História The Chunking (Hiatus) - Deixa eu amar você.

Point Of View Riley Butler.

— Se continuar assim eu irei embora. Eu não vim aqui para ver o louco que você é enquanto fica com raiva ou não vim para discutir, eu vim aqui para que possamos ser amigos, então para de ficar assim.

— Vai lá. Vá embora! E só isso que você sabe fazer, me deixar.

— É eu vou embora agora, é só isso que eu sei fazer mesmo, não é? — Digo me levantando da mesa pegando minha bolsa. — Adeus. — Sem dizer mais nada saio andando em passos rápidos até a saída do restaurante sentindo as lágrimas já escorrem pelas minhas bochechas. Eu sou uma burra por pensar que tinha mudado.

Passo pela porta do restaurante e caminho até a beira da calcada para chamar um táxi. Ao que eu levanto meu braço para chamar um que estava vindo, o mesmo é puxado fazendo-me virar dando de cara com Justin.

 — Me solta! — Puxo meu braço de volta me afastando um pouco do mesmo.

— Não vai, Lynn. — Não faz isso, Lynn não. Porra, tinha logo que me chamar assim?

Engulo em seco ao ouvir sua voz calma e olho para o lado. Eu não poderia olhar em seus olhos, eu fraquejaria.

— Por que não? — Pergunto baixo encarando as pessoas sorridentes que caminhavam pela rua.

— Eu não quero te perder de novo. — Ele ergue minha cabeça olhando em meus olhos e vejo seu olhar intenso sobre minha pessoa.

— Você não vai e perder. A não ser que queira. — Sorrio graças. Merda! Nem ser brava eu consigo.

— Acredite se quiser, isso é o de menos que eu quero.

Sinto seus lábios tocarem nos meus me dando um selinho demorado me fazendo sorrir boba.

— Vamos voltar? Temos que jantar, Lynn. — Rio assentindo.

— Vamos, meu estômago está implorando para ser alimentando. — Rimos e em seguida voltamos para dentro do restaurante.

Nos sentamos em silêncio na mesa em que estávamos antes e logo um garçom se aproximou pegando nosso pedidos. O mesmo ficou dando umas disfarçadas olhadas para mim o que me fez implorar que Justin não tenha visto. Porquê da última vez não foi muito legal.

Ele deixa a pizza na mesa junto com a coca e me entrega o papel. Olho para o mesmo vendo seu número. Ergui meu olhar para o mesmo vendo piscar sorrindo malicioso. Antes que pudesse falar algo observo Justin ir para cima do cara. Arregalo os olhos vendo ele dar um soco na cara dele.

— RESPEITA A MULHER DOS OUTROS, FILHO DA MÃE. ELA É MINHA!

Puxei Justin de cima do rapaz com lágrimas nos olhos. Justin se afasta do garçom, observo seu olho um pouco vermelho pelo soco que havia levado. O olhar dele se encontra ao meu vendo meus olhos cheios de lágrimas e assustada com esse ato. Nunca havia visto Justin assim.

Sai da pizzaria em passos rápidos deixando Justin por lá. Escuto o grito de Justin falando para que eu parasse e suspiro.

— Riley...

— Fica calado Justin. Você prometeu! Você prometeu não ficar com esse ciúme ridículo! — falo enquanto dou socos pelo seu peitoral.

— Desculpa princesa. E que... — interrompi Justin antes que terminasse de falar.

— E que nada. Você não cumpriu o que prometeu.

— Eu te amo, Riley. Fiz isso porque eu tenho medo de você e trocar.

— Entenda que eu também te amo, Justin. Eu não te trocaria. — suspiro — Eu vou embora.

— Te vejo amanhã? — Justin pergunta eu não respondo e sigo meu caminho.

Fecho meus olhos lembrando disso. Espero que isso não aconteça novamente.

— Está tudo bem? — Ouço a voz rouca de Justin perguntar assinto abrindo um sorriso fraco encarando ele.

— Tá sim, só tava lembrando de umas coisas. — Digo voltando a comer.

Quando acabamos de comer, Justin insistiu para irmos em um parque andar, comer um sorvete e jogar conversa fora. E cá estamos nós, andando de mãos dadas como se fôssemos o casal do ano. Havia um casal por lá se beijando me fazendo corar ao sentir seu olhar em minha pessoa.

O olho como o rabo do olho em seguida virando minha cabeça completamente para ele.

— O que foi? — Perguntei fitando seus olhos.

— Posso fazer uma coisa? — Respondeu com a voz rouca.

— O que?

