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História The Clash 2 - The Distance, The Overcoming and The Change - Apenas Uma Dança


Escrita por: TakaishiTakeru

Notas do Autor


Há uma nova ameaça contra a vida do Max e de seus amigos, cabe agora descobrir quem esta fazendo isso e o motivo, que envolve o passado obscuro da familia Miller, Evans e Johnson.

Capitulo Narrado pelo Maximilian

Capítulo 7 - Apenas Uma Dança


Como as coisas chegaram a esse ponto? Como eu fui me envolver nisso tudo? — Isso não é minha culpa... Meu pai, ele fez isso com aquelas pessoas, ele as tratou como se elas não fossem nada, e agora elas estão se vingando, e tudo isso cairá sobre mim e os meus amigos.

 

— Max espera. — Jeff me chama.

 

   Não importa já não me importa se ele é culpado ou não pelo que me aconteceu ano passado, a questão é que eu simplesmente não consigo mais vê-lo com os mesmos olhos, não consigo olhar e ver o mesmo Jeff, o mesmo pelo qual me apaixonei.

 

— O que quer? — pergunto.

— Você saiu daquele jeito, eu estou preocupado. Como você está? — ele pergunta.

— Como acha que eu estou? — pergunto. — Jeff isso é demais para mim, você sabe... Eu não sei agir sobre pressão, eu me sinto daquele modo novamente, do modo que eu me sentia quando estávamos juntos.

— Deixa eu te ajudar. — ele se aproxima.

— Não. — o impeço de prosseguir. — Eu não vou mais fugir de você devido a tudo o que está acontecendo, mas isso não significa que ainda possa existir um futuro para nós dois.

— Então é realmente o fim? Você tem certeza disso?

— Eu não tenho certeza de nada. — respondo confuso. — A única certeza que tenho é que tem alguém lá fora que me quer morto, e já tentaram uma vez, o que os impede de tentar novamente?

— Jeff?!

 

   Uma garota aparece, ela parece realmente, animada, ao ver o Jeff.

 

— Ela é...

— Você não me deve satisfações. — digo. — Vai lá, volta para o baile, e não se preocupe, eu não vou fazer nenhuma besteira.

— Você vai embora? — ele pergunta.

— Não. — respondo. — Agora vai, ela está te esperando.

 

   Vê-lo dessa forma, com uma garota, saindo com outra pessoa... Isso me deixa pior que qualquer outra coisa.

 

   Volto para a quadra do baile, estão todos animados, sorridentes. — Robert está sentado na arquibancada conversando com o Liam. Sarah e Jasper estão dançando no meio de todo mundo. Patrick volta para a quadra junto com a Lucy. — Me mantenho distante de todos. — Eu não sei como agir, como eu deveria agir, eu estou realmente confuso e assustado ao mesmo tempo.

 

— Parece que alguém não está tendo uma boa noite. — o Sr. Palmer, professor de espanhol se aproxima de mim.

— Esqueci que para esses eventos devia ter uma companhia. — brinco.

 

   É realmente curioso o que esse homem desperta em mim, acho que eu estava errado antes, não é uma paixonite, mas sim uma curiosidade. — Ele definitivamente me lembra alguém, mas eu não consigo me lembrar quem.

 

— O que faz aqui? — pergunto curioso.

— Voluntario. — ele responde mostrando o crachá. — Voltei para a cidade tem pouco tempo, estava querendo ver como são as coisas por aqui antes de trazer meu filho para cá.

— Bom. — murmuro. — Se quiser me usar como exemplo. — falo. — Quero dizer, eu vivi minha vida inteira em um internato, voltei para Ohio ano passado... Levando em consideração algumas situações não tão boas, é uma cidade agradável.

— Vou pensar sobre isso, Sr. Miller.

 

   O Sr. Palmer se despede e se posiciona no espaço de jogos.

 

— Oi Max.

 

   Louise me cumprimenta. — Ela está muito bonita. — Acho que não consigo mais não gostar dela. Talvez isso signifique que estou finalmente superando o Jeff.

 

— Você viu o Liam? — ela pergunta.

— O que?

