma de defensor agora, BI? – Bobby indagou. – Na hora que todos combinamos a aposta você não estava tão contra assim.

- É, você até pode estar certo quanto a isso. Mas agora tenho certeza que não só eu, mas todos aqui estão arrependidos de ter apoiado uma coisa assim. Uma brincadeira idiota que só causou discórdias entre nós. – suspirei. – Por que você apenas não esquece essa aposta idiota e vive sua vida como antes? Pare de atormentar June. Não vai te levar a lugar algum. – concluí.

- Quem é você para me dizer ou não o que fazer? – Bobby exclamou.

- CHEGA! – Jinhwan gritou e nós nos calamos. – Hanbin-ah, não deixe esse idiota te irritar também, vá para sua aula. Aliás, já que todos perdemos o apetite depois dessa discussão idiota, se recolham todos. – Jinhwan disse em tom autoritário e logo todos obedeceram.

Bufei e saí da cozinha rapidamente, passando antes de ir para aula, em meu quarto para pegar a mochila. Quando saí do cômodo sem querer esbarrei em June.

- Mianhae. – pedi.

- Tudo bem. – ele assentiu.

- June, você está bem? – perguntei preocupado com a fisionomia triste do garoto.

- Sim, hyung. – ele suspirou. – Pra falar a verdade... Você tem algum tempo agora?

- Sim, que tal irmos conversando enquanto andamos até seu bloco, hum? – indaguei e ele assentiu. O dei a deixa para ir na frente e logo o segui. June parecia aflito com algo, certamente com a cobrança de Bobby pelo carro. – E então, o que se passa?

- Hyung, você já amou alguém? – ele indagou sem rodeios.

- A-Ah, e-eu...Eu acho que não. – confessei.

- Eu passei um tempo me torturando sobre isso, sobre amor. Eu nunca tinha sentido isso antes, não sabia como era, mas mesmo assim acho que sinto isso, acho não, tenho certeza. – ele disse calmamente enquanto andava observando a paisagem.

- Você ama a Lisa?

- Sim... – ele suspirou. Quis rir pela confissão tímida dele, mas me controlei. – Não vai falar nada? – ele indagou parando de andar repentinamente e me fitando.

- Como assim? Digo, estou feliz por você, já que parece ser reciproco. – falei.

- Que? Cadê o sermão? – ele indagou confuso.

- Por que eu te daria um sermão?

- Bom, visto que só conheço Lisa há três semanas e só há duas semanas nós viemos tendo mais contato, achei que você julgaria rápido demais eu nutrir algo assim por ela.

- June-ah. – o chamei. – Quem sou eu pra criar alguma regra sobre amor? Mesmo que não fosse eu, que fosse qualquer um. Ninguém pode te ditar quando você deve sentir algo. É uma coisa espontânea. Acontece quando você menos espera, não importa se demorou 1 ano ou 1 dia para você perceber isso. Oras, você não acredita em amor à primeira vista? – indaguei divertido.

- Não, isso já é demais, não? Eu acredito em ódio a primeira vista, isso sim. Inclusive não sei como meu ódio se transformou em amor, mas né, fazer o que? – ele riu.

- Eu que o diga. – ri. – Nunca pensei que vocês se gostariam. Lisa e você pareciam cão e gato. Porém, eu apoio vocês dois.

- Obrigado, hyung. – ele sorriu.

- Por nada. Mas você me entendeu, não é? Não importa se é cedo ou tarde, apenas deixe fluir tudo o que você sente, não dê ouvido ao que os outros falam. Ok?

- Ok, hyung. – ele suspirou. – Estou me sentindo melhor depois disso. – ele confessou.

- Que bom então. Mas e aí? Já se resolveram? Já pensa em pedi-la em namoro? – perguntei animado.

- A-Ah, isso é um outro problema. – ele pigarreou.

- Como assim? Não fizeram as pazes ainda?

