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História The Clash 2 - The Distance, The Overcoming and The Change - Aquele que Sempre Esteve Ali


Escrita por: TakaishiTakeru

Notas do Autor


Ahhhhh eu realmente esperei muito por esse capitulo, ele é curtinho, mas eu realmente amo esse capitulo!

Narração da Lucy

Capítulo 12 - Aquele que Sempre Esteve Ali


A música para de repente, as meninas olham confusas umas para as outras, até que a nova treinadora levanta da arquibancada escrevendo algo em sua prancheta.

 

— Algum problema? — Louise pergunta parecendo irritada.

 

   Ano passado Louise era a antiga capitã das lideres de torcida, posto que agora, é meu. A antiga treinadora prometeu devolver o cargo a ela, porém ela foi afastada do emprego. — E não, dessa vez eu não tive nada com isso. — Emilly Banks é a nova treinadora, ela é uma negra alta e muito bonita, seu corpo é tão perfeito que chega dar inveja, seus cabelos são pretos e longos está preso em um rabo de cavalo, a cor castanha de seus olhos é tão clara quanto à de Sarah, o que faz parecer que são lentes. — E diferente da antiga treinadora, Emilly parece querer torturar Louise, pois sempre acha algo de errado em seu trabalho.

 

— Por que você não estava atrás como eu pedi? — a treinadora pergunta.

— Eu nunca fiquei atrás. — Louise protesta. — Eu sou uma das melhores dançarinas daqui.

— Claro. — Emilly murmura escrevendo alguma coisa. — Estão dispensadas por hoje.

 

   As meninas vão para o chuveiro, enquanto Sarah e eu seguimos Louise, que saiu furiosa da quadra.

 

— Louise espera. — Sarah corre até ela. — Você está certa, você é uma das melhores dançarinas, talvez se todas nós formos falar com ela...

— Vocês são cegas? — Louise grita.

 

   O corredor que estamos tem janelas de vidro, o que nos permite ver tudo lá fora. — O tempo está horrível, já está tarde e está chovendo.

 

— Ela está certa. — Louise diz. — Eu não consigo mais dançar como antes.

— Mas você disse que os médicos deram passe livre para a dança. — Sarah continua.

— Medo? — pergunto. — Esta com medo de se machucar de novo?

— Eu já vou indo. — ela dá de costas. — Vocês vêm?

— Lucy?

— Podem ir. — digo. — Ainda tenho que pegar uns papeis que deixei no meu armário.

 

   As duas seguem direto, enquanto vou para o corredor dos armários. — Eu deveria estar me sentindo péssima pela Louise, afinal o que está acontecendo com ela, foi culpa minha, mas tudo que consigo sentir é raiva, pois até mesmo com medo de se machucar ela consegue ser melhor que eu.

 

— Abre! — ouço múrmuros.

 

   Aproximo-me em passos silenciosos do corredor dos armários. Olho escondida, e vejo alguém mexer em um dos armários, na verdade o está forçando. — Está um pouco escuro aqui, mas tenho certeza que é um homem e está usando o uniforme da escola.

   O armário que está forçando finalmente abre, e para minha surpresa é o armário do Jeff. — Ele o vasculha e tira de dentro algo aparentemente pesado, uma pasta? Não... É um notebook, é aquele notebook do Patrick. — Ele tranca o armário e anda apressado. Sigo sem fazer barulho, até que ele finalmente para na enfermaria. — Tem outra pessoa ali, mas não consigo ver direito.

 

— Isso está destruído. — a pessoa reclama. — Vai custar mais caro.

— Faça o que tiver que fazer. — a pessoa diz como se estivesse com nariz entupido. — Apenas se apresse.

— O que houve com seu nariz? — o outro pergunta.

— Apenas se apresse.

 

   Essa voz não me é estranha.

   Repentinamente meu celular começa a tocar. — Merda, isso é hora? — Corro assustada e percebo que a mesma pessoa que estava arrombando o armário do Jeff está me seguindo. Continuo a correr até que volto para o corredor das janelas de vidro. Vejo Sarah e Louise entrando no carro da loira, tento gritar, mas elas não me ouvem. Vejo uma sombra virar para o mesmo corredor que estou. Assustada, acabo que volto para a quadra.

