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História The Chunking (Hiatus) - O Reencontro.


Escrita por: Justiane e MissySwizzle

Notas do Autor


Ooee seres humanos desse planeta gordinho. Aqui é a Isa ou Elo, como vcs preferirem. Vim trazer o primeiro capítulo da fic pra seis. Espero que gostem e
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Capítulo 2 - O Reencontro.


Fanfic / Fanfiction The Chunking (Hiatus) - O Reencontro.

Point Of View Justin Bieber.

Olhei para a casa de Riley e caminhei calmamente até ela, subi os pequenos degraus e caminhei até a porta, olhei do lado observando a campainha e logo apertei, esperei alguns segundos, mas ninguém abriu. Apertei mais uma vez e nada. Comecei a bater na porta. Será que eles não estavam em casa? Será que Riley saiu?

Continuei a bater e apertar a campainha. Ela tinha que estar em casa, ela tinha que abrir essa porta. Eu parecia um louco batendo na porta, eu estava desesperado.

— Meu jovem eu posso ajudar? — Uma mulher com aparência velha apareceu na porta da casa ao lado chamando minha atenção. Fui até a mesma.

— A Riley, a garota que mora aqui, você sabe se ela está em casa? — Perguntei curioso.

— Ah você não sabe? Eles foram embora hoje mais cedo, eles não moram mais ai. — Disse a mulher apoiando seu peso em uma perna e me fitando.

Meu mundo simplesmente parou.

— Embora? Mas... Mas como assim? — Senti o nó se formar em minha garganta, minhas pernas já estavam ficando bambas.

— Eu não sei direito o motivo de terem ido embora, mas se eu não me engano foi por causa do emprego da senhora Butler. — Falou observando o chão.

Como assim? Riley não havia comentado nada.

— E por acaso você sabe para onde eles viajaram? — Perguntei com a voz falha.

— Se eu não estou enganada, foi para Atlanta, rapaz. — Respondeu me encarnando.

Arregalei os olhos.

— Atlanta? — Perguntei meio chocado.

— É...

— Tudo bem, senhora. Obrigada. – Falei me afastando, ela sussurrou um "de nada" e logo saiu também.

Só podia ser um pesadelo. 

Ela não podia ter indo embora.

Ela não podia ter me deixado.

Ela prometeu que não me deixaria.

Olhei para os lados em busca de ajuda, mas na verdade ninguém poderia me ajudar. Meu coração doía tanto, eu só queria poder tirar essa maldita dor.

Desci um degrau ainda sem acreditar que ela tinha ido embora. Me sentei no degrau do hall sentindo as lágrimas descerem.

— Você não deveria ter ido embora. — Sussurrei frustrado percebendo que eu era realmente o único culpado.
E se eu tivesse vindo mais cedo? Melhor, seu eu tivesse controlado meu ciúmes, talvez ela estivesse comigo hoje.

Levei as mãos até o rosto tentando controlar minhas lágrimas que foi meio impossível.

— POR QUE VOCÊ ME DEIXOU, RILEY? — Gritei olhando para a porta. — PORRA, VELHO! POR QUÊ?

Eu já não conseguia controlar minhas emoções, chorava feito uma criança. Eu nunca havia chorado assim. Eu estava parecendo uma menininha chorando desse jeito.

Enquanto as lágrimas rolavam pelo meu rosto e eu sentia vontade de sumir. Comecei a me lembrar de todos os nossos momentos juntos, como no seu aniversário de sete anos que eu havia dado o seu primeiro beijo, o dia que havia ela pedido em namoro.

Adeus olhos azulados.

 [...]

Sete anos depois.

Twenty three years.

Acordei dos meus pensamentos com o som de uma buzina completamente alta. Revirei meus olhos e acelerei meu carro em direção ao aeroporto. Alguns minutos na estrada cheguei ao mesmo. Estacionei meu carro no estacionamento, desci dele logo adentrando no local. 

Fiquei esperando Pattie sair pelos os portões de desembarque. Olhei no relógio de ouro que estava em meu braço, onde marcava 06h30min da manhã. Só a dona Pattie mesmo para me tirar tão cede da cama.

Vi várias pessoas saindo pelo local de desembarque e engoli em seco observando uma moça. Fico encarando a mesma por longos minutos. Sinto que a moça percebeu, pois olhou para mim com seus olhos azuis arregalado.

Riley? — Não é possível. Não é possível que eu tenha a reencontrado.

Justin? — Ela fala no mesmo tempo que eu.

— Riley Butler? — Pergunto tentando reafirmar que não estou me iludindo.

Ela não mudou quase nada em todos esses anos, só está ainda mais linda, seu rosto guarda os traços maduros misturados aos infantis de sempre.

Percebendo que ela parece distraída, chamo-a pelo apelido que costumava usar:

— Lynn.