 

   Se essas pessoas que me sequestraram mandaram aquela carta para Lucy e os outros, então também foram eles que exibiram aquela imagem, o que quer dizer...

 

— Eles ainda estão aqui. — digo assustado.

— Quem? — ela pergunta curiosa.

 

   Louise faz parte do comitê do baile, talvez ela possa... — Não, nem pense nisso, por minha culpa a Sarah já está envolvida nisso. — Mas talvez ela possa me ajudar, não diretamente.

 

— Aquela foto. — digo sem jeito. — Por que a exibiram?

— Boa pergunta. — ela parece surpresa. — Na verdade eu estava procurando o Liam para ver se ele está com a chave lá de cima.

— Lá de cima?

— É. — ela aponta para uma janela de vidro no alto da parede. — Sala de maquina, é lá onde eles controlam tudo aqui. Algum engraçadinho deve ter feito isso para zoar vocês.

— Eu posso ajudar? — pergunto. — Na verdade não estou fazendo nada e... Se quiser eu posso ir até lá para você e vejo se está tudo certo, ai você não precisa deixar o baile.

— Sério? — ela parece aliviada. — Não foge Okay? Vou falar com o Liam.

 

   Pode ser algo arriscado a se fazer, mas já que todos concordaram em nos ajudarmos, e não envolver a policia por enquanto, eu preciso fazer minha parte. Chega de agir com um espectador, está na hora de fazer alguma coisa para ajudar também, todos eles se envolveram nisso por mim, tenho que mostrar que também posso ser útil.

 

   Não demorou muito para Louise voltar com uma chave reserva. — Sair da quadra sem chamar a atenção dos outros é que foi a parte mais difícil. Aproveitei o momento em que os voluntários saíram para buscar mais gelo e sai junto com eles.

 

— Como eu chego lá em cima? — pergunto a mim mesmo.

 

   Vejo uma escada do lado da saída da quadra. — Só pode ser por aqui. — Chego ao segundo andar e encontro uma porta fechada escrita: “Sala áudio e vídeo B”. — Coloco a chave na fechadura e sinto meu coração disparar.

 

— Vamos Maximilian, você consegue, não é como se alguém fosse saltar de dentro da sala com uma faca nas mãos. — digo a mim mesmo.

 

   Abro a porta, e as luzes dos refletores vindas da quadra me assustam a ponto de me fazer trancar a sala novamente.

 

— Droga. — reclamo.

 

   Abro-a novamente, e dessa vez entro. — Computadores, alguns interruptores... E um notebook conectado ao telão da quadra. — Então foi desse notebook que veio aquela imagem.

 

— Anda logo com isso. — alguém diz sombreando a porta.

 

   Me escondo atrás de um balcão que está coberto por um pano. — Tem alguém aqui. — Ouço a porta abrir e de repente as luzes acendem. — Eu preciso ver... Quem está aqui. — Espio cuidadosamente, mas tudo que consigo ver são seus pés. — É uma mulher, está usando um sapato prata de salto e é branca. — Quem é? — Ela se afasta e sai da sala.

 

— Droga, droga, droga. — saio do esconderijo e vou em direção à porta.

 

   Escuto um “bip”, como o som de uma contagem regressiva. — Só espero que não seja uma bomba. — Procuro na mesa dos computadores e então vejo aquele mesmo notebook aberto, só que dessa vez está selecionando imagens e as enviando para a pasta de exibição do baile.

 

— Meu Deus. — digo assustado.

 

   Pego meu celular e disco seu numero rapidamente.

 

— Jeff? Ainda bem, eu preciso da sua ajuda, rápido.

— Calma, onde você está?

— Aqui em cima, na sala de vídeo.

 

   Não demorou muito para ele chegar. — Ele está ofegante.

 

— O que aconteceu? O que está fazendo aqui? — ele pergunta assustado.

— Desculpa, mas eu não podia chamar mais ninguém para isso... Eu não quero que os outros vejam isso, que ninguém veja. — mostro a ele as fotos que estão sendo enviadas.

 

   Bem... As fotos são um pouco, um pouco não, muito embaraçosas. — Nas fotos tem o Jeff e eu... Beijando-nos, e também uma foto nossa no chuveiro.