 

— Droga. — murmuro.

 

   O barulho dos chuveiros mostra que não estou sozinha, mas mesmo assim... — A mesma sombra surge na porta. 

   As luzes de repente se apagam. — Alguém se joga em cima de mim.

 

— Socorro! — grito desesperada.

 

   As luzes voltam de repente e...

 

— Lucy?! — ele diz assustado.

— Patrick. — digo em sussurros ainda mais confusos.

 

   Então era verdade, Patrick ainda trabalha para a Gangue dos Trilhos, ele... 

 

— Lucy! — Sarah grita correndo até mim.

 

   Louise e a treinadora Emilly logo aparecem.

 

— Louise viu o Patrick te seguindo nos corredores. — Sarah conta.

 

   Eu estou assustada demais para pensar e falar qualquer coisa. —Ele, ele realmente me atacou? Ele realmente está nos fazendo mal?

 

— Isso foi um mal entendido. — Patrick tenta se explicar. — Lucy conta pra elas.

— Você me atacou. — digo em sussurros.

— Lucy. — ele diz incrédulo.

— Nunca mais chegue perto de mim. — grito correndo.

 

   Corro tão atordoada que tropeço e caio, mas levanto e continuo a correr. — Por que estou tão frustrada? Acho que no fundo eu sempre soube que ele estava tentando me manipular, mas mesmo assim... Independente de tudo isso... — Eu queria acreditar que ele estava mudando, e eu queria acreditar que eu era a responsável por essa mudança.

 

   Saio da escola e continuo a correr. — Está chovendo muito e eu realmente não sei para onde estou indo.

 

— Taxi! — grito no meio da rua.

 

   Quase sou atropelada, mas entro no taxi assim mesmo. — Eu não entendo... Não entendo porque estou triste? Porque estou com essa dor enorme no peito.

 

— Para onde? — o taxista pergunta depois de alguns minutos.

— Sei lá. — murmuro.

 

   Ele de repente para. — O que ele acha que está fazendo? — Me assusto, abro a porta do carro e saio correndo.

 

— Menina espera! — ele grita.

 

(...)

 

   A chuva está ainda mais forte, e eu não tenho ideia de onde estou.

 

   Estou em um bairro nobre, eu acho... As casas aqui são enormes. — Tenho a sensação de que já estive aqui. — Vejo alguém sair de uma das casas, está carregando um guarda-chuva e um saco de lixo. — A pessoa tem que ser muito burra para colocar o lixo para fora em um dia de chuva.

 

— Lucy?

 

   Droga, ele me conhece.

 

— Lucy é você? — ele pergunta se aproximando.

— Droga.

 

   Corro, mas antes que eu me afastasse suas mãos agarram meu ombro, e quando dou por mim já estou debaixo de seu guarda-chuva. — Tanto lugar para eu me perder, e eu acabo por vim parar na frente da casa dele... Robert.

 

— O que está fazendo aqui? — ele pergunta. — Você está congelando, vamos entrar.

— Não. — grito. — Me deixa, eu vou para casa.

— Você está longe de casa, Lucy. — Robert segura em minha mão e me força a andar. — Espera pelo menos a chuva acalmar e eu chamo um taxi para você, mas antes você precisa se secar.

 

   Não tenho escolha. Estou com frio, cansada, com raiva... Uma raiva tão grande que juro que dessa vez seria capaz de matar alguém de verdade.

 

   Robert me traz até seu quarto. — Que vergonha... É realmente embaraçoso eu estar aqui.

 

— Vai me contar o que aconteceu? — ele pergunta se sentando do meu lado, na cama.

— Amanhã todo mundo vai ficar sabendo mesmo. — murmuro. — Dessa vez fui eu o alvo da Gangue dos Trilhos e... Eu fui atacada na escola.

— Lucy!