— Isso. — Em questão de segundos senti seus lábios tocarem aos meus sentindo meu coração disparar e as famosas borboletas na barriga aparecerem.

Eu estava completamente paralisada. Anos que eu não sentia seus lábios, e cara, como eu estava com saudades deles.

Me afasto do mesmo  acabando com nosso beijo. Sinto seus lábios juntarem aos meus logo depois em um selinho demorados.

— Que saudades eu estava. — Escuto ele dizer.

— De que?

— De seus beijos. — Sinto minhas bochechas esquentarem e baixei minhas cabeça envergonha murmurando as seguintes duas palavras.

— Eu também. — Ouvi ele soltar um risada. E como eu estava, a saudades que eu tinha não era pouca.

— Não se sinta envergonhada. — Em seguida me abraçou e seu perfume — Que por incrível que parece é o mesmo de alguns anos atrás. — invadiu minhas narinas trazendo-me de volta ao passado.

— O seu não está o mesmo, está bem melhor. — Ergui minha cabeça o olhando após o abraço.

— Estou me sentindo tão estranho, por um momento eu queria te matar por ter me deixado e agora eu só penso em te deixar por perto. Perto de mim! — Abro um sorriso bobo e de repente senti meus olhos se encherem de lágrimas fazendo meu sorriso murchar me trazendo de volta a realidade.

Me afastei dele passando rapidamente meus depois abaixo do meus olhos evitando que as lágrimas caíssem.

— O que foi? — Ouvi a voz de Justin perguntar e eu apenas neguei mostrando que não era nada.

— Já está tarde. Acho melhor nós irmos. — Disse e por fim encarei seus olhos que me encarvam confuso.

—  Okay, já vamos. —  ele sorri pegando em minha mão e caminhamos até o carro.

Logo entramos no carro e Bieber dirigiu até minha residência. Durante o caminho o silêncio permanência e ambos não ousávamos quebra-lo. Quando ele estacionou o carro na frente de minha casa eu já tirei o sinto de segurança.

Abri a porta do carro pronta para sair mas antes que isso acontecesse sinto as mãos de Justin me puxar para dentro. Antes que eu falasse algo sigo seus lábios irem de encontro ao meu começando um beijo calmo.

As malditas borboletas em meu estômago não param, pareciam que até iriam sair pela minha boca e ser livre por aí, mas isso não acontece me causando um friozinho gostoso na barriga.

O ar nós faltou e finalizamos o beijo com alguns selinhos.

— Err... Então qualquer dia.

— Qualquer dia não, até amanhã.

[...]

Piont View Of Justin Bieber.

Estacionei o carro na garagem e desci do mesmo com um sorriso enorme no rosto. Ainda podia sentir seus lábios nos meus. Ah cara, aqueles lábios com sabor de morango que durante esses seis anos longe dela eu desejava sentir novamente.

Entrei dentro de casa encontrando tudo em silencio. Caminho em direção as ecadas subindo-as até o meu quarto entro no mesmo parando ali na porta mesmo vendo o ser humano ai deitando na minha cama. Eu sabia muito bem quem era.

— Que porra você está fazendo aqui?! — Quase gritei fazendo com que Karina desse um pulo da cama.

— Ai não precisa gritar desse jeito. Tava com saudades. Onde você estava? — Revirei os olhos bufando.

— Não te interessa. Agora some daqui. — Passo por ela caminhando até o banheiro. Fecho a porta batendo a mesma com força.

Mulher chata pra porra.

Me despio entrando no box e ligo o registro do chuveiro sentindo a agua morna cair sobre meus ombros fazendo meu corpo relaxar.

[...]

Termino meu banho me enrolando uma toalha em minha cintura e saio do banheiro. Sinto meu corpo ferver ao ver que Karina ainda estava ali.

— Não mandei você ir embora?

— Não, você mandou eu sumir. — Rebateu.

— Mas eu ainda estou te vendo. — Arquio minhas sobrancelhas.

— Agora não está, amorzinho. — Ela se estica para desligar o abajur e vem até mim. — Eu e você no escurinho.

— Eu na minha cama e você na sua. Tchau!  — Beijei sua testa rapidamente e vou até o closet.

— Justin!! Você tem que ser mais romântico, amor.

— Mais romântico que meu pau na sua buceta já está exagerando. — Peguei minha cueca que estava na gaveta e tiro a toalha vestindo ela na frente de Karina.

— Então você podia ser romântico desse jeito comigo. — Karina abre um sorriso malicioso e eu semi-cerro meus olhos para ela.

