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História Hiatus - The Contract - Revelações


Escrita por: nastyabennett

Notas do Autor


Oi mores! Que saudades de vocêsssssss ❤ Desculpem-me por fazer vcs esperarem taaaaaanto tempo por esse beijo Bonkai :(
Enfim, vamos ao capítulo!!!! Boa leitura!!!

P.S: Tenho surpresa no fim do cap, leiam as notas finais POR FAVOR!!!

Capítulo 12 - Revelações


Bonnie POV:

Quando senti os lábios de Kai Parker colados aos meus, realmente imaginei que aquilo seria um beijo calmo e controlado, visto que nós temos um "relacionamento" por contrato. Mas, não foi isso que aconteceu. Eu estava sendo beijada com paixão e até mesmo certo desespero.

A próxima coisa que senti foi ele circulando minha cintura delicadamente, e sem desgrudar sua boca da minha, arrastou-nos até a parede que havia ali, cobrindo completamente minha visão de sua irmã, que vinha pelo mesmo corredor. 

Não fazia a mínima ideia se Jo estava vendo aquilo ou não, mas, para falar a verdade, nem eu mesma me importava. Tentei manter em minha mente de que aquilo tudo não passava de uma encenação, um beijo falso, mas os lábios de Kai, tão macios e exigentes me impediam de fazer aquilo ou qualquer outra coisa, até mesmo pensar corretamente.

Eu continuava ali, parada, presa entre seus braços. Não sabia direito o que fazer, então acabei optando pela única opção que me parecia viável: passei à retribuir o beijo com a mesma intensidade.

Deixei minha pequena bolsa cair no chão e trilhei um caminho por seus braços, seguindo timidamente para sua nuca. Parei ali e circulei minhas mãos, puxando-o ainda mais para mim. Como se isso fosse possível... Kai estava tão grudado à mim que eu podia sentir cada parte de seu musculoso corpo contra o meu.

Ele parecia um pouco mais animado, talvez até descontrolado... Sua mão subia e descia pela minha cintura, dando leves apertos. Sem conseguir me conter, gemi em sua boca, não de dor, mas porra... Eu nunca havia sequer imaginado que beijar Kai era tão bom.

Arrisco dizer que eu nunca havia sido beijada assim, com uma intensidade tão grande que estava deixando-me tonta. Meu vergonhoso gemido o fez sorrir entre nosso beijo e eu suspirei, achando aquilo terrivelmente sexy.

Eu não deveria estar gostando disso, pensei.

Para minha sorte, ou não, escutei uma risadinha bem atrás de nós. Oh, meu Deus! Jo. 

Tentei empurrar Kai quase na mesma hora e ele resmungou algo que não pude entender, antes de puxar-me novamente e colar seus lábios aos meus e recomeçando tudo, mais avidamente. Segurei outro gemido que estava prestes a sair e reuni toda a coragem que ainda restava em mim, afastando-o novamente ou nunca iríamos sair dali.

- Wow, vocês querem um quarto? - perguntou Jo, rindo alto. Olhamos para ela ao mesmo, avistando-a parada à nossa frente, de braços cruzados. Senti meu rosto queimar de vergonha e baixei a cabeça minimamente. 

- O que você quer, Jo? - Kai sibilou, quase rudemente, limpando os cantos de sua boca que estava suja com meu batom. Olhei para ele repentinamente, surpresa com sua mudança súbita de humor, franzindo o cenho. Ele encarou-me rapidamente, mas nada disse.

- Desculpe atrapalhar... - Jo falou timidamente, sem deixar de sorrir. A grosseria de seu irmão parecia não ter afetado-a. - Venham se juntar à nós quando... Acabarem. 

Ela recuou rapidamente, dando tchau com a mão animadamente, descendo as escadas para o primeiro andar. Acompanhei sua descida com o olhar e quando não mais a vi, olhei novamente para Kai. 

- Precisava falar assim com ela?! - resmunguei. Ele me encarou estranhamente.

Kai bravo era extremamente sensual... Merda. De onde veio este pensamento?!