- Não! Quer dizer, sim. Fizemos as pazes, o problema é o “namoro”. – o fitei confuso. – Hyung, não acho uma boa ideia nós namorarmos. Sabe, eu não quero me decepcionar, não quero a decepcionar. Um namoro traz muitas responsabilidades, ciúmes e todas essas coisas ruins que fazem com que nunca dure muito tempo, por mais que o casal se ame. Eu sei que posso estar sendo pessimista, mas só de pensar em namorar com Lisa de verdade, digo, com todos sabendo, com todas as coisas de namorados, eu automaticamente penso no fim de tudo isso. Onde um final feliz passar a ser só um final. Um fim onde duas pessoas saem magoadas e se odiando. Eu não quero que Lisa me odeie. Se nós formos apenas amigos,  isso não vai acontecer. Se não tiver um começo, não vai ter um fim. A minha lógica é meio confusa, mas enfim, acho que você entendeu. – ele concluiu.

- June-ah...- suspirei. – Eu posso nunca ter sentido isso que você sente por Lisa, ou até mesmo nunca ter tido um relacionamento de verdade, mas acho que essa sua lógica é bem idiota. Se vocês se gostam, por que não tentar? Se você sempre carregar esse medo de se relacionar seriamente com alguém, você vai acabar virando um solteirão. – fiz uma pequena pausa. – Olha, pense bem, já imaginou você dizendo essas coisas para Lisa? Você acha que ela iria gostar se você a propusesse que fossem apenas amigos? O que ela iria achar?

- Não parei ainda para pensar nisso. – ele confessou.

- Eu sei exatamente o que ela vai pensar. Que você só disse coisas bonitas a ela para se aproveitar dela, que você quer apenas sexo sem compromisso. – ele bufou. - Amizade colorida? Sério isso? Se você a ama, iria mesmo conseguir tê-la apenas como amiga? Ver outros caras a rodeando e não poder dizer a eles que ela é sua, você conseguiria passar por isso? – continuei, vendo o mesmo ficar vermelho de raiva.

- E-Eu...

- Viu? Você nem mesmo consegue pensar na hipótese sem sentir raiva. – sorri. – Dongsaeng, não deixe seu medo atrapalhar seu amor. Dê uma chance a vocês dois, não necessariamente vocês irão terminar e se odiar. Vocês podem muito bem ter um final feliz, quem sabe? Ou podem também ser maduros e terminar mantendo uma amizade. Tudo depende de como vocês vão levar esse relacionamento. Se você não fizer nada por medo de se decepcionar, vai acabar frustrado e arrependido.

- Mas e nós não dermos certo?

- Se não derem, pelo menos tentaram. Viveram e adquiriram experiências, nada é de total mal. Sei que você não quer a magoar, então não faça por onde, tentem viver um namoro o mais saudável possível e se adversidades vierem os atormentar, passem por elas juntos. – concluí. June permaneceu calado, pensativo.

- Desde quando você é tão bom com conselhos? – ele indagou fazendo pouco caso.

- Idiota. – eu ri, o empurrando um pouco para o lado.

- Aish! Odeio admitir, mas...  – ele suspirou. – Você tem razão. Eu a tornarei minha, como você disse. – ele sorriu minimamente.

- Vou cobrar meus honorários. – sorri. – Já está mais do que na hora! Nunca pensei que veria você todo apaixonado. – caçoei.

- Bom para Lisa, não? Olha só o que ela vai ter só para ela? – ele indagou enquanto olhava seu reflexo em um carro.

- Tava demorando. – bufei. – Você e sua autoestima. – ri em seguida.

- O que posso fazer se Buda me abençoou com tanta beleza?

- É melhor você calar a boca antes que eu te bata. – eu anunciei e June fez uma careta.

Logo o deixei em frente ao bloco e nos despedimos rapidamente. Olhei para o relógio e pelo horário lembrei que Rosé já deveria estar na sala de música. Então, a passos longos e rápidos, cheguei ofegante ao local e lá estava ela. Linda como sempre, com seus cabelos soltos caindo pelo ombro, as mãos delicadas dedilhando o piano enquanto cantarolava.

- Vai ficar aí parado por quanto tempo? – ela perguntou e eu me assustei, como ela sabia que eu estava aqui se ela estava de costas?

- E-Eu já ia me sentar. Como sabia que eu estava aqui?

- Pela sua sombra. – ela se virou para mim. – Olhe. – ela apontou para a sombra destacada na parede.

- Ah. – assenti.

- Hanbin? – ela me fitou. – Se você não tiver nenhum compromisso hoje...gostaria de dar uma volta comigo hoje? – ela indagou timidamente, extrapolando os limites da fofura.

