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História The Bet - Conversa.


Escrita por: MaduCristelli

Notas do Autor


Juustteennnn.... Tuts tuts...
Enfim, eu nem demorei né? Hsuahsua
Esse capítulo está um amorzim, mas também está muito filha da putagem hsuahsua
Boa Leitura...

Capítulo 28 - Conversa.


Point Of Views Justin Bieber

 

Oh sim! Eu a amava tanto e tudo que eu precisava nesse momento era do seu perdão, sei que minhas palavras de agora a pouco a pegaram de jeito e sei também que alguma hora ela amolecerá aquele coraçãozinho que fora tão machucado um idiota, mas que esse mesmo idiota está tentando concertar os erros do passado. Sei que não tem muito tempo que isso veio a acontecer, e sei também que ninguém amadurece do dia para noite, mas eu estou tentando dar o meu melhor para fazer ela sorrir de um jeito apaixonante para mim, vou dar o meu melhor para que nosso filho seja amado e tenha uma família perfeita ao seu lado.

Porra.

Nosso filho.

Por que essas duas palavrinhas são tão simples, mas tem um significado tão grande pra quem a pronuncia? Além de trazer com ela tamanha responsabilidade, amor e atenção? É serão dias difíceis, mas sei que cada dia valerá a pena.

- O que você pediu? – A voz dela soou após arrastar a cadeira. Isso era um bom sinal né?

- Estava esperando por você – Disse a encarando, seu semblante, mesmo sério é o mais bonito que podia existir, o jeito único de franzir a sobrancelha e unir os lábios em uma linha.

- Pare de me olhar assim – Ela disse agora me encarando – Estou ficando constrangida.

- Desculpe – Pedi a encarando, era um pedido de desculpa falso, porque eu poderia ficar horas a olhando, poderia ficar horas e horas só admirando a dona de uma beleza extraordinária, donas de um par de olhos azuis que podia hipnotizar qualquer um.

- Que seja – Ela disse colocando o cardápio em cima da mesa – Eu quero o prato do dia.

- Tudo bem – Olhei em volta tentando encontrar o garçom e guando o achei chamei-o com a mão ele rapidamente veio até nós – Dois pratos do dia e para beber um vinho para mim e para ela… – Alexia me interrompeu.

- Para mim pode trazer apenas um suco de maracujá – Ela disse sorrindo graciosamente. O garçom assentiu sem tirar os olhos de Alexia com um pigarreio vindo de mim que finalmente o idiota abobalhado saiu da nossa mesa.

- Que filho da puta – Murmurei apertando a barra da mesa.

- O que disse? – Ela se virou para mim esperando uma resposta – Esquece. Você me trouxe aqui por que mesmo?

- Porque a gente precisa conversar – Disse a encarando.

- Certo. Você já me disse isso – Ela colocou as duas mãos em cima da mesa desviando olhar do meu – Mas eu volto a repetir que não tenho merda nenhuma para falar com você.

- O que devo fazer para você me perdoar? – Perguntei com a voz baixa, mas ela me ouviu porque seu olhar se voltou para mim de uma maneira extremamente fria.

- Nada do que você disser agora vai mudar o que aconteceu naquele dia, nada do que você me disser agora vai mudar as suas palavras e atitudes.

- Eu me arrependo tanto. – Sussurrei com a voz baixa e abaixando a minha cabeça, a mesa ficou em silêncio e só quando o garçom chegou com nossos pedidos que ela sussurrou um obrigada, balancei minha cabeça em sinal de agradecimento e o mesmo se retirou, agora sem flertar com a mulher a minha frente.

- Seu arrependimento não significa nada para mim – Ela disse encarando a sua comida. Engoli em seco.

Eu entendia seu ódio, todo esse rancor vindo do seu coração, mas será que ela não via o quanto estava me fazendo mal todo esse desprezo? Não, é claro que ela não via e não ter a sua atenção voltada para mim era pior do que receber facadas.

Nosso almoço ocorreu de forma lenta e com um silêncio constrangedor, eu já não sentia fome e apenas brincava com o bife em meu prato, já ela comia sem se importa com nada a sua volta. Quando finalmente ela colocou a última garfada na boca eu pude parar de brincar com comida, me endireitei na cadeira e repassei em minha mente uma maneira de começar a falar algo que realmente só desrespeitava nós mesmo. Nosso filho.

- Eu quero participar do crescimento do meu filho – Disse a fazendo me encarar, seu olhar me secava com reprovação.

- Seu filho? – Ela balançou a cabeça negativamente – Seu filho, uma droga – Ela esbravejou irritada jogando o guardanapo em cima da mesa com tamanha força, e eu juro que se fosse uma pedra essa mesa estaria em pedacinhos, se bem que se ela tivesse uma pedra a mira não seria a mesa e sim a minha cabeça – Você rejeitou essa criança quando eu fui te contar sobre ela, você a tratou como se ela fosse um lixo e agora vem me dizer que quer participar do seu crescimento? – Ela perguntou parecendo incrédula – Vai procurar alguém para você fazer de trouxa.

- Alexia. – Tentei a acalmar, mas a garota parecia possuída pelo demônio.

- Cala a merda dessa sua boca imunda, eu não quero te ouvir, não quero te ver, eu odeio você Justin Bieber – Ela disse passando suas mãos em seu rosto – Eu odeio você com todas as minhas forças – Ela disse com seus olhinhos marejados.

Esse assunto a machucava e o amor que ela tinha por essa criança era visível a quilômetros de distância, e eu sei o quão mal a fiz, sei de toda a merda que ela passou, mas eu só quero me redimir com ela, eu só quero ter o amor dessa criança e retribuir do mesmo jeito.

- Eu sei que você me odeia – A primeira lágrima do dia desceu sobre sua face e quando fui tocá-la para limpar ela se afastou como um bichinho amedrontado, porra isso me machucou, ela parecia com medo de mim, não era pra menos o nosso último encontro não foi dos melhores, se bem que eu também levei não é mesmo? – Mas isso não muda o fato dessa criança também ser minha e eu tenho todo direito como pai – Fechei minhas mãos em punho antes de olhá-la novamente e continuar com a minha ameça, que provavelmente a quebraria – E não me faça recorrer esses direitos na justiça, porque eu realmente não quero tirar um filho de uma mãe.


Notas Finais


E então?
Justin foi certo fazer essa ameaça?
Acho que as chances dele ser perdoado foi de 1 a 0 hsuashua


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