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História The Boy Who Changed Everything - Bad and good feelings


Escrita por: MrMistakes

Notas do Autor


Para os dramáticos e sentimentais, preparem-se para uma onde de choro com certeza! E ouçam as músicas postas pela história para ficar por dentro do que tocava nela!

Kissus, from writer!

Capítulo 11 - Bad and good feelings


Lucas Olioti

 Acordei, batendo minha mão sobre o despertador, que tocava, de forma insuportável no criado-mudo ao lado da cama. Em segundos meus olhos se acostumaram com a grande quantidade de luz presentes no quarto, relativamente pequeno, de cor branca, refletindo tudo, mais ainda.

 Com o controle, fechei a cortina elétrica e trouxe novamente, o escuro ao quarto e aos meus olhos. O despertador digital, era a pouca luz que havia no quarto, 8h45, identifiquei em seu visos.

 ‘Sério mesmo?’, pensei mentalmente.

 Me levantei e peguei, sobre a cômoda um dos juntos dobrados a partir de um ‘uni-duni-tê’ malfeito para escolher e fui até o banheiro. Era quase do tamanho do quarto, pouco menor. Eu ainda não me acostumara em quanto eles se preocupavam mais com o banheiro do que com o quarto no palácio. Tranquei a porta atrás de mim e programei o chuveiro pelo teclado digital.

 Ri de canto ao lembrar o quanto ‘apanhei’ para aprender a manusear aquele pequeno aparelho.

 Depois de um banho, relaxante, devo dizer, desci as escadas, chegando até a sala da casa de praia.

 A casa não era grande, pelo menos, não tanto como o palácio. A quantidade de cômodos era imensuravelmente menor em relação ao palácio, assim como suas dimensões, pelo que eu já havia visto. Ainda assim, como no palácio, não faltavam guardas em cada metro quadrado daquele lugar.

 Me situei novamente de meus devaneios e vi, na sala, Lucas — o príncipe, lindo, como sempre, por acaso —, tocando seu violoncelo ao lado de Klébio, tocando sua viola de arco. Eu nem fazia ideia de que o Damas tocava, nunca o havia visto tocar, ou se quer com a viola na mão. Justifica eu nunca ter entrado no quarto dele, talvez!

 O concerto acabou, era de Bach.

 “Bach? ” Identifiquei em voz alta, segundos após eles pararem de tocar. “Os garotos tem bom gosto! ”

 Bati palmas leves e não rápidas e eles se entreolharam, levemente envergonhados, eu podia perceber.

 “Posso lhes acompanhar, senhores? ” Perguntei, retomando formalidade e fazendo uma reverência cuidadosa em frente ao príncipe.

 “Você toca? ” Lucas perguntou, com cara de curiosidade, de fato, não estava em minha ficha e eu, sem intimidade com quase ninguém. Não havia dito.

 Me virei e subi pouco das escadas, falando um pouco mais alto enquanto andava:

 “Espero que isso seja um sim. ” Falei. “E a propósito, sou uma caixinha de surpresa, senhor príncipe! ”

 Adentrei no quarto que, agora já estava bastante iluminado, de forma que quando eu sai abri a cortina novamente. Meus olhos já estavam bem mais acostumado com a iluminação forte do sol do Centro-oeste nacional. Revistei meu quarto da porta, com os olhos, a procura de meu violino, em algum lugar. Nada à vista. Abri o enorme armário disposto em um dos cantos do quarto, rolando a porta da esquerda até o meio. Vi, lá dentro, alguns sobretudos e blusas grandes, com alguns sapatos mais abaixo, no chão do armário.

 Puxei a porta de volta para seu lugar e, desta vez, rolei a porta do meio. Numa das prateleiras, dentro de minha case, estava o violino. O tomei e andei com ele até a sala de estar novamente.

 Abri a case lá e o peguei. Respirei fundo e coloquei o afinador, próximo a uma das cravelhas para afiná-lo.