 

   Robert se ajoelha em minha frente e fica me encarando com seus enormes e brilhantes olhos.

 

— Dá para parar de me olhar assim. — digo virando o rosto.

— Foi mal. — ele sorri sem graça.

 

   Ele caminha em direção à porta. — Por que sempre acaba assim? Eu acabo me envolvendo em alguma besteira, e ele sempre está ali por mim, sempre...

 

— O Patrick me atacou na escola. — conto.

 

   Ouvi um grunhido e o vejo serrar os punhos.

 

— Ele arrombou e pegou o notebook que estava no armário do Jeff, e entregou a alguém, depois ele me viu e me seguiu.

 

   Estou chorando?!

 

— As luzes de repente se apagaram e o senti em cima de mim. — continuo. — A songa... A Sarah me salvou. Sarah e a Louise.

— Que bom que está bem. — ele diz tão friamente que me deixou assustado. — Têm toalhas limpas no armário do banheiro, eu vou pegar alguma roupa da Melissa. — ele diz saindo do quarto.

 

   É impressão minha ou de repente ele ficou bravo com algo que eu disse?

   Tomo o banho mais longo de toda minha vida. — Eu, eu fiquei irritada quando percebi que o Patrick que estava me atacando na escola. O que isso significa? Isso quer dizer que eu gosto dele? — Obvio que ele mexe comigo, ele é bonito e misterioso, e perigoso... Mas o que ele tentou fazer comigo hoje foi... Imperdoável.

   Saio do banho e vejo em cima da cama do Robert as roupas que ele trouxe de sua irmã. — Visto-as e desço. Ele está sentando em frente à lareira acesa.

 

— A minha mãe tem medo de ascender à lareira de casa com medo de tacar fogo em tudo. — digo me aproximando. — Posso? — pergunto referindo-me a sentar em seu lado.

 

   Ele me dá sua mão e me ajuda a sentar. — É tão estranho ficar perto dele, ainda mais sabendo o que ele sente por mim. — Não sei por que, mas de repente lembro-me do nosso beijo no dia do meu aniversario.

 

— Está melhor? — ele pergunta encarando as chamas.

— Estou mais calma. — respondo. — Obrigada, obrigada por me acolher e me emprestar essas roupas... Você é realmente um bom ami...

 

   Sinto algo preso em minha garganta, como se eu já não fosse capaz de chama-lo de amigo. — Droga Lucy, o que você quer afinal de contas? Estou nitidamente apaixonada pelo Patrick, mas aqui agora com o Robert... Eu não sei, eu...

 

— Acho que a chuva esta passando. — ele diz tão rápido que parece que mordeu a língua.

 

   Eu sou tão egoísta não sou? Estou aqui, abrigada na casa do homem que diz me amar, lamentando o ocorrido com o outro homem que diz me amar, e que por inconveniência também possuo algum sentimento por ele. — O Robert não merece isso... Mas eu também não quero ir embora, eu quero ficar aqui, com ele, quando eu estou do lado dele... Sei lá, ele me faz sentir como se eu fosse a garota mais especial do mundo.

 

— Você quer que eu vá? — pergunto.

 

   Ele permanece em silencio.

 

— Você quer, por favor, falar alguma...

 

   Repentinamente sinto o peso do seu corpo se jogar contra o meu, e então seus lábios molhados tocam os meus, e em um ato impensável, o empurro e o golpeio no rosto.

 

— Desculpa. — digo me aproximando dele.

 

   Robert permanece com o rosto virado, seu rosto ficou vermelho aonde bati. — Por que eu fiz isso?

 

— Talvez você devesse mesmo ir. — sua voz soa tão pesada que sinto vontade chorar.

 

   Eu não entendo, não entendo o que é isso que eu estou sentindo agora. Eu ainda estou com raiva do Patrick por ter feito o que fez, agora estou com raiva do Robert por ser honesto e gentil comigo.

 

— Desculpa. — peço novamente.

 

   O Robert é uma boa pessoa não é? Ele gosta de mim de verdade, e levou um tiro por minha causa. — É como se meu corpo se movesse sozinho... Fico de joelhos em sua frente, e o beijo.

