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História The Boy - The Boy's Expectations


Escrita por: LoveSymptoms

Capítulo 6 - The Boy's Expectations


Fanfic / Fanfiction The Boy - The Boy's Expectations

Aquele fim de semana tivera sido mais do que apenas umas mini-férias do meu novo ''beco sem saída'', tivera sido aquele pequeno oásis em que tudo parece perfeito, em que a calma entra em nossas veias como o ar pelos nossos pulmões, revitalizando-nos, mantendo-nos vivos. E isso fora exactamente o que sentira naquele fim de semana. 
Os meus pensamentos afogaram-se em conjunto e como se fosse tão repentino como um relâmpago em noite de trovoada, sentía-me novamente impulsionado para voltar para Rouge, para encarar tudo outra vez. Aquela energia, aquela força que estas duas mulheres irradiam para dentro de mim, aquece-me e alegra-me, como um sol. Um sol completo: indispensável, belíssimo na vida de qualquer um.

Lembro-me que após ver o carro de Jiyong desaparecer no final daquela estrada de alcatrão sujo e velho, por entre os raios de sol matinais,entrei em casa e fui de imediato recebido por Hana a saltar-me à perna como um pequeno Koala, pendurada ali, mostrando a sua felicidade por entre os risos e gritos que dava em puro divertimento.
A minha mãe que surgiu por detrás da cozinha, com uma jarra de belas flores em sua mão, de pronto pousou-a ao centro da mesa, andando rapidamente e sorridente até seu filho que após uma semana ausentado regressava. Claro que tivera que dar-me um breve sermão sobre desaparecer e sem sequer vir dormir a casa, sem telefonar ou o que quer que seja, fazendo de mim um filho desnaturado...contudo ela perdoa-me. Ela sabe que estou em serviço...será apenas uma questão de hábito aos horários complicados.

Escusado será dizer a histeria e o alívio que invadiram aqueles olhos sábios e cansados ao ver o seu menino chegar a casa de bolso cheio com 500 won. Não vou negar que ela suspeitou e até perguntou como era possível ter recebido tanto dinheiro, ao que eu simplesmente respondi que decidiram dar-me um aumento pelo esforço prestado. 
Mentir-lhe. Mentir-lhe custava-me muito, até porque no que toca a minha mãe, ela lê a minha mente como se tudo o que dentro de mim se esconde fosse tão transparente quanto a água. Mas desta vez mantive-me firme. Vou ter que lhe mentir até quando puder, até sempre se tudo me permitir. Sei que se lhe contasse a verdadeira história do dinheiro que agarrava tão felizmente, ela de pronto quereria queimá-lo...
O valor da honra é muito alto por aqui. Se ela alguma vez soubesse...receio que talvez até perdesse o seu orgulho em mim,se ela soubesse, eu arruinaria o nome da família.
A verdade é que tento abstraír-me ao máximo desses pensamentos que constantemente surgem. Assombrando e atormentando a minha cabeça cheia a cada segundo.

Mas nesse fim de semana, tudo pareceu iluminar-se um pouco mais na nossa vida,como se fosse mais um passo em frente no longo caminho que vamos percorrer. 
Não te preocupes mãe, farei isto até ficarem confortáveis e depois trabalharei fora para manter-vos bem e felizes. Sou o homem da casa. Isto é temporário prometo.

Como um dia de Natal, nesse sábado fomos almoçar fora, passeámos pela cidade como já não fazíamos à eternidades; levamos Hana até ao parque infantil e depois, um gelado pela tarde. À noite, fomos até ao baile do bar ao fundo da rua, onde minha mãe iluminou a pista de dança com passos de puro movimento e harmonia que eu desconhecia nela. Com bichinhos carpinteiros nos seus sapatos, ansiosa por dançar, Hana correu para o abraço da mãe onde dançaram as duas como delicadas ladies sociais um belo foxtrot.
Vê-las assim. Vê-las dançar, felizes, animadas, completamente diferentes do que estávamos a fazer...Era algo completamente refrescante na nossa vida. Jamais em milhões de anos alguma vez pensaríamos em fazer alguma coisa deste género se vivêssemos como vivíamos à apenas uma semana. 
Eu começo a ver uma luz ao fundo do túnel, uma hipótese de tudo dar certo na nossa vida. Se eu conseguir fazer a mesma quantia todas as semanas, em breve conseguiremos sair desta dívida e poupar algum dinheiro para os estudos de Hana que em breve, começarão.
É tudo o que eu desejo.
É tudo o que eu sei que vou conseguir conquistar, basta aguentar um pouco mais.

