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História The Conjuring - T01E02 - Infestation


Escrita por: PatrickLima65

Capítulo 2 - T01E02 - Infestation


Fanfic / Fanfiction The Conjuring - T01E02 - Infestation

|AMITYVILLE, LONG ISLAND – 1965|

Era verão, e fazia dois meses que a família Miller havia se mudado para a casa de número 112 da avenida Ocean. Todos da família tinham adorado se mudar para a casa enorme e com um imenso lago ao lado, com exceção de uma. Shelby, a filha do meio da família, não gostava da casa, ela sentia que havia algo estranho com a casa desde que pôs seus pés nas escadas da varanda da casa.

Um dia, Shelby estava sentada em uma cadeira em frente ao lago, observando suas irmãs mais novas, Laurel e Emily brincando na água. Emily e Laurel saíram da água para chamar Shelby para entrar na água, afinal, elas nunca foram muito próximas de Shelby.

─ Shelby, vamos para a água! ─ Disse Emily cutucando Shelby.

─ Eu não quero ir, já disse que não ia entrar, só ia olhar vocês ─ Respondeu Shelby enquanto lia sua revista em quadrinhos.

─ Por favor, Shelby, só dessa vez, vamos! ─ Disse Laurel cutucando Shelby do outro lado.

─ Não tem monstros na água! ─ Disse Emily provocando Shelby.

Shelby fechou sua revista, respirou fundo, e levantou de sua cadeira.

─ Tudo bem, vamos! ─ Disse Shelby não aguentando ser provocada por uma menina de cinco anos.

Laurel e Emily correram direto para a água, mas Shelby apenas molhou seus pés primeiro. Na hora em que a água do lago tocou os pés de Shelby, ela sentiu uma sensação estranha, como se fosse avisada para não entrar na água, mas para provar para as suas irmãs que ela não era “medrosa” Shelby entrou na água.

Shelby foi até onde era fundo para suas irmãs na água, para provar que ela não era “medrosa”.

─ Viram só? Eu não acredito em monstros! ─ Disse Shelby rindo das irmãs que não podiam ir até onde ela estava.

─ Shelby, vem para cá! ─ Gritou Laurel para Shelby.

Shelby começou a andar de volta ao início da lagoa, e sentiu a água em volta de seus pés ficando frio. Shelby parou de andar e percebeu que algo estranho estava acontecendo. De repente, algo muito forte agarrou as pernas de Shelby e a puxou para debaixo da água. Shelby desapareceu da vista das meninas em um piscar de olhos, e as meninas logo se assustaram e saíram da água.

─ Shelby? ─ Gritou Emily assustada.

─ Mamãe! Papai! ─ Gritou Laurel assustada.

Os pais de Laurel e Emily, Audrey e Dominic correram até o lago onde as meninas estavam para entender o que estava acontecendo.

─ O que houve meninas? ─ Perguntou a mãe delas preocupada.

─ A Shelby sumiu na água! ─ Disse Emily paralisada olhando para o lago.

─ O quê? Não, ela deve estar só brincando ─ Disse a mãe delas.

─ Mamãe ela afundou muito rápido ─ Disse Laurel olhando para a mãe com uma expressão de assustada.

Uma hora depois, a família Miller havia procurado Shelby com a ajuda da polícia por cada canto da propriedade. Todos já estavam desesperados, era considerado impossível Shelby ter desaparecido de uma forma tão estranha assim.

─ Ela deve ter fugido, ela é adolescente, eles fazem essas coisas ─ Disse Dominic tentando acalmar Audrey que estava chorando.

─ Algo aconteceu com a nossa filha, eu sinto isso ─ Disse Audrey sentada no chão em frente ao lago chorando.

De repente, o corpo de Shelby boiou no meio da lagoa, perto o suficiente para que pudesse ser visto, Shelby estava morta. Todos pararam para observar, não queriam acreditar no que estavam vendo, era uma terrível cena.