 

— De onde isso veio? — ele pergunta confuso.

— Não sei. — respondo ainda mais atordoado. — Eu entrei aqui, logo depois alguém entrou, era uma mulher... Não a vi, mas era uma mulher... Ela mexeu no notebook, ela colocou essas fotos ai. Jeff se não fizermos alguma coisa essas imagens vão aparecer ali para todo mundo ver.

— Relaxa. — ele diz. — Acho que eu posso... Ai merda.

— O que foi?

 

   Um alerta surge na tela do computador e de repente a tela fica preta, porém o “bip” continua a soar.

 

— O que você fez?

— Sei lá. — ele diz assustado. — Max eu não posso tirar isso.

— Tira o cabo, sei lá. — digo já exaltado. — Jeff se essas imagens aparecerem ali, estaremos acabados.

— Não tem cabos. — ele diz irritado. — Essa coisa está mandando por Wi-fi.

— E o que sugere que a gente faça? Que desçamos e assistimos tudo de camarote?

 

   Jeff simplesmente, pega o notebook e o joga no chão, fazendo o “bip” parar. — Acabou?

 

— Acho que agora não tem mais como enviar. — ele diz respirando fundo.

 

   Me sento no chão e me apoio no armário dos arquivos. — O que teria acontecido se eu não tivesse me oferecido para subir aqui? E se a Louise tivesse subido? Não quero pensar nessas coisas... Eu preciso respirar, estou ficando sem ar.

 

— O que você estava pensando subindo aqui sozinho? — Jeff pergunta se ajoelhando na minha frente. — Você quer provar alguma coisa?

— Eu só queria ajudar, Okay? Queria que vocês soubessem que eu não preciso ser protegido vinte e quatro horas, que eu também posso ser útil e...

— Max eu nunca me perdoaria se alguma coisa acontecesse com você. — ele diz em sussurros.

— Por favor. — digo quase folego. — Não vamos começar com isso de novo.

— Eu não vou. — ele diz sorrindo. — Olha... Eu estou orgulhoso por você ter feito isso, se não tivesse feito nós dois estaríamos expostos e isso não seria uma coisa legal, então... Obrigado.

 

   Gratidão... Um sentimento um tanto novo, mas ao mesmo tempo reconfortante, e vindo de quem veio torna ainda melhor.

 

— Jeff... Eu sei tudo o que eu disse, mas eu queria que soubesse que não te culpo pelo que me aconteceu ano passado e nem pelo que está acontecendo conosco agora. — digo o deixando corado.

— Você sabe que não é...

— Apenas aceite assim. — digo levantando. — Vai ser melhor para nós dois se queremos pelo menos nos tornar amigos.

 

   É um fato para mim agora, eu não posso simplesmente afastá-lo da minha vida, eu realmente não quero fazer isso, mas também sei que pelo menos agora eu não consigo mais ter com ele o que tivemos antes, então é melhor que pelo menos nós sejamos amigos, assim não precisaremos evitar um ao outro.

 

— Você sabe que eu te amo não é? — ele pergunta. — Você ainda se lembra disso?

— Jeff, por favor, não complica as coisas, estou tentando deixar tudo confortável para que nós dois possamos nos olhar nos corredores sem ter que pensar o pior um do outro.

— Eu posso namorar outras garotas, você pode sair com outros caras ou garota... Sei lá, mas... Droga, Max quando se trata de você é tudo diferente... Você foi meu primeiro, quero dizer, eu nunca tinha estado tão intimo de uma garota como estive de você.

 

   Isso é embaraçoso demais.

 

— Mas... — ele estende a mão para mim. — Se ser seu amigo é um começo... Então que seja.

 

   Jeff pega a chave da minha mão e nos tranca dentro da sala.

 

— O que acha que está fazendo? — pergunto confuso.

 

   Ele me leva até a vidraça, onde se pode ver tudo, o baile, todos dançando... É como um, refugio aqui em cima, pois ninguém te vê.