Por ventura, a semana voltou a começar e com ela, também o clima começou a arrefecer com a presença cada vez mais evidente do outono. As primeiras folhas começavam a cair dando um visual sereno às ruas monótonas da cidade, criando uma palete multicolor que invadia os dias cinzentos e de chuvas leves que agora atrapalhavam.
Enfim...era uma segunda-feira com cheiro e sentido de natureza e aromas de canela. Uma forma agradável de começar mais uma semana.

Pelos itinerários  que Madame Betty tivera feito para hoje, esta noite, eu seria apenas mais um empregado de mesa e tudo parecia estar muito bem planeado para este início de semana. Estaria a ser covarde se não dissesse que dei graças por Nari servir esta noite comigo e com a equipa de empregados de mesa. Nari é sem dúvida a pessoa que mais próximo estou e neste momento, ela é a ponte de acesso a toda a calma e harmonia que eu possa ter para com este lugar. Sem ela, provavelmente já tinha enlouquecido.

Durante a semana passada, criámos laços extremos e partilhámos muito mais que histórias, partilhámos afectos amigáveis. Um beijo ou outro, na noite de quarta feira quando ela decidiu invadir minha cama, carente por não ter sido escolhida. Como amigo estive lá para ela...e se é de um simples beijo na boca que ela precisa, então é isso que lhe dou.  
Descobrimos que temos muito mais em comum do que alguma vez imaginaríamos. Ambos adoramos o som contagiante da música Jazz, ambos apreciamos o sabor agridoce do maracujá, ou então de coisas mais mínimas, como o prazer que um café pela manhã pode trazer ao nosso interior. Nari partilhou a sua vontade de cortar o seu cabelo estilo ''afro'' que lhe assentava perfeitamente, moldando o seu rosto por entre caracóis empinados e desenhados como se um artista prendado os tivesse desenhado ali. Aquela ideia desastrosa foi prontamente esmagada por mim. Era um cabelo demasiado bonito, demasiado bem cuidado para ser perdido sem mais nem menos.

Esta segunda-feira, até agora calma pela manhã ensolarada, transformou-se imediatamente numa confusão de caminhares, movimentos, vassouras, panos e arrastares de mesas. Então esta era a rotina de Rouge após o seu encerramento habitual no fim de semana: a preparação meticulosa e perfecionista para uma semana de grandes clientes.
A manhã foi ocupada pelos preparativos e decorações de última hora, pelas limpezas e enchimentos das prateleiras dos bares com novas bebidas para combinações fortes e ardentes na noite que viria. À tarde, os ensaios. A orquestra daqueles 5 homens barbudos e envelhecidos pelas jornadas mais felizes e tristes da vida, os ''JazzMen'', invadiram o nosso salão com música apesar de ser apenas um ensaio antecipado.  Também as meninas de espectáculo que hoje fariam serviços, praticaram ao som da melodia que aqueles homens tocavam freneticamente por entre os saxofones, trompetes, violoncelos e bateria. Era fantástico a forma como aqueles vestidos curtos de fitas descaídas abanavam à medida que aqueles corpos femininos e esguios bailavam ao som de charleston. Por momentos, pude compreender o porquê de todos aqueles homens se reunirem para ver aquelas raparigas, de facto, os seus corpos e peles brilhantes poderiam fazer magia no interior e exterior de qualquer homem...confesso que até eu sentia-me afectado pelo seu jeito provocativo.
Por entre danças, melodias, preparativos, a noite acabaria por cair e eu teria de ser um dos primeiros a estar preparado para que assim que a porta se abrisse e o local se considerasse aberto, eu receber os clientes, levá-los até suas mesas e atender a seus pedidos. 

