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História The Chunking (Hiatus) - Jantar.


Escrita por: Justiane e MissySwizzle

Notas do Autor


Ooee

B
O
A

L
E
I
T
U
R
A

。^‿^。

Capítulo 4 - Jantar.


Fanfic / Fanfiction The Chunking (Hiatus) - Jantar.

Point Of View Justin Bieber.

Ao chegar em casa vejo Dona Pattie dormindo no sofá. Viro os olhos indo até mesma pedindo para que levante e vá se deitar na cama. Pelo que conheço ela já teria jantado, parece até uma galinha. Acorda de madrugada e janta quando estamos lanchando. 

Subo as escadas indo a meu quatro tomar um banho. Vou até o banheiro tirando meu terno, jogo o mesmo no cesto de roupa suja, entrando no box e ligo o registro do chuveiro em seguida sentindo a água morna cair sobre os meus ombros me fazendo relaxar.

[...]

Levei em torno de 30 minutos no banho. Sai do box pegando uma toalha e enrolando a mesma em minha cintura. Saio do banheiro indo até o meu closet. Não é nada importante esse jantar, então optei por uma camisa cinza de gola V, uma calça jeans preta e nos pés calcei um vans também preta. Me olhei no espelho e vi que estava gostosão, peguei meu perfume e banhei com o mesmo. 

Saio de meu quatro pegando meu celular logo mandando uma mensagem para Karina. 

"Estou saindo agora de casa, te encontro lá.

Xoxo Bieber."

Digo a minha mãe que iria sair para jantar com Karina e a mesma revira os olhos me desejando boa sorte. Solto uma risada pelo nariz e saio de casa indo até minha Ferrari Italiana branca, entro na mesma escutando o som de uma mensagem. Pego meu celular vendo que Karina havia me respondido.

"Você não vai passar aqui, Jus?!

Xoxo Kari."

Respondi:

"Eu não.

Xoxo Bieber".

Logo recebo sua resposta.

"Justin! Passa aqui!

Xoxo Kari."

Reviro meus olhos a respondendo.

"Deus te deu duas pernas, vá andando ou pega seu carro.

Xoxo Bieber."

Ela não mandou mais nada. Dei de ombros agradecendo a Deus. Guardo meu celular em meu bolso e ligo o carro logo arrancando da garagem da mansão. Segui o caminho do restaurante que havíamos marcado.

[...]

Entrei no estabelecimento sendo recebido pela recepcionista — que era uma puta de uma gostosa — que me leva até uma mesa para dois. Me sento na mesma olhando para grande janela de vidro ao meu lado vendo o movimento do lado de fora. 

Alguns minutos depois Karina chegou com um vestido vermelho que realçava suas curvas. Tenho que adimitir, ela é uma puta de uma gostosa, o que ela tem gostosa, tem de chata, mimada insuportável.

Respiro fundo vendo-a caminhar em minha direção.

— Oi, amor.

A mesma se aproxima para me dar um beijo, mas eu viro meu rosto a fazendo beijar minha bochecha. Karina da um sorriso de lado e se senta na cadeira em minha frente.

Logo um garçom se aproxima para fazer os pedidos.

— Vou querer Spaghetti a bolonhesa. — Peço.

— Eu quero arroz legumes e frango grelhado. — Pediu Karina.

— Alguma coisa para beber? — Perguntou o garçom.

— Um vinho está bom. — Respondo e o garçom assentiu logo se retirando.

— Amor. — Reviro meus olhos. — Quando vamos marcar a...

— Ainda está muito cedo. — A interrompo.

— Mas você sempre diz a mesma coisa.

— E vou dizer mais vezes, ainda está muito cedo. — Dito isso a loira em minha frente se calou.

Não demorou muito e o garçom trouxe nossos pedidos. Comemos em silêncio. Assim que terminamos de comer Karina ficou me encarando e aquilo começou a me irritar.

— O que que é? — Perguntei arqueando minhas sobrancelhas.

— Posso dormir na sua casa hoje? — Perguntou animada. Bufei.

— Não. — Fui seco fazendo-a muchar o sorriso de seu rosto.

— Por que?

— Minha mãe tá lá.

— Ai meu Deus, eu quero ver minha sog... — Revirei os olhos.

