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História The Conjuring - T02E01 - The Twenty-First Birthday


Escrita por: PatrickLima65

Notas do Autor


Então galera, voltei com o primeiro capítulo da segunda temporada de The Conjuring!! Eu confesso que não ia postar agora, apenas quando toda a temporada estivesse escrita, mas decidi ir postando de acordo com o tempo quando eu acabar de escrever capítulo por capítulo.
Boa leitura!!

Capítulo 13 - T02E01 - The Twenty-First Birthday


Fanfic / Fanfiction The Conjuring - T02E01 - The Twenty-First Birthday

|MONROE, CONNECTICUT – 1978|

Lorraine estava sentada em sua cozinha. Era de madrugada, e todas as luzes da casa estavam desligadas. O silêncio era tão grande que Lorraine ouvia zumbidos em seus ouvidos. Ela ouviu um barulho vindo do corredor, e foi checar o que era.

Lorraine encontrou a porta do seu porão entreaberta, e desceu até lá para ver o que havia acontecido. Lorraine podia escutar desde o inicio da escada gemidos, e passos. Lorraine não imaginaria que o que ela veria lá seria tão perturbador a ponto de fazê-la gritar.

Ed estava lá, com uma estaca encravada em seu peito, morrendo. E logo atrás dele uma mulher vestida de preto e com os cabelos sobre seu rosto.

─ Eu sinto muito! ─ Disse Ed vomitando sangue.

─ NÃO! Não, não, não! ─ Gritou Lorraine.

De repente, Lorraine acordou deste pesadelo terrível. Ela estava ofegante e assustada. Ela havia tendo esses pesadelos desde a noite do acidente de Ed há dois anos. Lorraine levantou-se, tomou um copo d’água, e depois voltou a dormir.

Na manhã seguinte, Ed e Lorraine foram até um programa para dar uma entrevista Barbara Walter, uma apresentadora de notícias da televisão estado-unidense. Barbara os chamou para falar sobre sua carreira e sobre o caso de Amityville.

─ Estamos de volta com os verdadeiros caça-fantasmas, Ed e Lorraine Warren! Falando sobre suas experiências na casa de Amityville! Agora, vamos falar com o próximo convidado, Dr. Steven Caloni que diz que as investigações que os Warren conduziram em Amityville em 1975 são falsas ─ Disse a apresentadora entregando o microfone para o doutor.

─ Todos sabemos que Amityville foi uma tremenda farsa! ─ Disse o doutor.

─ Isso nunca foi provado! ─ Retrucou Ed interrompendo o Dr. Steven.

─ Não, na verdade foi sim! Não havia historias de fantasmas, e tudo isso ficou claro quando George Lutz se matou naquela casa um ano depois de ter se tornado um grande sucesso no país e no mundo, provando que foi culpado por todas aquelas mortes! ─ Disse o Doutor.

─ Isso não é verdade! Nós vemos isso sempre, é muito fácil ficar do lado de fora e criticar a história, mas é algo bem diferente estar lá e ter a experiência própria! ─ Disse Ed.

─ Eu não preciso ir à lua para saber que ela não é feita de queijo! Acreditem, Ed Warren nunca viu uma casa que não achasse que é assombrada! Quando a esposa dele acaba de brincar com fumaça e tocar sininhos consegue fazer todo mundo acreditar em fantasmas ─ Disse o doutor.

─ O senhor é doutor em que mesmo, hein? ─ Perguntou Ed debochando de Steven.

─ Por favor, Warren! Tenha mais classe! ─ Retrucou o doutor.

─ Eu não vou ter classe com alguém que vem contar mentiras sobre mim e a minha esposa! ─ Respondeu Ed arrogantemente.

─ Cuidado com quem você chama de mentiroso! ─ Disse o doutor.

─ É mesmo? Senão vai fazer o quê? ─ Perguntou Ed.

Toda a plateia do programa estava chocada com a situação, e o programa ganhava mais e mais audiência. Afinal, os Warren estavam sendo um dos assuntos mais comentados dos últimos dois anos, sendo culpados até pelas mortes de George e Kathy Lutz.