— Oi. — É tudo o que ela diz. Não acredito que queira parecer rude, está apenas tão surpresa e assustada quanto eu. 

Antes que eu mesmo me de conta, lanço meus braços ao redor de seu corpo magro. Seu calor ainda me é tão familiar como seu cheiro de pêssego. Por alguns segundos ela não retribui meu afeição, mas quando o faz simplesmente soa correto. Deixo-me aproveitar daquele gesto por um momento. Soltamo-nos e eu não consegui evitar as perguntas.

— O que aconteceu com você? Por que sumiu todo esse tempo? — Me sinto culpado por ser tão direto quando vejo que ela não reage bem a essas perguntas, seus lindos olhos ficaram marejados.

— Filho! — Ouso a voz de dona Pattie e olho para trás de Riley vendo-a ali.

— Mãe. — Sorrio para ela que vem me abraçar. Retribuo o abraço a abraçando bem forte.

Minha mãe quebra o abraço se afastando um pouco de mim e percebe Riley ali.

— Riley? É você? — Ela apenas assentiu. — Oh, meu Deus, menina. Quanto tempo. — Falou indo atacar Riley que retribui o abraço. — Você foi embora sem dizer por quê. — Disse após as duas finalizarem o abraço. — Nunca mais consegui falar com sua mãe. O quê aconteceu?

Vi Riley engolir em seco.

— Muita coisa. — Sua voz é baixa e fraca.

— Sentimos saudades de você. — Pattie diz por mim. 

Fecho a cara ao lembrar que ela havia me deixado, sozinho. Pelos dias que chorado pensando nela. Pelo medo que tive ao me envolver com garotas, com medo de me machucar.

— Também senti. — Sorriu fraco.

Um silêncio constrangedor tomou conta do local fazendo nos três ficarmos nos encarnando.

— Então. — Pattie quebrou o silêncio. — O que faz Em Atlanta? — Olho para Riley curioso esperando sua resposta.

A mesma suspirou respondendo em seguida:

— Eu vim para um casamento. 

— Ouh, e quem vai se casar? — Dona Pattie sempre curiosa.

— Ryan. — O que? O Ryan vai se casar?

— O Ryan Butler? — Perguntei sem acreditar. Riley assentiu.

— Sério? Nossa. — Disse Pattie. — Manda meus parabéns para ele.

— Pode deixar. — Assentiu mais uma vez. — Bom, eu tenho que ir agora. — Mordeu seu lábio. 

— Tudo bem. Pera ai me passa seu número ou o da sua mãe, estou com saudades dela.

— Claro. — Respondeu e logo passou o seu número para minha mãe. — Então vou indo. — Falou dando um breve aceno se retirando dali. Fiquei observando ela até a mesma sumir da minha vista.


Point Of View Riley Butler.

Sai do aeroporto ainda sem acreditar no que acabou de acontecer. Não dava para acreditar. Mesmo depois de anos ele continua o mesmo. Porra ele...

O som estridente do meu celular soou pelos meus ouvidos fazendo me despertar dos meus pensamentos. Peguei o mesmo dentro da minha bolsa logo lendo o nome no visor.

 

"Maninho".

Aceitei a ligação.

Onde você está? — Foi à primeira coisa que ele disse.

— Calma, já estou chegando ai. Tô saindo do aeroporto. — Respondi enquanto chamava um táxi com a mão. Um parou e eu entrei no mesmo.

Então você não está chegando. — Revirei os olhos e dei o endereço para o carinha que logo arrancou com o carro dali.

— Em alguns minutos estou ai. — Finalizo a chama sem esperar por respostas dele.

[...] 

Observo o táxi estacionar na frente de casa. Quantas saudades daqui. Havia me mudado para Londres, fazer faculdade de moda. Confesso que não havia pensado em voltar a Atlanta, só Ryan vem com essa bomba de casamento e o bichinho ainda me chama para ser madrinha. Só espero que o padrinho seja algum gatinho.

Desço do táxi e pego minhas duas malas. Caminho em passos calmos até a porta e toco a campainha. Minutos depois vejo Ryan abrir a porta com um sorriso no rosto. 

— Maninha! 

Antes que eu possa responder ou expressar algum tipo de emoção. Sinto seus braços indo de encontro a minha cintura, me puxando para um abraço. Sorri inspotaneomente retribuindo o abraço de Ryan. Senti ele me erguer e logo me rodando. 

— Bocó! Me coloca no chão. — Resmungo baixo quando ele me levanta. Ele é "fraco" pode me deixar cair. 

— Boba! Estava com saudades. — Diz ele me deixando no chão, após depositar um beijo em minha testa. — Entra, mamãe está morrendo de saudade. — Ele da espaço para que eu possa entrar e logo pega minhas malas.