Nari e eu já nos apresentávamos prontos. Ela mostrava-se divina num vestido simples de empregada, com umas meias até aos seus joelhos, repuxadas pelo ''garter belt'' escondido em sua saia.  Já eu, encontrava-me no meu conceito de maior conforto: Um simples facto, de laçarote ao pescoço e nos pés, uns sapatos de cerimónia devidamente lixados. O meu cabelo puxado para trás pelos quilos de gel que Nari aplicou temendo pela gargalhada que ecoou pelo quarto quando disse que parecia que uma girafa tivera lambido o meu cabelo. 
Fico feliz. Fico feliz por saber que o meu lado humorístico ainda não se perdeu. É algo demasiado incutido em mim para me abandonar.

Como já dita a tradição, com o passar da noite, clientes entravam, clientes saíam, clientes com acção prometida para esta noite, ou aqueles que mais desanimados optavam apenas por uns reboliços e depois abandonavam o estabelecimento. Estava a ser uma noite esplêndida e muito tranquila. Servia todos os clientes com um sorriso genuíno, impulsionado pela felicidade verdadeira que foi reposta em mim neste fim de semana. 
A noite estava a ser banal, perfeitamente normal e relaxante até que uma pontada de nervos revirou o meu estômago ao vê-lo entrar no bar. 

Jiyong.

O que faz ele aqui? Pensei que ele era apenas um cliente de sextas-feiras.

Pelos vistos não.

Mais uma vez aparecia ele, entrando em passos prepotentes, bêbado no seu próprio e gigante ego pelo fato cuidadosamente escolhido e pelo seu grupo de amigos que o seguiam e ansiavam ser como ele. Sinto por eles, cegos pela vontade de serem como alguém que quase ou nada é. 
Sim, as nossas tréguas já foram declaradas, tudo está calmo entre nós...mas eu confesso que sou um puto de um rancoroso e sei que nunca gostarei dele. Vi nos seus olhos a maldade, o desrespeito, a sede de poder e vitória que todos esses homens desesperam. Uma alma completamente desinteressante para mim. Comum, vulgar e suja...desnecessária.
Pude ver Nari dirigir-se até eles na minha mente até beijei seus pés por ser ela a fazê-lo. Podia finalmente seguir a minha noite calmamente,por isso peguei no meu tabuleiro e caminhei calmamente até à mesa de outros clientes recém-chegados que esperavam ser atendidos. 

''Dois wiskeys. Não poupes na quantidade rapaz.''- Falou aquele homem de olhar suspeito e um sorriso escondido pela barba comprida e cinzenta, desgastada pela sua antiguidade.

Segui até ao bar e servi-os sem dar grande importância aos seus olhares postos em mim.
A noite corria perfeitamente e a presença incomum não me causava qualquer transtorno, na verdade, se não o tivesse visto a entrar, nem saberia que ele estaria aqui. Contudo, isso não duraria por muito tempo,assim que a voz nervosa e apressada de Nari chamou-me.

''Pandinha preciso da tua ajuda.''

''O que se passa?''

''Eu estava a servir o Jiyong quando um cliente regular meu chamou-me para um serviço, mas eu estava a servir o Jiyong e digamos que a bebida acidentalmente caiu em cima da sua camisa e agora está uma bagunça ali e eu...''-Falou atropelando as suas palavras nervosas.

''Ei calma...Que bebida era?''

''Whiskey Cola.''

''Tudo bem, eu vou terminar de o servir, tu fazes o que tiveres de fazer e não te preocupes.''

''Wow obrigada pandinha. Fico a dever-te uma!''- Agradeceu apressada com um beijo na minha face.

''Podes crer que sim.''- Observei.

''Aponta na minha conta.''- Animada gritou enquanto desaparecia por entre a multidão.

Agora só me restava aquele favor. 

#JiyongPov

E como um anjo puro e completamente desligado de todas as más influências do mundo, caído do mais belo e puro céu, ele vinha em minha direcção, voando pelo salão como se suas asas se tivessem aberto para exibir sua beleza. 