Balancei a cabeça, tentando não lembrar da sensação de sua boca contra a minha, mas falhei miseravelmente. 

- Enfim... Você acha que atuamos bem? - perguntei, como se não tivesse acontecido nada de mais. Kai parecia tranquilo e eu até pensaria que ele não havia sido afetado por nosso beijo se não tivesse reparado na grande ereção em sua calça jeans. 

- Resolvemos um dos problemas. - resmungou, com certeza lembrando-se de Liv. 

Merda, aquela loura havia chego em péssima hora. 

- Não era isso que você queria? - falei, minha voz mais dura do que imaginei, pegando minha bolsa caída no chão. 

- Acho que sim... - ele fez uma pausa, me observando. Estendeu sua mão para mim. - É melhor continuarmos sendo o casalzinho... Apaixonado. 

Seu tom de voz me deixou sem falas.

Ele parecia... Irritado? O que eu havia feito de errado?! Aquilo me chateou profundamente.

- Você está bem? - perguntou de repente, olhando-me pelo canto de olho. Suspirei levemente.

- Claro... - peguei sua mão, entrelaçando nossos dedos. Sorri brilhantemente, não querendo demonstrar minha irritação. - Aquilo tudo foi uma ideia brilhante, por sinal. 

- Obrigado. - respondeu sem nenhuma emoção. 

- Apenas... Não fique com essa cara de merda logo após me beijar. Se, claro, precisarmos fazer isso uma segunda vez. - falei acidamente. - Finja que sou a Liv, se isso ajudar.

- O quê? Eu nunca poderia confundi-la com Liv. - ele falou, alto e claro, pegando-me de surpresa. 

- Tenho certeza de que você está certo, claro, ate por que não sou... Tudo aquilo... Mas não é como se você fosse o homem dos meus sonhos também, sabe, Parker? - retruquei, fervendo de pura raiva.

A rejeição queimava em mim e eu queria me bater por estar tão... Afetada pelo que ele disse. 

- Eu não quis dizer que... 

- Esqueça isso. - o interrompi. 

Descemos as escadas lentamente e quando estávamos nos últimos degraus, Joshua Parker acenou alegremente para nós.

- Aí estão vocês! - cantarolou. - Já fiz um pequeno brinde à Jo e agora quero comemorar o fato de que meu filho irá se casar. - disse alto.

Olhei ao redor e só então notei que havia uma multidão ali parada, nos encarando. Merda! 

- Pai, isso não é precis... - começou Kai, mas Joshua o interrompeu.

- Deixe de bobagem! Isso merece um brinde. Pedi para Margareth servir nosso melhor vinho. - falou, entregando-nos uma taça de cristal. Fiz uma careta. 

- Hoje... - Joshua começou, digirindo-se a todos ali presente. - É uma noite duplamente especial. Uma noite que... Pensei que apenas seria a despedida de minha garotinha. Mas, meu filho deu-me outra surpresa... 

Como se ensaiado, todos os olhares foram para Kai e consequentemente, para mim. O ar pareceu ficar preso em meu pulmão e a Terra parou de girar. 

- Quero dar boas vindas à Bonnie... Noiva de Kai. - ele murmurou, fazendo um pequeno gesto para mim. Senti como se tivesse um letreiro neon na minha testa, chamando toda a atenção. Pude escutar algumas pessoas arfarem em surpresa. - Querida, é uma honra tê-la oficialmente em nossa família. 

Sorri forçadamente, tentando parecer calma. Na realidade, eu estava quase caindo dura ali mesmo, para todos verem. 

Flashes surgiram, iluminando nossos rostos. Kai ainda segurava fortemente minha mão quando aplausos e assobios ecoaram por toda a sala. 

                              ***

- Vocês já têm uma data? - perguntou Joshua, dirigindo-se à mim. Balancei a cabeça negativamente.

- Ainda não pensamos sobre isso... - respondi. 

- Eu quero casar o quanto antes. - murmurou Kai, apertando-me contra si. 

- Não acho que seja uma boa ideia... - comecei.

- É romântico. - murmurou Jo, dando de ombros. - Casar rápido. Menos trabalho organizando tudo...