 “Podem tocar a corda Lá, por favor? ” Pedi, sem dar preferência a nenhum dos meninos. Lucas então, segundos depois, posicionou sua mão no arco, encostando-o sobre a corda Lá de seu instrumento. Contou até 3, devagar e ambos tocaram, juntos, em total sincronia. Fiquei impressionado por uns momentos.

  “O que iremos tocar? ” Klébio se pronunciou em voz alta, procurando preparar-se para já tocar, posicionando, cautelosamente a viola em sua clavícula esquerda, encostando-o levemente no queixo.

 “Sabem o concerto de Vivaldi para dois violinos em Lá menor? ” Klébio e eu assentimos, juntos, olhando um para o outro. Aquilo fora determinado por Lucas há um tempo atrás que todos alunos de instrumentos de cordas friccionadas deveriam aprender a tocá-lo.

(link do concerto - ouçam: 1º movimento: https://www.youtube.com/watch?v=LSFzw4qc8M8

2º movimento: https://www.youtube.com/watch?v=3QJJRiJfLhE

3º movimento: https://www.youtube.com/watch?v=OV3Bw0hpbrM)

 “1... 2... 3...” Klébio tomou a iniciativa de contar quando nos viu, todos prontos.

 Eu não conseguia esquecer o 3 movimentos daquele concerto. Eu o amava, além do que utilizamos ele desde a primeira aula, pensando em todo o tipo de música, desde pizzicato até o vibrato.

 Quando terminamos, não muitos minutos depois, todos os outros selecionados da Elite já estavam acordados, nos vendo tocar. Aplaudiram um pouco quando terminamos. A vergonha tomou parte de meu corpo. Balancei a cabeça disfarçadamente, para que, propositalmente o cabelo caísse pouco sobre meus olhos.

 Me abaixei um pouco, quase ajoelhando, para sussurrar no ouvido de Lucas.

 “Lucas, — senhor —, devo dizer ” engasguei um pouco, mas respirei fundo e retomei. “Você, por algum acaso, saberia tocar o tem de Game of Thrones? ”

 Lucas assentiu, enquanto ainda estávamos próximos. Seus cabelos loiros me desconcentraram, estava pouco molhados pelo suor, grudavam em sua teste. Divaguei olhando-o por alguns segundos.

 “Klébio. ” Sussurrei, dessa vez, próximo ao ouvido do mesmo, que estava, por sua vez, tocando de pé. Mas tinha estatura em tanto quanto baixa. “Você sabe tocar o tema de abertura de Game of Thrones? ”

 “Lógico! ” Klébio se exaltou. “Desculpa ”, falou, em tom baixo, desta vez.

 “ Todos prontos? ” Perguntei, primeiramente me direcionando ao público, mas vi que aquilo também se revertia a nós mesmos.

 (link para assistir a um concerto do mesmo: https://www.facebook.com/diasilvaluan/videos/vb.100002149781302/1141976652550650/?type=3&theater)

 A expressão de todos mostraram surpresa e admiração ao mesmo tempo. Senti meu rosto esquentar, eu estava corando.

 Terminamos em uníssono, tocando a mesma nota, fomos, degradando o som por alguns segundos, até chegar no final. As palmas, já altas, tomaram conta de todo o ambiente. Coloquei o violino na barriga, segurando-o com a mão esquerda, enquanto o arco estava na outra mão.

 Todos de pé, abaixamos, quase que juntos o tronco em forma de saudação e agradecimento, levantando uns três ou quase segundos após.

 “Já que já estamos aqui, juntos, ” Lucas falava de pé, com o instrumento na mão esquerda. “O que acham de tomarmos o café da manhã aqui mesmo, de um jeito um pouco diferente?

 Ninguém respondera o príncipe, todos estávamos ligeiramente amedrontados. A pressão por estar na Elite, e há pouco tempo, já era maior do que ser apenas um selecionado. Todos já estávamos prontos para uma saída, ninguém queria que fosse a dele mesmo.

