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História The Carousel Never Stops Turning - Bring The Pain


Escrita por: sweetbabymills

Notas do Autor


Oi oi galerinha, sorry não ter vindo ontem como prometido, mas as vezes a internet não colabora ahahahahah
Bom com um pouquinho de atraso, mas ta aqui. Aproveitem!

Capítulo 13 - Bring The Pain


Não me perdoaria se alguma coisa acontecesse com ela e a culpa fosse minha. Cinco minutos é tudo que ela vai ter até me dizer o que aconteceu e eu vou embora. 

 Robin POV off

                                     

Uma hora e meia depois eu escuto a campainha tocar, só pode ser ele, as meninas têm a chave. Vou até a porta e abro. Ele estava sério. Irritado. Se demorou tudo isso é porque pensou seriamente em não vir.

- Entre – Abri espaço e ele passou.

- O que você quer Regina? – Segunda vez que ele não me chama de Morena. Isso me chateia, gosto quando ele me chama assim.

- Senta – Aponto o sofá, ele faz a contragosto e eu sento ao seu lado – Alice esteve aqui – Sua expressão muda completamente, ele sabe.

- Não! – Ele ameaça levantar e eu seguro em seus joelhos.

- Deixa eu terminar por favor – Suplico silenciosamente, isso é terrível.

- Eu sei o que você vai dizer, eu não quero ouvir – Sei que parte da negação tem a ver com nossa briga, isso me dói.

- Eu sinto muito Robin – Falo e meus olhos marejam, eu sei, falta de profissionalismo, mas agora eu não sou Regina a médica, eu quis contar justamente por ser pessoal, agora eu era a Regina esposa de mentirinha/amiga. Odiava isso, ele não queria se abrir comigo porque estávamos brigados.

- Eu vou embora – Sua voz falhava.

- Robin por favor, não vou deixar você dirigir nesse estado, sair por essa porta não vai mudar o que está acontecendo.

- Meu pai está morrendo Regina! - Ele grita com ódio, sei que agora não era por minha causa, ele podia descontar em mim se quisesse.

- Eu sei – Me aproximo dele novamente, ele recua – Deixa eu te ajudar – Uma lágrima escapa de meus olhos. Tento novamente dessa vez ele não se afasta. Eu o abraço, ele me aperta, chega a doer, sei que não chega nem perto do que ele está sentindo.

- Quanto tempo ele tem? – Sua voz era embargada, ele segurava o choro.

- Um mês, talvez menos, depende da progressão da doença, está se espalhando pelos outros órgãos – Tentei resumir, queria acabar o mais rápido possível com isso. Queria poder tirar sua dor.

Não sei quanto tempo passou, ficamos lá deitados, abraçados no sofá da sala. Por duas vezes pude sentir algumas lágrimas caírem de seus olhos e ele as limpou. Não disse nada, nem eu. Também chorei, sei que deveria passar força, não consegui conter, fiz o máximo para ele não notar, duvido que tenha conseguido. Se eu fui capaz de perceber as dele ele também percebeu as minhas.

Não deve ser nada fácil descobrir que alguém querido, principalmente próximo como um pai, tem menos de um mês de vida e não há nada que você possa fazer para salvá-lo.

Acabamos dormindo lá mesmo, acordo com o sol batendo no rosto, as cortinas estavam abertas, levanto devagar para não o acordar e as fecho, sei que quando despertar, sairá de um sono tranquilo de volta para a dura realidade então quero mantê-lo dormindo o máximo possível. O que não dura muito.

Abre os olhos devagar, parece confuso, não sabe onde está. Suplico em silêncio que não tenha esquecido o que conversamos ontem por conta do choque, não sei se consigo vê-lo passar por isso outra vez. Tenho a resposta assim que seu rosto contrai provavelmente lembrando da noite anterior.

- Eu fiz café – Tento chamar sua atenção. Ele levanta e vem até mim, me abraça.