 

— De novo. — ele sussurra. — Como da outra vez, é como se alguém estivesse te forçando a vir me beijar, ninguém está pedindo que você faça isso.

 

   E então beijo novamente, e de novo, e de novo, e de novo... Eu não sei o que estou tentando provar com isso, mas eu quero que ele sinta, ele perceba, que por mais oculto que esteja algo aqui dentro de mim se esforça para gritar o seu nome.

 

— Você não precisa fazer isso. — ele diz em sussurros, que soa tão provocante que cada parte do meu corpo estremece.

 

   É verdade, eu realmente não tenho que fazer isso, talvez eu apenas esteja me entregando a ele para tirar de uma vez por todas esses sentimentos que possuo pelo Patrick. Mas... É engraçado eu admitir isso, mas pelo menos agora, nesse momento, meu corpo deseja cada toque apaixonado do Robert.

 

— Eu quero ter você... — ele diz corando o rosto.

— E eu quero ser sua. — digo deixando-o ainda mais corado.

 

   Não sei se estou pronta para isso, não eu tenho certeza que não estou pronta, mas eu quero, eu quero que aconteça, e eu quero que a minha primeira vez seja com alguém que me ama, alguém que me enxerga pelo que sou não por quem sou, ou pelo que conquistei, mas o verdadeiro eu, o verdadeiro eu que até então eu achava que só o Max conseguia enxergar.

   Robert me deita no carpete e me beija. — Esse beijo foi diferente de todas as outras vezes que nos beijamos, houve fervura, houve paixão... Houve verdade. — Seus lábios viajam pelo meu pescoço me trazendo uma sensação absurda em lugares absurdos. — Ele fica de joelhos em minha frente e eu fico de joelhos em sua frente. Tiro sua camisa e finalmente tenho a visão do seu corpo perfeito, beijo sua nuca, beijo seu peitoral e o labirinto perfeito de seu tanquinho.  — Eu não acho que estou pronta para fazer... Sabe fazer... Sexo oral.

 

— Está tudo bem. — ele diz em sussurros. — Não precisa fazer o que não quer fazer.

 

   Ele me beija novamente, e com minha ajuda tira minha camisa e sutiã. — Acho que nunca fiquei tão envergonhada em toda a minha vida. — Estou cobrindo meus seios... Acho que quero fugir.

 

— Você é linda. — ele diz. — É perfeita.

 

   Abro um sorriso tão sem graça, que antes que eu perceba, ele me puxa para junto dele, meus seios tocam em seu peitoral e isso me... Excita.  Deito-me novamente no carpete, já estou apenas de calcinha e isso está me deixando louca de vergonha. Ele começa a me beijar novamente, e quando sua língua rodeia meus mamilos agarro-me nas almofadas. Sua boca desce vagarosamente pelo meu corpo, e quando finalmente chega, Robert arranca minha calcinha com a boca e com um sorriso pervertido no rosto. Lanço um suspiro absurdamente alto quando sua língua vem de encontro a minha vagina. — É nítido que também é a primeira vez do Robert, ele está tremendo, e seus movimentos com língua são tão intensos que chega a me machucar. — Quando ele finalmente parece se concentrar, sinto um prazer tão absurdo que cruzo meus dedos dos pés. — Meu corpo está em chamas, é como se eu fosse o fogo e ele o gelo, como se desejasse arduamente que minha chama seja apagada, e nesse momento...

 

— Eu quero você. — digo em sussurros.

 

   Seu rosto está completamente vermelho, e aposto que o meu também. Seu corpo brilha a luz das chamas da lareira. Robert pega algumas almofadas e coloca sob minha cabeça. — Fecho meus olhos assim que o vejo tirar a calça, mas logo volto a abrir. — Isso é embaraçoso demais... Seu pênis está ereto. E ele está tão nervoso e ansioso que não consegue abrir a embalagem da camisinha que ele tirou do bolso.