 “Nova regra: Eu não mordo! Se pronunciem! ” Ele soava calmo, estava bem mais íntimo de nós. Ou pelo menos tentando, acredito eu. “Se vocês pretendem, ou pelo menos alguém de vocês pretende ser meu futuro marido, precisamos ser mais íntimos do que isso! Ou terei de procurar outro alguém que não sejam vocês para me casar. ”

 Passamos alguns minutos conversando, Lucas sugeriu que cada um contasse um pouco que como fora escolher participar da Seleção, se alguém já se programava. Se fora totalmente por acaso, e chegou a minha vez, eu era o último da “fila circular”, estava ao seu lado.

 Flashback On

 “O que faz na sala, Lucas? ” Minha mãe me perguntou, por cima do balcão da cozinha. Só que eu estava, concentrado demais no jornal oficial de Illéa para escutar o que dizia. “Então você está vendo o jornal oficial de Illéa, Lucas? Você nunca sai daquele quarto se não for para atormentar seu irmão! ”

 “É... ” Assenti com a cabeça e reproduzi um som simples, embora não estivesse percebendo nada.

 Eu havia me inscrito na Seleção na noite passado, junto com meu amigo, Thomas. Mas minha mãe não sabia. Assim como quando eu havia tido depressão. Ela nunca soube de nada. Eu passei meses, visitando médicos secretamente, bancados pelo estado, tomando remédios perigosíssimos e por que?

 Porque meus pais simplesmente dizia que se eu ia ao psicólogo, significa que é tudo psicológico, eu podia me tratar em casa. Nem sei o que seria de mim se não tivesse Thomas na minha vida. Havia apenas Thomas — meu melhor amigo —, para quem eu pudesse compartilhar minhas coisas, inclusive minha sexualidade. Me descobri desde os meus 12 anos, ninguém mais sabia e ninguém mais podia saber. Nem imagino o que meus pais fariam comigo se descobrissem esse lado meu.

 Meu era porteiro de um prédio bom da província, por isso não estava em casa. Acabara de sair para trabalhar.

 “Você vai mesmo ver isso filho? ” Minha mãe falava, ela odiava qualquer coisa relacionado ao assunto desde que me conheço por gente. “Nosso país vai ser governado por um não-procriador, parece ser uma ótima ideia...” Ela tentava fazer com que as palavras soassem o mais irônicas possíveis. Eu odiava aquilo, odiava que ele falava daquela forma, trata-se aquele assunto, — nada mais que normal —, de forma de extrema rejeição.

 Apenas fiquei calado, era melhor não arrumar encrenca agora, já que estava com risco de encrencar mais ainda.

 Os nomes começaram a ser chamados de acordo com suas províncias, era a vez de Carolina agora, segundo a ordem, e foi como ocorreu.

 “Província de Carolina.. ” o apresentador do Jornal Oficial de Illeá anunciava, já com aparência de cansado.

 Minha angustia fora enorme, eu sentia uma dor imensurável no peito. Era a minha província que estava sendo chamada. Lucas retirou uma carta da cesta e entregou ao que estava com o microfone.

 Sentia meu coração bater mais rápido, acompanhando minha pulsação. O suor descia pela minha testa lentamente, conforme ele abria a carta. Eu não estava nervoso, eu estava prestes a ter um ataque cardíaco. Meu coração estava prestes a sair por minha boca.

 Eu estava divido, entre a vontade de ir para o palácio, de uma vez, não ter mais que voltar para casa. Conquistar o rei e a coroa, viver uma vida feliz. Outra parte de mim pedia, com toda sua força parcial que o meu nome não fosse chamado, que qualquer outro ser fosse chamado, que eu pudesse viver minha vida secreta ainda, mas sem briga com meus pais.