Puxo ela pela seja blusa com uma certa brutalidade colando seu corpo com o meu.

— Como é?

— Isso mesmo que você ouviu. — Sem mais sem menos puxei sua nuca colando nossos lábios começando um beijo feroz.

Dou passos até a cama guiando ela e joguei a mesma na cama subindo em dela.

— Então você quer que eu te foda gostoso? — Perguntei levantando minhas mãos até seu vestido.

— Eu quero que você me foda com força.

 — Seu pedido sera uma ordem.

Assim que tirei todo seu vestido vi que a mesma havia vindo preparada. Ela não estava com calcinha ou ao menos sutiã. Safada!

Senti suas enormes unhas passando por minhas costas enquanto dava leves beijos e cupões em seu pescoço apertando seus seios com minhas mãos descoberta. Quando iria cair de boca sobre sua teta senti Karina me empurrar pela cama ficando em cima de mim.

— Sem preliminares. — Ela começa a empurrar minha cueca para abaixo fazendo que meu pau saltasse duro pela cueca.

Senti seu olhar queimar sobre meu membro, antes que pudesse perguntar o porquê de tanto a observação ela diz.

— E impressão minha ou seu pau diminuiu, Bieber?

— Oi?

Olhei para meu membro duro perto de meu umbigo consigo. Meu pau, pequeno? What?

— Ele diminuiu.

— Mesmo ele estando pequeno, saiba que continuo o mesmo na cama. Continuo te comendo gostoso, te fodendo todinha. — Puxei Karina para cima de meu pau ereto.

— Porra! Broxei. — Ela diz saindo de cima de mim me deixando duro.

— Vai me deixar assim? — A olho indignado.

— Você tem mãos, use-as. — Abriu um sorriso debochado fazendo-me fuzilar ela.

Karina deu alguns passos até a porta comigo dando um pulo da cama.

— Não... — O sorriso dela se alargou.

— Sim. — Sem dizer mais nada ela abriu a porta, mas em um movimento rápido puxei seu braço trazendo-a de volta para cama e subi em cima dela.

— Você só sai daqui depois que eu gozar.

— Será? — Vadia. Ela estava brincando comigo.

Estava pronto para responde-lá, mas a voz da minha mãe me chamando me cortou minha fala antes mesmo dela sair.

Droga Patricia!

— Estou ocupado, mãe! — Gritei ainda segurando Karina.

— Depois você come essa relaxada, eu quero você aqui agora! — Ela continua a gritar.

— Relaxada? — Karina me corta gritando com minha mãe.

— Sim querida. E se não quiser ouvir eu te chamando assim, vá embora. Você sabe que não gosto de você. Não sei o porquê de tanto insistir em vim quando estou. — Pattie, minha mãe do abrindo a porta. Empurrei Karina de cima de meu corpo e peguei uma almofada para tampar minha ereção.

— Porque eu sou n.... — Karina se levanta indo até Pattie gritando.

— Ou, ou, ou. Vai gritar com a puta que pariu, com minha mãe não. — Me meti.

— Justin!

— Eu!

— Não fale assim da minha mãe. — Revirei meus olhos.

— Não grite com a minha! Agora vai embora, vai. — Digo apontando para porta.

— Vou mesmo! — Gritou ajuntando suas roupas logo saindo dali deixando apenas minha mãe e eu ali.

— Não sei por que ainda está com ela. — Ouvi minha mãe dizer. Bufei encarando o teto.

— Não começa, Pattie.

— Começo sim, Justin. Você sabe que eu não gosto dela e trás ela quando estou aqui.

— Eu não trouxe ninguém, essa vadia que aparaceu aqui. Agora quero dormir, posso? — Encarei ela.

Vi ela revirar seus olhos azulado bufando e deu as costas saindo dali.

— Se Karina acha que  eu vou me aliviar sozinho. — Murmurei soltando uma risada irônica pelo nariz. — Ela está completamente enganada. — Vesti uma roupa rapidamente pegando as chaves do meu carro logo saindo dali.

Durante o caminho tocava Let Me Love You da Ariana Grande e comecei a cantar baixinho enquanto observava o caminho que fazia. Assim que cheguei em meu destino, desci de meu carro caminhando até a casa e logo fiquei cara a cara com a campainha.

Toquei a campainha esperando alguns segundos. Logo em seguida ouvi passos se aproximando da porta vendo a mesma se abrir revelando a figura feminina do corpo magro à minha frente.

— Justin? — Sua voz doce soou pelos meus ouvidos fazendo um sorriso largo surgir em meus lábios.

— Oi, Lynn.