— Você sabe que ela não gosto de você. Então não!

— Mas você nunca deixa.

— E daí? — Dei de ombros.

— E daí que eu sou s...

— Não interessa. Já disse que não e pronto. Agora vamos embora logo. — Digo me levantando deixando um nota de U$ 100,00 sobre a mesa. A loira bufou levantando da mesa.

— Pelo menos pode me deixar em casa? — Perguntou me seguindo assim comecei a caminhar em direção à saída.

— Ué, veio como? 

— De táxi. — Me virei para ela.

— Então volta com ele. — Dei uma piscada e sai seguindo o caminho até o meu carro.

Vocês devem está se perguntando e falando a si próprio. Porque eu a trato assim ou porque sou tão seco. Simples, eu não gosto dela e ela é muito irritante. 

Vou até meu carro e dirijo até o endereço que Chaz, meu amigo havia rastreado pelo celular de Riley. Só havia perdido isso por precaução, vai que ela some de novo? Chegando em frente sua casa vejo um rapaz beijando uma loira gostosa. Inspontaneamente fico com medo que seja Riley e logo ela virá me fazendo ver, Miley. Oque ela estava fazendo aqui? 

Quando o rapaz se vira sinto uma leve impressão que era Ryan. Porra! Ele tá gatão. Porquê ele estava beijando Miley? Porra! Miley era uma amiga minha de longa data, quase crescemos juntos, sempre pensava que ela era lésbica. Afinal, nunca há vi com nenhum menino. Nós tínhamos nos afetado muito depois que eu me envolvi com Karina.

Penso seriamente em descer do carro para falar com eles e assim faço. Caminho até eles que estavam quase se engolindo e solto uma risada baixa. 

— Quantos anos, Ryan Butler.

— JB?! Caralho, mano! E você mesmo. — Ryan se afasta de Miley me puxando para um abraço. Penso em afasta-lo mais acabo retribuíndo o abraço.

— E ai, Bro.

 

Narrator Narrating.

Depois que Justin deu o abraço em Ryan, puxa a loira, Miley a abraçando. Mesmo Miley estando terrivelmente grilada com ele por preferir a lacraia do que ela. Ela sentia saudades do amigo. 

Ambos se sentaram no asfalto e começaram a conversar, jogar conversa fora. Falaram sobre Riley, já que o loiro oxigenado, como diz Miley. Foi o primeiro a perguntar onde ela  está. Arrancando risadinhas maliciosas do casal.

Justin se sentiu bem essa noite, por mas que Ryan não tocava no assunto de quando foram embora. O loiro descobriu que ele está noivo de Miley. Ambos quando falaram do casamento logo pediu para que seja padrinho deles, sem reclamar ele aceitou arrancando um sorriso deles. 

Eram quase uma hora da manhã e eles estavam deitados no jardim. Eles não ligavam para o frio que estava fazendo, apenas queriam matar a saudade que um sentia do outro. Meio gay, nos dizermos isso. Mas esse era o pensamento de Justin, Ryan e Miley.

— Nossa, olha a hora. Eu tenho que ir. — Disse o loiro dos olhos caramelados se levantando do gramado. Em seguida os outros dois também se levantaram.

— Foi ótimo te ver, cara. — Respondeu os outro loiro dos olhos claros.

— Também. — Os dois amigos fizerem um toque com a mão se dando meio abraço. — Ae, Mimi. — Chamou a loira do apelido que ela detesta.

— Vai a merda, loiro oxigenado. — Ambos riram e logo Justin abraçou Miley.

Sem de longas, se dispideram mais um vez com apenas um tchau, e o loiro caminhou até seu carro estacionado do outro lado da rua. Assim que ele adentrou no carro, deu uma olhada para casa de seu amigo vendo o mesmo abraçado com sua noiva. Mas algo lhe chamou a atenção. Uma sombra, na janela do andar de cima. Ele forçou melhor a vista vendo que era ela. A Riley, que observava tudo lá de cima.


Notas Finais


Espero que tenham gostado e me desculpe por qualquer erro de ortografia. Quero agradecer pelos comentários do capítulo anterior. Vlw.

Até o próximo e beijinhos da Isa e Thati.


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