Seungri.

Um verdadeiro ''erro de fábrica'', divinamente abençoado pela ignorância, inútil e comprometido comigo sem o saber. A sua inconsciência seduzia-me, o seu olhar limpo de intenções apiedava-me e o seu sorriso inteiramente profissional abandonava-me na mais profunda sobriedade. Desejo-o inteiramente. Desejo-o loucamente. Uma posse que apenas descansará de atormentar-me quando o tiver bem preso por entre os meus dedos.
As suas mãos carregavam um tabuleiro com um copo inteiro, servido com o meu pedido que anteriormente tinha sido fundido na minha camisa e um pano que logo se comprovou húmido, quando a sua mão suave e brilhante o levou até à zona tingida na minha camisa, limpando inutilmente a nódoa.
Após aperceber-se que a sua tentativa tivera sucumbido ridiculamente, aquele rapaz logo se recompôs e serviu-me a bebida,silencioso.

''Engraçado...as circunstâncias sempre nos aproximam não é verdade pequeno?''

''Não faço isto por si.''- Concluiu, abandonando a mesa.

Sorri. Afinal este anjo intocável, esta rosa pura, tem muitos mais espinhos do que eu esperei.

''Volta aqui.''- Ordenei.

Ele parou por uns momentos, ainda dando-me as costas, como se pensasse se deveria ir ou ficar. Até que finalmente voltou-se e caminhou de volta para onde ele pertencia. Para junto de mim. Escolha sábia.

#SeungriPov

 

Era a sedução  do caçador. A sedução da alma poderosa que algures entre eu ficar bêbado e acordar junto dele esta manhã, conseguiu raptar de mim alguma informação.
A minha cabeça dorida não conseguia processar nada sobre a noite passada além de Jiyong e eu a conversar-mos no terraço e depois tudo fundir-se numa grande tela preta.
O que quer que tenha acontecido, neste momento ele dormia a meu lado, em tronco nu, com um braço em torno do meu torso. Eu estava vestido com a minha camisa de trabalho, ele também mantinha-se censurado dando-me um sentido de segurança. Alívio. Espero que nada tenha acontecido. 

Levantei-me silenciosamente e caminhei até à janela olhando para a manhã chuvosa de terça-feira que se erguia do outro lado da janela, tentando recordar-me de alguma coisa de ontem. A minha mente era uma mão cheia de nada neste momento. Por mais que puxasse pela memória, nada me ocorria, apenas Jiyong oferecer-me uma bebida e manter uma conversa agradável comigo. Encostei-me à parede sem ideia do que acontecia, até reparar em vestígios da noite pelo  chão daquele quarto. Duas garrafas de whiskey perdidas no chão e algures no canto do quarto um cheiro azedo e completamente indesejado:Vómito. 

Mas que porra aconteceu? 

Tudo o que aconteceu a seguir foi bem breve e elucidante. Saí do quarto rapidamente e desci as escadas até ao salão onde Kim, o chefe de bar, limpava o balcão e recompunha as garrafas nas prateleiras.

''Kim!''

''Seungri! Wow...mas que noite épica hm??''-Disse por entre risos.

''Preciso da tua ajuda. Eu não me lembro de nada da noite de ontem e acabei de acordar no quarto com o Jiyong. Tinha lá garrafas de whiskey, de certeza que ele as veio buscar aqui. Eu estava com ele? Estava bêbado?''

''Vocês apareceram aqui abraçados, tu vermelho como um tomate e ele remoía as palavras sem sentido nenhum e mal se aguentava em pé...por isso sim, com certeza estavam bêbados. Ele chegou aqui e pediu uma garrafa de whiskey, tu agradeceste e depois desapareceram, quando voltaram, ele pediu mais uma e depois desapareceram para o corredor dos quartos. Alguma coisa aconteceu?''

''Não...eu acho que não...''- Desabafei, sentando-me ao balcão.