 

— Depois que eu sair por essa porta, vamos voltar a ser Jeff Johnson e Maximilian Miller, apenas amigo e nada mais... Mas nesse momento. — ele me estende a mão e eu a seguro. — Estamos juntos com todo mundo no baile, então me concederia a honra dessa dança?

— Está brincando? — pergunto sorrindo.

 

   Jeff me puxa para junto dele, segura e ergue minha mão esquerda para cima, e com sua mão direita me segura pela cintura. — Foi uma experiência diferente, começou a tocar um musica lenta e todos lá embaixo estão do mesmo jeito que estamos abraçados e dançando... E quando fecho meus olhos é como se estivéssemos lá com eles. — Meu coração esta batendo tão forte que sinto que posso desmaiar a qualquer momento.

 

— Feliz aniversario Miller. — Jeff sussurra com minha cabeça apoiada em seu peito.

 

   Ele se lembrou.

 

— Obrigado. — lágrimas caem dos meus olhos.

— Sabe que não precisa me agradecer por isso não é?

— Não por isso, mas por sempre me proteger, eu fiquei tão assustado ainda agora que não sabia para quem ligar.

— Você sempre vai poder contar comigo, sempre. — ele afirma.

 

   A música acaba e nos afastamos um do outro. — Talvez seja melhor assim, talvez seja melhor que nós dois continuemos apenas como amigos.

 

— O que está fazendo? — pergunto.

 

   Ele pega o notebook quebrado.

 

— Isso. — ele levanta o notebook. — Isso pode nos dar uma pista de quem é a tal mulher que você viu entrar aqui.

— Vamos sair daqui, já estamos aqui em cima há muito tempo. — digo abrindo a porta.

 

   Descemos juntos e no exato momento que viramos o corredor em direção ao estacionamento, somos abordados por Patrick e Lucy.

 

— Onde vocês estavam? — Lucy pergunta preocupada.

— Precisa perguntar? — Patrick diz enojado.

— Max foi até a sala de áudio e vídeo da quadra procurar por alguma pista de quem colocou aquela foto. — Jeff revela.

— Você está louco? — Lucy pergunta.

— Ele viu alguém entrar na sala, uma mulher. — Jeff diz como se soubesse de alguma coisa.

— Mulher. — Lucy repete. — Não a reconheceu?

— Eu só vi seu sapato, era um sapato prata fechado de salto. — conto.

— E o que estava fazendo com ele? — Patrick pergunta.

— Eu o chamei para me ajudar. — digo. — Quando a mulher entrou ela ativou alguma coisa no notebook e quando eu vi o que era entrei em pânico e chamei o Jeff.

— E o que era? — Lucy pergunta.

— Coisas minhas... Pessoais. — digo envergonhado.

— As fotos do dossiê. — Lucy murmura.

— E esse brinquedinho aqui ainda pode conter muita informação. — Jeff levanta o notebook destruído.

— O que está fazendo com meu notebook? — Patrick pergunta confuso. — Você o quebrou?

— Isso é seu? — pergunto.

— Patrick, porque alguém que quer nos prejudicar teria acesso ao seu computador? — Lucy pergunta desconfiada.

— Espera. — ele levanta as mãos. — Estão achando que fui eu?

— Desgraçado! — Jeff o soca, o fazendo cair no chão.

— Parem. — empurro Jeff.

— Ele está nos enganando, como sempre fez só ele tinha as fotos originais do dossiê. — Jeff grita irritado. — Confessa!

— Não fui eu, Okay? — Patrick diz levantando, sua boca está sangrando. — Alguém deve ter pegado meu notebook enquanto eu estava fora... Eu... Como eu poderia ter acessado se eu estava com ela o tempo todo. — ele se refere à Lucy.

— Isso não prova nada. — Jeff insiste. — Pelo que sabemos você mesmo pode ter se enviado aquela carta.

— Não. — Lucy intervém.

— Você está do lado dele agora? — Jeff questiona ainda mais irritado.

— Eu não disse isso. — ela se defende. — Mas Patrick não mandou a carta para si mesmo, eu estava junto com ele quando ele recebeu.

— Como assim junto? — pergunto confuso.

— Não do jeito que você está imaginando. — Lucy diz rapidamente.