─ Ai meu deus ─ Disse Laurel começando a chorar.

─ NÃO! ─ Gritou a mãe das meninas agarrando seu marido ao lado.

|AMITYVILLE, LONG ISLAND – 1975|

|QUINTO DIA|

Já fazia cinco dias que a família Lutz havia se mudado para a casa. Foram cinco dias cansativos pondo toda a casa em ordem após a mudança. Os Lutz estavam se preparando para a sua primeira visita a casa nova. A irmã de George, Candice, estava indo os visitar. Candice chegou de manhã cedo, e parou seu carro em frente à casa e buzinou três vezes.

─ Tia Candice! ─ Gritou Missy saindo da casa e correndo em direção a Candice.

─ Olá, meu anjinho! ─ Disse Candice pegando Missy no colo e a abraçando.

─ Candice? Não esperávamos que viesse tão cedo ─ Disse Kathy se aproximando de Candice para abraçá-la.

─ Sabe como eu sou ansiosa, e as coisas em Dear Park não estão muito boas ─ Disse Candice.

─ Olha só como você está! ─ Disse George abraçando Candice.

─ Eu não mudei tanto assim, George ─ Disse Candice.

─ Estávamos indo tomar café da manhã, vamos entrar! ─ Disse Kathy subindo as escadas da varanda.

─ Vocês compraram uma bela casa! ─ Disse Candice admirando a enorme casa.

─ Bela e cara! ─ Disse George olhando para Kathy.

─ Não olhe para mim assim, eu sei que você também queria comprá-la ─ Disse Kathy.

─ Mamãe, o bolo vai esfriar! ─ Disse Missy cutucando Kathy.

─ Vamos entrar! ─ Disse Kathy abrindo a porta da casa para todos entrarem.

|MONROE, CONECTICUT|

Ed e Lorraine Warren estavam dando uma palestra em uma universidade em Long Island. A palestra estava lotada assim como todas as outras que já fizeram. Diferente de todas as outras, eles apresentaram um caso de exorcismo em que haviam participado e comentaram sobre os estágios de assédios demoníacos. 

─ Bom, vocês precisam saber que há três estágios de assédios demoníacos. O primeiro é a infestação, quando a pessoa passa a escutar barulhos, sente respirações e sente a presença de uma força invisível ao seu redor ─ Disse Ed caminhando pelo palco.

─ A infestação evolui para a opressão, que é quando a entidade passa a ter contato com a vítima, tanto psicologicamente, quanto fisicamente, com o intuito de deixar seu espirito mais vulnerável para o terceiro estágio ─ Disse Lorraine.

─ O terceiro estágio é a possessão! É o pior estágio, onde o espirito possui a vítima, e pode acabar em tragédia e morte ─ Completou Ed se aproximando de Lorraine.

Um jovem da plateia levantou sua mão para poder fazer uma pergunta, e Ed o deu a oportunidade.

─ Vocês quem realizam o exorcismo caso for necessário? ─ Perguntou o jovem.

─ Nós não temos autorização e nem acesso aos materiais para realizar um exorcismo, apenas um sacerdote pode realizá-lo, somos demonologistas! ─ Disse Ed.

─ O exorcismo tem de ser autorizado pelo vaticano, o que demora mais ou menos um mês ou um mês e meio ─ Finalizou Lorraine.

|AMITYVILLE, LONG ISLAND|

A família Lutz havia tomado café, e Kathy estava conversando com Candice após todos terem saído da mesa, pois já fazia dois anos que elas não se viam.

─ Como está o Ben? ─ Perguntou Kathy bebendo sua xícara de café.

─ Eu terminei com o Ben há duas semanas, agora estou com o Eduard ─ Explicou Candice.

─ Você é rápida, não consigo acompanhar! ─ Zombou Kathy rindo.

─ Por que decidiram vir para cá? É tão distante da cidade! ─ Perguntou Candice comendo um pedaço de bolo.