- Obrigada – Me aperto em seus braços e acaricio seu cabelo.

- Eu vou estar sempre aqui pra tudo que você precisar, não importa o que aconteça entendeu? – Falo em seu ouvido.

- Eu sei Morena – Meu Robin está de volta – Também estarei sempre aqui por você.

- Ainda está bem cedo, entendo se não quiser contar à sua família agora – Segurei sua mão – Quer deitar no quarto dormir mais um pouco? – Pergunto baixo.

Ele assente e eu o guio até meu quarto. Sim, tem outros 4 quartos disponíveis, mas estamos casados então que se dane.

- Quer tomar um banho, eu vejo se Addie ainda tem alguma roupa do Derek para te emprestar? – Sei que ele não tem ideia de quem é Derek. Creio que ele não está nem prestando tanta atenção no que eu digo, é muito informação para assimilar.

- Quero – Vai tirando a roupa na minha frente como se eu não estivesse lá. Em outro momento teria notado o quão musculoso ele é, tem o corpo todo definido, esse pensamento não podia vir em pior hora.

- Vou lá, já venho – Saio voando de perto da tentação.

Bato freneticamente na porta até que ela abre.

- Oh Regina, Aly me contou – Ela me abraça e eu deixo uma lágrima cair, ela limpa meu rosto – Como ele está?

- Devastado, não sei o que fazer ou como confortá-lo – Que péssima esposa eu sou, não sou capaz de dar conta de um marido de mentirinha, imagina se fosse verdade.

- Nessas horas não tem muito o que se possa fazer querida, só fique por perto caso ele precise ou pense em fazer besteira – Ela aperta minha mão – Onde ele está?

- Lá em casa, foi tomar banho. Na verdade, foi por isso que eu vim. Você tem alguma roupa que o Derek deixou que possa me emprestar?

- Por incrível que pareça tenho – Ela some em direção ao quarto e volta com uma sacola – Aqui tem uma calça de moletom e uma camiseta, a cueca está na embalagem, nunca foi usada.

- Muito obrigada Addie, deixa eu voltar lá – Sorrio fraco.

- Que isso, qualquer coisa me liga, não vou trabalhar hoje.

- Okay – Volto para o apartamento.

Quando chego ao quarto Robin ainda está no banho. Vou ao armário e pego uma toalha para ele.

- Robin? – Bato na porta do banheiro que esta encostada. Não obtenho resposta. Meu coração dispara – Robin! – Quase grito.

- Sim – Responde com voz fraca e escancara a porta.

Ele estava nu na minha frente sem o menor pudor, não tem nem ideia do que está fazendo.

Abro a toalha em sua frente, resistindo a vontade de olhar. E ele a pega e se enrola.

- As roupas estão na sacola em cima da cama, vou preparar algo para comermos – Saio apressada sem olhar para trás.

Chego a cozinha ofegante, ele vai me deixar louca. E o pior, é totalmente inconsciente, ele está agindo no automático, se ele estivesse fazendo de proposito estaria ferrada, não teria a menor chance.

Preparo um sanduíche, algumas frutas com iogurte e suco de laranja, algo leve, com o emocional abalado a última coisa que ele precisa é passar mal. Volto com a bandeja, dessa vez pergunto primeiro.

- Está vestido? Posso entrar? – Espero do lado de fora.

- Entra – Ele estava de pé no centro do quarto.

- Vem comer – Coloco a bandeja no criado ao lado da cama e me sento.

Ele come sem dizer nada, eu também.

- Estava muito bom obrigado – Ele tinha um olhar vazio.

- Pode deitar – Pego as coisas e quando vou levantar sinto ele me segurar.

- Deita aqui comigo.

- Vou levar as coisas na cozinha, já venho, só um minuto.

Quando volto ele já está deitado embaixo das cobertas, puxo-as e deito ao seu lado.

- Se quiser eu peço que Alice fale com sua família, não precisa fazer isso.