Caminho em direção a cozinha, obviamente mamãe estaria por la. Vejo ela colocando cobertura no bolo e arregalo os olhos. Mal chego e prevejo que vou engordar. Abraço ela por trás assustando-a. 

— Menina! Que susto! — Suspira baixo e se vira de frente para mim — RILEY! — Me assusto com seu grito vendo ela me apertar contra seu corpo.

— Também estava com saudades da senhora. — Falo retribuindo o abraço.

— Minha filha, como você está grande. — Diz ela com lágrimas nos olhos. 

— Mãe, a última vez que eu te vi foi a um mês quando eu vim visitar a senhora. — Respondo e logo quebrando o abraço.

— Mas um mês é muito tempo. — Fez um biquinho.

— Tá, aumentou um número das minhas calças, e se a senhora fizer aumentar mais um ponto com esse bolo ai. — Apontei para o bolo com uma aparência maravilhosa, que ela estava preparando. — Você pagar a academia para mim. — Falei séria encarando ela.

Percebo ela rir baixo negando com sua cabeça. 

— Por mim, eu pago tudo. Apenas para ver seu sorrisão comendo tudo o que eu preparo. — Diz ela sorrindo. 

— Ahhh! Se é assim. — Dou de ombros pegando um pedaço do bolo na mão mesmo. — Vou falar com o Ry. Te amo. — Dei um beijo em sua bochecha logo saindo da cozinha e volto para sala vendo Ryan atirado no sofá olhando TV. Me sento ao lado dele que passa seu braço pelos meus ombros.

— Quem vai ser o padrinho junto comigo? — Perguntei me acomodando nele.

— Será uns primos lá da Miley e você. — Respondeu e eu revirei os olhos.

— O meu par, sua anta. Não posso ser madrinha sozinha né. 

— Ah, um carinha ai. — Olho para ele com cara de tacho. — Que foi? 

— Que carinha? 

— Surpresa... — Reviro meus olhos mais uma vez.

— Ele pelo menos é bonito? — Perguntei insistindo no assunto.

— E eu lá vou dizer se homem é bonito ou não. — Bufo.

— Espero que não seja um velho tarado.

— Não é nem velho tarado, Riley. 

— Acho bom, porque se for eu acabo com esse casamento. — Ameaço fazendo-o revirar os olhos.
 

[...]

Durante o dia havíamos feito seções de filmes comendo o famoso bolo da mamãe. Ryan tinha ido buscar sua noiva, Miley. Para passar à tarde conosco. Reviro os olhos por ver que os dois estavam se comendo após mamãe ter falado que iria ao mercado. Estava sozinha tendo que aguentar os dois. Tomará que a dona Jenna chegue logo. Não estou a fim de ficar segurando vela. 

— Que merda vão para o quatro. — Reviro mais uma vez os meus olhos impaciente pegando o celular após ter visto chegar uma mensagem.

— Temos que aproveitar mesmo, amor. — Ryan se levanta puxando Miley pela a mão. — Se mamãe perguntar diz que Miley está com cólica e quer ficar deitada. — Diz ele se afastando com ela subindo as escadas. 

Vocês devem estar confusos. Vou esclarecer a dúvida que podem estar. Mamãe não deixa que Miley fique sozinha com Ryan. Ela acha mesmo que eles nunca transaram, não deixam morar juntos antes do casamento. Pois ela acha que é só depois do casamento. 

Iludida. Se mamãe acha que vou perder virgindade só depois do casamento, ela está absolutamente certa.

O som estridente do meu celular tocando soou pelos meus ouvidos fazendo-me despertar de tais pensamentos. Pego o mesmo que estava encima da mesinha de centro da sala lendo no visor:

"Número Desconhecido".

Franzi o cenho pensado quem poderia estar ligando para mim. Dei de ombros arrastando a tecla verde para o lado aceitando a chamada.

— Aló? 

— Oi, é a Riley? — Ouvi uma voz rouca soar do outro lado da linha, eu à conhecia perfeitamente. Não precisava nem perguntar para saber que era ele.

Meu estômago deu voltas só de ouvir aquela voz.

— J-Justin? — Droga, Riley. Não é hora de gaguejar.

— Sou eu. — A linha ficou muda, eu não disse assim como ele não se manifestou. Ficamos ouvido a respiração um do outro por um longo pequeno tempo, até que eu quebrei esse silêncio constrangedor.

— Então... 

— Err... Eu tô ligando para saber se você gostaria de sair para jantar comigo?
 


Notas Finais


Espero que tenha gostado, e i sorry por qualquer erro de orografia. Thati e eu queremos agradecer pelo favoritos e comentários. Brigada, brigada e brigada. Não temos previsão para o próximos capítulos, mas prometemos não demorar.

Trailer: https://youtu.be/-0RlS-MDXJA

Beijocas da Isa e Thati. 😘😘😘


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