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História The Choice - Como eu a conheci.


Escrita por: Mona_Melly

Notas do Autor


Heeeeeeellooo amoras, essa é minha primeira fic aqui, mas eu já posto ela no watpadd se vocês quiserem dar uma olhada por que lá está mais adiantada fiquem à vontade. Malikises boys and girls <3

Capítulo 1 - Como eu a conheci.


Fanfic / Fanfiction The Choice - Como eu a conheci.

Mais um dia havia se passado, já faziam cerca de um ano e sua presença ainda existia em mim.
 Cada canto daquela casa enorme eu sentia seu cheiro; no banheiro eu a imaginava cantarolando uma música qualquer enquando sorria pentando os cabelos em frente ao espelho; no quarto era onde eu mais sentia sua presença, talvez por ser um lugar onde passavamos a maior parte do tempo juntos, mas agora deitado sobre a cama eu a imaginava ali brigando comigo por deixar as roupas sujas e as toalhas molhadas sobre a cama.
 Onde quer que fosse, não importando o lugar eu sentia sua presença constantemente.
Suspirando forçei minhas pernas a esticarem e por fim me levantei da cama.
 Observei o lado direito onde ela costumava dormir e segurei seu travesseiro, seu cheiro ainda  impregnado no mesmo me fez ter um pequeno vislumbre de que a mesma havia dormido na noite passada, mas mesmo assim eu sabia que isso nunca mais iria acontecer, ela se foi e eu precisava aprender a viver sem ela.
 Tomei um rápido banho, separei as roupas que usaria no trabalho e as vesti.
 O soar de minhas botas pretas no piso liso fazia um barulho irritante e minha mente logo se pôs a lembrar de quando ela brigava comigo por andar tão devagar e que deveria tirar aquelas malditas botas, mas eu nunca as trocava e andava ainda mais devagar só para vê-la irritada. Ela sempre ficava ainda mais linda brava.
 Mas agora sempre que passava por aquele corredor tentava andar o mais rápido possível para que minha mente não me castigasse lembrando-se dela.

Quando coloquei meus pés para fora uma rajada de vento fez com que cobrisse o rosto com a mão e olhando para o céu, suspirei. A chuva que haviam notificado no jornal que cairia hoje estava chegando mais rápido do que esperava então apresei ainda mais meus passos e entrei em meu carro respirando fundo o aroma que emanava dele. Era o cheiro dela, de seu perfume favorito. Passei a mão sobre os cabelos molhados e tentei inutilmente afastar os pensamentos sobre ela, liguei o carro e sai da garragem rumo ao meu trabalho. 
Um toque suave preencheu o silêncio do carro, tateei minha mão a procura do celular sem tirar os olhos da estrada e quando finalmente o encontrei o mesmo parou de tocar, esperei algum tempo e logo o mesmo voltar a soar.
-Alô? -A voz suave de Brithany soou do outro lado da linha.
-Um segundo senhorita Jones, irei coloca-la no viva voz. Prossiga, por favor.
-Seu pai veio a empresa hoje, disse que queria ve-lo antes de viajar, e, que se o senhor não pudesse que deveria ao menos telefona-lo. 
-Ele disse sobre o que era? Se era sobre a empresa, ou sobre sua viajem? -Eu perguntei dobrando a esquina logo entrando em um engarrafamento. Bufei nervoso. -Irei me atrasar e cancele minha presença na festa de Pauline por favor.
-Claro senhor, mas não acha que ir seria uma boa ideia para elevear  ainda mais o nome da empresa? -Ela perguntou apreensiva abaixando o tom de voz. 
-Sim, acho, mas passar mais do dois segundo com aquela mulher requer mais paciência que tenho.
 Escutei um ruído no outro lado da linha e logo a voz risonha de Brithany preencheu o espaço.
-Claro senhor como queira, e a respeito de seu pai, ele não me disse nada apenas o que lhe disse antes. 
-Claro, tudo bem senhorita Jones até mais e obrigada pelo recado.
 Finalizando a ligação esperei pacientemente pelo fim do engarrafamento, continuei minha ida e suspirei aliviado quando vi a fachada da empresa e me permiti fechar os olhos por dois segundo quando um impacto me fez os abrir desesperado. 
 Freei rapidamente e sai em disparada vendo o aglomerado de gente que começava a circular a frente de meu carro.
Revirei os olhos frustado, e tentei passar pelas pessoas, quando por fim consegui, meu rosto se contorceu ao ver o que parecia ser uma garota caída com os cabelos ruivos jogado sobre o rosto, em passos incerto cheguei perto dela e com a mão direita chequei seu pulso.
Suspirei aliviado quando o senti levantar e descer, em seguida disquei o numero da ambulância.
-Alguem já ligou, estão a caminho. -Alguém entre a multidão gritou por cima do enorme falatório.
Desliguei o celular e o coloquei dentro do bolso, em seguida, estiquei o braço e tire o cabelo de seu rosto.
Não, não pode ser.
Todo o sangue fugiu de meu rosto, a fala ficou presa em minha garganta, meus olhos arregalados analisaram o rosto da jovem a minha frente relembrando todos os detalhes dos quais vi e vivi ano passado, até mesmo a pequena pinta escondida sobre sua sobrancelha eram familiar, mas... Mas não podia ser ela, podia?
Com a garganta seca murmurrei quase inaudível.
-Rose?


Notas Finais


Bem é isso, bjs até o próximo capítulo.


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