Louis's vision
Meu dia começara normal.
Até aqueles... estranhos atormentarem Maya.
Não me entenda errado, não sou um cara ciumento. Não mesmo. Mas, desde quando conheci Maya, 5 anos atrás, eu era apaixonado por ela. Ela virou popular rapidamente, os meninos começaram a desejá-la... um ponto a menos para Louis! Até esse ano, na virada. Eramos amigos, mas nos aproximamos mais. Era minha chance. Nos pegamos algumas vezes, nada sério. Ela ainda não tinha nenhum sentimento por mim, eu acho. Mas, um dia ela disse que gostava de mim, mas que amigo... desde então namoramos. Temos cerca de 3 meses de namoro, e quando eu sinto que ela realmente é minha, começa tudo isso.
A Maya é livre pra conversar com quem ela quiser. Mas, eu realmente sentia ela próxima de mim, ali pra mim.
Eu estava realmente triste, até chegar ele.
Lucas's vision
Lá fui eu, falar com aquele imbecil que destruiu o coração de Maya. Mas, eu estava mais nervoso que bravo. Ele estava cercado de amigos, e, bom, eu estava sozinho.
Me aproximei dele, e ele foi o primeiro a falar, com os olhos vermelhos de chorar:
-Ou, eu não foi te falar merda nenhuma. Você casou essa merda toda. Mesmo indiretamente. -eu entendia ele me culpar, afinal ele estava em um momento ruim. Mas aquilo, era completamente injusto. Eu não sei o que passava na cabeça dele, mas me culpar não adiantaria nada. -Eu...-ele cerrou os punhos, achei que ele me daria um soco.-Eu...-e ele falhou, quase desabando.-Eu tô foda-se, -ele começou a falar olhando pra baixo.-Vai, me xingue, a vontade. Você não conhece nem metade da Maya, afinal.
"O QUÊ? AH, na moral, vai se fuder cara"-pensei.
Ele queria sair dali, ir para outro lugar, ele estava quase chorando.
-Cara, vamos sair...-um cara alto e bronzeado falou para ele.
-Não.-Louis o impediu.-Eu vou enfrentar essa merda... eu vou.
-Cara, eu não quero nada de você. Maya é uma garota incrível, e você a magoou. Você é um canalha.Vai se fuder.-falei.
-O quê?
-Vai se fuder.-levantei as mãos pra cima.
Não esperava, mas o cara me deu um soco. Um forte, que me derrubou.
-Agora, vamos sair daqui.-disse ele, firmemente.
Eu fiquei parado, no chão, com o nariz sangrando. Meus amigos já tinham ido à cantina, e, queria um tempo para pensar.
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