- Preciso – Ele suspira – Não agora.

- Okay. Vem cá – O abraço e fico acariciando seus cabelos e suas costas. Em alguns minutos percebo que ele dormiu, não muito tempo depois, eu também.

 

                                                             ***

 

Acordo assustada com um celular tocando, levanto com cuidado, o mais rápido que posso para desliga-lo, não queria que Robin acordasse.

Tarde demais, quando finalmente chego até o aparelho, que estava no bolso de sua calça, no chão do banheiro. Escuto-o.

- Não desligue, pode ser do hospital – Ele fala com voz de sono. Levo o celular até ele que atende.

 - Locksley – Ele tinha a voz firme. Nem parecia que estava passando por isso.

- É urgente?

- Ninguém mais pode resolver?

- Chego aí em 15 minutos.

 

- Tudo bem? - Quem faria ele sair desse jeito?

- Trabalho – Disse sem paciência.

- Não pode faltar? – Caramba a empresa era do pai dele, que insensível não vê que o filho está sofrendo com problemas de saúde na família e o obriga a ir trabalhar?

- Não.

- Seu pai sabe que seu padrasto está doente? – Pergunto baixo, não queria me meter.

- Sabe, só não sabe que é tão grave.

- Não quero me meter – Me aproximo dele – Mas acho que te faria bem pedir um dia de folga. Descansar a cabeça.

- Não vale a pena Morena – Ele me abraça – Não posso parar a minha vida agora. Seria a pior coisa a fazer, meu padrasto se sentiria um peso na vida de todo mundo, eu o conheço.

- Só não se cobre demais Okay? Eu vou estar aqui para o que precisar, não hesite em me ligar, venha jantar aqui se quiser.

- Vai cozinhar pra mim toda hora agora Mills? – Ele tenta brincar, mas seu olhar ainda é triste.

- Sou uma esposa prendada - Entro na dele. Talvez brincar o distraia, o mantenha pelo menos um pouco alegre.

- Aposto que é – Ele me dá um beijo na testa – Vou me trocar, não posso demorar – Ele pega as roupas sociais e vai em direção ao banheiro.

Volto para a sala e espero.

- Regina – Ele vem em minha direção já trocado - Obrigada por tudo – Ele sorri – Agradeça Addison pelas roupas também.

- Não fiz nada demais. Você volta ainda hoje?

- Acho que sim, nem sei como voltar para o hotel e encarar minha família, sei que deveria estar lá com elas, contar a verdade, conforta-las. Mal consigo lidar com a notícia eu mesmo como vou estar lá, forte, oferecendo um porto seguro para elas? - Vejo seus olhos marejarem.

- Addie me disse uma coisa hoje de manhã e é verdade – Olho fundo em seus olhos – Nem sempre somos capazes de confortar os outros, só precisamos estar lá por eles.

- Nossa nem parece a Addison maluquinha que eu conheci – Ele sorri.

- Ela tem seus momentos – Sorrio feliz porque ele parece melhor com o que eu disse – Se não quiser ir para o hotel você pode dormir aqui. Lógico que é bem capaz que as meninas e sua mãe pensem o que não devem – Brinquei – Já que seria a segunda noite que você dorme fora.

- Está com medo do que vão pensar da gente Morena? – Ele fala chegando mais perto – Ou está com medo de ficar sozinha no mesmo quarto que eu? – Sussurra a última parte.

- Nenhum dos dois – Sorri marota – E existem 5 quartos nesse apartamento, quem disse que o senhor tem que ficar no meu? – Provoquei. Esse joguinho parece animá-lo, então porque não?

- Se eu vier dormir aqui duvido que você resista ficar longe de mim – Ele diz sacana – Mas também duvido que eu consiga ficar longe de você, minha Morena – Ele me agarra pelas costas e sussurra a última parte. Fico toda arrepiada. Meu deus o que ele faz comigo?

As coisas estão saindo do controle. Ainda estamos abraçados, eu de costas para ele.