Depois que o programa se encerrou, Ed e Lorraine voltaram para o camarim e arrumaram suas coisas para irem embora de lá.

─ Nós participamos dos programas para informar o povo, mas toda vez que eu abro a boca, um desses estúpidos...

─ Ed! ─ Interrompeu Lorraine chamando sua atenção enquanto tirava seu casaco.

─ Um desses estudiosos! Aparece e tenta desmentir o que fizemos ─ Completou Ed.

─ Pode respirar um pouco? ─ Perguntou Lorraine.

─ Eu sei, eu vou contar até dez! ─ Disse Ed bebendo um pouco de água.

|BOSTON, MASSACHUSETTES|

A mais ou menos duas horas de distância da cidade dos Warren, havia duas estudantes de enfermagens que estavam dividindo o apartamento. Dona e Angie eram amigas de infâncias, e sempre sonharam em serem enfermeiras e ajudares as pessoas.

Era o vigésimo primeiro aniversario de Dona, e ela e sua melhor amiga saíram a noite para comemorar em um bar qualquer na cidade. Quando voltaram para casa, Dona tinha uma surpresa, uma festa surpresa.

─ Surpresa! ─ Gritaram todos no apartamento de Dona e Angie assim que elas entraram.

─ Ai meu deus, isso é sério? ─ Perguntou Dona surpresa a Angie enquanto ria.

─ Eu sabia que você ia desconfiar, então tiver que distrair você de alguma maneira! ─ Disse Angie.

Dona estava muito feliz de ver todos os seus amigos da faculdade lá, e uma pessoa que ela não esperava: Sua mãe.

─ Não é todo dia que uma menina faz vinte e três anos, não é? ─ Perguntou a mãe de Dona aproximando-se dela.

─ Ai meu deus, mãe? Você veio! ─ Disse Dona abraçando sua mãe.

─ É claro que eu vim, se eu não viesse Angie teria me matado! ─ Disse a mãe de Dona sarcasticamente.

─ Tenho certeza que sim ─ Disse Dona rindo.

Depois de falar com todos os convidados, Dona deu falta de seu namorado na festa. Seu namorado John que conheceu na faculdade, e já estavam namorando a mais ou menos seis meses. Então, Dona ficou conversando com o melhor amigo de Angie e dela, Lou Hendrix.

─ Você sabia dessa festa? ─ Perguntou Dona bebendo sua cerveja.

─ Honestamente, soube de última hora! Angie guarda tudo em segredo, então não me culpe por não ter te contado ─ Disse Lou.

─ Ela fez isso para me animar! Deus sabe como estão as coisas ─ Disse Dona bufando.

─ O que aconteceu? ─ Perguntou Lou preocupado.

─ Eu estou uma merda na faculdade, e tudo está dando errado ─ Disse Dona.

─ Isso vai passar logo, você sabe como faculdade de enfermagem é! ─ Disse Lou tentando confortá-la.

─ Na verdade eu já estou no segundo período, e eu estou completamente perdia! Se minha mãe souber, ela me mata! Por isso eu não queria que ela viesse aqui ─ Desabafou Dona.

─ Você vai conseguir se formar, vai dar tudo certo ─ Disse Lou.

Para animar Dona, Lou a chamou para curtir o resto da festa. Depois que cantaram os parabéns, e cortaram o bolo, todos começaram a ir embora consecutivamente. Apenas Lou e a mãe de Dona ficaram.

A mãe de Dona apareceu então com uma grande sacola colorida. Dona costumava ganhar muitas bonecas quando era criança, inclusive ainda guardava uma coleção incompleta. O que menos Dona esperava era completar finalmente aquela coleção depois de sete anos.

A mãe de Dona tirou a última boneca que faltava para completar a coleção daquela sacola colorida. Dona ficou sem reação.

─ Como você a encontrou? ─ Perguntou Dona surpresa.

─ Bom, eu tive que ir à praticamente todas as lojas de brinquedos de Nova York, e também daqui de Boston, então eu tive que achar uma hora ou outra! ─ Respondeu a mãe de Dona.

─ Mãe, ela é linda! ─ Disse Dona sorrindo.