- Ainda pergunta? – sorri. – Claro que eu quero.

- Vou te levar a um lugar legal. – ela falou animada.

- Que lugar?

- Surpresa! – ela disse e eu até pensei em convence-la a me dizer fazendo um aegyo, mas desisti.

- Ok. – assenti. Rosé sorriu e voltou a se concentrar no piano. Eu por minha vez me sentei no canto da sala e me pus a terminar uns exercícios passados em sala de aula.

P.O.V Rosé

Nunca pensei que conseguiria chamar BI para sair sem gaguejar. Mas graças a Buda, eu consegui. Depois de combinado, eu não podia estar mais ansiosa. Que roupa eu vestiria? Jennie tem que me ajudar com isso. Não, Rosé. Foco, foco. É apenas um passeio, nada de muita produção. Tenho que parecer a mais casual o possível. Depois de anotar mentalmente a advertência para meu look, voltei minha atenção a minha composição nova.

Ela estava 50% pronta, me faltava inspiração para termina-la e isso estava me atormentando. Como vou arranjar inspiração se nem sei o que me inspira. Com certeza eu não estaria tão apreensiva por isso se essa composição simplesmente não valesse uma nota de avaliação. Com toda certeza a Sra. Im estava testando minhas habilidades. Ela já havia dito várias vezes que admirava minhas letras, mas que me faltava emoção em alguns pontos, que a música devia passar um sentimento mais profundo do que apenas uma vontade de dançar ao som melódico. Dito isso, ela nada mais nada menos, passou um trabalho onde seria avaliado justamente os pontos onde mais tenho dificuldade, ou seja, me expressar por meio de uma letra e a associar com algo em minha volta. Como diabos eu faço isso? Escrever letras animadas era tão mais fácil. Apenas jogava rimas junto a palavras eufóricas.

Mas é aquele ditado né, vamos fazer o que? Eu tinha que cumprir com minha nota.

*****

- Aish! Você vai acabar arrancando todos os fios do meu cabelo! – exclamei enquanto tentava manter a calma. Jennie estava tentando fazer um penteado diferente em mim e o resultado dessa tentativa estava sendo um pouco dolorosa.

- Aigoo, você reclama demais. Vou fazer só babyliss nas pontas mesmo, você não merece meus dotes de hairstyle. – ela reclamou.

- Nunca pensei que ficaria tão feliz em ouvir isso. – declarei aliviada e Jennie me deu língua. Palhaça.

- Pronto! – ela anunciou enquanto passava os dedos entre os cachos feitos, os deixando mais naturais.

- Obrigada!

- Por nada. Só espero que você agarre logo esse boy. Já fez hora demais, hum?

- Aish! Para com isso. – ri nervosa.

Jennie fingiu não me escutar e começou a me dar dicas de como eu deveria disfarçadamente fazer BI notar minhas pernas nuas.

- Você cruza as pernas devagar, enquanto põe uma mecha de cabelo atrás da orelha. Eles não resistem a um charme. – ela ri.

- Tá, tá. Já entendi. – concordei querendo que ela parasse de me constranger.

- Espero que sim. Hey, Dany me mandou uma mensagem, seu flowerboy já chegou.

- Só vou pôr os brincos. – avisei-a. – Jennie, falando na Dany, nunca mais a vi com o Bobby. – falei lembrando que tinha a visto com Donghyuk há uns dias atrás.

- Eles terminaram. Ela não disse para ninguém, mas todos do campus já sabem. Bobby estar solteiro é quase motivo de festa para as garotas, você sabe. – ela disse simplista.

- OMO! Eu não sabia, mas bem que já suspeitava. Eles eram tão bonitinhos juntos, mas não nego que fico feliz que Dany tenha saído dessa logo. Bobby se mostrou ser um belo imbecil. – confessei.

- Nem me fale! Sorte a dela. Aish, não quero nem falar nele. Aquela noite foi terrível, a não ser pelo meu baby Youngjae me adulando. Ele é um fofo. – ela disse sorrindo.

- Não vá iludir o garoto. – adverti.

- Rosé, Rosé. Só se ilude comigo quem quer, sempre deixo clara as minhas intenções.

- Você é terrível.

- Eu sei. – ela assentiu e nós gargalhamos.

