1. Spirit Fanfics >
  2. The Conjuring >
  3. T01E07 - Welcome to Amityville

História The Conjuring - T01E07 - Welcome to Amityville


Escrita por: PatrickLima65

Capítulo 7 - T01E07 - Welcome to Amityville


Fanfic / Fanfiction The Conjuring - T01E07 - Welcome to Amityville

|AMITYVILLE, LONG ISLAND – 1700|

Já fazia dois meses que John Ketchum havia se mudado para a nova casa em Amityville. Nada havia acontecido na casa desde o incidente com seus quadros e estátuas que seu antigo servo Steven destruiu. Mas uma noite, coisas estranhas começaram a acontecer.

 John acordou de madrugada com alguém batendo em sua porta. O som das batidas era intenso e difícil de não se ouvir. Ele desceu as escadas segurando uma vela em sua mão direita, e quando abriu a porta não havia ninguém lá, apenas havia um porco morto na porta de sua casa. John chamou um de seus servos para limpar a sujeira, e voltou a dormir.

No dia seguinte, quando acordou, John deu inicio aos seus costumes de beleza. Ele se preocupava muito com sua pele, e seu maior medo era envelhecer. Então, John desenvolveu seu próprio produto para a pele: O sangue de seus servos.

─ Maria! ─ Chamou John após passar uma camada do sangue em seu rosto.

─ Sim, senhor Ketchum? ─ Perguntou Maria, uma de suas servas.

─ Este sangue não está fresco, preciso de um novo! ─ Ordenou John.

─ Sim, senhor! ─ Disse Maria pegando o pote com o sangue em cima da mesa de John.

Maria nunca havia feito isso antes, e sentia medo de John. Ela desceu até o porão, e entrou na câmara onde John mantinha os servos que o desobedecia, torturando-os. Quando chegou lá, Maria assustou-se com tudo o que viu. Vários servos com membros faltando, pendurados por ganchos, com bocas costuradas, fizeram com que Maria ficasse com muito medo.

Ela pegou o facão que ficava no canto, e foi até a cela de um servo que estava pendurado por ganchos, e o cortou para pegar seu sangue. Maria não se sentiu bem com aquilo, afinal, estava machucando um os seus.

De noite, John se preparou para receber uma visita de uma fornecedora que iria apresentar algumas pinturas para ele, já que todos os que ele tinha haviam sido destruídos.

─ Como você pode ver, há várias pinturas aqui, como os retratos de nobres feitos em 1689 por John Alden Peale! ─ Apresentou a vendedora, Dorothy Kearns.

John aproximou-se das pinturas, e as observou bem de perto, eram tão atraentes quanto às últimas que havia comprado.

─ Comprarei todas! ─ Exclamou John.

Todas as pinturas foram colocadas na parede novamente, assim como as outras. E antes de Dorothy ir embora, John a convidou para jantar com ele em sua casa. Dorothy aceitou seu convite, e após o jantar John e Dorothy dormiram juntos.

De madrugada, alguém começou a bater na porta do quarto de John, o acordando e acordando Dorothy.

─ O que está acontecendo? ─ Perguntou Dorothy assustada.

─ Fique calma! ─ Disse John levantando da cama.

John andou até a porta devagar, mas antes de abri-la, algo arrombou a porta, o derrubando no chão. Quando Dorothy viu, era um de seus servos que estava na câmara. Ele estava completamente machucado, e sangrando, e estava batendo em John com muita raiva.

Dorothy ficou muito assustada, e John arremessou seu servo para longe, fazendo com que ele desmaiasse somente levantando seu braço. Dorothy nunca havia visto algo daquele jeito.

Ainda naquela noite, os servos de John encontraram sua serva Maria na câmara, logicamente, ela havia libertado um dos servos que estava lá. John levou Maria e o servo que havia escapado até o lado de fora da casa, e fez com que um de seus servos pegasse uma machado e decapitasse o servo que escapou na frente de Maria.

─ Por favor, não faça isso Sr. Ketchum! ─ Implorou Maria sendo segurada por dois servos.

─ Deveria ter pensado nisso antes de soltar este imundo! ─ Retrucou John.

O servo que fugiu foi colocado de joelhos, e com a cabeça baixa, e um de seus servos o decapitou com o machado. Maria gritou e começou a chorar, e dois de seus servos amarraram cordas nos braços de Maria, e esperaram o comando de John.