A boneca tinha um vestido branco. Ela tinha tranças em seus cabelos, e um sorriso um tanto duvidoso. Dona agradeceu a sua mãe pela boneca, e a colocou na estante de seu quarto.

***

No dia seguinte, Dona e Angie levaram a mãe de Dona até o aeroporto. Depois, foram à igreja com Lou como faziam todas as manhas aos domingos. Mas desde quando acordou, Dona sabia sentia que aquele dia não seria um dia qualquer.

─ Deus valoriza sacríficos, e nossos sacrifícios tocam o coração de Deus e movem a mão dele! Jesus disse: “Este é meu mandamento”. Amai-vos uns aos outros como eu vos amei! Ninguém tem amor maior do que aquele que dá sua vida por seus amigos ─ Disse o padre Cook durante a missa.

 Depois que acabou a missa, os três saíram da igreja e esbarram com um dos padres.

─ Padre Cook, como foi sua semana? ─ Perguntou Angie.

─ Foi muito boa, graças a Deus! E a de vocês? ─ Perguntou o padre.

─ Boa ─ Responderam Dona e Lou ao mesmo tempo.

─ A minha foi ótima, a faculdade está indo muito bem, e está tudo dando certo ─ Disse Angie.

─ É bom saber tudo esteja dando certo para vocês ─ Disse o padre.

Naquele momento, Dona sentiu-se desconfortável. Lou entendia o porquê. Depois que se despediram do padre, os três foram em direção ao carro de Dona.

─ Então, que tal vermos um filme hoje à noite? ─ Perguntou Angie.

─ Sinto muito, não vou poder! ─ Disse Lou.

─ Por quê? ─ Perguntou Angie.

─ Tenho um exame para fazer amanhã na faculdade, tenho que estudar ─ Disse Lou.

─ Bom, então parece que será eu e você! ─ Disse Angie para Dona.

Angie olhou pelo estacionamento onde haviam parado o carro e viu sua vizinha de apartamento Shelby Miller parada conversando com seu marido.

─ Aquela não é a Shelby? Pensei que ela nunca sairia de casa depois do que aconteceu! ─ Comentou Angie.

─ Eles perderam a filha deles Angie, não seja tão fria! ─ Disse Lou.

─ Por favor, eles não perderam a filha, ela só se juntou a um bando de maconheiros! ─ Disse Angie.

De repente, uma mulher de idade agarrou o braço de Dona por trás. Dona virou-se imediatamente com o susto, e viu seu rosto. A mulher tinha uma expressão perturbadora, mas isso não foi o que deixou Dona preocupada, e sim o que a mulher disse para ela.

─ O demônio está perto de você! Ele está perto! ─ Dizia a mulher sem parar.

Angie ao ver aquela situação puxou o braço de Dona, deixando a mulher falando sozinha e os três foram para o carro. Dona não parava de pensar no que a senhora havia dito o resto do dia.

|MONROE, CONNECTICUT|

Lorraine estava no quarto de sua filha arrumando suas roupas, e pensando sobre tudo o que estava acontecendo ultimamente. O sonho que Lorraine havia tido não saia de sua cabeça.

─ Por que vocês não estão mais trabalhando? ─ Perguntou Judy.

─ Nós só estamos dando um tempo! É bom às vezes ─ Disse Lorraine dobrando as roupas de Judy.

─ As pessoas na escola dizem que vocês são uma farsa! ─ Disse Judy.

Lorraine parou de dobrar as roupas de Judy, e sentou-se ao lado dela em sua cama.

─ Você sabe que as coisas que dizem não são verdades, não sabe? ─ Perguntou Lorraine.

─ Sim! Mas por que vocês não conseguiram salvar aquela família? ─ Perguntou Judy.

─ Filha, muitas coisas aconteceram naquela época, você sabe disso! ─ Disse Lorraine.

─ Como o acidente do papai? ─ Perguntou Judy.

─ Sim! E quando você crescer você vai entender que existem coisas... Forças mais poderosas do que outras, e elas podem fazer coisas terríveis se não agirmos rápido! Nós fizemos o que pudemos, mas não deixaremos acontecer de novo ─ Disse Lorraine.