─ A gente precisava de um recomeço, apesar de tudo ter passado, eu ainda não tinha superado ─ Disse Kathy segurando sua xicara de café.

─ Você já o perdoou? ─ Perguntou Candice.

─ Ele me traiu com a minha melhor amiga, a Lee, foram duas traições de uma vez, e você acha que eu superei? ─ Esclareceu Kathy colocando sua xicara sobre a mesa.

─ Eu sinto muito, Kathy ─ Disse Candice.

─ Não sinta, não é sua culpa ─ Exclamou Kathy.

─ Eu não quero me lembrar dessas coisas, eu sofri muito para esquecê-las ─ Completou Kathy.

─ Eu sei, o que importa é que você está feliz com meu irmão agora ─ Disse Candice pegando na mão de Kathy.

De repente, Christopher apareceu atrás de Kathy, dando um pequeno susto em sua mãe.

─ Mamãe, eu posso nadar no lago com o Daniel? ─ Perguntou Christopher pulando freneticamente.

─ Claro, meu amor! A tia Candice vai ficar olhando vocês lá fora ─ Disse Kathy passando as mãos na cabeça de Christopher.

Candice levantou da mesa, e levou Christopher até o lago para nadar, enquanto Kathy subiu as escadas e esbarrou com George.

─ Eu vou pegar as coisas para preparar o churrasco no porão! ─ Disse George descendo as escadas rapidamente.

─ Vou buscar a Missy! ─ Disse Kathy subindo.

Kathy chegou ao andar superior da casa, e deu de cara com o relógio que ficava na parede do corredor. Ele havia parado as 3:15 AM. Kathy parou e observou o relógio e um sentimento estranho tomou conta dela. Ela começou a ouvir a voz de Missy, falando com alguém, então ela foi em direção até seu quarto e quando chegou lá, Missy parou de falar e a olhou como se Kathy tivesse a pego fazendo algo errado.

─ Estava falando com quem, meu amor? ─ Perguntou Kathy se aproximando de Missy.

─ Com a garota que mora no meu closet ─ Respondeu Missy.

─ Quem? A Allison? ─ Perguntou Kathy se sentando ao lado de Missy.

─ Sim! ─ Respondeu Missy olhando para a cadeira que estava a sua frente.

─ Sabia que tem muitas garotas que pode brincar também? ─ Disse Kathy passando as mãos nos cabelos de Missy.

─ Eu sei, mas a Allison diz que elas são más! ─ Disse Missy segurando um desenho que havia feito.

─ Essa é a Allison? ─ Perguntou Kathy apontando para o desenho no colo de Missy de um homem alto e vestido com terno.

Missy olhou para a cadeira a sua frente com uma expressão de medo, e então olhou para sua mãe e respondeu.

─ É outra pessoa! ─ Disse Missy.

─ Quem? ─ Perguntou Kathy confusa.

─ Eu não posso dizer quem é ─ Gaguejou Missy.

─ Por que não? ─ Perguntou Kathy insistindo.

─ Ela disse que ele é um demônio ─ Respondeu Missy olhando para o desenho.

Kathy gelou depois de ouvir o que Missy disse. Ela sem saber o que dizer, levantou da cama de Missy e respirou fundo.

─ Vamos descer meu amor! ─ Disse Kathy um pouco nervosa.

Enquanto isso, George estava pegando algumas coisas no porão para fazer o churrasco, e um vento frio soprou em sua nuca. George olhou para uma parede azul que havia a sua frente, e sentia que vibrações viam de lá. George subiu as escadas, e ao sair do porão deu de cara com um relógio pendurado na parede, que também estava parado às 3:15 AM.

─ Amor? ─ Gritou George chamando Kathy.

─ O que houve? ─ Perguntou Kathy descendo as escadas com Missy.

─ O relógio daqui debaixo parou de funcionar ─ Disse George.

─ O de lá de cima também ─ Disse Kathy se aproximando de George.

─ Devem ter quebrado na mudança ─ Disse George.