─ Puxe! ─ Ordenou John.

Os servos puxavam as cordas ao mesmo tempo, até que os braços de Maria foram arrancados, e ela caiu no chão sem os braços, e sangrando sem parar. Tudo isso aconteceu, enquanto Dorothy assistia.

|AMITYVILLE, LONG ISLAND – 1975|

|VIGÉSIMO TERCEIRO DIA|

Era de tarde, e para Kathy os dias demoravam a passar, quanto mais tempo ela ficava na casa, mais a noção de tempo ela perdia. Porém ela e George ainda tinham a esperança de que a visita de Ed e Lorraine Warren melhorariam as coisas. Ed e Lorraine chegaram à casa de carro, e foram sozinhos.

Daniel, Christopher e Missy estavam deitados no chão da sala de estar enrolados em seus cobertores assistindo televisão, enquanto Kathy e George estavam abraçados so sofá. Lorraine e Ed bateram na porta, e Kathy rapidamente se levantou.

─ Sentem direito! ─ Disse Kathy indo abrir a porta.

Kathy abriu a porta, e viu Lorraine segurando em uma de suas mãos um cordão com o pingente de um cruz.

─ Olá! ─ Disse Kathy ao abrir a porta.

─ Oi! ─ Respondeu Lorraine sorrindo e apertando a mão de Kathy.

─ Obrigada por ter vindo! ─ Agradeceu Kathy.

─ Prazer, sou George ─ Disse George apertando a mão de Lorraine.

─ Prazer George, sou Ed Warren! ─ Disse Ed cumprimentando George.

Assim que Lorraine entrou na casa sentiu uma energia pesada no local, e fixou seu olho por alguns segundos atrás de Kathy e George.

─ Nossa! Olha só, quem são todas essas crianças bonitas? ─ Perguntou Lorraine ao ver os filhos de Kathy em pé.

─ Esse é o Daniel o mais velho, e esse é o Christopher, e essa a Missy! ─ Disse Kathy os apresentando.

─ É um prazer conhecê-los! ─ Disse Lorraine.

─ Esses são o Sr. Sra. Warren! ─ Disse Kathy os apresentando aos seus filhos.

Kathy começou a colocar os cobertores das crianças em cima do sofá.

─ Nós estamos dormindo juntos aqui na sala agora, as crianças se sentem mais seguras, e é mais quente! Eu fico aumentando o aquecedor, massa casa vive gelada ─ Disse Kathy.

─ Mas não é problema na caldeira, pelo menos não que eu saiba! ─ Disse George.

Ed e Lorraine começaram a andar pela sala de estar, e a tocar nas coisas, enquanto Kathy e George falavam.

─ Tem também ás vezes, um cheiro horrível de carne podre que circula pela casa ─ Disse Kathy.

Lorraine se aproximou de Ed o olhando, e os dois sabiam exatamente do que se tratava.

─ O quê? O que houve? ─ Perguntou Kathy preocupada ao ver o olhar dos dois.

─ É que o cheiro de podre pode indicar algum tipo de atividade demoníaca ─ Respondeu Ed.

─ Ai meu deus! ─ Exclamou Kathy assustada.

Kathy e George acompanharam Ed e Lorraine até o porão enquanto conversavam.

─ Além disso, uma noite eu fui atacada por pessoas que eu não conhecia, não sei de onde vieram ─ Disse Kathy.

─ E os relógios param sempre ás 03h15min da manhã ─ Disse George.

─ Todos eles? ─ Perguntou Lorraine.

─ Sim, todos eles! ─ Respondeu George.

Após Kathy, George, Ed e Lorraine descerem ao porão, Lorraine fechou seus olhos e tentou sentir tudo o que havia ali. Lorraine ouvia gritos, sentia sofrimento e angustia.

─ Está captando alguma coisa, amor? ─ Perguntou Ed.

─ Alguma coisa terrível aconteceu aqui, Ed ─ Disse Lorraine ao abrir os olhos.

Depois saírem do porão, Kathy e George levaram Ed até a cozinha para tomar um café, enquanto conversavam.

─ Me diga Sr. Lutz, trabalha com o quê? ─ Perguntou Ed.