Depois de conversar com Judy, Lorraine preparou um café e levou até o escritório de Ed. Quando chegou lá, viu que Ed estava pintando um quadro.

─ Você está pintando? Há muito tempo que você não faz isso! ─ Disse Lorraine indo até a mesa do café com a bandeja.

─ É, eu meio que não tiro isso da minha cabeça, e então decidi pintar! ─ Disse Ed.

Quando Lorraine se virou e viu o que Ed estava pintando, ela paralisou. Era a mulher que estavam em seus sonhos. A mulher vestida de preto e com os cabelos sobre seu rosto.

─ Onde você viu essa mulher? ─ Perguntou Lorraine assustada.

Ed parou de pintar, e colocou o pincel em cima da sua paleta de tinta.

─ Ed? O que aconteceu? ─ Perguntou Lorraine.

─ No dia do acidente eu não perdi o controle do carro e bati naquela árvore! Eu vi essa mulher na frente do carro e desviei ─ Disse Ed.

De repente, Lorraine começou a sentir uma tontura, e tudo estava rodando. Lorraine sentou-se na cadeira de Ed, e ele começou a ficar preocupado.

─ Lorraine, está tudo bem? ─ Perguntou Ed.

─ Não, eu vou ficar bem! ─ Respondeu Lorraine.

Lorraine começou a ver a mulher atrás de Ed. Ela estava parada observando os dois. Lorraine fechou seus olhos e quando os abriu novamente ela havia sumido.

|BOSTON, MASSACHUSETTES|

Já era de noite, e Dona estava em uma lanchonete com seu namorado John. Depois de ir lá, Dona voltaria para casa e assistiria a um filme com Angie, mas antes precisava resolver algumas coisas com John.

─ Por que você não foi à festa? ─ Perguntou Dona.

─ Minha mãe estava precisando de mim, então eu não pude ir ─ Disse John bebendo seu refrigerante.

─ Por favor, John! Arrume uma mentira melhor da próxima vez ─ Disse Dona respirando fundo.

─ O que está acontecendo, Dona? ─ Perguntou John.

─ Você está com outra? ─ Perguntou Dona.

─ O quê? É claro que não! Por que você está assim? Está doida? ─ Perguntou John assustado.

Dona abaixou sua cabeça, e apertou a mesa da lanchonete com as mãos. Lágrimas começaram a escorrer de seus olhos, e John começou a ficar preocupado.

─ Dona? O que houve? ─ Perguntou John.

─ Eu estou grávida! ─ Disse Dona.

John respirou fundo, e não disse nada. Ele estava preocupado, e esta noticia havia o estressado mais ainda. John pôs suas mãos em sua cabeça, e a abaixou pensando no que fazer.

─ Não podemos fazer isso, Dona! ─ Disse John.

─ O quê? Como assim? ─ Perguntou Dona ao levantar sua cabeça.

─ Você precisa abortar! ─ Disse John.

─ O quê? Não! Não, não, não, não, não ─ Disse Dona balançando sua cabeça negativamente diversas vezes.

─ Nós não podemos ter esse bebê, Dona! ─ Disse John.

─ Nós não! Você é quem não pode! ─ Disse Dona.

Dona levantou da mesa e deixou John na lanchonete sem pensar duas vezes. Dona chegou ao seu apartamento e passou por Angie em ao menos falar com ela e foi direto para o seu quarto, trancando-se lá. Angie tentou entrar, mas não conseguiu, e não houve sessão de filme naquela noite, mas outra coisa aconteceu.

***

Já era de madrugada, e Dona e Angie estavam dormindo em seus quartos. Barulhos no apartamento da frente as acordaram, e as duas saíram do quarto.

─ Você ouviu isso? ─ Perguntou Dona.

─ Acho que ouvi um grito ─ Disse Angie olhando para a porta.

─ Você acha que é melhor chamar a policia? ─ Perguntou Angie assustada.

─ Por quê? Por que achamos que ouvimos um grito? ─ Perguntou Dona.

─ Ok, eu vou ver o que aconteceu! ─ Disse Angie saindo do quarto.