''Toca a começar o dia sóbrio.''- referiu, dando-me dois copos de leite. Um para mim e um para...-''O segundo é para ele.''- Para Jiyong. Prontamente devorei o meu, agradeci e dirigi-me até ao quarto que me albergou durante a noite, onde o caçador dormia.

Ao entrar, ele contorceu-se na cama meio desperto pelo barulho da maçaneta da porta a abrir. O seu tronco exibia-se para mim, mostrando-me a sua pele tom pêssego e aquele peitoral deveras belo e tatuado ao longo do seu torso. Sentia as minhas bochechas esquentarem, mas tinha que manter-me firme.
Os seus olhos abriram-se, focando-se em mim, logo transformando-se numa linha ao sorrir. O seu cabelo negro agora estava bagunçado na almofada dando-lhe um visual menos formal do que é costume.

''Bom dia pequeno.''- Cumprimentou por entre um espreguiçar corporal e um bocejo.

''Deve tomar isto.''- Falei nervosamente estendendo a mão com o copo de leite em sua direcção.

As suas mãos invadiram uma das minhas coxas nuas. a sua cabeça roçou no meu joelho como um gato e a sua voz murmurou algo sem sentido. Aquele toque íntimo e constrangedor estava a deixar-me desconfortável, até que finalmente ele olhou para cima e pegou no copo que eu ainda segurava tremente.
A sua boca deu o primeiro gole e mal o engoliu, logo foi ameaçado ser expelido. 

''Espere!''- Gritei ao ver que ele estava prestes a vomitar para cima da carpete. Porra! Se isso acontecesse levaria eternidades a limpar e ver-me livre daquele cheiro.

Ele susteve um pouco mais, até eu chegar à sua frente com um caixote do lixo que estava escondido debaixo do toucador. 

''Mas que merda Seungri! Porquê o leite porra?''

''É b-bom para a ressaca.''- respondi nervoso.

''Merda! Que nojo!''- Ele resmungou.

''Bem pelo menos não é o senhor que vai ter que limpar o quarto todo quando sair.''- Ripostei.

''Podes parar de me tratar por ''você''? Somos praticamente da mesma idade.''

''Bem...desculpe...desculpa.''

Enquanto ele limpava a boca à sua camisa, eu corri até à janela  para abri-la para aquele cheiro desaparecer. Jiyong também se levantou e foi até à casa de banho da suite. Eu segui-o e encostei-me à entrada, virando-me logo de costas assim que vi ele baixar as suas calças revelando-me o seu rabo. Porra.

''Jiyong...o que aconteceu  ontem à noite?''

''Se estás preocupado de fodemos podes aquietar porque não aconteceu nada.''

Quanta delicadeza.

''Mas devia ter acontecido.''- Ele concluiu.

''Não, não devia.''- Respondi.-''Que mais te lembras?''

''Para além de estares mais desesperado que um gato no cio, saltares para o meu colo e pagares-me um boquete...não...não me lembro de mais nada.''

O quê?! A minha boca de repente desgostou-se a si própria e podia sentir o vómito surgir.

''Tem calma pequeno. Estou a brincar contigo.''-Reconfortou, caminhando até ao lavatório, bochechando água inumeras vezes.-''Apenas ficaste bêbado e carente, então eu trouxe-te para cima, demos uns amassos e adormeceste. Beijas muito bem para um virgem Seungs.''

Como se já não bastasse eu estar atormentado comigo próprio, ele ainda tirava sarro disso como se fosse algo completamente irrelevante.
Ele saiu da casa de banho, passou por mim e pegou na sua mala, preparando para sair. Pude ver que ele partia de tronco nu apenas com o casaco do fato vestido, com a camisa suja pelos vestígios de vómito na mão. Ao passar por mim, acariciou o meu cabelo, beijou-me na bochecha e agradeceu pela noite, logo depois abandonando o quarto.

 

 


Notas Finais


GENTEEE <3 <3
Desculpem mas eu quis muito dar esse finalzinho mais cómico aqui....
ESPERO QUE TENHAM GOSTADO!!!!!!!! VOLTO NA PRÓXIMA SEMANA <3


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