Kai olhou para mim com uma cara de "está vendo?!" e tive que resistir ao impulso de mostrar-lhe o dedo do meio. 

- Concordo com Jo. - disse Joshua. - Bem menos trabalho. E vocês parecem estar tão apaixonados... Creio que não querem esperar tanto assim. 

Impressão minha ou Joshua estava empurrando seu filho para mim?! E que história é essa de "parecemos estar tão apaixonados"?

- Iremos decidir com calma... - falei. - Não estamos com pressa, certo? 

Olhei para Kai e ele sorria. Quando nossos olhares se cruzaram, ele deu uma piscadela. Revirei os olhos. 

- Fale por você... - disse.

Tanto Joshua quanto Jo riram. Baixei a cabeça vergonhosamente e logo em seguida olhei ao redor, percebendo algo. 

- Onde está seu irmão? Não o vejo desde que chegamos... - perguntei baixinho para Kai. Ele deu de ombros.

- Não faço a mínima ideia... - disse. - Mas, é ótimo ele não estar aqui. 

- Kai... - repreendi. 

Ele ficou calado, dando rápidos goles em seu bebida. Na verdade, ele já parecia um pouco bêbado. Constatar isso deixou-me preocupada, mas não falei nada. 

Ficamos ali em meio à leves brincadeiras, com Jo perguntando-me tudo sobre o que eu queria no casamento, se já havia pensado em um modelo para o vestido e de quais flores queria o buquê e decoração.

Minha falta de animação parecia estar evidente pois ela logo parou de me interrogar, virando-se para o pai e perguntando algo sobre a construtora da família. Não prestei mais atenção neles.

Acompanhei com o olhar quando Kai pegou outro copo de uísque, bebendo em um único gole.

- Planejando acabar com seu fígado hoje à noite, Parker? - perguntei, sorrindo forçado. Ele riu alto, puxando-me em sua direção, nossos rostos ficando a centímetros um do outro. 

Oh, não... Ele não faria... 

Senti seus lábios tocarem minha bochecha levemente, causando-me arrepios. Fechei os olhos.

Pensei em empurrá-lo para longe de mim, mas isso não seria correto. Todos ali pensavam que éramos noivos, afinal. Abri os olhos e o encarei, engolindo toda a tensão e vergonha. 

Tínhamos que ser convicentes, lembrei a mim mesma. Coloquei minha mão em seu rosto e acariciei levemente. Kai sorriu e sem que eu esperasse, deu-me um selinho rápido. 

Ele afastou-se um pouco de mim, fixando o olhar em meu rosto, analisando-me. Senti-me mais exposta à ele naquele momento do que se estivesse nua. Recusei-me a retirar minha mão de sua bochecha e quebrar esse pequeno contato. Era estranhamente bom sentir sua pele contra a minha. 

Tudo ao redor pareceu desaparecer enquanto olhávamos nos olhos um do outro. Esqueci das pessoas, esqueci do maldito contrato, esqueci do meu receio, esqueci da minha aversão para com Malachai Parker... Esqueci como se respirava. 

O encanto pareceu quebrar-se depois de um longo tempo quando ele sorriu e murmurou que talvez fosse a hora de irmos para casa. Balancei a cabeça, confirmando, e relutantemente soltei seu rosto, sentindo a palma da minha mão formigar. 

Que merda estava acontecendo comigo?! 

- Pai, Jo... Temos que ir agora. - disse Kai, olhando para os dois, que pareciam não ter prestado atenção ao nosso pequeno momento. Eles olharam em nossa direção e lamentaram, pedindo para que ficássemos mais um pouco. Aleguei que no dia seguinte precisaria acordar cedo para trabalhar. Menti descaradamente. 

Graças à influência de Kai, Matt havia me dado dois dias de folga. Eu não sabia como ele tinha convencido meu chefe, mas, bem... Estávamos perto do natal e eu ainda não tinha sequer ficado um dia inteiro com minha mãe. Lembraria de agradecer Kai depois. 