Logo eu estava pronta para sair, desci junto com Jennie até a sala e vi Hanbin esperando na porta, enquanto conversava com Jisoo.

- Olá. – o cumprimentei.

- Olá. Você está linda! – ele elogiou-me. – Vamos?

- Vamos! – assenti e me despedi de Jennie e Jisoo com um aceno.

- Para onde vamos? Pode me dizer agora? – BI indagou curioso.

- Ainda não. Já chamei um táxi, vamos antes que ele não nos espere. – disse e puxei ele pela mão fazendo com que andássemos mais rápido.

Já dentro do veiculo, durante todo o percurso, BI e eu fomos conversando sobre trivialidades, coisas como a faculdade e música. Ele estava tão entretido que nem percebeu para onde estávamos indo. Ao chegarmos ao local, assim que saímos do táxi, Hanbin esboçou uma feição surpresa e admirada, me fazendo rir minimante.

- Gostou?

- Eu adorei. Nunca tinha vindo aqui antes nessa época do ano. É tão cheio de luzes. – ele disse enquanto admirava a paisagem do Children’s Grand Park.

- Eu amo vir aqui! É sempre calmo e acolhedor. – sorri.

- Devíamos vir aqui mais vezes, hum?

- Concordo plenamente. Venha, tem um quiosque logo ali. Gosta de tteokbokki?

- Muito! – ele sorriu e entrelaçou sua mão a minha, me fazendo ficar nervosa instantaneamente.

Nos sentamos perto do quiosque já com nossos tteokbokkis em mãos. Hanbin parecia uma criança comendo, não pude deixar de rir da cena dele tentando a todo custo não se sujar, porém falhando.

- Hey, pare de rir! – ele fingiu raiva.

- Mianhae. Não posso evitar, você parece uma criança. – disse rindo.

- Aish! – ele bufou e limpou-se rapidamente com os guardanapos.

Depois de comermos, ele me arrastou para um canto onde tinham muitas árvores e um pequeno riacho. Nós sentamos na grama mesmo e começamos a observar a paisagem.

- Qual seu sonho? – Hanbin indagou quebrando o silencio.

- Sonho? Hum... Eu acho que não tenho um sonho certo ainda. Digo, eu quero todas as coisas que uma jovem na minha idade deseja. Me formar, trabalhar com o que eu gosto, independência...essas coisas. – confessei.

- Hum. – ele concordou.

- E você? Qual seu sonho?

- Tudo isso também, mas mais do que tudo, eu quero ser reconhecido pela minha música. Eu quero ser um rapper conhecido. – ele disse enquanto fitava o céu.

- Eu torço por você então. É uma trilha difícil até lá, com certeza, mas quando você conseguir tudo terá valido a pena. – sorrio.

- Sim, você tem razão. Só por favor, não vire uma saesang louca quando eu me tornar famoso. – ele disse presunçoso.

- Aigoo! Até parece. – ri.

- Não se preocupe, você pode ser a líder do fanclube. – ele falou em desdenho.

- Idiota! – o dei um peteleco na testa.

- Doeu! – ele disse esfregando o local.

- Dramático. – revirei os olhos. – Deixa eu ver. – pedi, me aproximando mais dele para checar o veracidade da dor. Todavia, tal proximidade foi perigosa demais. Eu estava a apenas meros centímetros de rosto dele. Pude sentir a respiração quente indo contra meu rosto, logo seus olhos fixaram-se nos meus. Engoli em seco.

- Você é linda. – ele disse sorrindo e afastando uma mecha do meu cabelo para o lado. Eu não consegui responder nada. Apenas pedi a Buda para que Hanbin acabasse com a proximidade entre nós e assim ele fez.

Num ato calmo e carinhoso, BI pôs a mão em minha nuca e me puxou, selando nossos lábios em um beijo leve porém cheio de desejo. Corajosamente, eu levei minha mão até sua face e acariciei entre o beijo. Pude sentir ele sorrindo com o carinho. BI cessou o beijo com vários selinhos que iam desde minha boca até a bochecha e testa. Senti uma euforia enorme exalar do meu corpo, como se até BI pudesse ver nitidamente o quanto eu estava feliz naquele momento. Felizmente, me contive e apenas sorri em resposta aos beijos.

A noite não poderia ter sido melhor.

 


Notas Finais


Esses dois 😍💕


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...