Angie foi devagar até a porta, olhou pelo olho mágico, e viu a porta do apartamento de Shelby Miller aberta.

─ Acho que veio do apartamento da Shelby! ─ Disse Angie.

Angie abriu a porta devagar, e foi até o apartamento de Shelby que era mais ou menos a uns dez metros do seu. Dona ficou esperando na porta, e viu Angie entrar no apartamento. Alguns minutos se passarem, e nada se ouviam de lá. Dona começou a ficar preocupada, e foi até a porta do apartamento de Shelby.

─ Angie? Angie cadê você? ─ Chamou Dona em frente à porta da casa de Shelby.

De repente, Angie saiu do apartamento, coberta de sangue e em choque. Ela havia sido esfaqueada na barriga, e não parava de sangrar.

─ Ai meu deus, você está coberta de sangue! ─ Disse Dona assustada.

─ Dona, volta pra casa! Liga pra polícia! ─ Disse Angie com as mãos em seu ferimento.

Dona sem pensar duas vezes correu para dentro de casa, e foi até a cozinha onde ficava o telefone. Dona discou os números e rapidamente a atenderam.

─ 911, qual é a sua emergência? ─ Perguntou a atendente.

─ Eu preciso de uma ambulância! ─ Disse Dona tremendo.

─ E, por favor, qual é o endereço? ─ Perguntou a atendente.

─ Rua Garden, 307, apartamento 702! ─ Disse Dona.

─ E qual é a emergência? ─ Perguntou a atendente.

─ Eu não sei, tem muito sangue! Por favor, venham o mais depressa possível! ─ Disse Dona desligando o telefone em seguida.

Dona estava em choque e com medo de que Angie morresse. Mas ela havia esquecido a porta do apartamento aberta. Dona então pegou uma faca e foi até seu quarto para pegar algumas coisas para fazer um curativo em Angie, mas quando chegou lá viu uma mulher vestindo um vestido branco, segurando sua boneca que havia ganhado de sua mãe.

─ Eu gosto da sua boneca! ─ Disse a mulher segurando-a.

─ A polícia está vindo! Eles vão chegar logo, pode pegar o que quiser e vai embora! ─ Disse Dona se afastando.

De repente, por trás de Dona, um homem com uma faca a agarrou pelo pescoço e a esfaqueou na barriga, jogando-a no chão em seguida. Angie entrou no quarto e se jogou em cima do homem, o derrubando no chão, e fazendo com que ele perdesse sua faca.

─ Sai daqui Dona! Sai logo! ─ Gritou Angie enquanto enforcava o homem.

Dona estava tonta, e viu sua faca na sua frente caída no chão. Dona esticou-se para pegá-la, mas aquela mulher com um vestido branco a pegou primeiro, e correu para o quarto de Angie e se trancou lá.

Dona não conseguia se mover mais do que aquilo com a dor que estava sentindo. Até que os policias chegaram.

─ Saia de cima dele! AGORA! ─ Gritou um dos policias com a arma.

Angie saiu de cima daquele homem, e os policias o prenderam. Enquanto outro policia arrombou a porta do quarto de Angie e encontrou uma terrível cena. Aquela mulher havia se suicidado com a boneca nas mãos. Ela cortou sua garganta, e escreveu na parede com o seu sangue a palavra: “Abadom”.

─ Dona? Você está bem? ─ Perguntou Angie se aproximando de Dona.

Dona estava fraca, e seus olhos fechavam cada vez mais devagar.

─ Por favor, Dona! Fique acordada, não feche os olhos! ─ Disse Angie com as mãos no rosto de Dona chorando.

Dona não aguentava a dor, e estava perdendo muito sangue. Então ela fechou seus olhos enquanto olhava para a mulher no quarto em frente segurando sua boneca. 


Notas Finais


Well, o que acharam da nova história?? E os novos personagens?? Contem-me suas teorias!! Judy, a filha dos Warren, terá bastante destaque nessa temporada! Já que as aulas estão voltando, eu não postarei capítulos com muita frequência, mas postarei sempre que puder, espero que entendem!!
Beijoss, até o próximo capítulo.


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