─ Eu sou empreiteiro, por quê? ─ Respondeu George.

─ Com tudo o que está acontecendo por que vocês não se mudaram? ─ Perguntou Ed.

─ Eu não sei para onde a gente iria, investimos todo o nosso dinheiro nessa casa! ─ Explicou George.

Enquanto Ed conversava com Kathy e George na cozinha, Lorraine estava com Missy em seu quarto.

─ Seus pais me disseram que você tem uma amiga! ─ Disse Lorraine.

─ O nome dela é Allison, mas ela vive sempre triste! ─ Disse Missy.

─ É mesmo? E por quê? ─ Perguntou Lorraine.

─ Acho que aconteceu alguma coisa de ruim pra ela ─ Respondeu Missy.

─ Será que eu posso tentar vê-la? ─ Perguntou Lorraine.

─ É claro, é só fechar os olhos! ─ Disse Missy.

Lorraine fechou os olhos, e Missy sorrateiramente desceu da cama, e saiu do quarto, fechando a porta e deixando Lorraine sozinha lá dentro. Lorraine depois de alguns segundos abriu os olhos, e viu a menina com pijama e um furo de tiro na cabeça. Lorraine fechou seus olhos rapidamente, e os abriu novamente, e a menina não estava mais lá.

Depois disso, Lorraine desceu e juntou-se a Ed, Kathy e George na cozinha.

─ Marvin nos mostrou a gravação que fez com Kathy e com seus filhos, por que George não gravou? ─ Perguntou Ed ao George.

─ Eu admito que no começo eu não estava acreditando na Kathy, e nem nas crianças, então eu não tinha nada para falar! ─ Explicou George.

Lorraine segurou a mão de Ed e olhou no fundo de seus olhos.

─ Lorraine e eu achamos que a sua casa precisa de uma purificação, de um exorcismo! ─ Disse Ed.

─ O quê? Exorcismo? Eu pensei que isso fosse uma coisa que só se fizesse com pessoas! ─ Disse Kathy preocupada.

─ Não necessariamente! ─ Disse Lorraine.

Kathy segurou as mãos de George fortemente.

─ Nós precisamos sair daqui! ─ Disse Kathy.

─ Sra. Lutz, eu acho que isso não vai adiantar muita coisa! ─ Disse Lorraine olhando para Kathy.

─ Lorraine viu uma coisa... Conta para eles! ─ Disse Ed a Loraine.

─ Eu vi a entidade das trevas que assombra sua casa e todos vocês! Eu vi assim que passei pela porta, ela estava grudada nas costas de vocês! Depois eu vi de novo com as crianças, e não importa aonde vocês vão, porque esta entidade está grudada a sua família, e está se nutrindo de vocês ─ Explicou Lorraine.

─ Mesmo se formos embora? ─ Perguntou Kathy.

─ Ás vezes ser assombrado é como pisar em uma goma de mascar, ela vai com você! ─ Disse Ed.

─ Eu preciso alertá-los de que há muitos espíritos aqui, mas no momento este é o que mais me preocupa porque ele é cheio de ódio! ─ Disse Lorraine.

─ E o que nós devemos fazer? Chamar um padre? ─ Perguntou George.

─ Quem dera fosse fácil! Realizar um exorcismo é um procedimento antigo, que requer anos de treinamento, e mesmo assim eu já vi dar terrivelmente errado! ─ Explicou Ed.

─ Para que seja autorizado precisamos investigar, recolher indícios e apresentar provas! Essa é a parte difícil! ─ Disse Lorraine.

Após conversarem, Kathy e George levaram Ed e Lorraine até a porta.

─ Suas crianças foram batizadas? ─ Perguntou Ed.

─ Não, por quê? ─ Perguntou Kathy.

─ Acho melhor pensarem em batizar, nossa presença aqui pode piorar as coisas ─ Disse Ed.

─ Por quê? ─ Perguntou George.

─ Somos como uma ameaça! ─ Disse Lorraine.

Ed e Lorraine se despediram de Kathy e George, e disseram que voltariam no dia seguinte com equipamentos, e com o repórter Marvin para documentar tudo.

De noite, Kathy foi de carro com Missy até o supermercado mais próximo para fazer algumas comprar, já que Ed e Lorraine passariam muito tempo em sua casa agora, e decidiu ligar para a igreja do padre Callaway por um telefone público para dizer a ele que Ed e Lorraine estiveram em sua casa.