- Você não tinha que ir trabalhar não? – Falo irônica.

- Eu podia ficar – Falou malicioso - Gosto de ficar abraçado com você, mas tem outras coisas mais interessantes que a gente poderia fazer também – Morde meu pescoço. Sinto um fervor subindo e se instalando em meu ventre. Como ele consegue me fazer sentir essas coisas e ele mal me toca?

- Anda, bota essa bunda linda pra fora da minha casa e vai trabalhar – Merda!

- Quer dizer que você acha que eu tenho uma bunda linda é? – Ele sorria satisfeito.

- Cala a boca Robin – Tenho certeza que fiquei vermelha.

- Não fica com vergonha Mills, você também não está nada mal – Passa por mim me dando um tapa na bunda e sai do apartamento – Te vejo mais tarde Morena teimosa – Ele grita do hall.

- Maldito – Murmuro – Essa língua só me traz problema.

Não sei o que acontece, quando eu estou perto dele, não penso antes de falar e dá nisso, minha língua me trai, meu cérebro me trai, meu corpo me trai.

 

Logo depois dele, eu também saio, sabia que ele viria dormir aqui então fui até uma loja comprar umas roupas para deixar no apartamento, ele viria direto da empresa e eu não ia pedir para Addie novamente.

Compro algumas camisetas e calças de moletom, roupa de ficar em casa mesmo, cuecas e uma escova de dentes e volto ao prédio.

Decido ligar para meu assistente no laboratório, quero saber como as coisas estão, já fazem quase três semanas que não nos falamos. Killian é um dos meus melhores amigos no Brasil, nós crescemos juntos, chegamos a namorar, descobrimos muitas coisas juntos, mas não deu certo, agora ele é praticamente meu irmão.

 Ligação on

 

- Jones.

- Oi Kill.

- Regina, onde você se meteu? Tua mãe está doida atrás de você!

- Eu sei, ela vai me matar – Falei com receio.

- O que você aprontou?

- Vou me mudar pra NY – Não ia arriscar contar tudo agora. Ele não resiste a minha mãe, é como um filho para ela, faz tudo que ela quer, se ela pressionar, ele abre o bico.

- Ta brincando? Que demais Regina! Não acredito que você vai me abandonar – Falou tristonho.

- Então lembra da Addison? Já te apresentei a ela.

- Sim, sua amiga do tempo de faculdade, ruiva, muito bonita, o que tem ela?

- Vou trabalhar com ela aqui, mas ela é cirurgiã neonatal, eu ainda iria precisar de um assistente no laboratório.

- Isso é um convite Mills? – Ele falou animado.

- É, eu não falei com ela ainda, mas se eu bem conheço Addie vai fazer o que eu quiser até me convencer a trabalhar aqui, ela vem tentando a anos.

- Eu sei e você é louca por não ter aceitado antes!

- Bom Jones eu só liguei para dizer que está tudo bem e que eu volto amanhã para o Brasil, preciso que você me pegue no aeroporto. Não vou ligar para Cora, ela ficaria dando sermão o caminho todo e não dá para fugir do carro né.

- As vezes você merece uma puxada de orelha mulher. Nos deixou preocupados, sua irmã estava arrancando os cabelos aqui.

- Pera, minha irmã tá aí? Fazendo o que?

- Ela terminou com o namorado.

- Dessa parte eu fiquei sabendo, mas não sabia que ela tinha voltado.

- Pois é, tem dois dias já.

- Menos mal uma irmã volta e a outra vai embora – Ri.

- Maldade Regina, seus pais estão morrendo de saudades de você.

- Só eles Jones?

- Eu também estou, boba!

- Também to com saudade de todo mundo.

- Bom nos vemos amanhã Regina.

- Até amanhã Jones.

 

Ligação off

 

Resolvi ir falar com Addie sobre essa história de trazer o Killian para trabalhar com a gente, algo me diz que isso ainda vai render.