─ Vamos ter que comprar novos! ─ Disse Kathy beijando George.

Kathy, George e Missy saíram da casa, e foram preparar o churrasco para passarem o resto do dia com a família.

|MONROE, CONECTICUT|

Os Warren haviam chegado em casa após a palestra na universidade que eles tinham dado, e Ed estava preparando um café para Lorraine, enquanto ela estava brincando com sua filha, Judy, de cinco anos em seu quarto.

─ Quando eu crescer, Eu quero ser igual a você mamãe ─ Falou Judy sendo penteada pela sua mãe enquanto as duas se balançavam na cadeira de balanço.

─ Jura? Por quê? ─ Perguntou Lorraine se balançando na cadeira e sorrindo para Judy.

─ Porque você é muito linda ─ Disse Judy com sua voz delicada como a de qualquer criança.

─ Seu café está pronto, amor! ─ Disse Ed entrando no quarto.

─ Querida, vá brincar lá na sala com a sua avó, eu e papai precisamos conversar ─ Disse Lorraine à Judy.

Judy desceu do colo de sua mãe e saiu pela porta, e Ed deixou o café de Lorraine em sua escrivaninha e notou que ela parecia estar incomodada com alguma coisa. Ed sentou-se na cama em frente à Lorraine.

─ O que aconteceu? ─ Perguntou Ed preocupado.

─ Eu estava pensando aqui, e percebi que apenas nossas palestras não adiantará muita coisa ─ Disse Lorraine olhando pela janela.

─ Como assim? ─ Perguntou Ed.

─ Nós podemos ajudar mais as pessoas Ed! Quantas pessoas já morreram em exorcismos e nós poderíamos ter impedido que chegasse a esse ponto? ─ Desabafou Lorraine.

─ Não foi nossa culpa! ─ Disse Ed.

─ Claro que foi! Nós podemos fazer mais do que ir à casa das pessoas e apenas investigar se há ou não infestações ─ Disse Lorraine olhando nos fundos dos olhos de Ed.

─ Como o quê? ─ Perguntou Ed.

─ Nós podemos conscientizá-las, quanto mais pessoas tiverem conhecimento sobre o oculto, menos probabilidades do mal infestá-las terá ─ Concluiu Lorraine.

─ Se nós nos arriscarmos demais poderemos nos prejudicar Lorraine, você sabe! ─ Disse Ed preocupado.

─ Nada irá acontecer, temos proteção ─ Disse Lorraine pegando na mãe de Ed.

|AMITYVILLE, LONG ISLAND|

A família Lutz havia acabado de se deliciar com o churrasco feito por George. Christopher e Daniel estavam nadando no lago, George e Missy estavam brincando na grama, enquanto Candice e Kathy conversavam e observavam os meninos se divertindo na água.

─ George me contou que queriam adotar ─ Comentou Candice tentando manter uma conversa com Kathy.

─ Eu queria, mas eu já estou bem com os filhos que eu tenho ─ Retrucou Kathy.

─ Kathy, você tem que esquecer a traição, senão vocês não vão conseguir seguir em frente ─ Disse Candice.

─ Eu já superei, mas eu queria ter filhos gerados por mim, e não adotar ─ Disse Kathy respirando fundo.

─ Kathy, a culpa não foi sua, o câncer no útero e a traição não podem te impedir de viver o presente ─ Disse Candice se aproximando de Kathy.

─ Você vai mesmo ficar relembrando para mim coisas do meu passado? Não lembra o que isso me causou? Eu não saia do meu quarto por quatro meses e você teve de ficar cuidando dos meus filhos ─ Exclamou Kathy incomodada. 

─ É claro que eu me lembro Kathy, eu só estou tentando ajudar você e o George ─ Explicou Candice.

─ Eu e George estamos muito bem. Eu o amo, e ele me ama! Não precisa se preocupar com nada ─ Disse Kathy aumentando o tom de voz.

─ Sabe, acho que não foi uma boa ideia eu ter vindo visitar vocês ─ Resmungou Candice.

