História The Chunking (Hiatus) - Isso foi um sonho?

Point Of View Justin Bieber.

Assim que cheguei em meu destino, desci de meu carro caminhando até a casa e logo fiquei cara a cara com a campainha. Toquei a campainha esperando alguns segundos. Logo em seguida ouvi passos se aproximando da porta vendo a mesma se abrir revelando a figura feminina do corpo magro à minha frente.

— Justin? — Sua voz doce soou pelos meus ouvidos fazendo um sorriso largo surgir em meus lábios.

— Oi, Lynn.

— Vem entra. — Minha Lynn diz um pouco confusa dando o espaço para que eu possa e entrar — Oque veio fazer aqui essa hora? — Perguntou fechando a porta e cruzando seus braços, talvez com frio. 

— Eu quero você, Lynn.  — Eu admiti.

— Oi? — Perguntou confusa.

— Eu quero foder você. 

Após minha fala ataquei os lábios de Lynn, a beijando e a mesma correspondeu. Suas mãos foram até minha nuca fazendo carinho e puxando alguns cabelinhos que haviam por lá.  Puxei suas pernas para entrelaçar entre minha cintura e caminhei até a escada sendo guiado por ela até seu quarto. Com um maior cuidado e sem fazer barulho, já que ela havia falado que sua mãe e seu irmão estão dormindo.

Chegando em no quarto dela joguei, a mesma cama  e me sentei em um canto tirando meus tênis e minha calça. Lynn se aproximou de meu corpo me beijando.  Puxei ela para meu colo levantando minhas duas mãos a sua coxa. Ela era tão gostosa.

— Você está tão gostosa, amor. — Sussurrei em seu ouvido mordendo o módulo do mesmo após encerrar nosso beijo.

Comecei a dar leves beijos por seu pescoço observando a mesma arrepiar-se. Lynn jogou seus cabelos para outro lado me dando o total acesso para continuar o meu trabalho. Sua pele era tão macia, seu cheiro era tão gostoso.

— Não podemos fazer barulho, hm? Sua mãe está dormindo. — Falei e a mesma assentiu lembrando que sua mãe estava dormindo. Lynn levantou a blusa de seu pijama mostrando seus seios durinhos e totalmente fardos. 

Levei minha mão até seus seios apertando eles fortes escutando seu gemido. Comecei a chupar um de seus seios enquanto massageava o outro. Passava minha entre o bico de seu seio a fazendo delirar. 

— Me fode, amor. Me fode! — Lynn sussurrava baixinho me deixando com mais tensão. 

— Eu vou te foder todinha, amor. 

Sem longas demoras, afastei minha boca de seus seios e tirei os dois pequenos pedaços de pano que me impediam de ser sua intimidade. Seu short e sua calcinha minúscula. 

— Tão molhadinha, baby. — Falei passando dois dedos entre sua entrada vendo a mesma gemer baixinho. 

— Sem preliminares, Jay! Me fode! 

Tirei minhas peças de roupas ficando nu em sua frente. Eu não estava acreditando, eu iria transar com Lynn.

Me posicionei em sua entrada penetrando calmamente. Forcei na entrada escutando seu gemido de dor assim que seu hímen foi rompido. Esperei alguns minutos parado dentro de sua intimidade esperando que ela possa se acostumar com o tamanho dentro dela. 

— Se doer arranha minhas costas, okay? Qualquer coisa eu paro. — Beijei sua testa vendo-a sorrir e assentir concordando com minha fala. 

Comecei a mover meu quadril pra frente e para trás sentindo meu pau sair e entrar em sua intimidade molhada. Segurei sua cintura forte, começando a fode-la com força. 

Seus gemidos eram altos, por um momento nem liguei com a possibilidade da mãe dela estar nos ouvidos ou até Ryan. Eu a queria, e estava a tendo-a por completo. 

— Oh Lynn! Você é tão apertadinha. — Gemi acelerando meus movimentos, percebendo minhas bolas bater contra sua buceta.  

— Oh Justin! Isso! 

A cada gemido minhas estocadas aumentavam, ainda queria saber como a mãe dela ou até o irmão de Lynn não tinha vindo nos atrapalhar. 

— Justin, eu.... — Ela começou a dizer é antes eu possa dizer para me esperar sinto suas pernas moles e seu gozo espalhar sobre meu pau. 

— Eu estou quase. 

Dei umas três estocada e senti meu gozo preencher Lynn. Suspirei aliviado e sorri a beijando fazendo um leve carinho em seu rosto.  Separei meu lábios do dela e olhei dentro de seus olhos. 