 

— Sempre anda com isso? — brinco, o fazendo sorrir.

 

   Robert finalmente consegue tirar a camisinha e a coloca com cuidado. — Ele se deita sobre mim novamente, e novamente me beija.

 

— Seja gentil. — peço em sussurros.

 

   Sinto seu pênis tocar em mim. — Está tão quente. — Logo ele o posiciona em minha vagina. Ele tenta forçar, mas eu o empurro de leve. — Isso dói. — Ele beija minha mão. Com a mão esquerda ele segura a minhas mãos, e com a direita conduz o seu membro para dentro de mim. Quando finalmente entra, abro a boca para gritar, mas ele simplesmente me beija quase me sufocando. — Mas ainda bem que o fez, pois seu beijo me fez esquecer por alguns segundos do desconforto e da dor. — Não vou mentir, dói, está doendo, e é muito desconfortável, mas ao mesmo tempo, não sei explicar, é como se eu tivesse sentindo algum tipo de prazer junto a essa dor. É possível? — Seus movimentos aceleram e a dor fica ainda mais forte, mas ao mesmo tempo mais prazeroso. Minhas unhas riscam suas costas, a ponto de sair sangue.

 

— Lucy... — ele sussurra quase sem folego.

 

   Ele então me puxa e se levanta comigo, ainda com seu membro dentro de mim. Robert sorri a me ver em seus braços, nos beijamos e ele me coloca deitada no sofá, seu corpo está tão suado que minha mão desliza nele. — Entrelaço meus dedos em seus cabelos e o jogo deitado no sofá, ele se assusta, mas abre um sorriso. Estou me forçando a fazer os movimentos mesmo sentindo dor, mesmo com vergonha...  — Meus gemidos começam a ficar intensos, assim como meu ritmo... Sinto um formigamento em minha vagina... E foi como uma pequena explosão, eu... Eu gozei. — Sinto meu corpo relaxar de tal forma que caio sobre seu corpo. — Ele continua seus movimentos, até que finalmente chega ao seu ápice, e goza. — Ele me beija novamente, e fecha os olhos. — Adormeceu?

 

   Levanto do sofá. Pego as roupas do chão e corro para o seu quarto, entro no banheiro e me jogo embaixo do chuveiro gelado. — Eu fiz, eu... Eu realmente fiz isso, eu perdi minha virgindade com ele, com quem eu menos esperava. — Abro um sorriso, tão orgulhosa de mim mesma.

 

— Mas porque sinto que isso foi errado? — pergunto em sussurros a mim mesmo.

 

   Não sei o motivo, não sei o porquê, mas de repente desmorono. Começo a chorar, e me sento no Box do chuveiro. — Não me interprete mal, não estou arrependida ou algo do gênero, é só que... Eu realmente não entendo o que se passa na minha cabeça.

 

   Saio do chuveiro, visto minha roupa de líder de torcida que ainda está um pouco molhada, prendo meu cabelo em um rabo de cavalo e desço. — O vejo ainda nu, deitado no sofá com seu sorriso bobo de sempre estampado no rosto. — Cubro-o com uma colcha na qual ele estava sentado há pouco. — Vou até o escritório e pego um pedaço de papel e escrevo um bilhete.

 

— Acho que pelo menos por agora isso vai ser o bastante. — digo a mim mesma.

 

   Volto para a sala, sento em seu lado e passo a mão em seus cabelos que estão molhados de suor. — Ele fica tão fofo enquanto dorme. — Deixo o bilhete em cima dele. O beijo... E enfim vou embora.

 

“Desculpe-me por ir embora sem avisar, mas acho que não teria coragem de te olhar nos olhos depois dessa noite. Obrigada por tudo, obrigada por me ouvir, obrigada por me proporcionar tudo isso. E não se preocupe você foi perfeito, assim como sempre acreditei que seria.”

 


Notas Finais


Okay eu sou suspeito para falar, mas eu realmente sou louco pela Lucy com o Robert, mesmo que nunca aconteça nada entre eles, mas... Ahhh eu realmente gostei desse capitulo.


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