─ Alô? ─ Atendeu uma freira do outro lado da linha.

─ Alô? Eu sou Kathy Lutz, eu poderia falar com o padre Callaway? ─ Perguntou Kathy.

─ Oi senhora Lutz! A senhora não soube? ─ Perguntou a freira.

─ Soube o quê? ─ Perguntou Kathy confusa.

─ O padre Callaway sofreu um acidente, e infelizmente faleceu! ─ Disse a freira.

Kathy gelou, e não estava acreditando no momento em que a freira lhe disse isso.

─ Quando isso aconteceu? ─ Perguntou Kathy surpresa e assustada.

─ Ontem de manhã, o enterro foi hoje à tarde ─ Respondeu a freira.

Depois que Kathy desligou o telefone, não sabia o que pensar. Padre Callaway estava muito bem há um dia, e de repente morre sem explicações! Kathy já não achava tudo aquilo coincidência.

|DIA SEGUINTE|

|VIGÉSIMO QUARTO DIA|

Na manhã seguinte, Ed e Lorraine, junto com Marvin Scott chegaram à casa de Kathy e George com os equipamentos em uma Kombi. Eles estacionaram a Kombi, e desceram todos.

─ Isso vai ser fantástico! ─ Disse Marvin olhando para a casa.

─ Marvin, me ajuda aqui a descarregar isso! ─ Disse Ed.

Ed e Marvin colocaram câmeras em todos os quartos da casa que seriam acionadas caso detectasse algum fantasma. Penduraram sinos na maçaneta das portas, para ouvi-los.

─ Para que tudo isso serve? ─ Perguntou George olhando as câmeras.

─ Quando ocorre uma queda súbita de temperatura, o termostato faz com que a câmera tire uma foto! ─ Explicou Ed.

─ Já conseguiram fotografar essas coisas? ─ Perguntou George.

─ Já, esse é o objetivo! ─ Respondeu Ed.

Enquanto isso, Lorraine estava conversando com Kathy no andar de cima enquanto elas colocavam os quadros que ficavam na escada de volta no lugar.

─ Conseguiram descobrir alguma coisa da casa? ─ Perguntou Kathy.

─ Sim, além dos homicídios que ocorreram aqui há um ano, em 1953 um pai matou se filho, e em seguida sua esposa, e depois se matou. Ninguém sabe a causa exatamente de tudo isso, mas algumas testemunhas disseram que a família brigava com muita frequência. Em 1957 uma família de quatro pessoas que se mudou para cá, simplesmente desapareceu ─ Contou Lorraine.

─ Meu deus, isso é horrível! ─ Disse Kathy assustada.

Lorraine tocou nas mãos de Kathy e sentiu uma grande tristeza em seu coração.

─ As crianças não são filhas do George, não é? ─ Perguntou Lorraine.

─ Como você sabe? ─ Perguntou Kathy assustada.

─ É como uma percepção, é como espiar por uma cortina vinda de outra pessoa ─ Disse Lorraine.

Kathy abaixou sua cabeça, e começou a pensar no pai de seus filhos.

─ O que aconteceu com o pai das crianças? ─ Perguntou Lorraine.

─ O nome dele era Jacke, a gente se conheceu no colegial, e nos casamos! Nós tivemos três filhos, mas ele estava entediado! Então ele me traiu, e eu descobri, e nós tivemos uma terrível briga na frente das crianças... ─ Kathy começou a chorar enquanto lembrava-se de Jacke.

─ O que aconteceu depois? ─ Perguntou Lorraine.

─ Ele saiu de casa com o carro, e sofreu um acidente! Foi um caminhão, ele morreu na hora! ─ Disse Kathy limpando suas lagrimas com as mãos.

─ Eu sinto muito Kathy! ─ Disse Lorraine a abraçando.

─ George e as crianças são tudo o que eu tenho agora! Eu não posso perdê-los ─ Disse Kathy soluçando de tanto chorar.

Horas mais tarde, todos na casa haviam ficado o dia inteiro na casa para que acontecesse alguma manifestação, e as câmeras pudessem capturar, mas nada aconteceu durante todo o dia.

