História The Bitter and Sweet Game - It is Sweet or Salty?

Eu olhava para a neve branca que caia sobre os caixões do meus pais, Vincette e Morganna, não que eu fosse aquela filha ''santa'' que sempre amou os seus pais, ao contrario disso. Eu era a pior filha de todas, egoísta e materialista poderiam ser as palavras que me define inteiramente.

– Diana, vamos embora sim? – Minha tia Angelina me chamava inúmeras vezes em busca de minha atenção, mais eu estava completamente no ''mundo da lua'' pensado em como seria minha daqui para frente. – Afinal preciso encarar a realidade – Falei em voz alta sem querer, o que chamou atenção da minha tia.

– O que foi minha querida? – Minha tinha ser perguntava confusa sobre o que eu tinha falado sem pensar.

Eu não respondi nada, e minha tia apenas me ignorou, não que ela não ser importa-se comigo mas eu era apenas um fardo para ela.

Vários dias ser passaram...

Várias semanas ser passaram...

E por fim vários meses ser passaram...

Resolvi por fim naquilo... acorda de mais um sonho que ser passava na minha cabeça, um banho frio iria acalma os meus nervos que estavam a flor da pele. Eu era daquelas pessoas que não gostavam de encarar a realidade dos fatos mesmo eu mesma dizendo para seguir em frente sem ser importar como iria acontecer ou como as pessoas iriam reagir. Eu era inocente demais e sonhadora demais.

[...]

Eu caminhava pela floresta, ela era escura e sombria mas eu não possuía nenhum medo da mesma, eu sentia que ela era solitária pois nenhum ser humano com uma consciência saudável  queria chegar perto dela e nem ao menos visita-lá mais meu coração pulsava por respostas. Eu estava me perguntado o por quê daquela floresta chama tanto a minha atenção, porque eu quero chegar perto dela?, ''Porque ela é parecida com você'' essa frase insistia em sair da minha boca quase congelada, devido ao frio que fazia naquela floresta sem vida e com as suas plantas mortas pelo frio.

– Vamos para casa, está muito frio. – Uma voz arrogante me chamava para irmos para casa, e não era ninguém menos que minha tia Angeline. – Ela esfregava suas mãos para ser aquecer devido ao frio que fazia naquela floresta que não nevava mais possuía um frio inatingível.

– Só mais um pouco... – Pensei melhor e resolvi reformula minha frase. – É verdade, está fazendo muito frio, vamos para casa. – Por fim decidir concorda com minha tia para não começa uma discussão sem sentido. – Eu e minha tia formos para fora da floresta e comecei a sentir o ar mais pesado, o ar da floresta sombria era muito melhor do que o da pequena cidade que eu estava a morar.

Minha tia não gostava de movimentação, apesar dela ser uma pessoa extremamente animada e ''festeira'' e nisso eu havia de concorda com ela, movimentação não combinava comigo e eu gostaria que minha vida fosse monótona para sempre mais seria muito chato não é mesmo?...

– Entre no carro. – Minha tia falava com uma seriedade nas suas palavras, rapidamente entrei no carro vermelho que estava a minha frente, para mim o seu modelo ou marca era desconhecido, mais pude deduzir que era um modelo popular que muitos usavam na área apesar de ter uma cor chamativa que era um vermelho escarlate. – Ok. – Respondi com poucas palavras, já que não era meu costume ser uma pessoa muito alegre ou falante.

Em poucos minutos já havíamos chegado na nossa casa, ela possui um estilo um pouco rustico mais não era nada exuberante ou exagerado ou contrario da minha antiga casa aonde eu vivia com meus pais. Depois de minha tia ter pego as cartas que estavam no correio, logo veio até meu quarto e as deixou lá, nomalmente eram cartas de amigas que escreviam que estavam com saudades ou promoções de supermercados que eu era viciada em coleciona pequenos panfletos e cartas que eram enviadas para mim.

Já havia anoitecido e estávamos nos preparado para ter um jantar tranquilo, ou era a o menos o que eu esperava...

– Já saber a área aonde vai ficar? – Minha tia me perguntava com curiosidade, mais tentava não demostrar isso. 

– Não, talvez fique na área de ''extreminação'' – Tentava manter uma conversa agradável, mais aquela conversa não era agradável por si só.

– Entendo, vai querer uma comida doce ou salgada? – Perguntou a minha tia. – E assim abrindo a porta da geladeira sem muita animação.

– Não eu não gosto de coisas salgadas e nem doces – Falei um pouco enraivecida por conta da minha tia já sabem a resposta e mesmo assim pergunta novamente. – Por fim coloquei os meus cotovelos sobre a bancada que estava mais baixa que eu, por causa de um banquinho que era o me assento e normalmente vemos isso em bares ou em casas de festas. 

– Tsc... – Disse minha tia resmungado em um tom de irritação. – E fechado a geladeira com uma força exagerada. – Como você é estranha.

– Não sou não. – Falei em um tom de negação. – E virei minha cabeça para esquerda tentado disfaça minhas bochechas levementes coradas.