─ Sério? Eu também penso a mesma coisa! ─ Retrucou Kathy encarando Candice.

De repente, as duas começaram a ouvir os gritos de socorro desesperadores de Christopher na água. Todos correram desesperados até a margem do lago para ver o que havia acontecido.

─ O que aconteceu, meu amor?  Cadê seu irmão? ─ Perguntou Kathy desesperada.

─ Eu não sei, ele afundou e não voltou mais! ─ Gaguejou Christopher saindo da água.

─ Ai meu deus! ─ Exclamou Kathy preocupada.

George sem pensar duas vezes, mergulhou na água para procurar Daniel. Logo assim que abriu os olhos, podia enxergar Daniel no fundo do lago, a princípio inconsciente. George nadou até ele, e quando chegou perto percebeu que ele não estava inconsciente, e sim com muito medo de algo que estava o segurando pelos pés. George o puxou, e assim que o tirou de lá, viu uma coisa que nunca havia visto antes em toda sua vida. Era uma mulher, mas com a pele escura, como se tivessecom o corpo em decomposição, ela tinha olhos negros como carvão, e tudo o que ela fazia era sorrir para ele no fundo do lago.

Quando George chegou à superfície junto com Daniel, nadaram direto a margem do lago, e Kathy rapidamente abraçou Daniel. George saiu do lago confuso com o que havia acabado de ver muito rapidamente, e ficou se perguntando se foi coisa da sua cabeça. Kathy e George colocaram Daniel e as crianças no carro, Candice preferiu ir com seu carro, e após todos estarem prontos, foram até o hospital da cidade.

Duas horas depois, Kathy, George, Candice e as crianças estavam esperando por noticias de Daniel, pois os médicos o consultaram e fizeram alguns exames para se certificar de que estava tudo bem.

─ Senhora Lutz? ─ Chamou o doutor.

─ Sou eu! ─ Disse Kathy se levantando da cadeira com George e indo em direção ao médico.

─ Bom, os exames detectaram que seu filho não engoliu água nenhuma, e vai ficar bem passando uns dias aqui ─ Disse o doutor.

─ Se ele está bem, por que terá que ficar aqui no hospital? ─ Perguntou George confuso.

─ Bom, o filho de vocês está com pneumonia, e pode se agravar sem os devidos cuidados, por isso acho melhor ele ficar aqui! ─ Explicou o doutor.

─ Como assim? Ele estava muito bem hoje à tarde com a gente, não pode estar doente! ─ Exclamou Kathy surpresa.

─ Talvez ele já estivesse gripado e a senhora não percebeu e o afogamento tenha piorado. Voltarei daqui a pouco! ─ Despediu-se o doutor.

Kathy parou um momento para pensar no que havia acabado de ouvir, e Candice se levantou para falar com eles.

─ Acho melhor eu ir! ─ Disse Candice para George.

─ Já deveria ter ido ─ Intrometeu-se Kathy.

─ É obvio que eu não sou bem-vinda aqui ─ Desabafou Candice dando as costas para os dois.

─ Espere Candice! ─ Insistiu George.

Candice não deu ouvidos a George, e continuou andando até seu carro do lado de fora do hospital. George se virou para Kathy e perguntou.

─ O que aconteceu entre vocês duas? ─ Perguntou George.

─Não sei do que você está falando! ─ Mentiu Kathy.

Enquanto isso, Candice estava fora do hospital, e entrou em seu carro. Já estava de noite, e ela ligou seu carro e automaticamente seus faróis, e começou a dirigir seu carro. Devido ao estresse, Candice fechou as janelas do carro, e desviou seu olhar para as manivelas da porta, e quando dirigiu seu olhar de volta para a estrada, viu na frente de seu carro um homem alto e com terno, parado. Candice gritou e virou seu volante desviando seu carro rapidamente. Depois disso, o carro de Candice capotou violentamente, e parou de cabeça para baixo no meio da estrada. 



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