Marvin estava caminhando pela casa, e viu uma mulher passando pela cozinha rapidamente. Ele notou que ela usava roupas antigas, e parecia muito uma das servas de época. Marvin se aproximou da cozinha.

─ Olá? Tem alguém aí? ─ Perguntou Marvin ao entrar na cozinha.

De repente, a mulher apareceu de novo, mas com uma faca em uma das mãos ensanguentada.

─ Olha o que eu tive que fazer! ─ Disse a mulher o encarando e segurando a faca com força.

─ Ed? Lorraine? ─ Gritou Marvin os chamando com medo.

─ OLHA O QUE EU TIVE QUE FAZER! ─ Gritou a mulher se aproximando rapidamente de Marvin.

Marvin se assustou, e ao a câmera capturar uma foto, o enorme flash cegou Marvin por alguns segundos, e fez com que ele caísse no chão, gritando por Ed e Lorraine, que foram correndo até a cozinha junto com Kathy e George.

─ O que aconteceu? ─ Perguntou Ed o levantando do chão.

─ Tinha alguém aqui, alguém na casa! ─ Disse Marvin eufórico.

─ Acalme-se, quem estava aqui? ─ Perguntou Lorraine.

─ Eu não sei quem era, acho que a câmera capturou algo! ─ Disse Marvin.

Ed e Lorraine deram uma olhada na câmera, e esperaram para ver se algo a mais iria acontecer, mas nada aconteceu. Então eles decidiram ir embora para passarem a noite no hotel em que haviam se hospedado em Amityville.

─ Nós voltaremos amanhã cedo, vamos pesquisar o máximo que pudermos para descobrir mais sobre a casa! ─ Disse Lorraine ao sair da casa.

─ Sugiro que tomem cuidado, nossa presença o dia todo pode ter perturbado os fantasmas! ─ Disse Ed.

─ Tudo bem, muito obrigado por terem vindo! ─ Agradeceu Kathy.

─ Não há de que, qualquer coisa, nos ligue que nós viremos na hora! ─ Disse Lorraine.

Depois de Ed, Lorraine e Marvin terem ido embora, Kathy colocou as crianças para dormir e subiu para seu quarto, mas George começou a ouvir vozes , que o atraiam até o porão. Ele desceu até lá, e percebeu que as vozes vinham da parede de madeira azul. George pegou um machado, e começou a quebrar a parede com ele, sem parar.

Alguns minutos depois, Kathy ao ouvir os barulhos, desceu até o porão para ver o que estava acontecendo.

─ George, o que está fazendo? ─ Perguntou Kathy ao descer.

Quando Kathy desceu, viu George parado em frente a um buraco na parede, era uma espécie de câmara.

─ George, o que é isso? ─ Perguntou Kathy assustada.

─ Eu não faço ideia! ─ Disse George olhando para o corredor e as celas que davam para ver de longe.

Enquanto isso, Ed e Lorraine Warren haviam pesquisado um pouco mais sobre a casa de Kathy e George, e Lorraine fez uma grande descoberta.

─ Ai meu deus Ed! Não é atoa que estão passando por tudo isso! ─ Disse Lorraine.

─O que você descobriu? ─ Perguntou Ed curioso.

─ A casa foi construída em 1700 por John Ketchum! Ele era de uma família nobre, e largou sua família em Nova York para morar aqui em Amityville, ele era parente de Mary Bateman, um das mulheres acusadas de bruxaria em Salem, e condenada à forca! Ele era um feiticeiro Vodu, e torturava seus servos em uma câmara construída no porão da casa ─ Contou Lorraine olhando as informações nos papeis.

─ Eles não têm nenhuma câmara no porão, ou têm? ─ Perguntou Ed confuso.

─ Eu não sei, devem ter escondido! ─ Disse Lorraine.

─ Mas essa não é a pior parte ─ Disse Lorraine olhando para o papel assustada.

─ Qual é a pior parte? ─ Perguntou Ed.

─ John foi denunciado por um de seus servos sobre sua magia, e o queimaram na fogueira do lado de fora da casa! ─ Contou Lorraine.

Ed e Lorraine estavam assustados com todas as famílias que moraram na casa antes de Kathy e George. Todas desapareceram, ou morreram. Eles estavam cada vez mais preocupados com este caso. Afinal, nunca haviam investigado um tão maligno até o momento. 



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...