 “Senhor... ” Ele abaixara para a pessoa mais próxima, apontando com o dedo sobre a folha, tentando mostrar algo. “Lucas Olioti de Souza. ”

 Meu coração gelou, eu torcia para que minha mãe não tivesse escutado isso. Olhei para cima e vi minha mãe do outro lado do balcão, já era tarde demais para desligar a televisão ou inventar qualquer desculpa.

 “Você o quê? ” Sua expressão era de imenso ódio. A última coisa expressão que eu queria que fosse.

 Eu não queria, não queria de forma alguma abandonar meus pais, senti meu rosto esquentar, mas desta vez, não era simples, não era por estar corando, era pelo tapa que minha mãe havia me dado. O som daquele tapa ecoou em meus ouvidos, estridente. Senti uma lágrima escorrer pelo meu rosto, em seguida outra, e depois, elas não pararam mais.

 Flashback Off

 Senti meu rosto queimar como no dia e consegui ouvir perfeitamente, o tapa de minha mãe novamente, sendo dado em meu rosto. Uma lágrima rolou do meu olho direito até o meu queixo, caindo em seguida, sobre meu short azul.

 Me levantei e sequei a lagrima no mesmo instante. Fiz uma reverencia em uma posição um pouco mais baixa para Lucas.

 “Se me permite, — senhor — prefiro não falar sobre isso. ” Falei, e saí com a bandeja do que comia em mãos, a levando até o balcão da cozinha.

 Abri a porta de vidro. Pesada, com certeza pela blindagem, que era supervisionada apenas pelo lado de fora.

 “Senhor, você não é autorizado a sair para esta área. ” Um dos guardas colocou a mão sobre o meu peito e me empurrou para trás, tentando me manter ali. Cada vez com mais força. “Por favor, você precisa retornar! ”

 “Não são vocês dois que vão dizer onde eu posso ou não posso ir! ” Falei, retirando a sua mão do meu peito e seguindo em frente. Eu estava fervendo de raiva, minhas veias pulsavam para fora e meu sangue fervia.

 Eu odiava aquele assunto com todo o ódio do coração.

 Vi ele se virar e andar mais alguns passos, seguindo-me. Prestes a me segurar novamente, e eu, com certeza não conseguiria me soltar de novo.

 “Soldado! ” Lucas o chamou da porta. “Deixe que ele prossiga! ”

 Seria gentil, se eu não estivesse com raiva agora.

 Ele me seguiu, em todos os passos, e pretendia continuar aparentemente. Eu já estava cansado de andar e o muro da praia particular estava próximo de nós.

 Me sentei sobre a areia, abraçando meus joelhos e coloquei a cabeça entre minha perna e meu peito. Depositando ali, todas minhas mágoas. Estava voltando de novo, todo aquela tristeza, era horrível. Doía relembrar, eu odiava fazer isso.

 Senti um pouco de areia se aproximar mais de mim, Lucas estava se sentando. Bem ao meu lado.

 Virei o rosto, de canto, mostrando apenas meu olho.

 “Desculpe, vossa majestade, mas se não se importa, não pretendo me levantar para fazer uma reverência. ” Falei, curto e grosso.

 “E nem precisará! ” Ele respondeu, sem muitas palavras.

 Voltei minha cabeça a sua posição anterior e comecei a chorar novamente, toda a água presente em meu corpo. Lucas depositou sua mão sobre meus cabelos e começou a acaricia-los, aquilo não ajudava a parar.

 Aquilo não ajudava a me consolar. Aquilo só me ajudava a depositar mais lágrimas sobre a areia anteriormente seca.

 “Por que você tem que ser tão gentil? Por que eu tenho que te amar tanto, mas você sempre tem que pisar na bola comigo? Por que sempre tem alguma falha em você? Não podia ser algo mais simples? ” As palavras saíam de minha boa quase que automáticas, e eu o olhava, chorando, devia estar totalmente vermelho naquele momento. “Sabe, você é uma pessoa tão boa! Uma pessoa tão boa! E pensar que eu viria para cá para tentar competir com qualquer outro selecionado? Por que você me escolheu? Eu sou o pior daquele grupo! ”

 “Lucas... ” Ele tentou começar a falar, mas eu não iria deixar.