— Lynn... — Encaro seus perfeitos olhos avelãs. — E-eu te amo. — Vejo um sorriso abrir em seus lábios e logos os sentindos nos meus me dando um selinho.

— Eu tam...

— JUSTIN!

— Ai. — Grito ao ouvir algo bater contra a minha testa e abro meus olhos vendo minha mãe ali. — O que foi porra? 

— Olha o respeito, garoto. Sou sua mãe. — Respondeu ela me encarando séria. — Levanta daí, Ryan está no telefone, ele quer falar com você. — Dito isso ela deixa o telefone sobre o criado-mudo e saio do meu quarto. 

Suspiro passando a mão pelo meu rosto e pegou o telefone levando ao ouvido. Ainda estava com a respiração descompensada, eu estava duro e ser acordado aos gritos não é uma boa coisa. 

— Que foi, amor. Saudades? 

— Vai se fuder, Justin. — Murmurou. — Por que não veio para empresa hoje?

— Mas são... — Olhei para o relógio em cima do criado-mudo vendo que já era 14h59min. Arregalei meus olhos na mesma hora. — Porra. — Murmurei.

— Se liga, esteja na casa do Chaz hoje às 19h30min. — Franzi o cenho confuso. 

— Por quê? — Perguntei levantando da cama caminhando até o banheiro.

— Porque sim. Tchau, a Miley chegou. — E desligou.

Ainda com o cenho franzindo, encarei o telefone confuso. Dei de ombros deixando o aparelho sobre a pia e tirei minha cueca vendo meu pau saltou duro para fora. 

Porra! Eu não acredito que sonhei fodendo a Lynn.

Point Of View Riley Lynn Butler.

Desci do carro pegando minha bolsa e levando até os meus ombros. Fechei a porta do automóvel e caminhei para perto de Miley.

— Vamos fazer o que primeiro? — Pergunto a ela enquanto andávamos em direção a entrada do shopping.

— Ver seu vestido para o meu casamento é claro. — Respondeu óbvia.

— Mas é só daqui a três meses seu casamento.

— Idai? Vai que até lá você não ache um perfeito. — Reviro meus olhos e acompanho ela que ia até uma loja de noivas.

— Mas você já não tem o seu vestido?

— Tenho, mas aqui não é só para as noivas, tem vestidos de madrinhas também. — Falou enquanto adentrava na loja. — Fala uma cor. Não, pera! Roxo. É roxo. — Dito isso ela sai caminhando até uma atendente da loja e eu com o senhor franzido vou atrás dela.

[...]

— Por que roxo? — Perguntei assim que saímos da loja.

— Você descobre hoje à noite. — Hoje à noite?

— Hoje à noite? — Olhei para ela com o cenho franzido.

— É, hoje à noite na casa do Chaz. — Deu de Ombros.

— O que tem na casa do Chaz? 

— Ryan não te contou? Vamos tomar um sorvete? — Assenti e seguimos até a sorveteria.

— Não contou o que?

— Uai. Vai ter tipo uma social lá na casa dele. Você vai, né? Não! É claro que vai. — Olhei para ela arqueando minhas sobrancelhas enquanto pedíamos nossos sorvetes.

— E por que eu deveria ir? — Já com os mesmos nas mãos, nos sentamos em uns dos bancos dali do shopping.

— Porque hoje você vai saber quem será o padrinho que entrará com você. — Falou toda animada.

— Nossa, para que todo esse mistério. Por que não para de enrolar e diga logo.

— Porque não.

— Mas eu não vou.

— Vai sim. O Justin vai estar lá. — Hã?

— E daí? 

— Vai, por favor. — Pediu fazendo uma cara fofa comigo revirando os olhos.

— Ai, tá bom, mas só porque estou com saudades do Chaz. — Ela soltou um gritinho agudo animada e eu fechei meus olhos numa tentativa meio inútil de não ouvir o som de seu grito.

— Rey? — Ouvi uma voz feminina e muito bem conhecida chamar por mim. Abri meus olhos  dando de cara com a figura loira e minha melhor amiga da faculdade em minha frente.

Abri a boca e dei um pulo do banco abraçando lá.

— Karina, meu Deus. — Ela retribuiu o abraço. — Pensei que nunca mais fosse te ver. Você foi embora. — Nos separamos.

— Pois é, estava com saudades.  

— Eu também estava. — Ouvi uma tosse falsa e olhei para Miley que encarava Karina com uma cara nada boa.

— Você. — Falaram as duas ao mesmo tempo. Olhei para as mesmas sem entender.

— Vocês se conhecem?

— Muito bem nos conhecemos. — Disse Karina.

— Sem sombras de dúvidas. — Disse Miley.