Despedimo-nos de Joshua e Jo, saindo da grande mansão e seguindo em direção à vaga onde o carro de Kai estava estacionado. Seguimos de mãos dadas até lá, com todos os olhares em nós e alguns flashes de câmeras aleatórios. Um leve tremor passou por mim.

Kai estava calado, quase tenso ao meu lado. Ele abriu a porta para mim, fazendo um leve gesto para que eu entrasse. Fiquei tensa. Kai estava bebendo desde cedo e eu não queria morrer em um acidente de carro. Esperei ele entrar no carro para falar o que estava me atormentando. 

- Kai... - comecei. - Você estava bebendo e... Não acho que seja... 

- Bonnie, estou bem. - ele sorriu. - Não estou bêbado, se isso o que está deixando-a com essa testa franzida. 

- Certeza? - perguntei. 

- Você acha que eu colocaria sua vida em risco? - ele perguntou, sério. A intensidade de sua pergunta me pegou de surpresa. 

- Bom... Eu... - tossi, sem saber o que falar. Olhei para minha bolsa, em meu colo, achando de repente tudo nela interessante, evitando olhar para ele. Passou um longo tempo até que eu finalmente respondesse. - Não. Não acho. 

Kai sorriu e ligou o carro, pondo-nos em movimento logo em seguida. Não sei se ele percebeu minha tensão ou havia mentido sobre o fato de que estava bem, mas ele dirigia calmamente, diferente da rapidez que eu já estava me acostumando. Agradeci mentalmente. 

Ficamos calados durante todo o trajeto.

Por quê agíamos assim quando ficamos à sós? Por quê não poderíamos... Pelo menos... Tentar ser amigos? Essas perguntas martelavam em minha cabeça. Suspirei longamente, olhando a paisagem da cidade quase adormecida através da janela. 

- Muitas coisas em mente? - ele perguntou. 

- Apenas pensando o por quê não tentamos ser amigos, pelo menos. - falei com sinceridade. Ele pareceu ficar surpreso, sem ter o que falar. 

- Bom... - ele murmurou depois de alguns minutos. - Se você quiser... Quero dizer, eu sei que não sou uma de suas pessoas favoritas, mas... Seria bom. Pelo contrato, digo. 

- Pelo contrato. - falei. - Sim, seria bom. 

Encarei-o e ele sorriu, mas isso não chegou aos seus olhos, como antes. Ele parecia... Insatisfeito com algo. 

Perdi-me em pensamentos e apenas dei-me conta de que havíamos chego à minha casa quando Kai me chamou baixinho. 

- Obrigada pela carona... - falei, ainda sentada. Não estava com pressa para sair. 

- De nada... - ele respondeu. Olhávamos para a rua mal iluminada à nossa frente. 

- Foi uma noite... Agradável. Sua família é incrível. - elogiei. Kai não falou nada, então, tive que olhar para seu rosto. Ele sorria. Ignorei a sensação de tranquilidade que seu sorriso me trouxe. Por quê estou agindo assim?! 

- Você realmente gostou deles? - perguntou, sem deixar de rir. 

- Eu realmente gostei deles. - sorri. 

- Isso é bom... - disse. - Você terá que conviver com eles durante um ano. 

Meu sorriso vacilou um pouco... Merda, eu realmente havia esquecido de todo o contrato?

Você está misturando as coisas, repreendi-me.

- Hã... Kai? - comecei, mas não sabia como continuar. Isso havia ficado em minha cabeça todo o tempo e agora eu não tinha coragem para perguntar. 

- Sim? 

Mordi o lábio inferior, receosa. Coragem, Bonnie. É apenas uma simples pergunta! Não queria confessar que estava com medo de estragar o humor de Kai com minha curiosidade. 

- O que... Acontece entre você e Luke? - soltei de uma vez, baixinho. Kai suspirou. 

- Sabia que você perguntaria isso mais cedo ou mais tarde... - comentou. - Luke e eu... Bom, houve uma fase em que agíamos como irmãos, pouco antes de nossa mãe falecer. 

Fiquei calada, absorvendo tudo o que ele falava. Era a primeira vez que Kai e eu tínhamos uma conversa de verdade. Não queria estragar aquilo. 