 “Me odeie! Deixe de gostar de mim! ” Eu gritei, desta vez. Superando sua altura. “Você tem motivos e seria só mais um mesmo, mais um além de meus pais! ”

 “Lu... ” Ele abaixou mais ainda seu tom de voz, mas sua voz me convencia a falar com ele, cada vez mais!

 “O QUE FOI, VOSSA MAJESTADE? ” Eu gritei, em um tom que eu não esperava que fosse o que sairia da minha boca.

 Naquele instante, Lucas me olhou com outra cara. Seus olhos se acalmaram mais ainda, sério? Eu não conseguia amedrontá-lo mesmo? Nossos olhares se encontrarem mais uma vez. Lucas secou, mais uma vez minhas lágrimas e se entrelaçou a mim, selando nossos lábios.

 Por mais incrível que pareça, aquilo havia me relaxado, de alguma forma, que eu desconheço, aquilo havia me relaxado. Havia tirado todo e qualquer tipo de mal pensamento da minha mente. Eu o amava tanto, mas ele não tinha motivos para me amar? Por que ele amava tanto me beijar assim sendo que no final eu não serei o escolhido!

 Nossos lábios se desencontraram e o choro voltou ao meu rosto, ele passou seus braços dessa vez por minha costela e me abaixou, me puxando para mais perto de si. Era tão reconfortante, mas me fazia chorar, cada vez mais.

 “Luquinhas... ” Eu odiava aquele apelido, mas sua voz transmitia outro sentimento totalmente diferente, eu o amava mais ainda me chamando assim. “Eu já deixei de gostar de você há tempos, eu o amo. Eu quero você todos os dias na minha vida, eu quero que você se torne o futuro príncipe, junto a mim, de Illeá. Pode ser o pior de todas as pessoas de Illéa, mas é dono do meu coração e ninguém pode dizer o contrário. Você é e sempre será! ”

 Minha expressão mudara de triste para confusa, embora as lembranças ainda não tivessem sumido. Muito menos as lágrimas.

 “Você não ouviu errado, eu te amo. Mas não posso simplesmente me casar com você agora. ” Falou, como ele percebera minha confusão? Por que ele sempre me conquistava, cada vez mais? “Meu pai não aceitaria, eu preciso que você seja a pessoa certa para a mídia, preciso que ela te aceite. Prometa para mim que vai dar o seu melhor daqui para a frente e será recompensado, eu tenho fé que me ama como te amo. Posso ver em seus olhos! ”

 Ele não mentia, ele sabia muito bem que eu o amava, muito.

 “Lucas... ” Falei, por fim. “Eu te amo tanto, mas preciso de um tempo. Preciso recuperar minhas forças, preciso me acostumar com tudo novo. Você tocou em uma ferida que eu não mexia a muito tempo, não é muito fácil desfazer feridas comigo. ”

 “Não seja por isso... ” Ele me interrompeu. “Eu posso contratar os melhores médicos para você, meu querido. Os que você quiser! ”

 “Eu não preciso de médicos. Eles não podem me dar o que eu preciso. ” O beijei, calmo de novo, tentando nos unir mais uma vez. “Eu preciso de você! Preciso do seu amor, você é minha motivação! Precisa me ajudar! ”

 “Eu irei, ” Ele disse, por fim. “Ultrapassarei meus limites por você! ”

 Nossos lábios se encontraram novamente, e quando se separaram eu deitei sobre suas pernas, com a cabeça virada para o mar, vendo minha vista se borrar novamente, cada vez mais enquanto as lágrimas escorriam e Lucas acariciava meus cabelos. Sinto que posso, até ter adormecido ali por alguns tempos. 



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