Ela abre a porta.

- Oi Dear – Ela me dá passagem – Como estão os ânimos lá na cobertura?

- Robin foi trabalhar hoje cedo, disse que o padrasto não ia gostar que parasse a vida por causa dele – Suspirei triste – Não deve estar fácil, ele estava muito quieto. Normalmente estamos sempre brincando nos provocando, então eu decidi fazer um desses joguinhos antes dele sair e ele pareceu ficar um pouco mais animado.

- Sinto muito Regina – Ela muda a expressão – Então vocês ainda ficam com essa provocação pra lá e pra cá é? – Sorria safada.

- Sempre foi assim – Decidi ignorar sua provocação – Sei lá, sai naturalmente e hoje foi bem útil.

- Tem muita tensão sexual contida, isso sim. Porque não transa com ele e acaba logo com isso.

- Não é sobre sexo que eu vim falar – Desviei o assunto – Lembra do Killian, meu assistente no laboratório?

- O moreno gostoso de olhos azuis piscina que você me apresentou brevemente na minha viagem ao Brasil alguns anos atrás? Lembro de cada detalhe como se fosse ontem. Como esquecer um deus daquele? – Ela tinha um brilho diferente.

- Depois eu que estou apaixonada né Addie? – Cutuco ela.

- Isso se chama atração sexual, desejo meu bem, não me importaria de ir para cama com ele, pena que não tive oportunidade no Brasil – Disse com pesar - Não sou eu que estou brincando de casinha com um gostosão né amiga, mas bem que eu não ia achar ruim - Riu safada.

- Então a sua sorte pode estar mudando – Falei rindo e ela me olhou espantada.

- Porque?

- Convidei ele para trabalhar com a gente.

- E ele aceitou? – Ela estava ansiosa. Caramba ta aí uma Addison que eu não conhecia.

- Bom, eu falei que ia conversar com você primeiro e depois falava com ele direito, mas pela felicidade dele eu acho que ele topa sim. Até porque eu preciso de alguém no laboratório enquanto eu to no consultório.

- Amiga eu já falei que você pode pedir o que você quiser com tanto que venha trabalhar comigo – Ela sorria – E trabalhar ao lado dele não vai ser sacrifício nenhum, aliás tenho que tomar cuidado e não me distrair demais – Piscou para mim.

- Só não quero encontrar vocês transando, é a única coisa que eu te peço – Fingi suplica e ri – E mesmo que eu não veja, nada de transar no meu consultório – Agora falei séria.

- Ai você não existe Regina – Ela riu alto e me abraçou.

- Você que não existe maluca - À sacudi um pouco - Vou subir Addie, tenho umas coisas para arrumar, vou embora amanhã – Falei em desanimo.

- Ah não estou pronta para falar tchau – Choraminga.

- Eu volto, dessa vez vai ser rápido – Sorrio.

- Se a sua mãe não te amarrar no pé da mesa né – Ela riu.

- É – Fiz uma careta imaginando a cena.

- Viu estava pensando em ir no salão amanhã de manhã, assim você aproveita e volta ainda mais poderosa para o Brasil.

- Até que não é má ideia, que horas?

- Nos encontramos às 10 e vamos.

- Okay passo aqui esse horário – Dou um beijo em seu rosto – Tchau Addie.

- Tchau Dear. 


Notas Finais


Tenho que admitir que estou me segurando com o próximo capítulo ahahahahahahhaa Nem eu me aguento de ansiedade ahahhaha

- Realmente você é uma esposa prendada – Ele me olha profundamente – Cada dia você me surpreende mais, sabia? Quantas coisas mais você sabe fazer que eu não sei?
- Você não tem ideia do que eu sou capaz Robin – Provoquei.
- Não brinca com fogo Morena – Ele fala chegando perto.
- Que bom que eu não tenho medo de me queimar – Sorri sedutora, eu estou deixando ele inquieto, bom saber que eu não sou a única afetada.


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