- Mas, então... Quando ela se foi... Ele fechou-se em seu próprio mundo e não deixou ninguém entrar. - continuou. - Nossas brigas, bobas até então, começaram a ficar frequentes. À medida que crescíamos, elas também se intensificavam. Tudo pareceu desandar de vez quando Hailey voltou. 

- Quem é... Hailey? - perguntei.

- Hailey era nossa melhor amiga. Cresceu com a gente, pelo fato de nossos pais serem amigos. Mas, havia passado dois anos em Londres, estudando. Quando voltou... Foi impossível não me apaixonar por ela. 

Fui pega de surpresa. Então... Kai Parker já havia se apaixonado? 

- E... Ela é bonita? - me arrependi da pergunta assim que a disse em voz alta. Queria me chutar por ser tão idiota. 

- Era... Eu costumava dizer que Hailey tinha uma luz própria. Ela destacava-se em meio à milhares de garotas. - falou, sorrindo como se estivesse relembrando um bom momento. - Acho que por isso Luke também se apaixonou por ela. - disse, olhando para mim. 

- Vocês se apaixonaram pela mesma garota?! - perguntei, surpresa. Ele confirmou. - Uau... 

- Passamos a ridiculamente disputá-la. O que piorou nossa relação, já frágil. Hailey me amava... Mas, também amava Luke. 

- Por quê... Você fala dela no passado? Onde ela está agora? - perguntei, minha curiosidade à mil. 

- Ela morreu, Bonnie. - falou simplesmente.

                                    ***

Suspirei, pegando minha xícara de café da mesa à minha frente.

Quando Kai foi embora noite passada, logo após revelar que sua primeira namorada havia morrido, eu ainda fiquei algumas horas acordada, sem saber o que pensar direito sobre tudo o que ele havia contado. 

Bom, Kai e eu não tínhamos certa... Confiança um no outro. Nos conhecíamos há pouco tempo e nosso primeiro encontro não foi algo bom. Então, me surpreendi ao ver que ele realmente me contaria uma parte de sua vida. Algo tão pessoal. Não chegamos a comentar sobre... O beijo.

Mas, o que me deixava mais intrigada era por quê Kai mudou de assunto quando perguntei como ela havia falecido. Será que fui tão... Invasiva assim?

Oh, meu Deus! Eu nem sequer havia pensado nisso.

Beberiquei o café distraidamente, encolhida no sofá de casa. Era cedo demais e eu estava ali sozinha, visto que Care ainda não havia trago Abby de volta. 

Senti-me mal por ter tocado no assunto "Luke" com Kai. Como esperava, ele realmente fechou a cara depois de nossa conversa. Ao se despedir, inclusive, disse um seco "boa noite" e saiu dirigindo rapidamente pelas ruas. Queria poder pedir desculpas à ele.

As horas passaram-se rapidamente e continuei ali, sentada, com tantas perguntas rodando minha cabeça. De repente, uma batida na porta tirou-me de meu devaneio. Larguei a xícara de qualquer jeito na mesa e corri até a entrada. Com certeza era Caroline e Abby.

- Por quê você está batendo se têm a chav... - falei rindo, abrindo a porta. Arregalei os olhos, surpresa. Eu realmente não esperava por isso.

- Você disse que poderíamos tentar ser amigos... Acho que hoje é um bom dia para se iniciar uma amizade.

- Kai... - sorri.


Notas Finais


Ahhhhh, ok! O que vocês acharam? Odiaram?
~ espero que não ~
Bem, VAMOS À SURPRESA!!!
Não sei se vcs já perceberam, mas estou com uma nova fic. SIM.
O nome é "Just You" e postei o prologo há algum tempo... A novidade é que o primeiro cap já vem amanhã juntamente com o cap 13 de The Contract!!!!
Espero que vcs gostem de Just You e lembrando que assim que terminá-la, (aproveitando a pausa que darei em The Contract por causa do fim da 1° fase) postarei a continuação de Dreaming Of You ❤

Bjs, nb xxx


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