— O que não quer dizer que ela não tenha me visto pelado. — Patrick diz quase que sorrindo.

— Hã! — murmuro.

— Irrelevante. — Jeff diz. — Isso não prova nada, se você está dizendo que saiu da Gangue dos Trilhos, porque ainda tinha essas fotos?

— Precaução. — ele diz limpando o sangue. — Eu sabia que mais cedo ou mais tarde Max voltaria para a cidade, eu só queria impedir que vocês dois ficassem juntos novamente, é nojento.

— Você é patético. — Lucy murmura.

— Então não temos nada. — observo. — Talvez seja isso que essa mulher esteja querendo, que nós nos joguemos um contra o outro. — digo. — Jeff é o mais instável de nós e o que esteve mais tempo com eles, eles sabiam que se colocassem algo que incriminasse um de nós ele faria alguma coisa.

— Então isso não foi uma armadilha para o Max. — Lucy consta.

— Foi pra mim. — Jeff sussurra.

— Bom, pelo menos por hora acabou. — Lucy diz. — E graças a você, Max.

 

   Isso é realmente assustador, alguém está brincando com as nossas vidas, nos expondo... Por vingança, e se queremos que isso acabe, precisamos descobrir quem era aquela mulher. — Mas alguma coisa me diz que esses três sabem mais do que estão me contando, e se não querem que eu descubra, então ainda tem muito mais escondido, segredos...

 

— Sou o único que acha que a Sarah e o Robert deveriam estar aqui? — Patrick pergunta.

— Podemos esquecer isso por hora? — Lucy pergunta. — Eu realmente quero me divertir um pouco, e é aniversario do meu melhor amigo. — ela sorri. — Vamos voltar para o baile, e se a pessoa que colocou a foto estiver lá, mostraremos a ela que não temos medo.

— Mas eu tenho. — falo sorrindo.

 

   Decidimos voltar para o baile. — Jeff escondeu o notebook em seu armário.

 

   O tempo que ficamos no baile foi bem aproveitável. — Tentamos esquecer o que passamos hoje. — Mas acho que conseguimos... Pelo menos a Sarah e o Robert conseguiram. — Jeff se manteve distante o baile todo, ele ficou na companhia daquela mesma menina. Lucy e Patrick um casal um tanto inusitado ficaram rodopiando pelo baile, e Lucy realmente pareceu estar tentando se divertir na companhia do meu primo. — Quanto a mim? Fiquei ajudando o Sr. Palmer na sessão de jogos. — Como era de se esperar, no fim do baile Lucy e Louise foram as mais votadas para Rainha da Primavera, porém Lucy acabou vencendo. Quanto ao rei... Eu esperava ver o Jeff lá em cima com a Lucy, mas dessa vez ele não entrou para a votação, e o Rei da Lucy foi o novo ficante da Sarah, Jasper.

 

(...)

   Quando Patrick e eu chegamos em casa haviam uns dois policiais conversando com meus pais, meus avós estavam na sala de estar e nos encheram de perguntas sobre o que aconteceu ano passado. — Depois da enxurrada de perguntas, tivemos um leve jantar em casa mesmo em comemoração ao meu aniversario.

 

   Essa madruga está demorando a passar. Estou acordado desde o momento em que me deitei, simplesmente não consigo dormir. — Desço até a cozinha e vejo meu primo sentado na bancada atacando um pote de sorvete.

 

— Acho que a noite está sendo difícil para todos nós. — Patrick diz naquele mesmo tom debochado de sempre. — Eu mereço isso não é? É um castigo por ter me voltado contra você.

— Quem sabe. — digo me sentado no banco em sua frente. — Mas se nós vamos enfrentar isso junto acho que no mínimo você me deve respeito. — digo. — Para de se meter na minha vida.

— Você quer? — ele pergunta-me oferendo uma colher.

— Achei que não perguntaria nunca. — digo sorrindo.

 

   Eu só espero que isso acabe logo... E que tudo volte ao normal. —Se é que já tive um dia normal.


Notas Finais


Por mais que tenham acontecido coisas estranhas nesse capitulo, eu achei tão fofo *---*


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